Ir ao conteúdo
  • Cadastre-se

marco_piracicaba

Membro Pleno
  • Posts

    294
  • Cadastrado em

  • Última visita

Tudo que marco_piracicaba postou

  1. Vale salientar que, estando correta a polaridade da tomada e o "choque" persistir, uma provável causa é inversão no próprio cabo de alimentação (defeito fabril). Há algum tempo constatei este defeito em um lote de cabos. .
  2. É um exemplo clássico de associação em cascata de DPSs de nível de proteção IV, II e I respectivamente. Nem sempre são necessários todos os níveis de proteção em uma instalação. Depende exclusivamente do projeto elétrico. Não é uma questão de custo e sim somente beneficio. Sua vida tem preço? A instalação destes disposistivos, seja nas "instalações elétricas" ou nas "linhas de telecomunicações" não visa somente a proteção patrimonial e sim a pessoal, com prioridade máxima. Será que esta notícia não seria apresentada de outra forma se, na residência existisse DPS na linha telefônica? http://www.capitaldopantanal.com.br/index.php?sPagina=cpt002_noticia&iNoticia=18383&sCanal=http://www.eletrosul.gov.br/gdi/gdi/index.php?pg=cl_abre&cd=gnobbe7:%7CWkic Infelizmente muitos usuários pensam nesta "relação custo X beneficio" e transferem a responsabilidade somente para as companhias telefônicas. O mesmo vale para o dispositivo diferencial/residual (DR). Muitos profissionais acham desnecessário seu uso devido o alto custo. A familia desta criança pagaria "qualquer preço" para tê-la de volta: http://www.mundorecord.com.br/play/9f248f2c-688c-45fc-8082-f3a72d567062 Quando o assunto é "energia elétrica", proteção pessoal deve ser levado a sério. .
  3. As normas internacionais recomendam que as instalações elétricas possuam vários níveis de proteção em cascata, a fim de "extinguir" ou "atenuar" estes distúrbios, a níveis aceitáveis. http://www.clamper.com.br/baixararquivo.asp?a=arquivos/ABNT_NBR_5410_2004_SurtosEletricosEdicao2.pdf Conforme o documento abaixo, este gráfico não é utilizado pelos fabicantes de fonte de alimentação: http://www.hydroonenetworks.com/en/efficiency/downloads/Hydro_One_Energy_Efficiency_Guide_Power_Quality.pdf Tal afirmação tem fundamento se usarmos como exemplo as fontes chaveadas usadas no Brasil. Analisem a tensão de 127V no gráfico. Nenhuma fonte resistiria mais que 3 ms na nossa realidade. .
  4. Uma pequena observação aos marinheiros de primeira viagem: Com relação a literatura citada, evitem adquirir até a 23a. edição, pois, contém muitos erros. Existem muitas desta literatura em sebos. A partir da 24a. edição estes erros foram corrigidos. .
  5. Que nada _rau_. Você está sendo modesto demais. Apenas indicamos alguns atalhos e você encontrou o caminho. Absorveu as informações de uma forma impresisonante e hoje é um dos "consultores" dos nossos amigos membros. É só observar as pesquisas por você feita na net. Parabéns. Caro amigo Daniel. Independentemente da fonte chaveada possuir ou não PFC (ativo ou passivo), a engenharia nela envolvida torna dispensável e/ou intempestiva a utilidade do estabilizador. Estabilizadores, tenham eles qualquer classificação monetária (baratinhos, baratos, médios, caros, super caros, caríssimos...) não agregam qualquer proteção ao seu ETI. http://www.guiadohardware.net/comunidade/artigo-devo/751338/40.html#post3433887 Precisamos tomar precauções nas nossas afirmações, por melhor que sejam nossas intenções a fim de não darmos munições aos defensores dos "bons estabilizadores". Sei que sua intenção foi das melhores. Caso queira solucionar este problema e como usou trilho DIN pra fixação dos DPSs, compre dois "postes SAK" da Conexel para trilho TS 32: http://www.conexel.com.br/Files/catalogo/Acessórios%20para%20Conectores.pdfVide página 21 ou similar das marcas Wago, Phoenix Contact... Tome cuidado para não solicitar o poste para trilho TS35: http://www.conexel.com.br/Files/catalogo/Acessórios%20para%20Conectores.pdfVide páginas 22 e 23 E D I T A D O Estive analisando melhor a foto e observei que o trilho é o TS35 e não o TS32 como afirmei acima. TRILHO TS32 .
  6. Peço para que acessem este documento e leiam o item: 4.2.1.7 Line Voltage Regulators - Disadvantages em http://hydroonenetwork.com/en/efficiency/downloads/Hydro_One_Energy_Efficiency_Guide_Power_Quality.pdf ou http://www.ceatech.ca/files/Power%20Quality%20-%20Energy%20Efficiency%20Reference%20Guide-%20CEATI.pdf Exatamente o que o faller já tinha provado: http://forum.clubedohardware.com.br/voce-ja-viu/482317 Abraços .
  7. Baseado nas informações acima, acho muito provável ter sido problema com a referida fonte "genérica". .
  8. Eu um "determinado" manual de um "determinado" UPS de um "determinado" fabricante XXX (Qualquer coincidência é mera semelhança ) estão explícitas as seguintes recomendações: Tendo em vista o princípio de "funcionamento e controle" de uma fonte de alimentação chaveada e de um UPS e baseado nestas recomendações deixo aqui alguns questionamentos: - Por que não se deve conectar um UPS e sim uma fonte chaveada em um estabilizador ou rede estabilizada? Qual o malefício que está sujeito um equipamento e não o outro? - Por que este fabricante "XXX" , que recomenda seus estabilizadores para ETIs, declara nas características técnicas dos mesmos o seguinte: "Distorção Harmônica Total (THD) com carga resistiva: não introduz."? - A natureza de uma fonte chaveada é resistiva? O que querem esconder? - Será que a THD é >= 5%? - Estão afirmando que o "controle por degraus" ocasiona algum dano? http://img140.imageshack.us/my.php?image=dscn2719wh3.jpg .
  9. Tudo bem bobfly? Qual resposta esperava do próprio fabricante? Algo diferente dessa resposta? Mesmo assim, vou me basear no seu modo de pesquisa: "consultar o fabricante". Analise este equipamento: http://www.teal.com/products/options_ttrak.htm Observe seu princípio de funcionamento. Bem diferente dos conhecidos estabilizadores de tensão cuja regulação é baseada em degraus: "Continuous voltage regulation eliminates the step-changes in voltage associated with old-style tap-switching voltage regulators,... Veja o motivo ...reducing noise and errors in the image" Analise estas outras carecterísticas: Protects the customers electronic equipment from damaging or disruptive voltage sags, swells, spikes, and transients including Power Factor Correction (PFC) transients induced by the facility or utility. Existem muitas outras informações que devem ser lidas no link. Tendo em vista todas estas informações, devemos imaginar que seu custo não é para qualquer mortal. Principalmente para os usuários de configurações domésticas de ETIs. Vamos ver o parecer deste fabricante? http://www.teal.com/products/App%20note%20AN-2.htm ou http://www.teal.com/newsletter/AppsNote02.pdf Será que este fabricante está ficando louco? O interessante é que não houve a necessidade de solicitação como você fez à empresa "XXX" como também não existe nenhum impedimento jurídico de se tornar público a informação. Está tudo no site. Preto no branco.
  10. É como eu disse. Sempre fico com um pé atrás e a orelha em pé... .
  11. Li o artigo que você indicou e verifiquei que está focando o não uso do aterramento com hastes isoladas com proteção de eventos de modo-comum (Modo 2). Só não entendi a explicação dada por eles. Precisamos tomar cuidado com informações deste tipo. Mesmo se existir mais de uma fonte. É comum nos Estados Unidos, um fabricante de algum equipamento fazer uma pesquisa e divulgar na internet. Outros fabricantes e/ou fornecedores, interessados no produto, usarão o mesmo texto nos seus sites. É o caso do TBF (Transformer Based Filter) da empresa Smart Power. O texto usado no link da empresa é replicado em vários links da net. http://www.smartpowersystems.com/New/tbf_technology.htm Sei que é um condicionador de energia, mas ainda não tive tempo de analisar. .
  12. Se isto ocorrer não se assuste. Já tive desprazeres como este no passado. Mas hoje o pessoal está bem mais preparado devido às privatizações (acredito). .
  13. Problema não há. É que eu faria de tudo para evitar qualquer possibilidade de ruídos no trecho de cabo entre o medidor e a haste. É que com a minha experiência de campo em instrumentação industrial, já tive dores de cabeça com pequenos segmentos de cabos, onde eu nem podia imaginar que pudesse existir a possibilidade de ruídos. Hoje trato da causa como gato escaldado. Mas pode ligar sim. .
  14. Se mesmo diantes dos fatos e normativas técnicas você pensa assim, só posso dizer que gosto é como pai e mãe. Cada um tem os seus . Abraço
  15. Estou tentando elucidar. A norma está incorreta... Os comitês internacionais (CENELEC, CB03...) estão incorretos... A Diretiva EMC da União Européia está incorreta... O seu raciocínio está correto. Acho meio difícil de acreditar. .
  16. Pelo que observo, você de fato não acompanhou os links. Tente ao menos ver a diferença entre o esquema TN-S ou TN-C-S recomendado pela norma e o TN-C referenciado por você acima. Do ponto de vista teórico aparenta ter a mesma eficiência e resultado. Recomendo que você leia antes e depois podemos discutir o assunto. Inclusive saberá o porque de eu recomendar a mudança do local da conexão. Como você mesmo disse "eu acho", é o que mais encontramos no nosso meio. Se você "acha que algo está errado" deve ao menos saber o porque. Não se preocupe com isso que você não é o único. .
  17. Fiquei curioso. Por que o aterramento da concessionária não pode? Quer dizer então que o esquema de aterramento TN-S ou TN-C-S não existe? ??????????????????????????????????????????????????????????????? De duas uma. Ou você não tem acompanhado e/ou lido os documentos normativos que indiquei ou discorda dos comitês normativos internacionais. .
  18. É exatamente o que está sendo exemplificado pelo link abaixo: http://www.equipedeobra.com.br/construcao-reforma/14/artigo67889-1.asp Se possível, conecte o condutor PE à haste sob o medidor, a fim de eliminar qualquer possibilidade de ruído existente no trecho do condutor existente entre esta e o referido medidor. Abraço. .
  19. Tudo vai depender da resistência deste aterramento. Se quiser fazer algo sério, sim... Caso contrário, pode optar pelo equipamento de R$ 15,00... Não disse isso, mas vamos analisar por um outro ângulo. Se em condições normais, obtemos uma leitura de 20V entre as hastes, qual será o valor apresentado diante de um evento já citado anteriormente: tensão de passo? .
  20. Agora entendi o que disse. Na realidade você fez um misto de TT com TNC. Não entendi o porque. Perceba que agora a corrente elétrica terá dois caminhos possíveis e um deles é exatamente o caminho responsável pela eliminação de ruídos. É mais prático dizer que você transformou o condutor PE em um condutor de retorno. O ruído de todos os equipamentos da residência que usam o neutro, estarão presentes. Independentemente da DDP entre estes ois condutores, prefiro me preocupar com a resistência dos aterramentos e pelo visto o seu aparenta estar um pouco longe do recomendado. É apenas suposição. Prefiro medição. .
  21. Achei estranho esta diferença de 9V. Recomendo que efetue a medição da resistência e após isso pode proceder conforme ilustrado. Caso contrário, será necessário a adição de mais hastes ou tratamento do solo. Do jeito que você tinha descrito, imaginei um cenário de filme de terror . Agora vejo que não é tão "horrorível" assim. Se bem entendi, as duas primeiras opções são possíveis, desde que siga a recomendação da medição da resistência. Quanto a terceira opção vou aproveitar a oportunidade para dizer um NÃO de tamanho médio porque este esquema não é o TN-S ou TN-C-S e sim o TN-C. Não se preocupe porque esta recomendação não se refere às instalações que alimentam os ETIs. Como disse anteriormente, é a recomendação que sempre ditou a constituição do aterramento de proteção antes dos ETIs. .
  22. Caro amigo _rau_. Seria irresponsabilidade da minha parte afirmar qualquer coisa sobre as condições do seu aterramento e/ou da sua instalação elétrica. Pelas poucas informações que me passou, percebe-se que algo anormal existe. Recomendo a contratação de uma pessoa próxima a você para avaliar com cautela. Principalmente em função da NR10. É um site de um profissional muito competente. Leia com atenção e veja que, por se tratar de equipamentos de áudio, ele tem seus motivos para esta adoção e esclarece. É uma questão de risco calculado e também previsto na norma. .
  23. Este link que indicou é de uma matéria da revista Saber Eletrônica. Desde a primeira vez que li torci o nariz, visto que se trata de uma revista de grande circulação nacional e de forte penetração no segmento eletroeletrônico. Procure orientações através de documentações técnicas confiáveis. Não estou querendo dizer que esta publicação não é confiável, mas, algumas vezes peca em algumas matérias. Observe que algumas enviadas por mim são comentários da própria norma NBR 5410 e elaboradas pala instituição Procobre. O uso do esquema de aterramento TT antecede a existência dos ETIs e muitos outros equipamentos sensíveis. "Um dos motivos" em se recomendar o uso do esquema TN-S e não o usual TT está relacionado a "tensão de passo". Vide página 8 http://www.procobre.org/pr/pdf/pdf_pr/03_aterrame.pdf Tensão entre dois pontos à superfície da Terra, distanciados de 1 m, desenvolvida no solo, após uma descarga atmosférica direta ou através de eletrodos de aterramentos de proteção ou de SPDAs (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas). Existem muitos relatos de morte de gados, originados por este evento. Leia este artigo da Embrapa: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Agencia8/AG01/arvore/AG01_260_217200392410.html Razão para não usar o TT? Tendo em vista o isolamento e distanciamento das hastes do aterramento de proteção (PE) e da haste do aterramento do neutro (N) teremos, como no caso dos gados, uma DDP entre estas hastes, cujo resultado será no mínimo a queima de algum equipamento sensível (distúrbio de modo-comum). Disse no mínimo porque pode ocorrer também o óbito do usuário, caso o mesmo esteja em contato com o gabinete "protegido" durante o evento. Lembre-se: Na impossibilidade de fazer um bom aterramento ou contratar um profissional habilitado para fazê-lo, não o faça. A fim de sanar esta dúvida, segue mais dois links interessantes, onde um deles é cópia da Portaria n.º 949-A/2006, publicada no Diário da República, 1.ª série — N.º 175 — 11 de Setembro de 2006. Vide página 137 http://www.estg.ipleiria.pt/~marques/Projecto20072008/regras_tecnicas_instalacoes_electricas.pdf Vide página 305 http://w3.ualg.pt/~jmartins/Legis/rtiebt/RTIEBT.pdf Segue também um guia passo a passo para execução de aterramento em residências: http://www.equipedeobra.com.br/construcao-reforma/14/artigo67889-1.asp Tudo bem Farrapo? Não se preocupe com a forma que lhe foram transmitidas as informações. Infelizmente é assim mesmo. Geralmente, estes instrutores não são da área elétrica e muitas vezes sabem muito menos que o aluno e se aventuram a "palpitar" sobre o assunto. Observe que fiz um grifo na sua citação o qual opinarei. É referente sobre a quantidade máxima de equipamentos possíveis por haste. No meio técnico existem muitos "achistas" que inventam tabelas mirabolantes mas sem nenhuma sustentação técnica. Se perguntar a ele qual a origem da referida quantificação ou como diz o Faller, alguns porques a mais, tenha certeza que ficrá sem resposta. Este grifo não tem fundamento. Se observar em um dos documentos por mim citado (Procobre - choques), verá que o condutor de proteção (PE) é dimensionado baseado nos condutores de alimentação e estes são dimensionados na carga a ser alimentada. Em momento algum a norma especifica a quantidade de equipamentos que podem ser conectados ao condutor. Caro mottora. Existem tantas pessoas aqui que entendem, então por que veio até mim para perguntar? EDITADO: Confusão desfeita. Saudações Gremista. .
  24. Tudo bem rau_? Nem tudo que dizem sobre aterramento de proteção deve ser levado em consideração. É um assunto complexo e deve ser tratado como tal. Pior que a falta de um bom aterramento é a existência de um mal projetado. Muitos usuários possuem uma barra metálica "fincada" no seu jardim ou quintal mas não tem a mínima noção do seu significado, seu valor ôhmico. Posso afirmar que uma parcela considerável dos aterramentos concebidos por usuários leigos, não confere a mínima proteção. Muito pelo contrário. Oferecem sim uma brecha aos distúrbios de modo-comum, tendo em vista a escolha do esquema TT (popular no Brasil), inobservância às medições pós-instalação e falta de manutenção corretiva/preventiva. Procure orientação através de profissionais habilitados e documentação técnica de boa procedência. Fuja de soluções quebra-galho. Para você ter uma noção do panorama, verifique o conteúdo programático de alguns cursos promovidos pela Target (S. Paulo). Existem alguns que são específicos para profissionais da área de TI. http://www.target.com.br/portal_new/ProdutosSolucoes/Cursos/Cronograma.aspx?pp=1&c=646http://www.target.com.br/portal/asp/cursos/curso_detalhe.asp?curso_codigo=80 http://www.target.com.br/portal/asp/cursos/curso_detalhe.asp?curso_codigo=64 http://www.target.com.br/portal_new/ProdutosSolucoes/Cursos/Cronograma.aspx?pp=1&c=645 Verificou o valor a ser desembolsado? Acha mesmo que um simples multímetro de R$ 15,00 vai lhe conferir o mesmo resultado de um terrômetro? Segue abaixo mais um documento sobre aterramento: http://www.apes.eng.br/Irineu/aterramento.pdf Tudo bem Saulo? De onde tirou estas informaçôes? Por que apenas para os computadores? Quais são os parâmetros que determinam a quantidade de hastes (barras)? .

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...

 

GRÁTIS: ebook Redes Wi-Fi – 2ª Edição

EBOOK GRÁTIS!

CLIQUE AQUI E BAIXE AGORA MESMO!