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Ricardov

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Tudo que Ricardov postou

  1. Sim, para as estações indique gateway e máscara por uma questão de clareza, embora isso vá ser fornecido pelo DHCP. Pode colocar com um sobrescrito para lembrar que é DHCP (assim1 ) e uma observação explicando na parte de baixo do desenho (veja ABNT). Os switches não tem IP, são equipamentos de camada 2. O Gateway é a conexão com a rede WAN (exterior). A princípio é o IP da porta LAN do roteador de conexão. Mas no seu caso tem a questão do servidor de aplicação com 2 placas de rede. Sugiro que converse com o orientador sobre como isso deve ser considerado, visto que essas placas de rede servem para criar um firewall entre a internet e a rede local, mas nada disso foi citado no enunciado do trabalho. Como não sei o que o professor pretende não posso opinar.
  2. Teste você mesmo o HD com HDTunePro e veja como andam as temperaturas.
  3. Sim, está correto. Uma observação é que como foi ligado o servidor de aplicação teria que ter duas placas de rede (veja que chegam 2 cabos de rede). Então ele teria que rotear de uma placa de rede pra outra para acessar a internet. Talvez seja o caso de esclarecer esse ponto com o professor. - Você poderia identificar os switches como Switch-1 e Switch-2 para maior clareza; - Também identificar qual é o servidor de banco e o servidor de aplicações; - Pra não ter que desenhar todos os cabos das estações poderia apenas indicar na estação com uma seta e a informação: 'vai para switch-1/porta-2', 'switch-1/porta-3', etc. - Se é DHCP não cabe indicar endereço IP fixo nas estações, apenas o gateway e a máscara. - Comentei que o roteador WiFi deveria ter um bloco de IP para distribuir para os usuários WiFi, mas sendo DHCP não é necessário. - O modem é uma conexão da camada física. O correto é chamar de gateway ou roteador e neste caso tem a função de servidor DHCP também. Detalhe de metodologia do desenho: - Poderia colocar um quadro no canto inferior esquerdo com a descrição do desenho e de que se trata. É o chamado 'Selo ABNT na prancha' (pesquise). O tamanho da folha deve ser padrão ABNT também: A3, A2, escolhido de modo a comportar o desenho com boa legibilidade. - Os quadros 'Conexões' e 'Equipamentos' deveriam estar à direita do desenho e acima do 'Selo ABNT'. - Salvar em PDF.
  4. Qual sua configuração completa? Qual a marca da memoria? Qual a fonte? Usa estabilizador? Teste o HD com HDTunepro veja os resultados das abas Health e Error_scan.
  5. Não consigo enxergar os numeros dos IP em verde.Melhor usar preto pra ficar mais legível. Se possível deixe os textos com a mesma orientação, facilita a leitura. A antena WiFi está de 'cabeça pra baixo'. Se você calculou a máscara de rede corretamente, a faixa estará correta, entendi que é uma faixa contínua. Apresente os cálculos para a faixa. Falta um firewall, está implícito em um dos servidores ou não foi pedido? O roteador WiFi precisa ter um bloco de IP para distribuir também. Não está claro se usa DHCP ou IP fixo.
  6. Engenheiro Eletricista é o nome consagrado. Engenheiro Elétrico soa meio estranho. Engenheiros Eletricistas podem atuar em eletrônica e telecomunicações também, além da área de eletrotécnica. Tudo depende da grade curricular que foi cursada na universidade. O CREA analisa o currículo e define as áreas em que poderá atuar. Para atualizar uma instalação, o chamado retrofit, o recomendado é contratar uma empresa ou profissionais habilitados. O CREA informa essas empresas e profissionais. A concessionária de eletricidade não tem nada com isso. Pode também consultar o sindicato dos condomínios e outras dessa natureza e pedir referências. Num caso assim deverá ser feito um projeto e depois a execução desse projeto, por um eletricista, supervisionado pelo Técnico ou Engenheiro. As empresas tem equipes para isso que trabalham de forma harmônica. O porte da obra vai definir a quantidade de profissionais necessários.
  7. Sim (em tese).
  8. @Labtele por favor: http://forum.clubedohardware.com.br/forums/topic/1134148-c%C3%A1lculo-de-frequ%C3%AAncia/#entry6235881
  9. Se a chave-teste acender, é fase. Se no outro cabo não acender e só houver 2 fios deve ser neutro. Se houver mais de 2 fios pode ser uma fase com defeito ou desligada. É preciso investigar. Para saber as tensões use um multímetro, 20 dilmas no camelô mais próximo. Mas nunca confie em instalação nenhuma e menos ainda em uma sem identicação/documentação e com gambiarras. Tem que conferir tudo. De todo modo não mexa nas instalações sem treinamento.
  10. Existem diversas situações. O condutor de descida pode ser embutido no reboco ou pode ser externo. Um condutor metálico será o caminho preferencial da descarga. O perigo é não equipotencializar calhas, telhados metálicos, antenas, gradis, portões, encanamentos. Se construir uma malha no telhado pode nem precisar de captores. Tudo isso é definido no desenvolvimento do projeto, considerando o tipo de edificação, a altura, o uso, o índice de raios na região, etc.
  11. Sim, pode ser essa edições. Mas para saber exatamente tem que consultar a norma da concessionária local. Elas são muito criativas. No sistema 380/220 a tensão fase-fase é 380V e a fase-neutro é 220V. No sistema 220/127 a tensão fase-fase é 220V e a tensão fase-neutro é 127V. Mas como já falei existem outros. A chave-teste só indica a existência da fase. É um alerta. Para saber a tensão tem que usar um multímetro.
  12. @alexandre.mbm é um assunto bem extenso esse. Sugiro que leia as seções pertinentes das normas 5410 e 5419 para ter uma noção. Os eletrodos de aterramento devem ser concretados na fundação. Devem ter um ponto acessível para medição de continuidade. Devem ter uma seção mínima para suportarem a corrosão. Deve haver continuidade nas armaduras, etc. etc. etc. Tem muita coisa que precisa ser observada. O BEP é uma barra de cobre, com dimensões mínimas definidas na norma, onde devem ser conectados todos os sistemas para equipotencialização. Ex. http://www.faw7.com.br/aterramento/equipotencializacao-ou-barra-equipotencial-e-barra-de-terra De todo modo a ferragem do prédio pode ser usada em certos casos como condutor de descida do SPDA, mas não pode ser usada como condutor de proteção PE. O condutor PE deve seguir junto com os condutores fase e neutro, a partir do quadro principal de distribuição e as fundações apropriadas podem ser usadas como eletrodo de aterramento. Em suma, o que o eletricista está fazendo não está correto em nenhum caso. É a famosa gambiarra.
  13. O sistema polifásico para distribuição de energia é o trifásico. Procura apostilas de sistema elétricos ou um livro de instalações eletricas (ex. Helio Creder ou João Mamede). Cada concessionária de eletricidade define seus padrões conforme a carga a ser atendida. Os mais usuais: Atendimento trifásico a 4 fios: 380V entre fases e 220V fase-neutro ou 220V entre fases e 127V fase-neutro. Atendimento bifásico a 3 fios: 380 V entre fases e 220V fase-neutro ou 220V entre fases e 127V fase-neutro. Atendimento monofásico a 2 fios: 220V fase-neutro ou 127V fase-neutro. Mas existem outros. Tem que consultar a norma da concessionária, geralmente disponível na internet. Quando aos quadros do edifício, se não seguiram o padrão de cores o correto é usar anilhas de identificação nos cabos para que não haja enganos. Alguns cabos usados em instalações subterrâneas não tem identificação por cores na isolação. Isto é previsto na norma técnica.
  14. As atribuições das profissões técnicas são definidas pelo CREA conforme as disciplinas cursadas. Os Engenheiros Eletricistas ou Engenheiros Eletrotécnicos podem fazer projetos elétricos. Tecnólogos não podem. O Técnico de Eletrotécnica, que é um curso do ensino médio, pode fazer projetos até 800 kVA em certos casos, definidos pelo CREA de cada estado. Não existe uma formação exigida para eletricista, mas existem bons cursos como o do Senai. Mas os eletricistas não podem fazer projetos. A permissão para usar ferragens como condutor de descida e fundação como aterramento deve ter uns 20 anos. Para isso a estrutura deve ser adequadamente preparada durante a construção, sendo economicamente inviável alterá-la depois. A norma de SPDA tem mais de 300 páginas. É preciso fazer um estudo caso a caso para saber se precisa do SPDA ou não. Hoje o recomendado é que os eletrodos de aterramento sejam únicos, existindo um barramento, chamado de BEP, para equipotencialização de todos os sistemas. As fundações podem ser usadas como eletrodos de aterramento, desde que tenham sido preparadas pra isso durante sua construção. Não sendo o caso deve ser feita uma malha de aterramento própria com resistência inferior a 10 ohms. Não sei como funciona aí em Natal. Aqui em SC os Bombeiros exigem laudo do aterramento na renovação do alvará.
  15. @alexandre.mbm sua preocupação é corretíssima, pois instalações elétricas mal feitas são muito perigosas. Quanto as funções, o eletricista deveria executar o que está no projeto e o projeto deveria ser feito por um Engenheiro ou Técnico. No seu caso específico, que é uma adequação de uma instalação existente, poderia ser feita com a orientação de um Técnico ou Engenheiro que trabalhe com instalações elétricas. Isto porque o eletricista não tem o arcabouço teórico necessário para decidir por uma ou outra solução e as consequências de suas decisões. Desaconselho totalmente usar a ferragem como aterramento e muito menos como SPDA caso não tenha sido projetada pra isso. Note que SPDA pode ser dispensável em certos casos, previstos na norma NBR 5419/2015, mas isso sempre com uma embasamento técnico. O SPDA os bombeiros fiscalizam, mas as instalações elétricas não são fiscalizadas antes, só depois que alguém se acidenta ou morre.
  16. Google, Youtube, qualquer apostila de eletronica de potência, o Every Circuit que já sugeri, todos tem essa resposta.
  17. Tá tudo errado. Toda instalação elétrica precisa de um projeto, feito por um Engenheiro Eletricista ou por um Técnico de Eletrotécnica (dependendo do porte da edificação). Um eletricista não pode inventar um aterramento na ferragem se isso não consta do projeto original, mesmo porque não seria feito dessa forma. A responsabilidade é do síndico do condomínio em controlar as obras e exigir que sejam executadas corretamente. Mas também é difícil para o síndico saber o que inventam em cada apartamento. Em caso de acidente respondem o síndico, o proprietário e o eletricista.
  18. Ricardov

    Exercicios!

    @Labtele Você conhece fasores e corrente alternada? Se não conhece fica impossível muito difícil de entender. Veja que R e L estão em paralelo com a fonte. Então a mesma tensão 120<90º é aplicada em L e R. Para calcular as correntes: IR = V/R e IL = V/L . Mas são fasores, correntes complexas, então para calcular a corrente na fonte temos que converter as correntes pra forma retangular, somá-las e depois convertê-las novamente pra forma de fasor (polar).
  19. Ricardov

    Exercicios!

    @Labtele o 120<90º é uma informação. É a tensão fasorial da fonte. Você tem que calcular a corrente em cada malha. No resistor IR = 120<90º/3<0º = 40<90º amperes (corrente em fase com a tensão). No indutor IL = 120<90º/4<90º = 30<0º amperes (corrente atrasada 90º em relação a tensão). Na fonte será a soma fasorial (complexa) dessas correntes. Sugiro que teste o simulador Every Circuit. É muito didático e fácil de usar.
  20. O modem está em um lugar muito ruim, jogando sinal pra fora do apartamento. Teria que ser colocado o mais proximo possivel do centro. A area de cobertura é aproximadamente circular, sendo muita afetada por paredes. Se nao puder instalar o modem em outro lugar use um repetidor. Quanto ao plc, funciona bem mas é mais caro que um repetidor ou roteador novo.
  21. VisualG é um tipo de pseudocódigo. Você tem que seguir seu programa passo-a-passo para ver se ele funciona. De todo modo atente para as observações do dif. A sua resolução tem uma série de erros. Tente montar um fluxograma primeiro e depois crie o cíodigo. Tem que obedecer a sintaxe do pseudocódigo ensinado para declaração de variáveis e uso do se.
  22. Lembrando que as fontes recentes não tem mais a mardita chavinha 110/220. Aqui no fórum tem várias sugestões de fontes.
  23. A principal preocupação é a isolação galvânica proporcionada pelo transformador da fonte. É um cuidado importante para evitar choque elétrico. As caixas da patola são muito usadas em montagens.
  24. Teste com uma memória de cada vez. Teste o hd tambem. Nao deve ser a fonte, mas se possivel teste com outra fonte.
  25. Teste com uma memoria de cada vez e alternando de slot. A fonte é nova?

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