denisgomes

Olá galera! Preciso de ajuda com um assunto que tem me incomodado. Eu tenho uma Brother J6710 que de uma hora pra outra resolveu criar um problema muito estranho. Ao imprimir qualquer coisa em folha sulfite, da metade da folha pra baixo a cabeça de impressão encosta no papel, causando manchas de tinta. Ao imprimir com a impressora aberta eu notei que no momento em que isso ocorre o papel parece levantar ligeiramente, criando uma espécie de "barriga" que faz o papel encostar e causa o problema das manchas. Se soubesse antes que a Brother tivesse essa cabeça tão encostada no papel (ao contrário da Epson que fica bem mais distante) não teria comprado, mas agora também não vou jogar-la fora Então queria saber se alguém já passou por isso e/ou se tem alguma dica pra me dar. Já chamei um técnico e demonstrei o problema a ele, ele a desmontou (e aproveitei pra mandar fazer uma limpeza também) mas não descobriu nada referente a este problema, e a impressora voltou exatamente como estava. E o curioso é que isso não ocorre com papéis mais grossos como o sulfite 120 gramas. É só com o 75 gramas, e às vezes com o 90 gramas. Mais curioso ainda é que definitivamente ocorre com o glossy 180 gramas A3, e por isso até deixei de imprimir A3 nela já que nunca saía bem. MAS ESPERE, ISTO NÃO É TUDO! Por algum motivo eu consegui rodar com perfeição cerca de duas resmas de folhas 75 gramas. Quer dizer, o problema aparece e desaparece. Dá pra entender? E aí, alguém tem alguma dica? Fiquei observando o mecanismo de impressão mas ainda não cheguei a conclusão nenhuma.

Aconteceu novamente enquanto de novo eu enviava fotos para o Facebook. E eu encontrei uma coisa no visualizador de eventos do WIndows: "A timeout occurred while waiting for the EHCI host controller interrupt on async advance doorbell response" - Fonte usbehci, id do evento 4

Ah sim. Eu não tenho como saber se outros dispositivos estão causando isso, eu apenas desconfio dele pois em relação aos dispositivos USB do meu PC anterior só esta placa de rede que mudou. Os outros dispositivos USB que tenho conectados são impressoras (quatro), plotter de recorte, mouse e teclado sem fio e dois telefones que ocasionalmente usam as portas USB para carregar.

Eu não tenho outro pra testar.

Olá galera. Recentemente montei um novo PC pois a placa mãe do meu antigo estourou capacitores. Comprei uma placa mãe ASUS M5A78L-M LX/BR, processador AMD FX 6300 e 4 GB de memória Kingston DDR3. A fonte também é nova, de 500w. O PC tem rodado liso desde a montagem, com Windows 8.1 atualizado, super rápido, uma beleza - roda na boa o dia todo (cerca de 18h por dia). Mas tem uma coisa que me deixou encafifado. De vez em quando todas as portas USB se desconectam e reconectam. Não dá pra dizer que é mal contato porque até o meu celular, que geralmente fica carregando através da porta frontal do gabinete, se desconecta. E como estou usando uma placa de rede sem fio TP-LINK TL-WN722N isso faz com que a conexão caia, e depois de alguns segundos, se reconecta. E isso tá me enchendo o saco. Não tenho certeza se há um padrão mas ontem a noite o problema aconteceu duas vezes enquanto estava subindo uma boa quantidade de fotos para o Facebook. E agora há pouco aconteceu de novo, mas eu só estava ouvindo rádio online. Alguém tem alguma ideia do que possa estar acontecendo? Os drivers estão todos atualizados e são compativeis com o Windows 8 x64.

Eu creio que ela dure ainda mais. A minha tá chegando nessa idade mas continua perfeita, e só eu faço manutenção nela. Quanto ao seu problema, ocasionalmente ele acontece comigo mas acaba desaparecendo com algumas limpezas.

Aposto contigo que a assistência técnica (autorizada ou não) não vai conseguir descobrir o problema e vai querer te empurrar uma peça ou uma impressora nova

O bulk ink não precisa estar acima ou abaixo da impressora, e nem precisa estar colado nela. Simplesmente em cima da mesa é suficiente. Mas a mensagem que o insone postou me fez lembrar de uma coisa, soraya. O nível de tinta nos reservatórios pode afetar a pressão do ar no sistema e consequentemente causar alguns problemas (não necessariamente o seu problema), principalmente se o nível estiver muito baixo. Então se for o caso encha os reservatórios até quase o topo e depois faça mais algumas limpezas e veja se todos os jatos saem perfeitos.

Eu preciso mesmo ver como estão os jatos.

Pode ser desde que não fique embaçado, pois preciso ver com perfeição como saíram os jatos. Quanto as manchas, que manchas? Iguais a essas aí?

Você leu o que eu escrevi?

Escaneie (não tire foto) o teste de jatos da sua impressora. Esse problema só pode ser causado por jatos espirrando na direção errada, na minha opinião.

Eu até sei, porém o esquema todo é bem apertado, acho que nem tem pra onde subir a cabeça. Devia ter comprado Epson :@

Olá Soraya, sei exatamente o que é isso. Isso ocorre porque alguns jatos da cabeça estão parcialmente bloqueados, o que faz com que a tinta seja 'espirrada' na direção errada causando as manchas indicadas. Execute o teste de jatos disponível no driver e você deve ver que alguns dos riscos aparecem embaçados ou na posição errada. Então, execute a limpeza algumas vezes. Todos os riscos devem aparecer com perfeição nas posições certas. Se isso não resolver, então você pode ter um problema mais sério com a cabeça de impressão que possivelmente pode ter sido causado pela tinta.

Ninguém tem uma dica? Hoje lembrei que postei isso e continuo tendo problemas. Se o papel não estiver extremamente liso, qualquer impressão que eu faça acaba tendo problemas.

Telefones sem fio em geral não foram feitos para cobrir essa distância. E os repetidores de sinal, se não me engano, operam apenas nas frequências usadas pelos telefones celulares (800, 900, 1800, 1900). Acho que a melhor solução seria um repetidor ou amplificador de sinal caseiro, mas creio que ele teria que ser construído artesanalmente. Parece que você está usando telefones com tecnologia DECT. Em sites gringos encontrei repetidores de sinal, mas obviamente eles só funcionam com aparelhos do mesmo fabricante: http://www.onedirect.pt/produtos/siemens/repetidor-siemens-gigaset . Provavelmente isso também não está disponível no Brasil. Tiagoteobaldo, uma dica final: Se houver disponibilidade em sua região, você pode tentar usar um serviço de telefonia fixa baseada em GSM, como o fixo da Tim ou da Claro. Em casa eu fiz a portabilidade do meu telefone fixo da Vivo para a Claro, e como a Claro também utiliza GSM no serviço de telefonia fixa, posso levar o aparelho para qualquer lugar DA CIDADE que ele continua funcionando (não deveria, mas funciona). Já levei pro outro lado da cidade e fiz e recebi ligações normalmente... Claro que você terá de ficar levando o aparelho pra lá e pra cá, mas acho que não seria um problema pra você.

Não tenho como recomendar um modelo em particular mas basta procurar por DECT no Buscapé ou no MercadoLivre para ver modelos. Todos os telefones com tecnologia DECT permitem a utilização de ramais sem fio, basta adquirir fones adicionais da mesma marca e modelo. Quanto a frequência, o DECT usa 1.900 MHz e portanto não causa interferência em redes sem fio.

Porta USB? Caramba, o seu provedor não desce um cabo de rede? Aqui em casa também é internet via rádio e o meu provedor tem uma espécie de roteador ou access point lá em cima junto à antena, e um cabo de rede desce até o meu roteador, que então distribui para o resto da casa via Wi-Fi. Verifique se o seu provedor pode lhe oferecer essa possibilidade. Se não, a única forma de obter acesso à internet na Smart TV será configurar um compartilhamento de internet através do seu PC para que ele funcione como um roteador Wi-Fi - e obviamente ele deverá estar ligado quando você quiser usar a internet. Se não me engano o próprio Windows tem um recurso bem simples que permite isso, mas você também pode usar um aplicativo próprio.

Tenho uma Brother J6710DW e no geral não tenho do que reclamar, é uma boa impressora. Mas surgiu uma dúvida. Notei que a cabeça de impressão dela fica muito mais próxima do papel do que a cabeça da Epson. E isso ocasionalmente me causa problemas na impressão. Às vezes quando vou imprimir glossy A3, dependendo da cobertura de cor, o papel mesmo sendo 180 gramas acaba curvando-se para cima (devido ao excesso de tinta) e encostando na cabeça, causando manchas na impressão. Aí você me diz "mas é só mudar a cor, ou colocar no modo rascunho". Bom, mudar a cor nem sempre é viável, e o modo rascunho (ou algum mais fraco) nem sempre pode ser usado. Agora, por exemplo, estou tendo de usar o modo mais forte pois se usar o mais fraco aparecerão listras horizontais devido a alguns poucos jatos entupidos. Gostaria de saber se existe alguma outra forma de contornar esse problema. O papel 180 gramas me parece bem espesso, será que não tem mesmo nenhum jeito dele não curvar durante a impressão? Ou talvez de afastar mais a cabeça? O que é que o pessoal da Brother estava pensando afinal? Detalhe que eu só tenho usado glossy 180 gramas no A3, pois imprimir uma arte mais carregada de cor em sulfite é totalmente impossível, o papel curva tanto com tinta que nem sai da impressora. Pra mim a impressora é boa, mas em certas combinações é simplesmente inutilizável.

xflapc, nenhuma jato de tinta consegue obter qualidade de impressão de laser, por mais que os fabricantes prometam. Se você quer qualidade de laser, use uma laser. Simples assim. Eu estou usando a J6710DW. As impressoras da Epson e da Brother custam mais caro possivelmente por causa da tecnologia micropiezo, em que a cabeça de impressão é permanente. Assim a impressora custa mais caro, mas é mais durável e exige menos manutenção. Já a HP adota o esquema oposto: toda a manutenção da impressora está no cartuchos e nas cabeças de impressão. A impressora custa menos, mas essas partes que são substituídas com frequência custam mais e sempre mantém a impressora nova. Essa estratégia é boa para impressoras laser, mas nem tanto para impressoras jato de tinta. A impressora pode até ser barata mas a longo prazo você vai gastar mais. Você nunca estranhou o porquê da diferença de preços, e como você mesmo disse, a maior dificuldade em recarregar os cartuchos mais recentes da HP? O lucro deles está aí, por isso as impressoras são mais baratas. Agora, 20 mil cópias? É pouco pra uma impressora destinada a uso de escritório, na minha opinião. Pra mim impressoras que não sejam para uso doméstico precisam durar sem manutenção pelo menos até chegarem a 100 mil cópias. A Officejet que eu tive aguentou 90 mil, e aí começaram as manutenções - essa sim valeu a pena. A Brother que tenho hoje não deve ter chego a 20 mil ainda, mas até agora não deu nenhum trabalho, mesmo. E valeu cada centavo.

Não, de fato a Pro X é uma pu**ria sem noção Eu queria experimentar pra ver se é mesmo tudo isso - em durabilidade, não em velocidade. Mas acho que vou deixar os outros testarem por mim Quanto ao cartucho, pelo menos a HP acertou e fez um cartucho bem maior dessa vez. Vi que o cartucho de alto rendimento custa R$ 285, o que dá uns R$ 0,17 de custo por folha segundo o rendimento informado por eles. É um tanto elevado pra certas coisas mas com certeza muito mais econômico do que aqueles cartuchinhos vagabundos de 2 ml. A propósito: cuidado com tinta de bulk ink. Isso é o que mais causa problemas e entupimentos numa impressora. E como as cabeças da HP tendem a não ser tão duráveis, mesmo no caso dessas que são substituíveis, pode não ser um bom negócio a longo prazo. Como disse anteriormente, eu estou desgostoso com a HP porque cada troca de cabeça das impressoras que eu tive custava quase 500 reais e já estava começando a acontecer com uma certa frequência. Por isso prefiro Brother e Epson, em que a cabeça parece nunca dar problema se você usar tinta de excelente qualidade.

raphaleal: é por este motivo que eu parei de usar as impressoras jato de tinta da HP completamente. É só frescuraiada. A HP já foi uma boa fabricante de impressoras - não mais. E pra não falar que eu tenho opinião parcial, já tive duas: K8600 e Officejet Pro 8500. Ambas começaram bem mas me deram desgosto de uma forma que eu nunca tinha visto ao longo destes anos usando Epson. A recomendação que tenho hoje pra quem precisa de uma impressora para durar é: escolha Epson ou Brother. A Epson inovou com o bulk ink de fábrica, mas o bulk ink de terceiros sempre funcionou muito bem - desde aquela época inicial da Ferragini e outras que faziam adaptações por conta própria em cartuchos originais da Epson (alguém lembra?). E a Brother tem - e eu não sabia - um esquema ainda melhor: cartuchos sem chip. O nível de tinta é medido por uma alavanca dentro do cartucho. Resultado: uso cartuchões na Brother e posso imprimir uma tonelada de coisas sem me preocupar com avisos de que falta tinta ou que o cartucho tá com defeito - exceto, é claro, se eu deixar o cartucho esvaziar de fato. E a Brother me surpreendeu ainda mais quando vi que ela usa tecnologia micropiezo, assim como a Epson. As cabeças micropiezo são inacreditavelmente duradouras e posso atestar isso.

O Webacapella não é o aplicativo mais apropriado para esse tipo de trabalho. Apesar dele ter recursos para criar uma loja virtual, ele não é um aplicativo de loja virtual dedicado e por isso os seus recursos são limitadíssimos. Além disso ele não é um aplicativo brasileiro e não está adaptado às necessidades dos brasileiros, como o cálculo de frete via Sedex. Se você quer vender online e/ou ter uma loja virtual e assim obter o cálculo de frete da forma correta você tem duas opções: 1. Usar os botões de compra do PagSeguro. O PagSeguro e outros intermediários de pagamento oferecem a opção de um botão de compra. Você cria um botão para cada produto que você vai vender e insere este botão nas páginas do seu site feito em qualquer sistema ou em qualquer plataforma, mesmo sem programação. Quando o cliente clica neste botão ele poderá calcular o frete e fazer o pagamento do produto pelo próprio PagSeguro, e você receberá a notificação do pedido via e-mail. Você deve se cadastrar no PagSeguro pra usar isso, mas não precisa ter CNPJ. Essa opção só é apropriada para quem vende pouco ou para quem tem pouquíssimos produtos. Caso contrário, veja a opção 2 abaixo. 2. Usar um sistema de loja virtual dedicado. Com um sistema de loja virtual você terá todos os recursos necessários para vender online, como vitrine com categorias, carrinho de compra, cálculo de frete, opções de parcelamento, pagamentos em diversas formas (boleto, depósito, PagSeguro, cartão direto com administradora, etc). Essa opção é mais apropriada para quem quer vender vários produtos online. Você pode ter isso alugando o sistema em uma empresa que ofereça lojas virtuais prontas para uso (SIS e-Commerce, Loja Integrada, iSET Shopping, MaxiLoja, DotStore, UOL Loja, Loja Locaweb, etc; é só procurar por loja virtual que você verá uma tonelada de empresas oferecendo isto) ou pode usar um sistema próprio que você instala no seu servidor, como o OpenCart, o VirtueMart, o WP-Ecommerce ou o Prestashop. Alugar uma loja pronta tem um custo mensal razoável (a partir de 50 reais por mês) mas isso inclui hospedagem e você não tem que se preocupar com nada além de cadastrar os produtos e vender, já que a estrutura já está toda pronta e preparada para ser usada no Brasil. Os sistemas próprios por outro lado são gratuitos (os que citei) mas exigem muito mais trabalho para colocar no ar pois você tem de instalar, resolver as pendências técnicas, configurar diversas coisas, obter ou comprar um tema para deixar a loja com uma cara personalizada, fazer a integração dos módulos de pagamento e depois de tudo pronto manter a loja funcionando (já que a responsabilidade técnica é toda sua). Ou seja: o que você não gasta comprando o sistema gasta em tempo deixando-o do seu jeito. Se você não tem tempo nem dinheiro pra investir nesse projeto, uma dica para testar as águas é vender no MercadoLivre. Lá você pode ter uma noção se o seu produto tem demanda, e assim pode decidir se vale a pena investir em uma loja virtual ou não. A propósito: existem também outras formas de vender online mesmo sem uma loja virtual, como blog, contato direto com pessoas via e-mail ou Facebook, etc.

Também não, não sou programador. Minha ideia era apenas te orientar no caminho certo. De qualquer forma programar não é o problema e sim a chave da API, já que eles não permitem uso privado (exceto se pagar).

Não querendo me intrometer na conversa, mas você leu o que eu escrevi?