alexandre.mbm

Isto é um pino único, não são três? Não seria possível uma foto melhor?

A corrente vai aumentar de 35A para 50A. Verifique também o circuito que alimenta (fiação e respectivo disjuntor). Se o chuveiro é "eletrônico", existe possibilidade de não ficar adequado. Teria de estudá-lo.

@Dan Henrique , o suposto conhecimento que compartilho aqui pode interessar. Particularmente eu estou quase acreditando que tanto o ChatGPT como o youtuber Roel estão certos simultaneamente.

Trazem proteções, mas eu nem tinha olhado por esse lado. Enfim, empacotam bastante. Livram trabalheira e dor de cabeça. Desde que as especificações sejam respeitadas.

Estou agora com a lembrança do BA6220. Falta entender os datasheets. Ver se aplica-se de alguma forma. Update Segundo o ChatGPT... Provavelmente não vai se aplicar por ele ser capaz de apenas 1.2 A. É uma ponte-H com controle de velocidade (ESC) por PWM. O pulso para o motor pode ir a 16 volts. Se for motorzinho de 3 a 6V, gerenciado o duty-cycle para uma tensão média, o pulso alto, ainda que curto, significará mais torque para baixa rotação. As pontes-H L293 e L298 não tem esses recursos associados a PWM. Update 2 Por outro lado, achei uma explicação do BA6220 que não considera ele sendo capaz de lidar com PWM: Suposto funcionamento do BA6220.pdf

@F4b10 , o que eletronicamente eu teria de monitorar e alterar, para aumentar torque de motor DC sob demanda? Estou a pensar numa assistência eletrônica de tração para um carrinho de brinquedo. Observo que um carrinho RC do tipo crawler "rastejante", mesmo com acelerador proporcional (no dedo), ESC, fica facilmente a oscilar entre 8 e 80, por não ter caixa de marchas mecânica.

Além do L293, tem o L298, e plaquinhas prontas, de ponte-H ou de ESC com reversão. Se estiver corretamente dimensionado, não se conta com a queima. Facilite seu projeto usando tantos módulos prontos quanto parecer razoável utilizar (perante os avaliadores).

Algumas fontes 12V tem um valor de tensão impreciso. Difícil acontecer com 5V.

Tá lembrado que são LiFePO4?

Maior potência em menor tensão é maior corrente, mais dimensionamento. Em aeromodelismo elétrico você tem o BEC regulando tensão baixa para a eletrônica embarcada. Os motores recebem energia "na veia", da bateria, via ESC. Este detalhe importa! Potência e aquecimento andam juntos.

Sei lá! Cada participante com sua visualização (mental). Veja que numa roda-gigante o pneu tem um bocado de rotação: Imitar a 1ª marcha de uma bike é intuição. Mesmo não servindo como resposta. É requerida muita força para "subir" os carros, visto que a relação entre baixo e cima é 1:1. Ciente de que o tracionador deste movimento obtém essa força do seu módulo próprio, por redução.

Você jogou! É desaconselhável. Provavelmente a impressora pega sua tensão nominal de 24V e a regula para mais de uma, que sejam úteis a suas partes. Por exemplo, lembre-se de que uma CPU faz uso de fonte ATX com tensões variadas, dentre elas: 3.3V, 5V e 12V. Certamente a impressora começa aproveitando tensão alta para a potência dos motores. É um palpite. Os motores podem nem chegar a 24V, mas a fonte fica uma etapa mais simples. Pra você tirar algum proveito do tópico, poderia estudar uma impressora já morta. São máquinas complexas para desmontar e remontar. Algumas impressoras recebem 48V.

Este "depósito" de bicicletas parece remeter às ideias (abstrações) que estavam circulando no tópico: O problema é que seu design físico e mecânico parece ter pouquíssimo a ver com a demanda por vagas de automóveis. A massa dos carros requer uma seriedade de Física extrapolando a Eletrônica.

Antes que me acusem de ignorar a existência da coisa: Enfim, pelo menos estes vídeos não ostentam a existência de uma grande "roda" servindo ao mecanismo. Vê-se no segundo vídeo que o projeto de forças nas gaiolas em vertical, e para a transição de lado, é completamente diferente do que acontece em roda-gigante. Este equipamento real está fundamentado na robustez da estrutura. O vídeo mostra claramente que não existiu aquela de balancear, escolher vaga. Questão principal Faz sentido copiar? É isto que uma banca avaliadora espera? Se as respostas forem "sim", compre uma passagem ou encha o tanque, e vá ver de perto o que já existe em escala real. Se a coisa existe com interesse comercial, dificilmente você encontrará manual de implementação. A não ser os "esboços" de patente. Ou a deflagração de uma trágica falha ou ineficiência na engenharia.

Numa roda-gigante de parque de diversões, o operador (algoritmo) preocupa-se em balancear o "peso" (massa) entre as cadeirinhas, de forma simétrica, para exigir menos torque em cada etapa do giro. Por exemplo, quando desbalanceada, existe uma força Peso contrária àquela da cadeirinha que está subindo e passando aos 270º. No "monumento" do presente projeto, os vetores destas forças são ainda mais claros e preponderantes, já que não se trata de circunferência perfeita. Talvez você deva pensar alternativas de engenhosidade (na Física) que remeta aos contrapesos dos elevadores. Update A imagem a seguir é apenas a lembrança de como funcionam as rodas-gigantes. Não é o sistema para o problema presente. Ninguém está dizendo que é. Update 2 @Dan Henrique, investigue se não tem como a Máquina de Atwood lhe ser útil. A depender dos critérios de seus avaliadores, a meu ver não adiantará fazer um "brinquedo" que não seja escalável para o mundo real. Nesse sentido, proporcionalmente, grandes rodas ou polias no "cartão postal" do monumento deveria estar fora de cogitação. Talvez você pudesse trabalhar com um elevador para uma coluna de carros. Seria só um pouco menos impressionante. Na imagem acima tem-se uma das imaginações do viável para o que seria uma abordagem de "escalabilidade" aplicável a um elevador mais coluna única. Update 3 A escalabilidade de um sistema real não trata apenas de tamanho. É preocupação com eficiência energética e redundância para situações de inoperância. Eu penso que se uma "solução" exigir demais da mecânica, com uma única via de salvação (e que não pode parar de funcionar), ela deve descartada. Uma roda-gigante de parque de diversões ainda funciona em "plano B", para desembarcar os brincantes sem traumas. Update 4 @Dan Henrique Caso você vá insistir na abordagem giratória, penso que o algoritmo de alocação das vagas deve ocupar-se de um balanceamento de carga (massa). Mesmo assim, está cheirando a muita energia desperdiçada.