abraao.george
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posts postados por abraao.george
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Em 30/08/2020 às 11:01, Helena Moreira Santos disse:
@KSalles Vale muito a pena! O êxito depende do que você quer atingir com esse estudo, e exige disciplina. O grande desafio de quem faz algo a distância é conseguir unir a prática à teoria. Primeiro desafio é esse, como pôr em prática o conhecimento que se está adquirindo? Responda isso para você, ache um caminho (caminho sempre há) e vá em frente, e de preferência comece a pensar longe, tendo metas altas, e aja para atingi-las. Eu sou autodidata. Na minha juventude decidi que seria jornalista e aprendi a teoria do jornalismo num único livro (A Imprensa Informatica - de Luiz Beltrão. Esse livro foi a minha faculdade de jornalismo), e a prática desenvolvi na redação de um jornal semanário. Resultado: mesmo sem faculdade cheguei a ser Diretora de Redação de um jornal durante 5 anos, depois fundei um jornal e o dirigi por 10 anos. Me cansei do jornalismo porque o tema ficou chato, hoje qualquer um é jornalista rs rs, então entrei na área de negócios. No jornalismo sou: repórter, redatora, fotógrafa, diretora de redação, taquígrafa. Só não aprendi diagramação por...pre gui ça! rs
Concordo plenamente. Eu fiz curso técnico de eletrônica EAD, na ETEC-SP (Centro Paula Souza), e digo o seguinte: Cabe ao estudante se empenhar em procurar meios de colocar em prática os conteúdos teóricos que aprendeu. No meu caso, tenho posto em prática na própria instalação elétrica de minha casa, fazendo reparos, testando, etc... Além disso, atuo com manutenção de PCs e estou sempre pesquisando e revisitando os conteúdos do curso... procurando vídeos no YouTube... livros, etc... Entenda o seguinte: qualquer curso técnico seja presencial ou EAD irá apenas te dar a orientação inicial. É você que precisa trilhar o caminho do conhecimento. @Helena Moreira Santos parabéns pelo relato!
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12 minutos atrás, if. disse:
ok.. só pra constar, meu comentário foi direcionado ao comentário do amigo @caolne
<<---- a referência é onde se unem o + de uma bat. com o - de outra
Aí o + de uma bateria anula o - de outra... entendi... Obrigado!
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1 hora atrás, if. disse:
Curiosamente eu pensei neste risco...sério!! sinistro.. estou atuando no passado com a força do pensamento
Entendi. No contexto da instalação elétrica, o neutro é aterrado... Mas no caso de uma fonte simétrica feita com duas baterias, por exemplo, como é feita a referência ?
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Em 29/09/2020 às 12:19, Renato.88 disse:
O - 110V que você menciona é retirado em relação ao center tap do transformador, logo fica invertido.
Se usar o mesmo sentido terá dois +110V ou dois - 110V cuja soma é 220V.
Suponho que esteja falando disso:
O esquema que eu achei é de corrente contínua, mas o raciocínio é o mesmo. A tensão nos extremos é de 24V do mesmo jeito.
Sim, visto que a corrente continua não oscila, sempre se mantém no mesmo valor.
Eu gostei muito deste exemplo. Estou pesquisando sobre fontes simétrica, pois percebi que é a mesma lógica utilizada para se formar o 220V. Porém, como se obtém este referencial de terra? Onde ele é ligado para obter este referencial?
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Então a oposição de fase que ocorre entre os dois sinais em cada condutor, na verdade não ocorre devido à inversão de polaridade da fonte (na analogia que eu fiz comparando com a tensão contínua). Esta inversão ocorre devido á própria configuração do transformador. Entendi. Este exemplo que você colocou é perfeito, e deixa claro que as fontes contínuas não estão opostas. A corrente tem o mesmo sentido. A inversão ocorre devido ao condutor center-tap, que no caso da rede elétrica é o neutro.
Então, no caso, a conta seria:
Tensão em um dos condutores: +110V - 0V = +110V
Tensão no outro condutor: 0V - (-110V) = +110V
Tensão resultante no sistema completo: +110V + (+110V) = +220V -
Muito obrigado @Eder Neumann pela ajuda. Entendi o seu raciocínio. Porém, vou colocar a minha dúvida de uma outra forma: Se tomarmos o comportamento da tensão no instante em que ela está no pico, de 110 V e no outro condutor, ela está em -110V. Se congelarmos este momento (quando chega a 90 graus), poderíamos substituir as fontes alternadas por fontes contínuas, não? Porém, de polaridades opostas.
Bem, aprendi que se associarmos em série duas fontes de tensão contínua, mas de polaridades opostas, a tensão resultante no circuito será a diferença entre a tensão de uma fonte cc e a tensão da outra fonte cc, certo? Bem, é isto que não entendo... como se pode chegar no 220V neste caso?
Abraço e novamente, gratidão pelo esforço em me ajudar.
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Pessoal, fico muito grato. Porém, ainda não entendi.
Na verdade, nos livros sempre é colocado que em um dos fios, o sinal possui tensão RMS de +110V e em outro fio, esta tensão é de -110V. Ora, o fato de terem sinais opostos significa que as correntes em cada fio trafegam em sentidos opostos. Em tese não se anulariam? Isto que eu não entendo. Na verdade, sempre é dito que é isto que possibilita surgir uma tensão de 220V, e isto não ficou claro para mim.
Novamente, muito obrigado pelo esforço em me responder.
Abraços
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Bom dia pessoal!
Por favor, alguém pode me tirar uma dúvida?
O sinal elétrico que chega nas residências é alternado, ok. Porém, ao termos uma fase com sinal alternado e outra com sinal alternado, porém, defasado 180 graus, conseguimos uma tensão de 220V.
Mas a dúvida é a seguinte: se um aparelho é ligado em uma tomada 220V, e em cada um dos dois fios condutores circula corrente alternada, elas não se anulariam? Considerando que apresentam sentidos opostos em cada fio ? Devido a defasagem de 180 graus ?
Sempre aprendemos que correntes de sentidos opostos se anulam não? Como é possível gerar tensão de 220V a partir de dois sinais elétricos com oposição de fase?
Abraço!
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@Gabriel Torres É verdade... aliás acho abusivo a cobrança das anuidades destes conselhos.
PS: Parabéns pelo seu livro "Eletrônica". Comprei e gostei muito!
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@Gabriel Torres Muito obrigado. Eu estava procurando este post mesmo sobre os conselhos de classe. Acredito que eles até devem existir, porém, as cobranças de anuidades são muito abusivas.
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Boa tarde a todos!
Por favor, gostaria de saber com relação a quem é formado como técnico em eletrônica.
Este profissional pode se responsabilizar por projetos de pequenas redes cabeadas e wireless? Emitir TRT, etc... ?
Abraço!
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Na minha opinião, o mercado tenderá a ser melhor para técnicos do que para engenheiros. Porém, mesmo que você atue como empregado, tem interesse em atuar nas horas vagas para ganhar um dinheiro extra? De repente, fazendo algumas manutenções, instalações, etc... e neste caso, você pode emitir o TRT para dar maior legitimidade ao seu serviço? Já pensou em empreender neste sentido? Ser MEI (Microempreendedor Individual). Enfim, são possibilidades.
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Faculdades Engenharia da Computação
em Estudos e mercado de trabalho
Postado
Estou cursando Engenharia de Computação na Univesp. Tem uma grade muito boa, além de ser uma faculdade pública e online:
https://univesp.br/cursos/engenharia-de-computacao
Mas aconselho que você reflita sobre em qual área você quer atuar.