mabcardoso

Há dois anos, no meu antigo notebook Lenovo N200 (Core 2 Duo com 4GiB de memória), eu substituí o disco original de 80GB por um SSD Kingston V300 de 120GiB e o antigo notebook parecia que havia renascido das cinzas. Agora compartilho com vocês, em um vídeo comparativo (link abaixo), a minha nova aquisição, um SSD Sandisk Plus de 480GiB G26, que instalei em um Lenovo T420 (Core i5 com 4GiB de RAM). Os dois notes são do mesmo modelo (T420), a única diferença (e que diferença!!!) é que o da esquerda está com sua unidade HDD original de 320GB, e o da direita com o SSD 480GiB. O vídeo mostra somente o tempo de boot, mas depois da autenticação de usuário e senha, o da esquerda (HDD) ainda vai demorar um pouco até carregar todos os programas e ficar disponível para o usuário, enquanto o da direita (SSD), assim que o usuário autentica no Windows, o note já está disponível para utilização. Uma última observação, apesar desse T420 ser antigo (5 anos de uso) e usar um Core i5 de segunda geração, a troca da unidade de disco por uma unidade SSD, deu ao equipamento uma performance de equipamento novo/atual, e fiz questão de citar isso, porque hoje ao invés de desistir do nosso equipamento antigo (que ainda está em perfeitas condições de uso) para adquirir um equipamento novo, podemos investir em um SSD, e ainda continuar utilizando o antigo equipamento, gastando bem menos. https://1drv.ms/v/s!Ap6sPDsrguJVhB-MqbyfughXNC9x [ ]'s Marco Cardoso

No boletim do Clube do Hardware número 1.573 – 09/12/2016, a Flavia Dutra postou isso: "Preço médio dos SSDs deve aumentar em torno de 25% em 2017 De acordo com pesquisa de mercado realizada pela DRAMeXchange, divisão da TrendForce, o preço dos SSDs deve aumentar cerca de 25% em 2017, principalmente por causa da transição para os módulos NAND 3D. A pesquisa mostrou que a alta demanda por SSDs com chips NAND 3D está fazendo com que os fabricantes ampliem suas capacidades de produção, gerando mais gastos, que são repassados para os consumidores com produtos mais caros. Somente no segundo trimestre de 2016 foram comercializados 33,7 milhões desses SSDs no mundo. Além disso, a empresa informou que o preço médio dos SSDs com chips NAND MLC cresceu entre 6% e 10% no quarto trimestre deste ano e os modelos NAND TLC aumentaram de 6% a 9% no mesmo período. No terceiro trimestre deste ano, o mercado mundial de memória NAND gerou US$ 10,23 bilhões, liderado pela Samsung, com 36,6% da quota do mercado, seguida pela Toshiba, com 19,8%, e Western Digital, com 17,1%. Segundo analistas do mercado, a redução dos preços dos SSDs só deverá acontecer a partir de 2018. Mais informações: http://bit.ly/2gQlVtv"

Equipe do CDH, compreendi toda a explicação do Gabriel no vídeo, mas isso vale também para estabilizadores de tensão de grande porte, tipo os da linha ENERGIE II de 15KVA da SMS? Porque da pergunta... Trabalho numa indústria têxtil e a rede elétrica da área industrial é de 380V. Como não posso ligar as estações de trabalho dos usuários nessa tensão (computadores da Lenovo da linha Thinkcentre modelo M51 com fonte fullrange), utilizamos esses estabilizadores de grande porte da SMS para abaixar a tensão para 115V para ser então utilizada na rede de computadores. Os nossos estabilizadores são monofásicos, então eles recebem uma fase de 220V obtidos através do aterramento do neutro no quadro elétrico que sai da subestação com os 380V. Dentro do equipamento (estabilizador SMS) tem pelo menos uns cinco ou seis transformadores (um deles é bem grande) mais os circuitos eletrônicos de filtragem e estabilização. São equipamentos robustos e custaram pelo menos 7 mil reais cada. Foi um dinheiro jogado fora ou esses equipamentos cumprem com sua função? P.S.: Foto do estabilizador anexada ao post.