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marco_piracicaba

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Tudo que marco_piracicaba postou

  1. Tudo bem vagnersilva? voce pode e deve usá-lo. A norma NBR 5410 recomenda que o aterramento de proteção de ETIs (Equipamentos de Tecnologia da Informação = computadores, telefones, fax, modems etc) seja no esquema TN-S, diferente do usual esquema TT, normalmente usado pela maioria dos usuários. http://www.eletrica.ufsj.edu.br/pub/eletrotecnica/norma5410/09_compatibilidade.pdfhttp://www.sercomtelfixa.com.br/manuais/Capitulo%203%20-%20Aterramento.pdf http://www.fisica-potierj.pro.br/Sobre_Raios_%20e_Outros/Aterramento.pdf http://www.eletrica.ufsj.edu.br/pub/eletrotecnica/norma5410/03_choques.pdf http://www.forumpcs.com.br/viewtopic.php?t=140264 .
  2. Qual será o opinião de um fabricante americano de "condicionadores de energia", sobre o uso dos estabilizadores de tensão (voltage regulator)? http://www.teal.com/products/App%20note%20AN-2.htm Abraços
  3. È uma afirmação "um pouco" relativa e passível de questionamentos. Além das considerações expostas pelo colega "faller" com relação à forma de onda de saída (fator importantíssimo a ser levado em conta, http://forum.clubedohardware.com.br/showpost.php?p=2215118&postcount=55 a fim de se prolongar a vida útil da fonte), dois outros quesitos devem ser observdos: 1) O "dito cujo" é estabilizado? Se é que ainda existe "UPS" não estabilizado. Se a resposta for sim, infelizmente voltamos ao inicio do tópico, pois, estamos diante de um estabilizador metido à "UPS". Alguns até com características elétricas "confortantes" frente ao simples estabilizador: mais derivações (grande m****). 2) O "vulgo" é "online" ou "offline"? Se a resposta for "offline", você deve ficar atento com o tempo de atuação após uma interrupção de fornecimento de energia elétrica, pois, a característica da fonte "Voltage Hold-up Time" = 17 ms. Este valor é determinado pelo "PSDG" (ver inicio do tópico) e é garantido somente para fontes "não genéricas". Se a resposta for "online", solicito que consulte o link abaixo: http://forum.clubedohardware.com.br/showthread.php?p=2215118#post2215118 Aos céticos e insistentes na manutenção do uso do estabilizador solicito uma visita aos links abaixo: http://forum.clubedohardware.com.br/showthread.php?p=2214521#post2214521http://www.guiadohardware.net/comunidade/estabilizador-tec/694153/4.html#post2899615
  4. Não sei se é o seu caso mas dê uma olhada neste link: http://www.proteste.org.br/map/src/414381.htm Boa sorte!
  5. Meu amigo. Discordo da sua afirmação de que não contribuiu nada com o tópico. Serviu para descontrair um pouco com sua brincadeira acima.
  6. O que posso te recomendar é fazer uma reunião com seus vizinhos, contatar a empresa fornecedora de energia elétrica da sua cidade e tentar resolver juntos este problema. Este é o melhor procedimento antes de você começar gastar uma fortuna em equipamentos para proteção e no fim descobrir que o transformador e a linha próximo a sua casa está totalmente desprotegida contra descargas. Tente resolver o problema de fora para dentro. Mas independente disto, você deve ter em sua residência os dispositivos mínimos necessários recomendados pela norma NBR5410. Para isso, consulte um profissional habilitado e qualificado, que lhe dará mais informações. Esqueci de enviar um link: http://www.target.com.br/portal/asp/cursos/curso_detalhe.asp?curso_codigo=64 Veja o conteúdo do curso...
  7. Acho que não está me entendendo. Mesmo em uma residência existem DPS divididos por classe de proteção e estes laudos dos sinistros que acompanhei foram na sua maioria residenciais. Este dispositivo que me mostrou representa a última barreira da proteção de um sistema. Protegerá seu equipamento de resíduos provenientes de indução na linha. Além deste, seria necessário no mínimo outro dispositivo na entrada de medição. Se você contatar a empresa "obo Bettermann" cujo e-mail enviei na mensagem anterior, "talvez" você consiga um diagrama em corte de toda estrutura de um SPDA e seus dispositivos, como também suas classes de proteção. Resumindo: é melhor ter este dispositivo em mãos a não ter nada, mas, não estará 100% protegido. Se você tiver acesso a revista "Eletricidade Moderna" obterá todas estas informações. http://www.arandanet.com.br/revista_em/em_apresentacao.html
  8. É aí que você se engana. Em uma instalação de SPDA corretamente projetada, existem níveis de dispositivos DPS. A começar pelo DPS da companhia fornecedora de energia elétrica. Os DPS colocados no interior das residências são para proteger os equipamentos dos resíduos provenientes das descargas atmosféricas, já minimizados por outros DPSs de nível e/ou níveis superiores. Já acompanhei equipe de peritos em sinistros e verifiquei os estragos provocados em equipamentos eletroeletrônicos, mesmo protegidos por estes DPSs internos (Clamper, Conexel e Obo Bettermann) e aliados a um bom aterramento. Acredite, o cenário é "horrível". Estes dispositivos isoladamente não garantem 100% a proteção.
  9. De qual DPS você se refere? Qual a proporção desta descarga? Se for na proporção por você mensurada: "O raio arrebenta teu pc e o fusivel nem queimou" (suas palavras), um simples DPS não resolverá.
  10. Caro amigo leonelsr. Os termos "tensão", "corrente", "watagem" (arghh!) e outros mais, embora alguns constem nos nossos dicionários, são "neologismos" sim, pois, não são aceitáveis na terminologia técnica brasileira. http://pt.wikipedia.org/wiki/Neologismohttp://usuarios.cultura.com.br/jmrezende/neologismos.htm http://www.midiaindependente.org/eo/blue/2005/06/320582.shtml http://www.letramagna.com/geneselexical.pdf http://dn.sapo.pt/2006/04/02/opiniao/lisbonizar_a_europa.html http://www.abee-sp.com/artigo_tecnico_ousoinc.pdf Concordo plenamente que não passa de um estrangeirismo, dada a sua procedência lingüística, como é o caso de "deletar", "clicar", "escanear", "debugar" etc. Estou preparando um tópico exatamente sobre o assunto em pauta, tendo em vista as aberrações encontradas muitas vezes até em livros técnicos que são o uso dos termos técnicos acima discutido, inconsistência na formulação de expressões, tais como "V = R . I" ou "P = V . I", unidades de potência em "HP", unidades grafadas erradamente: Volt, Ampére, Watt, Ohm e outras mais.
  11. Posso estar enganado, mas, não me lembro de alguém ter escrito nada sobre fusível suportar "descargas atmosféricas" (raios). Um outro detalhe é que se por acaso ocorrer o "sinistro", por que o usuário preocupa-se somente com o computador? Puro egoísmo? Pensa que o equipamento será o único alvo a ser atingido no egocentrismo do seu lar? Acha o senhor que se "comprar um dispositivo de proteçao contra surtos. leia-se DPS" (suas palavras), terá seus problemas resolvidos? Por acaso o senhor conhece de verdade os dispositivos necessários à uma instalação de um SPDA (Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas) ou apenas leu em algum catálogo sobre o dispositivo isolado acima (DPS)? Um dos problemas apresentados por usuários leigos é tentar resolver um problema isoladamente. De repente "aquele amigo metido a especialista" descobriu que existe um "produto novo no mercado" que pode "resolver todos os problemas" que até então ninguém havia resolvido. Ohhhh!!! Seu amigo provavelmente redescobriu a roda. Não pense você que quando digo "usários leigos" estou excluindo "alguns" profissionais da área (habilitados e não capacitados). Não conseguem analisar a situação "global". Leio constantemente nos fóruns, "especialistas" dizendo que para proteger "o equipamento" de "raios" é necessário ter um bom aterramento. Logo em seguida é apresentado um sistema de aterramento "tupiniquim". Mais "tupiniquim" ainda é a fórmula para se obter o resultado da resistência (> 70 ohm), inclusive com apostila (mais detalhes: pesquise nas minhas mensagens). Agora vem o senhor me dizer que a solução é usar "um", somente "um" DPS (Dispositivo de Proteção contra Surtos). O motivo que me levou a escrever este post é que antes de mais nada, a prioridade na proteção contra "descargas atmosféricas" ou contra "tensão de toque" deve ser dada às nossas vidas. Fato que, infelizmente não ocorre em 95% dos lares brasileiros (no mínimo). Realidade totalmente diferente da Europa e Estados Unidos. E não é por falta de normas técnicas, pois, elas existem. Apenas não são cumpridas. Insisto também que o projeto e execução deste sistema de proteção deve ser feito por profissionais "habilitados" (registro no CREA) e "capacitados" e não por meros "aventureiros consultores de catálogos". Como este é um assunto já discutido em outro post, sugiro que consultem em minhas mensagens. Aos consultores de catálogo, recomendo uma visita a um fabricante destes dispositivos: www.obo.com.br "MAIS UMA VEZ VENHO SOLICITAR QUE AS AFIRMAÇÕES DEVEM SER FEITAS COM RESPALDO TÉCNICO A FIM DE MANTERMOS UM CERTO NÍVEL E TRANSMITIRMOS CONFIANÇA AOS USUÁRIOS QUE DELA NECESSITAM" DESCULPEM A CAIXA ALTA
  12. Aos "experts achistas" de plantão recomendo a leitura dos artigos dos links abaixo: www.proteste.org.br/map/src/414341.htm www.proteste.org.br/map/src/414381.htm www.proteste.org.br/map/src/416491.htm www.proteste.org.br/map/src/446891.htm www.proteste.org.br/map/src/446301.htm
  13. E como é árdua. Você chegou em boa hora. Já estava ficando estressado também. Mas, graças a pessoas como você é que conseguimos desvendar alguns de muitos mitos existentes em torno deste universo eletrônico. Muito obrigado também e parabéns... Abraço!
  14. Diante da afirmação de que “eletrônica não é uma ciência baseada em especulações e sim com fundamentações técnicas consistentes” e tendo em vista a resistência de muitos usuários céticos com relação à não necessidade do uso do estabilizador em ETIs, resolvemos traçar uma linha de raciocínio mediante a coleta de dados conforme descrito no post: http://forum.clubedohardware.com.br/boa-fonte-substitui-t430112.html?p=2206226#post2206226. Tendo em vista a ótima apresentação pelo colega “faller” no post http://forum.clubedohardware.com.br/boa-fonte-substitui-t430112.html?p=2206350#post2206350, vimos a não necessidade de fazê-lo, pois, o mesmo, antecipando as nossas intenções (induzí-los a fornecer-nos as especificações técnicas), descreveu com certo entusiasmo e conhecimento de causa, a realidade dos fatos. Este tópico me faz lembrar dos nada saudosos “reguladores de tensão KRON” (tensão = neologismo). Dispositivo de controle manual (rotativo), responsável pela “estabilização” da tensão dos antigos televisores. Com o advento das fontes chaveadas no eletrodoméstico (TV), abriu-se a discussão da necessidade ou não continuidade do uso deste dispositivo. Pergunto aos senhores: Quem usa estabilizador para alimentar um televisor nos dias de hoje? Quais os efeitos colaterais diante do abandono de tal dispositivo? No post foram inseridos propositadamente dois links: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/estabilizadores.asp Observem que no link do INMETRO, existe uma referência ao programa Fantástico da Rede Globo do dia 13-OUT-1996, que apresentou a análise de 8 marcas estabilizadores e nenhuma foi aprovada. Algum tempo depois o mesmo programa apresentou um outro teste onde foi constatado que a marca “menos pior” era a SMS. http://www.sms.com.br/empresa/faq.asp Já no link da SMS podemos verificar no item 2. “saiba quando usar filtro de linha, estabilizador de tensão ou nobreak” (replicado parcialmente abaixo), a justificativa quanto ao uso dos equipamento de sua fabricação. Observem que no post, insistimos em retomar a discussão, baseada em conceitos, normas técnicas e fundamentos concernentes ao tópico. Para analisarmos alguns dados da fonte de alimentação, necessitamos consultar o guia de desenvolvimento “ATX12 Power Supply Design Guide” (PSDG V2.2). www.formfactors.org/developer/specs/ATX12V_PSDG_2_2_public_br2.pdf (Copyright © Intel Corporation), editado em sua versão 2.2 em MAR-2005 com o suporte referência dos seguintes documentos: FCC Rules Part 15, Class B Title 47, Code of Federal Regulations, Part 15 ICES-003: 1997, Class B Interference-Causing Equipment Standard – Digital Apparatus EN 55022: 1998 + Amendment A1:2000 Class B Information Technology Equipment – Radio disturbance characteristics – Limits and methods of measurement CISPR 22: 1997, Class B Information Technology Equipment – Radio disturbance characteristics – Limits and methods of measurement AS/NZS 3548:1995, Class B Information Technology Equipment – Radio disturbance characteristics – Limits and methods of measurement EN 55024:1998 Information Technology Equipment – Immunity Characteristics – Limits and methods of measurement IEC 60950, 3rd ed., 1999 Safety of Information Technology Equipment EN 60950: 2000 Safety of Information Technology Equipment UL 60950, 3rd ed., 2000 Safety of Information Technology Equipment CSA 22.2 No. 60950-00 Safety of Information Technology Equipment Voltando ao site da SMS tomamos como exemplo para fins de comparação, os modelos de estabilizadores domésticos µAP 3.0BiFX e µAP 5.0BiFX: www.sms.com.br/sitenovo/produtos/estabilizador/ficha.aspx?id=18. VAMOS FAZER UM RESUMO GERAL: Fontes de referência Estabilizador = SMS: http://www.sms.com.br/empresa/faq.asp Fonte ATX12 = ATX12 Power Supply Design Guide” (PSDG V2.2) - Faixa de Variação de Tensão - Estabilizador: 93V ~ 132V @ 115V 178V ~ 235V @ 220V para regulação de 6% (conforme norma NBR14373) Fonte de alimentação: 90V ~ 135V @ 115V 180V ~ 265V @ 230V - Frequência Nominal - Estabilizador: 60 Hz Fonte de alimentação: 47 Hz ~ 63 Hz - Proteção contra surto de tensão - Analogamente ao filtro de linha e o estabilizador, a fonte de alimentação chaveada ATX12 também possui. - Ruídos de Linha (EMI/RFI) - A fonte de alimentação ATX12 possui internamente um filtro de linha igual ou melhor ao do estabilizador - Distorção Harmônica - Importa saber se a fonte corrige se o próprio estabilizador não o faz? - Sub e Sobretensão de Rede - Estabilizador: não corrige sem o número correto de derivações no transformador. Fonte de alimentação: corrige em qualquer situação. - Pequenas Interrupções (efeito Flicker) - Estabilizador: não corrige Fonte de alimentação: 17 ms (voltage hold-up time) 1) Qual a vantagem em se utilizar um estabilizador? R: Peço que analise você mesmo e responda. Os dados estão logo acima e deve ter observado que não foram por nós arbitrados e/ou mensurados ao acaso e sim coletados do site do fabricante SMS e do Guia de desenvolvimento da Intel. 2) E se eu quiser usar um estabilizador como uma barreira de proteção contra descargas elétricas? R: Use um bom filtro de linha. Veja o item “surto de tensão” descrito acima (SMS). Internamente o estabilizador “com esta proteção”, possui os mesmos componentes que um filtro de linha que é mais barato. Terá uma vantagem a mais: o filtro de linha é passivo, portanto não terá um consumo adicionado à sua conta de energia elétrica. Isto sem falar no rendimento. Só um detalhe. Você está preocupado com sua máquina ou com as vidas que existem dentro da sua casa? Não acha mais seguro instalar um sistema SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) e ter uma proteção global? Ou acha que a descarga entra somente para atacar seu computador? Pode entrar pela instalação elétrica, cabo da antena, tubulação hidráulica (se metálica), tubulação de gás canalizado, cabo telefonico... 3) Será que minha fonte de R$ 50,00 segue as especificações do PSDG V2.2? R: Nunca. Uma boa fonte custa por volta de R$ 200,00 (mínimo). 4) Mas não é muito cara R$ 200,00 por uma fonte de alimentação? R: Quanto vale seu equipamento? Conheço pessoas que pagam quase R$ 2.000,00 em uma controladora de vídeo e mais de R$ 2.000,00 em uma main-board sem falar no gabinete e outros acessórios, uma fonte de R$ 50,00 e um estabilizador de R$ 70,00. Uma economia de R$ 80,00 em um dispositivo vital para o funcionamento do seu alto investimento. É o mesmo que investir uma fortuna em um automóvel importado e depois pechinchar para abastecer em postos com combustível “batizado”. É uma hipocrisia sem precedente (seus seguidores fazem parte de uma "tribo" que costumamos chamar de "hipocriware"). Muitos desses usuários se consideram absolutos conhecedores, mas nem ao menos sabem se existem no estágio de entrada da sua fonte, os varistores, capaciatores e indutores (filtro EMC/EMI/RFI), que geralmente são substituídos por fios (jumpers) (veja figura abaixo). Diversas publicações enfatizam esse assunto. Uma publicação que recomendo é a revista PC & Cia. que tem um artigo em várias partes, com testes em laboratório e com embasamento técnico. Isto me faz lembrar do início da década de 80, quando estourou a febre de Serviço Rádio Pessoal - Banda do Cidadão– Citizen Band - (PX). Apareceram “especialistas em telecomunicações” por todos os lados palpitando e oferecendo equipamentos super potentes e soluções aliadas a uma antena cujo ROE (relação de onda estacionaria) era péssimo. Resultado: transmissões ineficientes e muitas vezes o estágio de saída queimava e o custo do transistor de RF representava mais de 50% do valor do equipamento. Analogia: a fonte está para o seu sistema computacional como a antena está para o sistema de transmissão. Dela depende a sobrevivência de “todos” os dispositivos eletrônicos alojados dentro do gabinete. Foram citadas quatro palavras/acrônimos importantes no contexto "estabilização e/ou qualidade de energia": Distorção Harmônica EMC - Electromagnetic Compatibility (Compatibilidade Eletromagnética) EMI - Electromagnetic interference (Interferência Eletromagnética) RFI - Radio Frequency Interference (Interferência por Radio Frequência) Diante das afirmações favoráveis quanto ao uso do "famigerado" estabilizador em computadores, aos "experts" de plantão deixamos um questionamento: Se seu "inútil e indispensável" estabilizador não oferece proteção contra os efeitos da (THD) Distorção Harmônica (informações da SMS) e sua "ótima" fonte de R$ 50,00 não possui na entrada os elementos necessários para EMC (EMI/RFI) (as vezes nem no próprio estabilizador), justifique a necessidade do uso desta "inutilidade", qualificada como "importante". Sei que muitos usuários, mesmo após a leitura deste post e o do colega “faller”, ainda continuarão a insistir em suas teorias (classes de fusíveis, chaveamento por reles ou tiristores, potencial energético diferente, etc), sem embasamento algum. Já li um post em que o membro diz que a função do estabilizador é manter a forma de onda senoidal da rede. Segundo "faller", estas pessoas "não se sustentam por mais do que dois ou três por quês". Vale também lembrar que, nem todos os estabilizadores dos diversos fabricantes respeitam no mínimo, os 6 itens destacados acima (fonte: SMS). Alguns não passam de uma caixa metálica contendo internamente um transformador e uma placa de circuito impresso com meia dúzia de componentes e externamente algumas tomadas de péssima qualidade (não podia ser diferente). Partindo deste pressuposto perguntamos: "A "inutilidade indispensável" que está ai ao seu lado é ao menos certificada pelo INMETRO?" Não? Já viu esta "caixinha de tomadas" incendiar-se? Teu seguro tem cobertura contra incêndio residencial? Vejam estes links: www.proteste.org.br/map/src/414341.htm www.proteste.org.br/map/src/414381.htm www.proteste.org.br/map/src/416491.htm www.proteste.org.br/map/src/446891.htm www.proteste.org.br/map/src/446301.htm Após uma verificação nos links acima, uma coisa me deixa curioso: P: O que leva uma empresa que não tem nada a esconder, já que seus produtos são certificados por um órgão oficial de "acreditação", a impetrar um pedido de liminar, a fim de impedir que resultados de testes realizados nestes mesmos produtos sejam divulgados na mídia? Seria no mínimo uma propaganda gratuita de grande circulação nacional, a exemplo da SMS, que teve suas vendas de estabilizadores multiplicadas após a divulgação do teste do INMETRO no programa Fantástico da Rede Globo. R: Certeza de impunidade diante da determinação da justiça em acatar o pedido e garantia de vendas frente a um público consumidor de "inutilidades tecnológicas" (usuário de ETIs), e ainda de qualidade duvidosa, baseados em informações de lojistas, "achistas", "micreiros", "fuçadores, "aventureiros", "experimentadores", "hipocriwares", "opinadores", "sabichões" e muitos outros "experts" e "picaretas" no assunto. "ENQUANTO HOUVER PROCURA, CERTAMENTE HAVERÁ OFERTA" $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ Uma coisa posso concordar com vocês. Este estabilizador é muito mais rápido que os saudosos “reguladores manuais KRON” que citei acima. Os teimosos em usá-los estão hoje por aí... desatualizados... esquecidos... juntos com os reguladores... Melhor pra eles né? Ou não... Quer ser como eles daqui a 20 anos? Este post está sendo constantemente atualizado...
  15. Não é de hoje que esta discussão faz parte de fóruns ligados à área de TI (técnicos, "micreiros", usuários leigos, programadores, curiosos e outros), a ponto de os ânimos ficarem acirrados e não se estabelecer nenhuma conclusão de fato. O mais interessante é que a maioria das opiniões são dadas com pouquíssimas ou nenhuma "fundamentaçao técnica", baseadas em experiências isoladas de um ou outro usuário "achista" ou o "expert tecnomexânico/mexatrônico". Alguns afirmam enfaticamente com a soberba de absolutos conhecedores e dominadores do assunto. Eletrônica não é uma ciência baseada em especulações e sim com fundamentações técnicas consistentes. São poucos os posts em que são especificados no mínimo, marcas e modelos do conjunto "fonte X estabilizador", quanto menos especificações técnicas. São tratados simplesmente como "um estabilizador e/ou uma fonte". Baseado na afirmação de que "uma fonte de alimentação não suporta as variações de tensão da rede elétrica", ficam aqui algumas perguntas, para que possamos estabelecer parâmetros consistentes a fim de chegarmos a um denominador comum: - Qual a faixa de variação de tensão de entrada aceitável por uma fonte de alimentação ATX? - Qual a faixa de variação de tensão de entrada aceitável por um estabilizador? - Quais são as características elétricas mínimas exigidas para que um estabilizador atenda às condições estabelecidas pelos ETIs? Será que basta ter o nome "estabilizador"? - Quais as marcas de estabilizadores existentes no mercado que realmente satisfazem as condições exigidas. Como disse acima, solicito que as respostas sejam dadas sustentadas em fundamentações técnicas e normativas e não baseadas em informações simplesmente retiradas da própria internet, daquele amigo "fuçador" ou outra fonte de origem duvidosa. Exclui-se também, argumentações do tipo: "tenho um estabilizador da marca X e modelo Y, que nunca me deu problema", pois não queremos trabalhar com dados estatísticos e suposições, mas sim, com dados técnicos fundamentados em resoluções normativas e parâmetros técnicos consistentes. www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/estabilizadores.asp www.sms.com.br/sitenovo/respostas.aspx?id=1
  16. Boa tarde! Até que o assunto está interessante por aqui. Consultei um amigo que trabalhou muito tempo na manutenção de diversas marcas de receptores de satélite e o mesmo me informou que, a "corrente" máxima a ser drenada e não potência deste transformador está em torno de 2,0A a 2,5A, portanto, dentro das especificações apresentadas pelos colegas: silvio.a.s, PredadorFX e Rvs. Com relação a resposta do colega Kaarell, gostaria de aconselhá-lo como profissional, a não fazer "afirmações técnicas" sem ter em mãos as variáveis que a fundamentem. Concordo plenamente que V. Sa. possui conhecimento teórico no assunto, o que podemos chamar aqui de "conhecimento de causa" e é diferente do "conhecimento de caso". Para afirmarmos com veemência a "potência e/ou corrente aproximada" do transformador (caso), precisamos ter em mão algumas variáveis: dimensões, bitolas dos cabos ou fios, resistência do (s) enrolamentos, tensões, número de espiras (caso desmontado), o que nem sempre é possível. Tendo em vista o seu conhecimento na área, posso afirmar que V. Sa. é um "formador de opinião" (vide a declaração do colega "jorgelsl" em sua defesa) e, tem uma responsabilidade muito grande na divulgação de tais informações. Uma das responsabilidades que me refiro é a divulgação de informações e/ou termos técnicos de forma correta e coerente, pois, muitas vezes, o que afirmamos na comunidade científica ou mesmo nos tópicos do (s) fóruns reflete como lei nas pessoas leigas. Citarei três exemplos de afirmação de outros profissionais da área, observados no dia-a-dia e/ou em vários fóruns que participo: - o resistor em série com um led deve ser obrigatoriamente soldado no terminal denominado ânodo. Por que não no catodo? Será que o componente (led) não funcionará? - leds de alto brilho, quando submetidos a 5V, “podem” ser alimentados sem resistor. Quem limita a corrente máxima? - para que um led funcione quando submetido à tensão elétrica alternada (VAC), independentemente da amplitude, deve ser associado ao mesmo um resistor em série somente para limitar a corrente. A característica elétrica de tensão reversa (geralmente 5V) recomendada pelo fabricante do componente não serve para nada? Qual o fundamento para tais afirmações? O que aconteceu com as disciplinas de eletrônica básica, eletricidade e análise de circuitos dos cursos técnicos de eletrônica como também dos cursos de Engenharia, já que esta última afirmação, já ouvi por parte de alguns engenheiros? Percebeu? Estes são também formadores de opinião com as mesmas responsabilidades. Agora voltando ao nosso tópico, aproveito para apontar também algumas afirmações tecnicamente incoerentes: - Potência de sáida para cada volts................5A - I2 = Potência do secundário em Ampér - Amigos, este trafo é de 300W ou seja, 1,36 amper, valeu? A = unidade de potência? O que significa “Potência de saída para cada volt”? Ampér ou amper são unidades do que? Não seria Ampère? Wats é unidade do que? Não seria Watt ou Watts? (Não acredito que seja erro de digitação, pois, o mesmo fora replicado três vezes). Agora vou deixar o lado profissional de lado e falar como amigo. Trabalho com eletrônica desde a época áurea de 1975, junto com o nascimento dos primeiros microprocessadores (Intel, Zilog, Motorola, etc) e desde então venho acompanhando sem interrupção os avanços tecnológicos “impostos” pela ciência, trabalhei com profissionais “feras” (muitos hoje aposentados), fui aluno de vários ótimos mestres de tecnologia, dentre eles, Oscar Benedito Jr. do IGT – Instituto Gênesis de Tecnologia - e posso afirmar que pouco sei e tenho muito a aprender diante desta imensa evolução. Nestes 37 anos de “batente”, tive contato também com muitos profissionais contempladores do próprio umbigo, arrogantes e prepotentes, muitos dos quais por diversas vezes foram confrontados e desmascarados diante da antipatia cultuada na comunidade. Observo que um clima de insatisfação aqui se instalou, conforme manifestação do colega Meiraneto e acredito que o mesmo tem seus motivos.
  17. Com certeza encontrará em São Paulo na Evatron: F. (11) 3221-9994 - 3221-2680 - 3362-8131 www.evatron.com.br

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