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Zeca Pagodinho

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Tudo que Zeca Pagodinho postou

  1. Estive lendo um fórum português em que citavam matéria do XbitLabs. Nessa matéria havia essa informação, de que o lançamento para servidores seria anterior ao lançamento para Desktops devido a necessidade de melhoramentos do yield... aqui me perco um pouco. Yield seria a capacidade de um processador alcançar clocks mais altos, a capacidade desse processador alcançar rendimentos maiores por clock ou as duas coisas juntas? As revisões não diriam respeito à melhora do processo de fabricação e sim a uma melhora da litografia, correto?
  2. A respeito do processo de 32nm, que é novo, está sendo implementado a partir dessa nova linha de processadores, era esperado que fosse um pouco problemático ou já era para sair estourando? A gente vê processadores com clock mais alto sendo vendidos somente ao final do ciclo daquela litografia, isso seria explicado por uma melhora do processo de fabricação, menor índice de erros, isso é até mencionado nos artigos do GT. Entretanto, no lado da Intel, a impressão que tenho é que os processadores já saem de fábrica com um processo melhor acabado, processadores que podem oferecer todo o seu potencial já de saída, não são necessários meses até que a técnica de produção seja apurada. Em outras palavras, parece que do lado de lá eles "fazem o trabalho de casa" e com a AMD o "trabalho é feito durante as aulas". É mais ou menos por aí ou tem outra explicação mais plausível?
  3. I am hearing not good things about about the Interlagos clocks. Not confirmed, but a good source. -Charlie Ele está falando dos Interlagos, que são processadores para servidores. Se esses processadores já estão no mercado, talvez ele esteja falando dos ajustes de TDP variável e o resultado desses ajustes... Se é isso, não afeta o que serão os Bulldozer para desktop, penso.
  4. O que será que ele quis dizer com isso? :confused: Então quer dizer que as unidades de inteiros dos processadores da AMD são melhores do que a dos processadores Intel, de um modo geral, visto que se saem muito bem rodando jogos?
  5. But many are asking the age-old question, “will it blend”? Quando li isso, fiquei imaginando aquele senhor simpático colocando uma APU dentro do liquidificador, hehehehehe Agora falando sério, disponibiliza esse link no setor de overclock para ver se alguém se habilita e ganha a disputa. O segundo e terceiro lugares também ganham um bom prêmio.
  6. ... neste óptica é realmente interessante. Na época não valia a pena, a diferença de preço entre uma placa-mãe com suporte a Dual Channel e uma boa placa sem suporte era muito grande. Se o cara já tivesse em mãos uma placa dessas, comprar um módulo mais era negócio. Comprar um produto desses em segunda-mão, a um preço mais em conta, valia bem a pena, até para um futuro mais distante, como comentaste.
  7. Só viajou na hora de falar dos Athlon XP com placas-mãe com suporte a Dual-channel. Como essa arquitetura ainda usava FSB e o processador só era capaz de processar dois bits por ciclo de clock, o FSB representava o maior gargalo para as DDR 400MHz em dual channel. Já o Pentium 4, com 4 bits por ciclo de clock, o resultado era um aproveitamento de mais de 80% da largura de banda oferecida. Claro, no mundo real, o aproveitamento dessa banda de memória talvez não fosse boa, mas o fato é que, num processador soquete A o dual channel era TOTALMENTE desnecessário (talvez com DDR200 fosse útil).
  8. Não seria HT 3.1 para os FX-Série e HT 3.0 até o Phenom II?
  9. Já dá para encontrar módulos de memória DDR3 1600MHz XMS3 da Corsair a preços bem razoáveis. Não achei módulos DDR3 1866MHz à venda no ML. Os módulos vendidos como DDR3 2000MHz que encontrei são caríssimos e, se o que você disse é real (não duvido, estou por fora mesmo), nada mais são do que memórias em overclock que são garantidas pela empresa que as vende. Se é por isso, prefiro fazer overclock eu mesmo e economizar a diferença para comprar novas memórias, caso elas se autodestruam com o over (tranquilamente dá para fazer isso, pois o valor das DDR3 2000MHz é muito maior do que o dobro de uma de 1600MHz). Correto, pode sim. Mas como não existem memórias certificadas em 1866MHz, tem de ser uma DDR3 1600MHz com over a 1866MHz. O controlador trabalhará no clock padrão dele.
  10. Valeu, Jonny e pit_eng. Achei que jamais chegaria a algo perto disso. A minha estratégia foi a seguinte: configurei um clock-base razoável através da BIOS, assim como o VCore. Com isso ajustei NB, HT link e frequência da memória de acordo com esse valor. Aproveitei uma opção disponível nesta placa-mãe que me permitiu acertar a tensão da RAM de modo que ela suportasse o clock-base imposto automaticamente, visto que diminuindo o clock da mamória eu não conseguia iniciar (provavelmente um ajuste da temporização da memória corrija esse problema). Com o micro em funcionamento, iniciei o Windows e com o TurboV EVO, programa da própria ASUS, fui aumentando o clock-base de 1 em 1MHz até alcançar esse valor aí. No aumento seguinte o Windows deu a "blue screen of death" (BSOD) e reiniciou. Claro que até chegar a esse recorde eu tive outros BSOD e tive que modificar valores de VCore, HT link e NB, da memória RAM, etc, mas no fim das contas chegou lá. O cooler é o Prima Boss II, a pasta térmica é a que acompanha o kit do cooler.
  11. Os Bobcat são APU's também, mas têm um núcleo de processamento bem mais singelo do que o das APU's Llano. Estão direcionados ao mercado de netbooks e eventualmente notebooks, embora não se encontrem muitos netbooks com essa APU. Além disso, têm no máximo 2 núcleos, enquanto os Llano têm até 4 núcleos. Comparativamente, não sei dizer qual APU tem maior poder de processamento gráfico, mas a lógica nos leva a crer que são os Llano, mais uma vez. Quanto aos cores K10... os Llano levam consigo a mesma arquitetura dos Phenom II num processo de 32nm e um processador gráfico Radeon. Ele custa R$ 300,00, basta pagar com boleto (15% de desconto). E esse é um preço de estreia, deve baixar logo, logo. Claro, se a demanda for muito grande o preço deve aumentar na mesma proporção. Quanto às placas-mãe FM1, isso depende de mercado, também. Certamente não vale a pena trocar a plataforma que já se tem montada com um Phenom II pela nova, mas quem está querendo montar o seu micro, acho que vai se encaixar como uma luva. Futuramente a criatura ainda pode comprar uma placa de vídeo off-board e rodá-la em conjunto com o motor gráfico da APU, adicionando performance (resta saber quanto... os testes virão).
  12. NOVA POSTAGEM, realizada durante a manhã de hoje. Zeca Pagodinho Soquete AM3 AMD Phenom II X6 1055T 2800 @ 4508,4MHz (322,03*14) 61% ASUS M4A88TD-V EVO/USB3 1,488V (2x2GB) PC10700 Kingston KVR @ DDR3-1717,4MHz (3:8) 9-9-9-24 http://valid.canardpc.com/show_oc.php?id=1926509
  13. Obrigado. Não esquece de atualizar o overclock do Eriberto. Ele conseguiu tirar "sangue" do Athlon II dele, merece o reconhecimento.
  14. n.º 874, exatamente antes do Ribeiro postar o seu, por isso reclamei. Eu já tinha visto o recorde do pit_eng, voltei a frequentar o fórum no tópico sobre a M4A88TD-V EVO, em que ele participa. Eu estou com a mesma placa-mãe, só que a minha amostra do processador não é das melhores. Sabemos que eles são demarcados para preencher um nicho de mercado e o 1055T tem obrigação de oferecer o que é o seu stock, o que vem a mais é lucro. No meu caso, com os seis núcleos, acima de 3900MHz tem um núcleo que nega fogo. Se eu o negligenciar deve ser possível atingir mais que isso, provavelmente.
  15. O meu não vale??? Esse over não é com todos os núcleos ativados? Se não é, acho que devo conseguir bem mais do que os atuais 3900MHz... quando a placa-mãe não dá boot o sistema automaticamente desliga o núcleo que não responde com a nova frequência e assim fica bem fácil obter melhores clocks.
  16. Zeca Pagodinho Soquete AM3 AMD Phenom II X6 1055T 2800 @ 3906,1MHz (279,01*14) 39,5% ASUS M4A88TD-V EVO/USB3 1,392V (2x2GB) PC10700 Kingston KVR @ DDR3-1488MHz (3:8) 9-9-9-24 http://valid.canardpc.com/show_oc.php?id=1925645
  17. Caro... especulemos o que seria esse valor. Considerando que não há uma arquitetura pronta, ou seja, o projeto de litografia não foi escrito, não há um modelo de engenharia para testes, o custo é alto. Mas será que isso aumentaria muito o preço de um processador, considerando apenas a pastilha de silício pronta, em linha de produção? Consideremos também as alterações necessárias para que uma placa-mãe receba essas mudanças. Seria tão caro assim? Lançam novos chipsets num ciclo tão rápido, uma nova placa-mãe não seria um problema tão grande, creio. Observe o diagrama. São dois chips Thuban (6 núcleos cada) conectados entre si por dois links HT3. Lembrando que o HT era o link de comunicação entre processadores Opteron mais antigos (e provavelmente ainda seja), esse desenho não é diferente de dois processadores individuais ligados entre si, cada um com seus 2 controladores de memória. É por isso que eu não chamo esse modelo de um quad-channel verdadeiro.
  18. Marketing é marketing, e vice-versa... Eles não anunciavam os Pentium 4 como grande coisa só porque atingiam maiores clocks? E eram? Nem de longe. E a um desavisado, que ao longo do andar das atualizações dos processadores observaram grande diferença entre um Athlon XP e um Athlon 64 só por causa do Dual Channel, um Triple Channel deve ser bem melhor, não é mesmo? Você diz que na prática isso não é verdade, mas, de um público de 100 pessoas, talvez 10 tenham se dado conta disso pesquisando nos sites especializados. As outras 90 compram o peixe... Em algum ponto nesse mesmo tópico foram postadas informações a respeito desses processadores, nem me lembrava que eram dois Thuban num mesmo encapsulamento... dessa forma, reformulo o que disse, a AMD ainda não dispõe de Quad-Channel de verdade. E a segunda imagem está tão boa que eu a copiei e vou colocá-la como background da minha área de trabalho.
  19. Se não tem utilidade, para que existe? Discordo dessa afirmação. Vou entendê-la como: triple channel tem menor utilidade frente as possibilidades disponíveis para ganho de desempenho, considerando custos, tanto para o usuário final quanto para o projeto e produção dos mesmos, e mercado para o qual serão destinados os processadores que darão suporte a essa tecnologia. Sem dúvidas, não digo nada em contrário. E esse ponto só foi colocado para introduzir o que diria depois, não deveria ser analisado fora do contexto. Marketing burro... discordo. O preço do processador já é suficientemente caro para garantir a sua produção. A aplicação a que melhor estão sujeitos é conhecida e, se o benefício é garantido, por que não comprar? Digo isso em relação a todos aqueles que têm retorno do investimento através de um aumento de produção com o uso desse meio. O que vem a mais é lucro. A Intel colhe os louros de ter no mercado um produto desse porte. Além disso, sabendo que há tecnologia no portfólio da AMD*, ela poderia, digo poderia (não quero dizer que ache que deva), lançar mão dessas tecnologias para posicionar-se no mesmo patamar que a Intel. Mas isso é só uma opinião e provavelmente (para não dizer certamente), a AMD não tem cacife para bancar uma briga de igual para igual. *Refiro-me ao quad-channel do Magny-Cours.
  20. "Pra quê 6 núcleos?", poderíamos nos perguntar um tempo atrás quando a Intel lançou os Gulftown Core i7 980X. Eu mesmo me perguntei ontem, quando resolvi dar uma olhada nos testes desses processadores para me atualizar. Olhava o resultado desses processadores no Folding@Home e ficava impressionado, a diferença era muito grande. Com os resultados dos testes percebi que em muitas aplicações eles não são utilizados com todo o seu potencial, tendo somente uma pequena proporção de desempenho a mais que concorrentes com 4 núcleos da própria Intel. Entretanto, para programas otimizados, a diferença foi brutal. A resposta é MARKETING. Só vejo esse motivo. Eles colocam no mercado um processador topo de linha a míseros US$ 999,00 e até que alguém chegue lá são o topo de tudo. Mesmo em fóruns como esse, o que se escuta dizer? "Os i7 são uma brutalidade", "... ninguém bate o i7 990X", "i7 é outro patamar". É marketing gratuito e de gente que tem conhecimento, gente que é reconhecida como formadora de opinião. Isso não tem preço, ou melhor, tem preço, mas somente o pessoal da Intel sabe qual é.
  21. Você tem razão... tratam-se de memórias DDR3 1066MHz nos modelos de processadores com controladores de memória em 3 canais. Levam vantagem em relação aos processadores com dois canais DDR3 1333MHz, mas com DDR3 1600 devem ter quase o mesmo desempenho e inferior em clocks DDR3 maiores. Quanto às expectativas... eu não estou muito interessado no que virá. Tenho um sistema já respeitável, só vou fazer um upgrade de MB, processador e memórias se as que eu tenho apresentarem problemas, caso contrário serão meu micro por muito tempo. O que me interessa é me manter informado e, enquanto não sai o lançamento, o jeito é ficar especulando, criar hipóteses, refutá-las, gerar novas ideias...
  22. Se é 25% superior ao SB, então, com um marketing adequado, vai detonar nesse nicho de mercado, vai ser um verdadeiro trator! A faixa de preço deve ser a mesma, mas com um desempenho superior... Agora surgiu uma dúvida: o Bulldozer vai continuar com controlador de memória de canal duplo ou vai introduzir entre os processadores da AMD o conceito de canal triplo, como ocorre com os processadores Intel soquete 1366?
  23. Antes uma história longa de soquetes compatíveis entre si, como foram os AMx, do que um soquete 939, que só rodou meia dúzia de processadores e foi aposentado. Os FMx, se forem compatíveis entre si, deixa uma boa opção no mercado: com uma mesma placa-mãe você pode usar um processador de boa qualidade com vídeo integrado, também de boa qualidade, ou um processador top de linha, mas sem processador gráfico, basta instalar uma placa de vídeo na MB e pronto. Você não precisa optar, na hora de montar o seu sistema, por um sistema top de linha já de cara. Enfim, se seguir essa linha, vejo a mudança com bons olhos, ainda mais que os coolers criados para soquetes AMx devem ser compatíveis com o soquete FMx.
  24. Prática comum do mundo da informática, particularmente da AMD, que aproveita suas pastilhas de silício com defeito lançando processadores com núcleos desativados (os defeituosos), mas no fundo as pastilhas são todas idênticas. E aqui, ao invés de complicar dando nomes diferentes para aquilo que nasceu de um modo só, a gente chama de Deneb todos os processadores nascidos Phenom II X4 e de Thuban os nascidos Phenom II X6. A diferença entre um Calisto e um Deneb, são dois núcleos desativados. Entre um Heka e um Deneb, um núcleo. Em placas-mãe como a da minha assinatura o(s) núcleo(s) desativado(s) pode(m) ser ativado(s) e o processador passa a funcionar como fabricado, como um X4. Já fiz isso com um Phenom II X2 555 (3,2GHz e 2 núcleos, passou a funcionar como um 955, com 4 núcleos). O grande lance é aproveitar esse(s) núcleo(s) desativado(s) quando ele(s) está(ão) bom(ns), pois ao lançar no mercado processadores de menor quantidade de núcleos a empresa se vê obrigada a dar vazão à demanda, vendendo processadores X4 em plenas condições como X3 e X2 para manter presença naquele nicho de mercado. Quanto aos Phenom II X4 960T, trata-se de um Thuban com dois núcleos capados, daí chamado de Zosma. Sabemos disso porque o modo turbo só está incluído no die dos Thuban. Também podemos inferir que, mesmo tendo a possibilidade de desbloquear os dois núcleos extras, dificilmente encontraremos processadores dessa linhagem com esses núcleos aproveitáveis, já que o mesmo só é vendido no mercado OEM, além de termos a linha de fabricação dos Deneb para dar vazão à demanda por X4.
  25. Eu tenho um Netbook Acer AspireOne com processador Atom N270 e estou rodando o Folding@Home num cliente 5.0. Como ele tem HT, seu núcleo simples é visto como 2 pelo SO e o Folding@Home roda em dois clientes, cada qual rodando uma WU. Ele tem recebido trabalhos de 250000 steps (proteína amilóide do Alzheimer) e o TPF é de 22 minutos.

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