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Teste do tablet DL X-PRO


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Teste do tablet DL X-PRO

Usando o X-PRO

O DL X-PRO é um tablet de baixo custo, com algumas limitações, como a ausência de câmera traseira e usando uma tela de baixa qualidade, que apresenta uma imagem com cores distorcidas se não for olhada bem de frente. A resolução de 1024 x 600 é razoável para um tablet de baixo custo.

O processador Atom Z2520 com dois núcleos (quatro núcleos virtuais) de 1,2 GHz torna o X-PRO surpreendentemente ágil para um equipamento de sua faixa de preço.

Seu porte e formato são um ponto fraco, pois ele é grande para um tablet de sete polegadas, e suas bordas espessas tornam-no um pouco desconfortável de segurar.

Outros fatores limitantes são a falta de um receptor GPS e de receptor de rádio FM.

O sistema operacional Android 4.2 é fácil e intuitivo de usar. A Figura 11 mostra a tela inicial, como aparece quanto você liga o X-PRO pela primeira vez.

DL X-PRO
Figura 11: tela principal

Pressionando o ícone com os seis pontos dentro de um círculo, você entra na lista de aplicativos, mostrada nas Figuras 12 e 13. O X-PRO vem com alguns jogos e aplicativos instalados.

DL X-PRO
Figura 12: lista de aplicativos

DL X-PRO
Figura 13: lista de aplicativos

Você pode instalar novos aplicativos usando a loja Google Play, que tem milhares de aplicativos e jogos disponíveis.

A bateria de 3,7 V e 3.000 mAh durou cerca de cinco horas de navegação na internet em nossas mãos, o que é razoável.

A câmera frontal funciona bem para conversas por vídeo, mas não tem uma qualidade suficiente para tirar boas fotos. Não há câmera traseira, o que é algo comum em tablets na sua faixa de preço.


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Comentários de usuários

Respostas recomendadas

Olá.

 

Lembrando:

 

Em um documento divulgado pelo jornal Folha de São Paulo, o órgão regulador especifica que abriu uma investigação contra as empresas DL e Lenoxx. Segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), entidade que representa as principais fabricantes de eletrônicos no país, as duas companhias não são associadas à Abinee e colocam à venda no mercado produtos que não são submetidos aos testes de homologação da Anatel. Agora, as duas fabricantes brasileiras serão investigadas sob a acusação de que vendem equipamentos abaixo do padrão de aprovação da Anatel.

 

Para comprovar a fraude, os tablets I-Style, da DL, e TB-55, da Lenoxx, que hoje são comercializados ilegalmente em território nacional, passaram por uma bateria de testes em laboratórios credenciados pela agência, mas não foram aprovados. De acordo com os experimentos, por não possuírem o selo da Anatel, esses gadgets sofrem interferências e oferecem risco de superaquecimento, podendo causar acidentes.

 

Segundo o documento obtido pela Folha, tanto a DL quanto a Lenoxx produzem tablets com componentes de baixa qualidade e vendidos a preços muito menores dos que são praticados por outras empresas do setor. Acontece que, para a montagem dos aparelhos que são enviados à agência, as companhias utilizariam componentes mais caros e de melhor qualidade. Ou seja: as duas entidades estariam vendendo para os usuários tablets piores que aqueles enviados para homologação.

 

A Abinee afirma ter obtido a informação de um de seus associados que questionou as fornecedoras chinesas sobre os baixos preços conseguidos pela DL e Lenoxx. Foi quando esse mesmo associado descobriu que só conseguiria vender seus aparelhos por um preço menor se comprasse componentes de qualidade inferior às chamadas "Golden Samples" (amostras de ouro, em português), que são 20% mais caras que outras peças. Os fornecedores chineses teriam afirmado que essas golden samples só são encomendadas (pela DL e Lenoxx) para a montagem de tablets que são enviados à certificação da Anatel.

 

A agência reguladora confirmou que está investigando o caso e, se confirmada a fraude, poderá multar as duas fabricantes em R$ 3 milhões, além de suspensão ou cancelamento da licença. Contudo, a DL e a Lenoxx não estão impedidas - pelo menos por enquanto - de continuarem vendendo seus tablets no país. Ambas negaram as acusações e reafirmaram que seus produtos seguem rigorosamente as especificações determinadas pela Anatel.

 

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/08/1494942-disputa-por-venda-de-tablets-vira-vale-tudo.shtml

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É fácil identificar se o tablet é de baixa qualidade só olhar ele por dentro... comparem com um Samsung pra verem a diferença gritante: https://www.ifixit.com/Guide/Samsung+Galaxy+Tab+3+7.0+Camera+Replacement/25573

 

Já vi varios assim como o da DL... são produtos que além de possuirem hardware muito ruim, tem tempo de vida baixissimo, apresentando problemas muitas vezes assim que são retirados da caixa... infelizmente não exite milagres, quer um produto de qualidade? vai ter que desembolçar :/

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