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Zeca Pagodinho

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Tudo que Zeca Pagodinho postou

  1. Se é 25% superior ao SB, então, com um marketing adequado, vai detonar nesse nicho de mercado, vai ser um verdadeiro trator! A faixa de preço deve ser a mesma, mas com um desempenho superior... Agora surgiu uma dúvida: o Bulldozer vai continuar com controlador de memória de canal duplo ou vai introduzir entre os processadores da AMD o conceito de canal triplo, como ocorre com os processadores Intel soquete 1366?
  2. Antes uma história longa de soquetes compatíveis entre si, como foram os AMx, do que um soquete 939, que só rodou meia dúzia de processadores e foi aposentado. Os FMx, se forem compatíveis entre si, deixa uma boa opção no mercado: com uma mesma placa-mãe você pode usar um processador de boa qualidade com vídeo integrado, também de boa qualidade, ou um processador top de linha, mas sem processador gráfico, basta instalar uma placa de vídeo na MB e pronto. Você não precisa optar, na hora de montar o seu sistema, por um sistema top de linha já de cara. Enfim, se seguir essa linha, vejo a mudança com bons olhos, ainda mais que os coolers criados para soquetes AMx devem ser compatíveis com o soquete FMx.
  3. Prática comum do mundo da informática, particularmente da AMD, que aproveita suas pastilhas de silício com defeito lançando processadores com núcleos desativados (os defeituosos), mas no fundo as pastilhas são todas idênticas. E aqui, ao invés de complicar dando nomes diferentes para aquilo que nasceu de um modo só, a gente chama de Deneb todos os processadores nascidos Phenom II X4 e de Thuban os nascidos Phenom II X6. A diferença entre um Calisto e um Deneb, são dois núcleos desativados. Entre um Heka e um Deneb, um núcleo. Em placas-mãe como a da minha assinatura o(s) núcleo(s) desativado(s) pode(m) ser ativado(s) e o processador passa a funcionar como fabricado, como um X4. Já fiz isso com um Phenom II X2 555 (3,2GHz e 2 núcleos, passou a funcionar como um 955, com 4 núcleos). O grande lance é aproveitar esse(s) núcleo(s) desativado(s) quando ele(s) está(ão) bom(ns), pois ao lançar no mercado processadores de menor quantidade de núcleos a empresa se vê obrigada a dar vazão à demanda, vendendo processadores X4 em plenas condições como X3 e X2 para manter presença naquele nicho de mercado. Quanto aos Phenom II X4 960T, trata-se de um Thuban com dois núcleos capados, daí chamado de Zosma. Sabemos disso porque o modo turbo só está incluído no die dos Thuban. Também podemos inferir que, mesmo tendo a possibilidade de desbloquear os dois núcleos extras, dificilmente encontraremos processadores dessa linhagem com esses núcleos aproveitáveis, já que o mesmo só é vendido no mercado OEM, além de termos a linha de fabricação dos Deneb para dar vazão à demanda por X4.
  4. Eu tenho um Netbook Acer AspireOne com processador Atom N270 e estou rodando o Folding@Home num cliente 5.0. Como ele tem HT, seu núcleo simples é visto como 2 pelo SO e o Folding@Home roda em dois clientes, cada qual rodando uma WU. Ele tem recebido trabalhos de 250000 steps (proteína amilóide do Alzheimer) e o TPF é de 22 minutos.
  5. Deneb, Zosma, Desna, Thuban... são tantos nomes que eu fico "cafuso"!
  6. Se é tão desconhecido assim, provavelmente trata-se de um X6 que não deu certo, ou seja, desbloquear os dois núcleos extras não deve trazer benefícios, apenas dor de cabeça. Se a AMD abandonou a produção de processadores Desna (se não me engano, são aqueles que dão origem aos Phenom II X2, X3 e X4), então as chances de encontrar um X4 Zosma com núcleos desativados em boas condições é mais alta.
  7. Já tinham postado um pouco atrás. Só fica uma dúvida, sempre ficará: trata-se de um FX, então o multiplicador é destravado, o que permite que eles façam a screenshot que desejarem. Mas, realmente, se esse processador vier com o desempenho que está demonstrado através desses testes vai quebrar a banca! hehehe
  8. Deixe-me ver se eu te entendi, acompanha meu raciocínio... Considerando que um processador Intel, com dois núcleos reais, sem HT, tem 100% de capacidade. Com HT o mesmo processador passa a ter 130%, ou seja, os dois núcleos virtualizados seriam capazes de oferecer, cada um, 15% de rendimento a mais. Sendo 130% divididos em 4, cada núcleo seria responsável por 32,5% e não mais 50%, como é no modo sem HT. Em outras palavras, com HT há uma evidente perda de desempenho em tarefas que não utilizem o multi-threading. Correto? Compreendi o seu raciocínio?
  9. Pelo que eu notei, colocando as voltagens na configuração Offset elas se ajustam ao menor valor possível e utilizável, pelo menos com o processador Phenom II X6. Percebi isso quando fui fazer overclock. Ao aumentar a frequência padrão do meu 1055T de 2,8GHz para 3,6GHz (de 200 para 257MHz de clock-base) a tensão marcada passou de algo um pouco abaixo de 1,3 para 1,35V. Isso não aguentou o processador em uso, então deixei-o com 1,4V e estabilizou. Talvez o processador que tenhas recebido fosse defeituoso, então só se estabilizava em valores de tensão muito alta, comprometendo o desempenho. Fizeste bem em voltar e trocar. Aliás, que bom que compraste numa boa loja e com um bom vendedor.
  10. Eu desconheço o íntimo desses testes. Creio que haja algum processamento de ponto flutuante mesmo nas tarefas de uso diário, entretanto essas tarefas devem se beneficiar mais da unidade de inteiros. O SuperPI não serve para avaliar a FPU? Tem algum outro programa que possa avaliar isso?
  11. Então agora temos um concorrente de peso no lado da AMD. A unificação da unidade de ponto flutuante num módulo de duas unidade de inteiros parece ter sido uma alternativa corretíssima.
  12. Olha, não conheço muito bem a linha concorrente da AMD. Andei olhando o artigo do CDH sobre os modelos Core i7 e lá não consta o 2600k, acho que esta meio desatualizado... O que teríamos, em termos de desempenho, acima desse modelo? Vi que há o 980X, com seis núcleos... com o HT fica como 12 núcleos reconhecidos pelo SO, o que o faz o topo de linha frente a qualquer produto hoje presente no mercado. O Bulldozer topo de linha vem para concorrer com o i7 2600k mesmo sem vídeo integrado?
  13. Não é Chile, ele está no país das morenas peitudas que foram ver o jogo de seu país mostrando tudo e um pouco mais (e a temperatura estava perto de 0ºC...).
  14. Essa era a minha impressão, mas sem dados para atestar. Como é uma plataforma nova, ainda haverão mais dados a serem criados. Como o micro está em funcionamento, não tenho pressa.
  15. De um modo geral, penso em substituição se der algum problema naquela máquina. A mobo já é de segunda mão, quando veio foi meio difícil fazer iniciar e as memórias inicialmente eram reconhecidas quando a mobo desejava. Agora está tudo funcionando direitinho... mas um dia acaba. Quanto à fonte, está usando uma genericona europeia (230V, 600W pelo que dizem as informações na caixa da fonte), que veio junto com um gabinete Eurocase que eu comprei em Rivera, URU, quando eu trabalhava como médico do Exército. Não tem opção de trabalho em 110V, então está ligada direto na rede elétrica. Para o Sempron funciona tranquilo, mas se eu colocar no Phenom X4 até liga e roda o tempo que quiser, só que se for reiniciar, só tirando o cabo de força e esperando cerca de um minuto para religar. Esse micro, por ser antigo, usa um monitor CRT de 15" da Samsung. Talvez, nesse momento, a melhor opção seja a substituição desse monitor por um de LCD. Os Sempron AM3 são três modelos, pelo que pesquisei: 140, 145 e 150, todos com TDP 45W. Quanto ao TDP do Sempron 2300+ (soquete A), não encontrei informações no site da AMD, embora haja um link para localizar produtos antigos, não encontrei tais produtos. No CDH há uma tabela indicando um TDP de 62W, ou seja, os Sempron AM3 são uma ótima pedida, mesmo. Tabela: https://www.clubedohardware.com.br/artigos/Todos-os-Modelos-do-Sempron/1161/2 Em suma, parece-me que as melhores opções sejam um Llano A4 ou uma plataforma atual/recente, só que com processadores de baixo consumo usando uma placa-mãe com uma solução gráfica integrada. Os Bobcat, em micros de escritório, pela opinião da maioria, não resultaria boas experiências, talvez como máquina servidora de arquivos ou outros serviços em pequena escala, como já vi o Eriberto comentando. Muito obrigado a todos que comentaram, com essas informações estou melhor situado nessa salada de frutas que tem se tornado o mercado de processadores. Antigamente havia uma linha só e dentro dela todos os modelos, de low a top-end...
  16. Pessoal, no escritório da minha mãe (Advocacia), tem dois computadores: - Phenom X4 9650 (2300MHz), placa-mãe M3A, 2GB DDR2 667MHz Dual Channel - Sempron 2300+ (1583MHz), placa-mãe A7V600-X, 1GB DDR 400MHz Com esses novos processadores, APU's, novas tecnologias, preço para todos os tipos de aplicações, pergunto: em termos de desempenho e consumo, valeria a pena fazer um upgrade que substituísse, com vantagens, esse segundo micro? Ele é usado só para fazer trabalhos de escritório e o faz muito bem do jeito que está. Só que, sendo um processador antigo, com processos ultrapassados (os transístores do Sempron são de 130nm), deve consumir bastante, até porque não dispões de um Cool'n'Quite como os processadores atuais, sem contar a agilidade que um thread ou mais a mais dá para o uso do dia-a-dia. Penso nisso por conta dos Bobcat referidos ao longo desse tópico, de baixo consumo e desempenho regular, de repente até bem melhor do que um Sempron soquete A, que poderia equipar micros com o objetivo de uso em escritório, como máquina de escrever. Sei que há disponibilidade de conjuntos com o Atom, não sei se haverá algo do tipo para os Bobcat, mas gostaria de saber a opinião de vocês. Eu acho que nenhum processador considerado topo de linha, tanto da AMD quanto da Intel, possa dar gargalo em qualquer configuração de hardware em questão de vídeo. Além disso, pouco importa se as placas estão em Crossfire ou SLI e se são as mais parrudas da série, tem que ter jogo capaz de extrair o máximo delas. Até onde eu saiba (não sou expert em jogos), demora um pouco para surgir um jogo que seja capaz de fazer uma placa de vídeo recente e poderosa suar seus bits... Como o Bulldozer tem suporte a DDR3 1866MHz e tem vários núcleos de processamento, o gargalo vai ficar é na fonte, pois para suportar duas HD 6990 ou duas GTX 590 deve ser difícil! Não te preocupes, a resposta é bem rápida, até por isso nunca entendi direito para que serviam os estados intermediários do Cool'n'Quiet. Sempre que eu ficava observando, através de algum monitor, passava de 800MHz para o máximo sem passar pelos estágios anteriores. Dificilmente eu via algo diferente. Cheguei à conclusão de que a troca entre estágios era tão rápida que não havia tempo suficiente para que o monitor registrasse...
  17. O AM3+ parece ter espaço para um pino a mais que o AM3, de fato o número eu não sabia ao certo, valeu pela informação. De qualquer modo, permanece a dúvida...
  18. A Gigabyte está dizendo que dará suporte ao Bulldozer através de uma simples atualização de BIOS, a ASUS também escolheu alguns modelos da série M4A para dizer o mesmo, mas fico me perguntando... se o soquete AM3+ tem 942 pinos, como encaixar um Bulldozer num soquete com 941 furinhos (AM3)??? Esses primeiros Bulldozer terão 941 pinos também?
  19. Bom, então esse Phenom II X6 vai ser meu grande amigo por um bom tempo... enquanto isso fico acompanhando a evolução da arquitetura e, quem sabe, da próxima vez não tomo outro tufo que nem o atual. A propósito, tive o desprazer de comprar uma placa 939 pouco tempo antes dos novos processadores AM2 surgirem... a sorte me persegue.
  20. Pessoal, li as últimas 50 páginas, aproximadamente, para não chegar aqui só entupindo o tópico de mais do mesmo... Tenho uma dúvida: tenho uma M4A88TD-V EVO/USB3 comprada em Fevereiro (vide assinatura) e achei que, através dos anúncios da ASUS, ela teria suporte aos novos processadores Bulldozer. Isso é balela ou está certo? Vou ter que me contentar com o meu Phenom por mais algum tempo até chegar a hora de trocar tudo ou vai dar para ter o gostinho de usar um Bulldozer antes de comprar outra placa-mãe?
  21. Setei da mesma forma que você nos 3.8GHz (19X) e o Cool and Quiet não funcionou no Linux, também. Retrocedendo para 3.6GHz (18X) voltou a funcionar normalmente. Depois explica melhor o que você fez para ver do que se trata e reproduzir aqui também, Dragum. Ok?
  22. Acho que o que dizem é bobagem. Nunca notei diferença negativa em relação ao que era quando usava Windows. Talvez haja algum hardware que apresente queda de desempenho usando Linux, mas isso é questão para um teste sério, usando parâmetros bem específicos para comparação. De modo geral, até acho melhor o desempenho, seja o chipset que for, e é por isso que abandonei o Windows: mais estabilidade, sem vírus, melhor gerenciamente de memória, ambiente multitarefas real, etc. Mas não nos detenhamos nessa discussão, pois isso dá muito "pano para manga", hehehe Gostaria de comentar, também, o que disse um dos participantes anteriormente: ele disse que toda vez que ligava o micro o computador exibia uma mensagem dizendo que um novo processador havia sido detectado, entrou em contato com o suporte da ASUS e acabou por descobrir que o problema era um pino torto do processador. Ao desentortá-lo, tudo normal. Eu já entortei um pino ao instalar o processador Phenom X4 que eu tinha antes desse, só que notei o problema antes de ligar o micro: vi que algo estava errado, que o processador não estava bem encaixado. Isso prova que alguns pinos nos processadores atuais servem só para permitir compatibilidade/incompatibilidade. Os processadores AM2 tinham 940 pinos e os AM3 têm 938. Os AM3 podem ser usados em placas-mãe AM2+, mesmo aquelas que haviam sido lançadas antes dos processadores! Basta um upgrade de BIOS e basta... Entretanto, processadores AM2/AM2+ não entram num slot AM3, pois sobram pinos para o número de buraquinhos. Provavelmente funcionasse se os pinos sobressalentes fossem retirados, mas a BIOS não os suportaria. Enfim, somente conjecturas. Vale como aprendizado, de repente alguém até já testou o que eu acabo de dizer. Eu é que não pretendo fazer o teste! hehehehe
  23. Buenas, vim participar desse tópico porque também sou o feliz proprietário de uma dessas placas-mãe. Fazia tanto tempo que eu não postava nesse fórum que eu nem lembrava que tinha cadastro... minha assinatura ainda era de um computador com placa-mãe A7N8X-X da Asus e processador Sempron 2200+!!! hehehehehehe Dei-me o trabalho de ler o tópico todo para não ser repetitivo ao escrever. Vi que todos são usuários de Windows e eu sou do Linux. O único problema que tive foi em relação ao sistema de som: creio que rodando com o áudio do HDMI e o áudio do chip ALC892 houve conflito entre os dois e o micro ficou sem som. Ajustando a desativação do áudio do HDMI na BIOS, tudo funcionou normal. Quanto ao resto, sem problemas e fiquei surpreso com a capacidade de overclock sem nem ao menos mexer no VCore e outros parâmetros de energia, sem contar as diversas ferramentas que essa placa-mãe tem para oferecer o máximo do máximo! Se ainda falta quem recomende, aqui vai mais um fã da M4A88TD-V EVO!

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