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TcheRenato

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Tudo que TcheRenato postou

  1. Como são muitos leds, outra alternativa, mais em conta, é fazer séries de leds para 220V. Por exemplo: 110 leds vermelhos 110x2V = 220V de Vf. Resistor de 50Ohms A dissipação em cima do resistor seria mínima. O aproveitamento da energia é praticamente de 100%. Só há de se ter cuidado com a montagem e manuseio, pois existe o risco de choque elétrico. E também, óbvio que como é um circuito em série, no caso de falha de apenas 1 led, toda a série deixa de funcionar. Também há de se levar em conta que os leds estarão expostos a toda e qualquer variação da rede elétrica. []'s Renato Editado - Em tempo, caso alguém resolva montar esse circuito: Estude bem esta opção de circuito antes de partir para a montagem. Alta tensão não é brincadeira. Deve-se colocar um diodo retificador em série com o circuito, ou uma ponte completa, com 4 diodos. De novo: estude antes antes esta opção de circuito: Potência com 1 diodo ou com ponte, Vrms, Vpp... Use varistor e fusível para proteção de todo o circuito. Pode mesclar leds azuis, brancos, vermelhos etc. em uma mesma série, apenas leve em conta a queda de tensão total para calcular o número de leds em série.
  2. Eu usaria esses reguladores: https://www.aliexpress.com/item/DC-DC-5-35V-To-1-25-30V-3A-Step-Down-Buck-Power-Supply-Module-LM2596/32842624355.html São baratos, menos de R$7 por peça. Também acha no ML. São mais eficientes que um regulador linear, como o LM317, fora que esses LM estão difíceis de achar que não sejam falsificados. Tem que ter um multímetro para regular a saída de cada módulo em 10V e 600mA. Nessa configuração esse módulo dá e sobra, não vai nem esquentar, nem desperdiçar a preciosa energia da bateria de um barco! []'s Renato
  3. Eu diria que isso meio que está no sangue, no DNA do sujeito... Eu, desde que comecei a andar, vivia desmontando tudo o que era eletrônico pra ver o que tinha dentro. Queria entender como as coisas funcionavam. Estraguei de tudo, tomei uns puxões de orelha, mas acabei aprendendo, sozinho. Tem sim como ser autodidata nessa área. Todo o material necessário está disponível na internet. Comece a entender o que é "Lei de Ohm". Saiba trabalhar com a "Lei de Ohm" de olhos fechados, de trás pra frente, de cabeça pra baixo... Isso é fundamental nesta área! Compre um multímetro dos baratinhos mesmo (uns 30 pilas), um ferro de solda de 30 ou 35 Watts e arrume sucata de eletrônicos pra retirada de componentes. Arruma de graça em oficinas técnicas. Comece fazendo experiências para comprovar a "Lei de Ohm". De novo: "Lei de Ohm" é fundamental, é a base, é requisito indispensável para o entendimento do que vier pela frente. []'s Renato
  4. Um chuveiro que tenha a potência nominal de, digamos, 5500Watts, ligado em 127Volts, estará consumindo por volta de 43Amperes - P = V * I. Se abrir pouco a água, ou se abrir toda a água, ou se fizer passar uma cachoeira por ele, ele vai continuar consumindo 5500Watts. Essa situação só mudaria se retirasse a água por completo, pois assim, sem água para arrefecer a resistência, a mesma esquentaria até alcançar seu ponto de fusão e "queimar". Os materiais condutivos tendem a alterar sua resistividade em função da temperatura. No caso do chuveiro, sua resistência é feita de uma liga de Níquel/Cromo, que varia muito pouco sua resistividade com o aumento ou diminuição da temperatura. Já no caso da lâmpada, seu filamento é feito de tungstênio, que tem resistividade de 5,6 x 10E-8 Ω.m Uma lâmpada de 40W, ligada em 127V, por exemplo, tem resistência de: R=V^2 / P <=> R = 127^2 / 40 <=> R=403,225Ω Mas se pegarmos um Ohmímetro e medirmos a resistência desta mesma lâmpada de 40W a frio, desligada da energia elétrica, obteremos algo em torno dos 22Ohms. Como podemos observar, a resistência do tungstênio aumenta muito com o aumento da temperatura. Não é sempre assim com alguns materiais. O carbono, o germânio e o silício, por exemplo, diminuem sua resistividade com o aumento de temperatura. []'s Renato
  5. Depois de um tempo, sem muito tempo... Defeito encontrado no IC2304 SN1302001(TPS65286RHDR). Pinos 19, 20 e 21 (saída +5V_NORMAL)(1) em curto com o GND. Removido L2311(2) para confirmar que se tratava de problema no CI. Como não achei em nenhum lugar esse CI pra vender, nem mesmo na China, resolvi tentar fazer uma gambiarra que deu muito certo. Peguei a entrada de 24V no CI (3), joguei para a entrada de um circuito que projetei (MOSFET canal P), o qual é acionado pelo comando POWER_ON/OFF2_4(4) e joga 5V para a saída +5V_NORMAL(1). Óbvio que a bobina L2311(2) foi retirada. Abaixo fotos da gambiarra. Fica a dica.
  6. Buenas! Ainda perdido por aqui... Sem o esquemático é complicado! Alguém saberia dizer qual é a tensão normal no LED+ para essa TV? E também se o painel de leds deveria acender com a placa principal desconectada da placa fonte? []'s Renato
  7. Buenas confrades! Esta TV 42LB6500, de meu uso (não tenho oficina), está assim: - Liga na tomada acende o led do stand by no painel. Tensão 3,5V da fonte normal. - Pressionando o botão power, o led do painel pisca uma 1/2 dúzia de vezes e apaga. Sem som, sem imagem, sem backlight, mas todas as tensões da placa fonte normais (3,5V, 12V e 24V). Não responde a nenhum comando, nem no botão power. - Quando em stand by, a saída Led+ para o backlight está em 80V e no retorno 1,6V. Ligada, as medidas são de 112V no Led+ e 4V no retorno. - A conexão PWR-ON tem uma tensão de 4V, mas um ruído estranho de 1,3Vpp - A conexão P-DIM está quase zerada, mas também com esse estranho ruído. - Idem para a conexão DRV-ON. Alguém teria o esquemático da fonte dessa TV? Eu achei na net https://www.electronica-pt.com/esquema/tv/lg-esquemas-tv/lg-50lb6500-sf-chassis-lj42b-37712/ mas não tem a placa da fonte. Estou achando que essa tensão de 112V é insuficiente para suprir os leds de uma TV de 42". Por outro lado desconfio da placa principal, já que não aparece nada na linha de P-DIM nem na linha DRV-ON. Eu isolei a fonte da placa principal (retirando o conector) e então joguei 3,5V no conector em DRV-ON e PWR-ON. Esperava ver acender o painel de leds, o que não ocorreu, apesar de todas tensões aparecerem normalmente (3,5V, 12V e 24V). É assim mesmo? Alguém saberia informar? []'s Renato
  8. É verdade!!! Parece que a garantia vai até 12/2017. Não estou conseguindo logar no sistema deles, parece que está em manutenção, mas segunda vejo isto. Valeu pessoal!!! []'s Renato
  9. Eu comprei-o em set/2014, imagino que a garantia já tenha acabado. Por este preço é mais barato comprar um novo. Que absurdo!!! Lembro que paguei R$999 por este equipamento. Uma bela porcaria! []'s Renato
  10. Olá! Tenho um Agilent (agora Keysight) DSO1072B, 70mhz que deu defeito. Não deve ter nem 100 horas de uso, apesar de ter quase 2 anos. Ele não tem deflexão vertical (Y), é como se as ponteiras estivessem desconectadas, não lê nada, nem com acoplamento DC nem AC, nem X-Y nem X-T. Se conectar à uma fonte DC o eixo Y nem se mexe. Isso acontece nos dois canais. Alguém tem alguma ideia do que possa ser esse defeito? Alguém tem o esquemático deste aparelho? Me parece que seja o mesmo DS1052E da Rigol. Será que compensa enviar para conserto na Keysight? Deve custar os olhos da cara... Será que alguém conserta isso em Brasília/DF? Segue um print do falecido: []'s Renato
  11. É, tendo um par trançado fica fácil demais!!! []'s Renato
  12. Já, até tenho os equipamentos de rádio, mas esbarro no problema do fornecimento de energia. Teria que ser com painel solar, lá no alto de um morro, quase um dia de caminhada morro acima, depois de atravessar um rio. O lugar é totalmente desabitado. Estive lá em cima uma vez, mas não levei celular, apenas VHF, mas tenho certeza de que de lá consigo um bom sinal, pois consegui avistar, a noite, as luzes da cidade de Cristalina/GO. Inclusive marquei o ponto no GPS para medir a distância, 32Km. Nunca mexi com painel solar e sou meio ressabiado com esta tecnologia e com seu preço. Se for coisa pra ficar dando manutenção todo o fim de semana estou no sal... É um dia pra ir e outro pra voltar!!! Fora o fato que existe a possibilidade de chegar lá em cima e não mais encontrar meus equipamentos... []'s Renato
  13. Pois é, lá de vez em quando consigo pegar um IP pelo EDGE, mas não navega, não pinga, raramente de madrugada consigo alguma coisa. Já, estou operando com um celular de mesa Aquario CA-40 com 3G e outro Aquario CA-42 2 chips. Antena tenho uma Aquario comum, acho que 17dB e outra com quase 2 metros, acho que 21dB, também da Aquário. Com esta antena maior nunca consegui conexão 3G. Com a menor, esporadicamente, consigo, durante a madrugada, com 1 ou 2 barras de sinal, até uns 1,5mbps de navegação. Infelizmente é impossível utilizar apps nesses celulares de mesa. O SO desses aparelhos são bem limitados e arcaicos. Mas têm uma função bastante útil que mostra as ERBs ao alcance e seus respectivos sinais (intensidade). Já subi morro, subi em árvore, poste... Já mapeei todas as antenas da região. A única que tem um sinal mais forte (87dB) acho que não dispoẽ de conexão de dados, pois quando consigo conexão é em uma outra ERB, na qual conecta com 102dB de sinal, muito ruim. []'s Renato
  14. Usando dois celulares? Não entendi... É possível fazer um p2p usando dois aparelhos celular? Também seria ótimo! Tenho um plano de dados da Vivo de 8GB, o qual poderia deixar em minha residência. Na outra ponta, no meio do mato, só tenho acesso a canal de voz, dados não funciona em nenhuma operadora, só voz da Vivo. Seria possível acessar via ligação celular este 3G em minha residência? []'s Renato
  15. Bem, eu não estava pensando em ADSL com seus 15mbps trafegando pelo modem... Qualquer coisa como 9600bps já me deixaria satisfeito. Será que mesmo nessa velocidade haveria perda de dados? []'s Renato
  16. www.infoescola.com/fisica/associacao-de-resistores https://www.youtube.com/watch?v=XPf1ucOJK9E mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/associacao-resistores.htm
  17. Salve pessoALL! Estou querendo uma forma de acessar a internet do meio do mato, uns 30Km da cidade mais próxima. Ligação de voz da Vivo funciona tranquilo (com aparelho e antena rural), mas 3G, ou mesmo 2G, só lá de vez em quando durante a madrugada. Como tenho ADSL em casa, estou pensando se seria possível acessá-lo de forma nada usual, fazendo uso de 2 celulares e 2 modems (não são soft modems), acoplados via gambiarra com um aparelho telefônico analógico - MIC de um no SPEAKER de outro e vice versa - fazendo o acoplamento de áudio. Eu faria a ligação do celular A (remoto) para o celular B (ADSL). Este B faria o atendimento automático da chamada. Eu estou empacado é em como ligar o MODEM de B ao ADSL? Eu tenho um roteador com OpenWRT no qual já está soldado e testado o conector serial. Mas como "puxar" a internet do roteador via conexão serial para o modem? Alguma ideia? PPP? SLIP? É possível? Alguma outra ideia? []'s Renato
  18. Eu achava que estes enrolamentos bem debaixo seriam para ter outras tensões diferentes, mas faz sentido. Esse trafo cada vez fica mais complicado pro meu entendimento!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkk Resolvi tirar a dúvida de uma vez: Separei os enrolamentos que estavam em paralelo, coloquei o de 127V em série e taquei 220V nele. Como eu esperava, nada explodiu. Medi 17,71 na saída (banco de baterias) em cada bobina. Essa configuração já seria utilizável, não fosse o malévolo do consumo desse trafo: 3,9A em 208V. Realmente agora estou jogando a toalha! Desisto. Obrigado a todos pela lição aprendida: transformador ferro-ressonante é coisa pra quem entende do assunto. Eu fora! []'s Renato
  19. O esquema de ligação parece ser simples, dá para identificar na foto abaixo, nas etiquetas. Se clicar na foto dá pra ver melhor em tamanho maior, a foto é bem grande. Nas bobinas de cima (A e B ), da esquerda para a direita: E220, E127 e terminal sem etiqueta (Comum). Imagino ser aí a entrada da rede. Fácil identificar os 220V onde tenho que ligar. Minha pergunta é outra: Como essas duas bobinas (A e B ) estão ligadas em paralelo, estou imaginando se daria certo eu cortar 2 destes 3 cabos pretos da foto, os quais interligam estas duas bobinas, refazendo a ligação para que estas fiquem conectadas por uma ligação SÉRIE. Ligando essas duas bobinas em série, teoricamente, eu teria duas ligações possíveis para estas bobinas: 254V (127*2) - onde era a entrada 127V; 440V (220*2)- onde era a entrada 220V. Ora, se o comprimento da bobina dobrou com a ligação série, a resistência também dobrou, então posso jogar 220V na entrada de 127V. Penso se com isso eu não diminuiria também pela metade o campo magnético, deixando assim o trafo trabalhando mais distante da zona de saturação. Como é característica dos trafos ferro-ressonantes trabalhar muito próximo da zona de saturação do núcleo, imagino que eu estaria modificando a forma de trabalho desso trafo, fazendo-o trabalhar de modo mais "normal", sem esse consumo exagerado em vazio... Será que estou pensando bobagem? Se eu arrumar um ferro tipo machadinha amanhã vou refazer essa ligação destas duas bobinas e ver no que dá. []'s Renato
  20. Pessoal, Uma última dúvida: onde seria, originalmente, a entrada de tensão da rede elétrica nesse trafo? A e B, marcado na foto abaixo, certo? Levando-se em conta que estas bobinas A e B estão ligadas em PARALELO, então pensei o seguinte: Não seria possível, refazendo a ligação entre essas duas bobinas A e B, ligando-as em SÉRIE, que eu entrasse com 220V da rede utilizando as entradas 110V (agora em série esta bobina teria o dobro de comprimento)? Assim eu ficaria longe da área de saturação do núcleo, certo? Portanto, esse trafo deixa de trabalhar como ferro-ressonante, confere? Mesmo que eu tenha metade da corrente na saída com esta modificação, ainda é muita coisa para aproveitar! Será que funciona? []'s Renato
  21. Valeu pela aula MOR, excelente explicação. Confesso que não sabia nada sobre esse tipo de trafo, minha área é eletrônica digital. Nem imaginava esta "alta" tecnologia envolvida nesse tipo de trafo, muito interessante! Tentei observar se as chapas horizontais tem mesmo um lado isolado das chapas verticais mas não consegui. Parece que fizeram vários banhos de verniz nesse monstrinho, é muito sólido! Sem falar no consumo em vazio. Energia hoje custa caro!!! Pensei nisto, mas teria que rebobinar o secundário para pelo menos uns 50V. As chapas desse trafo têm cordões de solda. Muito trabalho! Em uma solda elétrica retificada, também poderia usá-lo como indutor, com a a função de armazenagem de energia, mas também precisaria rebobinar... E a gasolina pra levar o monstrinho até o ferro velho? kkkkkkkk Eu acho que vou deixar ele quietinho no canto onde estava. Vai que um dia preciso acionar uma carga grande, tipo um motor de arranque? Mais uma vez, obrigado pelas informações de todos. Nem imaginava que tivesse alguém por aqui que conhecesse exatamente esse trafo. Valeu!!! PS. É preciso pedir para fechar o tópico, dar como resolvido? []'s Renato

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