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cabteixeira

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  1. Todos os transistores servem para amplificar sinal?

    Não.

    Existem transistores que são fabricados para funcionar como elementos de chaveamento (por exemplo vide o transistor de saída horizontal duma TV ou dum monitor).

    Qual seria melhor BC ou BD?

    Depende...

    Se for um amplificador de potência reduzida (alguns miliwatts), pode utilizar os da série BC...

    Para potências maiores, pode utilizar os da série BC (como drivers) e os da série BD (como elementos amplificadores de potência)

  2. No caso de alimentar outros equipamentos que já tenhas as suas fontes internamente inseridas, existem diversos arranjos que adaptam essa proteção a prova de ligação errada. A mais simples seria o uso de um relé que operasse somente com 220 Volts e não com 127 Volts. Se entrasse 127 Volts ela não operaria e deixaria o transformador de entrada comutado para 127 Volts. Ao entrar 220 Volts o relé operaria e selecionaria a tensão de 220 no transformador de entrada.

    Quando eu ainda era iniciante na eletrônica, tentei fazer algo assim... O resultado? Queimei o aparelho (era um rádio gravador)...

    O erro que cometi foi que o relé chega a alimentar a bobina de 127V do trafo por uma fração de tempo (o tempo que demora pro relé chavear)... A solução pra isso seria fazer o contrário: o relé estaria sempre selecionando a bobina de 220V do trafo (em seu contato NF) e um circuitinho eletrônico iria alimentar o relé caso a tensão fosse 110V...

  3. cabteixeira este circuito que você postou é um inversor 12V DC para 230 AC que dá quantos watts de potencia aproximadamente? quero ter um destes aqui pra quando for fazer uma viagem, com uma bat de 7,2Ah que me dê ai no max 150W só pra equipamentos pequenos,como um destes rádios com cd e tal, alguns carregadores de cel,MP4....etc

    Mas dai vou trocar o trafo pra só ter 110 na saída, não 230v.

    A potência que o inversor vai fornecer vai depender:

    1. Da corrente que a bateria pode fornecer e
    2. Da potência que o transformador que você for utilizar aguente

    O autor do projeto identifica o circuito como sendo um inversor para 100W em 230V, mas os MOSFETs utilizados são IRF540, que segundo o datasheet suportam 22A de corrente de dreno (temperatura de 25°C). Então, basta respeitar esta característica e comprar um transformador que forneça a mesma potência que os MOSFETs... Acho que sem alterar absolutamente nada no circuito, apenas utilizando um trafo de 110V, você já tem a potência que você deseja (150W).

    Tem algum CI com uma porta inversora?

    Você diz um CI que tenha uma saida comum e uma inversora?

    No caso, o circuito utilizado no projeto (CD4047) tem... Veja mais um exemplo:

    simple-12-to-220-v-inverter.JPG

  4. O + no pino 3 do 555 e o - no secundário do transformador? Qual o valor do capacitor ou varia ocm a frequencia que eu quero?

    O 555 não vai conseguir acionar o transformador direto...

    A saída dele não tem potência suficiente para isso.

    Voltando ao circuito que eu postei lá em cima (da primeira vez, não sei o motivo, ele não apareceu... Mas já corrigi)

    inverter_100w_12v-220v_by_ic-4047_irf540.gif

    O projetista utilizou MOSFETs para controlar o transformador.

  5. Posso por exempo usar um 555 com uma fonte simétrica de +4 -4 e dai vou gerar um sinal retangular q varia de +4 a -4 o que faz a corrente fluir em sentidos diferentes. Certo?

    O integrado 555 não pode ser alimentado com fonte simétrica (na realidade até pode, desde que o GND dele esteja ligado no ponto -4V... Então, de toda forma, para o integrado, a tensão é de 8V)...

    Para que a corrente possa fluir nos dois sentidos você não precisa de fonte simétrica.

    Veja o circuito abaixo:

    inverter_100w_12v-220v_by_ic-4047_irf540.gif

    inverter_100w_12v-

    O 4047 é um multivibrador e funciona como o 555, gerando uma onda quadrada. Ele está chaveando dois MOSFET's e cada MOSFET faz a corrente circular num sentido do trafo (tem que ser um transformador com Center Tape)

    Você pode fazer algo parecido, usando o 555.

    Poderia me exemplificar e/ou explicar mais. Essa parte não entendi direitinho!
    Imagine a tensão que sai duma pilha ideal (vamos fingir que a pilha não tem perdas e nem se descarrega com o tempo).

    Temos corrente contínua, logo, se você ligar ela num transformador a corrente vai passar do positivo pro negativo apenas, de forma constante, pelo resto de tua vida (ou seja: se você medir com um amperímetro vai achar sempre o mesmo valor de corrente).

    Bom... Para que haja a transferência de tensão do primário para o secundário do transformador é necessário que haja a variação do campo magnético (hora ele fica mais forte, hora fica mais fraco).

    E quem produz esse campo magnético?

    É a corrente que está passando na bobina do primário, que vem da tua pilha (lembre que esta corrente não varia).

    Neste caso, a primeira coisa que temos que fazer é variar a corrente.

    Se você colocar um interruptor ligando e desligando a tua pilha, nós teremos a variação necessária (pois hora haverá a corrente, hora não).

    O que o circuito oscilador faria é exatamente isso. Ele vai gerar uma forma de onda qualquer: senoidal, dente-de-serra, quadrada (é um dos mais fáceis de ser feito), etc.

    Esta forma de onda irá ser aplicada no transformador.

  6. AC que eu conhesso é senoidal

    AC é Corrente Alternada, ou seja, imagine um condutor onde a corrente num instante flui num sentido pra logo após passar no sentido contrário... Assim, você pode ter AC senoidal, dente-de-serra, triangular, quadrada... Desde que haja a inversão do sentido da corrente.

    é que assim, pra transformar AC em DC é uma ponte de diodos e um capacitor. E pra transforma DC em AC seria como?

    Seria um circuito eletrônico, composto de um oscilador (que vai definir a frequência e a forma de onda) e de uma etapa de potência, que te fornece a tensão e a corrente desejada.

  7. O problema é que se tem propagado o conceito (errado) de que o que importa no LED é a tensão de trabalho...

    A pessoa escuta o vendedor da loja dizer: "-Este LED funciona com 3V", e acha que é assim que funciona.

    O LED é um diodo (conforme o próprio nome). Todo diodo, quando conduz, desenvolve uma ddp (nos de silício, é de 0,7V), e esta tensão praticamente não se altera, mesmo submetendo o diodo a uma grande variação na corrente.

    Assim, da mesma maneira, ocorre com o LED. Quando a corrente circula por ele, surge uma ddp entre seus terminais... E esta tensão tende a variar muito pouco, mesmo que a corrente seja muito superior a corrente máxima que o LED suporte...

    Se você não levar isto em conta, o LED vai queimar por excesso de corrente.

  8. se for o mesmo modelo de led, você pode usar os 15 Leds em paralelo e a resistencia em serie com eles, resistência de 36R 4 ou 5 Watts

    obs.: se uns dos led's queimar, terá q substituir rapidamente, pois a corrente nos demais irá subir podendo queima-los.

    Melhor cancelar a skol...

    Mesmo que os LEDs fossem do mesmo fabricante, eles não teriam as mesmas características... Existirá sempre alguma pequena diferença entre eles e isso vai fazer com que, estando os LEDs em paralelo, a corrente seja maior em um e menor no outro... Aí, não tem outra! Os LEDs vão queimar toda hora.

    Coloque os LEDs agrupados, de três em três. São três leds em série no grupo, com um resistor para cada grupo. Assim, serão 5 grupos com 3 LEDs em cada um, e um resistor para cada grupo (5 resistores)

  9. Será que uma centelha de alta tensão não resolve?

    Se for suficiente pra detonar, basta uma bateria ou fonte de 12V, um interruptor (tipo pushbutton), um cabo de vela, uma vela de automóvel e uma bobina de ignição... Você alimenta a bobina com os 12V através do pushbutoon, liga a saída de MAT da bobina na vela (usando o cabo de vela) e coloca o material a ser propelido entre os contatos da vela... Aperta o botão e... Kabum!

  10. Minhas sugestões:

    1. Você pode ter montado algo errado (disse que reaproveitou a placa de um rádio de carro... Mas fez alguma alteração, com certeza);
    2. Tem algum componente com o valor ou a polaridade errada;
    3. Tem algum componente queimado (você disse que eles estavam bons antes do início da tua empreitada... Mas será que não danificou algo, por exemplo, por excesso de calor com o ferro de solda? Um grande suspeito é o próprio TDA...)

    Pra saber ao certo o que houve, so realizando testes... E a única pessoa que pode fazê-lo é você mesmo.

  11. Não vou comentar a parte "política" da história...

    Tecnicamente falando, "gerar" energia não existe!

    Energia não se "cria". Ela se transforma.

    Numa usina hidrelétrica, temos a conversão de energia cinética (a queda d'água) em mecânica (o giro da turbina) e desta em energia elétrica (pelos geradores).

    Numa usina nuclear, temos uma reação de fissão de um átomo, que libera energia na forma de calor, que é convertido em vapor, que gira uma turbina, etc, etc, etc.

    Toda vez que transformamos (nós, seres humanos) um tipo de energia em outro, a conversão NUNCA tem o rendimento "ideal". No exemplo da usina hidrelétrica, parte da energia mecânica do giro da turbina não é convertida em elétrica: ela "se perde", sendo convertida em calor no atrito das partes móveis do gerador e da turbina e nas perdas dos enrolamentos do gerador.

    Por este motivo, o "moto perpétuo" continua sendo inalcançável.

    Nos exemplos citados acima (vídeos do youtube) o que vi foram experimentos. Apenas isso. Muito legal fazer um motor girar "sozinho"... Mas será que ele tem torque para acionar um gerador? A resposta é obvia: não.

    Tem mais uma coisa: embora não tenha sido explicitado, com certeza todas essas experiências saíram beeeeem caro! O investimento é altíssimo: ímãs especiais, rolamentos de precisão (para tentar reduzir o atrito), materiais especiais (supercondutores), etc, etc, etc....

  12. Neste caso, vejamos:

    1. Você diz que utilizou componentes "testados". Imagino que eles sejam componentes usados (não são novos). Tem certeza que realmente estão bons? O Circuito Integrado foi testado de que forma?
    2. Tem certeza que a montagem está correta? Montou em placa de circuito impresso?

  13. (...)conversando com uma mulher hoje q vende joias fiquei sabendo q determinados limpa vidro contem amoniaco e o mesmo corroi (...) determinados metais, sendo assim, tira eventuais "ferrugens" e mal contato por sugeira

    Se "corroi determinados metais", muito provavelmente tem mais chances de estragar do que de consertar a unidade óptica!

    Para início de conversa, "ferrugem" é um termo leigo para oxidação. Ao contrário do que muitos pensam, oxidação é uma reação química que ocorre na presença do oxigênio (presente no ar) e não somente pelo contato com a umidade... Então, para prevenir a oxidação, muitos componentes recebem um banho de algum material para impedir a oxidação. Aí entra o "X" da questão! Se você colocar a peça em algo corrosivo, o tal banho pode desaparecer e aí sim teremos problemas com "ferrugem"...

    Mas vai de cada um... Quem quiser tentar limpar (volto a frizar: LIMPAR) a unidade óptica com um limpa vidros que contenha amoníaco, sinta-se a vontade...

  14. Vidrex é um produto de limpeza. Na realidade, ele não foi nem desenvolvido especificamente para utilização em eletrônica, mas sim para a limpeza de janelas, etc. O pessoal do tópico está indicando para a limpeza (note bem! LIMPEZA) da lente das unidades ópticas de leitores de CD e DVD...

    O que eu acho tremendamente errado é que foi colocado o termo "recuperação" de unidades... Vidrex NÃO RECUPERA ABSOLUTAMENTE NADA. ELE APENAS LIMPA.

    Se a unidade estiver realmente com defeito (o diodo emissor do laser queimado, por exemplo) você pode usar vidrex, álcool isopropílico, água com sabão ou o que quer que seja que não existe forma dela funcionar de novo.

  15. Mas, eles não tem a proteção contra temperatura excessiva que o desliga neste caso?

    Segundo o datasheet, ele tem proteção contra excesso de temperatura (Thermal Overload Protection) e contra curto-circuito (Short Circuit Protection), mas o correto é que, durante o projeto, sejam respeitados os parâmetros, não é?

  16. Embora este tópico seja de 2003, vou responder assim mesmo...

    muito difícil o povo ajudar com esquemas

    digo isso de exp propria

    Não a qual "povo" se refere... Bem, ao menos aqui, no Clube do Hardware, o pessoal costuma ajudar sim! É claro que não fazemos milagres, mas naquilo que podemos, nós ajudamos.

    to atras do ups soho 600 da ts shara

    do

    ups soho 700 tambem

    do sms manager ii l

    Já tentou no site

    http://www.4shared.com

    Fiz uma busca superficial, simplesmente digitando o termo "nobreak" e apareceu bastante coisa... Verifique se o que desejas não está por lá.

    http://www.4shared.com/network/search.jsp?sortType=1&sortOrder=1&sortmode=2&searchName=Nobreak&searchmode=2&searchName=Nobreak&searchDescription=&searchExtention=&sizeCriteria=atleast&sizevalue=10&start=0

  17. Isto sem falar no fato que os fios paralelos são flexíveis, e sabe Deus de que forma foram feitas as emendas...

    Num fio rígido, "qualquer um" que não seja demasiadamente incompetente consegue fazer uma emenda razoável: basta torcer com um alicate as duas pontas, e se ficar suficientemente apertado, "dá pro gasto"...

    Num cabinho flexível não é bem assim... Eu, talvez por trabalhar em eletrônica, acho que só fica bom se for soldado.

  18. O gráfico que eu postei se refere ao trifásico (uma fase representada em vermelho, outra em azul e a terceira em amarelo).

    As questões de ser mono, bi ou trifasico tem relação apenas com o número de fases que você estará usando. No circuito monofasico, utiliza-se uma das fases do gráfico, mais um neutro.

    Note que o gráfico traçado para cada fase corresponde exatamente ao valor de tensão no modo monofásico: medindo a tensão de fase para o neutro. Se você quiser verificar como seria o gráfico entre duas fases, basta ver o post do faller.

    Quando se utiliza o bifásico, são fornecidas pela concessionária duas fases e um neutro. Assim, pode-se ligar um aparelho em 127V (utilizando uma das fases e o neutro) ou em 220V (ligando o aparelho entre as duas fases). No trifásico, o raciocínio é o mesmo, sendo que todas as três fases mais o neutro são entregues ao consumidor.

    Assim, para identificar qual o sistema entregue para o consumidor, basta verificar o número de fios que chegam ao medidor de consumo:

    • 2 fios para o monofásico (fase e neutro);
    • 3 fios para o bifásico (duas fases e um neutro);
    • 4 fios para o trifásico (três fases e um neutro).

  19. Bom, isto é meramente didático e hipotético.

    Eu não sou um expert no assunto e nem tão pouco profundo conhecedor de Matemática, mas tentarei explicar da melhor maneira (a maneira como eu entendi o assunto)... Se eu cometer algum erro, tenho certeza que o pessoal vai ajudar, corrigindo-me. Se você não concordar com algo (conforme eu disse uma outra vez, eu não sou "senhor da verdade"), eu pesquiso um pouco mais e, com certeza, devem haver outras pessoas para ajudar na discussão.

    Então, só supondo, se fossem 4 fases de 110V defasadas em 90°, quais as tensões entre as fases 1 e 2 ? seria metade, ou seja, 55V ?

    Neste caso, nós teríamos:

    • Na fase 1 a função Seno;
    • Na fase 2 a função Seno defasado em 90° (função cosseno);
    • Na fase 3 a função Seno invertida em 180° em relação a fase 1;
    • Na fase 4 a função Seno invertida em 270° em relação a fase 1.

    No caso, para saber o valor instantâneio de cada fase, basta aplicar a tabela dos valores de seno para o ângulo e multiplicar o valor encontrado pelo valor de pico da senóide (no nosso exemplo= 110). Assim, para cada fase:


    Valor do Seno Tensão nas fases
    Instante F1 F2 F3 F4 F1 F2 F3 F4
    0º 0 -1 0 1 0V -110V 0V 110V
    90° 1 0 -1 0 110V 0V -110V 0V
    180° 0 1 0 -1 0V 110V 0V -110V
    270° -1 0 1 0 -110V 0V 110V 0V

    1 e 3 seria 220V.

    (1 e 4 seria o mesmo que 1 e 2).

    Pela tabela acima, dá para notar que, por exemplo, no instante em que o ângulo da fase for 90°, por exemplo, teremos entre as fases 1 e 3 a ddp de 220V. Entre as fases 1 e 4, no mesmo instante, teremos 110V.

  20. Bem... em Minas é, pelo menos no interior, e a instalação do padrão trifásico é meio cara tb.

    e no interior de São Paulo eu pelo menos nunca vi...

    A maioria dos que usam redes trifásicas são as indústrias. Muitos motores... Muitos fornos elétricos... Muito consumo...

    O ideal para toda e qualquer concessionária é fornecer o trifásico para os clientes e exigir deles a correta distribuição da carga entre as fases. Quando ocorre o desbalanceamento de carga entre as fases, os transtornos são muitos para as concessionárias de energia.

    É claro que nem sempre o ideal é o adotado, uma vez que envolve outros gastos (fornecimento de cabos, por exemplo) principalmente em locais mais distantes.

    Se é bifásica, são 2 fases de 110V (defasadas em 180°) e um neutro

    São duas fases de 127V defasadas em 120°.

    ac3.gif

    Quanto as tarifas são todas iguais já que é cobrada em KW/h

    A unidade de medida é o KW/h. O preço cobrado pelo KW/h consumido vai variar conforme o Estado (pois nele insidem impostos que variam conforme a localidade) e mesmo dentro de um mesmo Estado eles variam de uma concessionária para outra: aqui no Rio temos a Light e a Ampla e o preço da segunda é maior que o da primeira.

    Na Light, este preço muda também conforme a quantidade de KW/h consumidos (foram criadas faixas de consumo e o preço do KW de uma para outra varia)

  21. você tem certeza que é trifasico? porque é muito raro residencia com rede trifásica. o que é mais comum é rede bifásica, sendo 3 fios, duas fases e um terra. A trifásica usa 4 fios, 3 fases e um terra. Ja sobre o custo.. meu pai tem rede trifásica na oficina dele, e ele paga muito pouco de energia

    Dizer que é "muito raro" uma residência com trifásico (pelo menos aqui no Rio de Janeiro) não é! Pelo menos na Light, basta pedir o trifásico...

    depois de muitas verificações para saber por que eu pagava muito mais cara a minha conta de luz do que as outras pessoas, a unica explicação que amigos me deram é que poderia ser por causa que minha casa tem ligação trifasica... por causa disto seria mais caro mesmo????

    Você não informou qual é a concessionária que te fornece a energia. Mas vamos supor que o preço do KW, na tua concessionária, seja o mesmo para mono, bi ou trifásico... Neste caso, a explicação deve estar justamente no mais óbvio: você paga caro pois consome muito!

    minha casa tem 3 andares, e ten 4 chuveiros

    Outra hipótese, que você não mencionou, é que pode haver algum problema na tua instalação elétrica:

    • Emendas mal feitas;
    • Distribuição de carga inadequada entre as fases, causando sobrecarga em algum circuito;
    • Fuga de corrente ou curto circuito;
    • etc...

    Lembre-se de que algumas concessionárias cobram preços diferentes no KWh dependendo do consumo: quem consome muito paga mais caro.

    Compare o preço do KWh que vem na tua conta com o de outras pessoas que consumam a mesma quantidade de KiloWatts que você (não adianta comparar com quem consome menos, pois conforme eu disse, você pode ter sido enquadrado em outra faixa de preço por consumir muito).

    Outra coisa importante é verificar como está feita a instalação: a distribuição de carga entre as fases está correta? Quando você desliga da tomada todos os aparelhos, o medidor de consumo pára de marcar?

  22. Pessoal, me digam uma coisa, ela tem escovas substituiveis, e é aparentemente simples de se fazer alguma eventual manutenção interna. Mas o que me preoculpação é se aparecerem folgas no eixo, porque gostei de forçar um pouco, até baixar uns 15% da rotação, porque o serviço rende! Alguém ja teve alguma folga no eixo com a dremel? se sim em quanto tempo de uso?

    Conforme eu disse no outro post, já vi folga no eixo de uma outra marca (não lembro qual, pois até então nunca tinha ouvido falar dela), não da Dremel... Mas é claro que tudo se desgasta, e o desgaste pode ser mais ou menos acentuado conforme as condições de uso.

    E, no manual tá escrito que a dremel não precisa de lubrificação! verdade? porque?

    Sim, é verdade. Isto porque o material utilizado nas buchas do eixo da máquina é "autolubrificante", ou seja, é uma liga de metal que tem níveis baixos de atrito, não necessitando de óleo ou outro tipo de lubrificante.

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