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Análise do Secundário
Esta fonte usa três retificadores em seu secundário.
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Como esta fonte usa a configuração meia-ponte, o ciclo de trabalho é de 50%.
A saída de +12 V usa um retificador Schottky MBR30100CT, que suporta até 30 A (15 A por diodo interno a 100° C e queda de tensão máxima de 0,85 V). Isso nos dá uma corrente máxima de 30 A ou 360 W para a saída de +12 V. Pelo menos esta fonte usa um retificador do tipo Schottky para a saída de +12 V, pois em geral fontes “nacionais” de baixo custo usam retificadores do tipo “rápido”, que oferecem maior queda de tensão (isto é, menor eficiência).
A saída de +5 V usa um retificador Schottky S30D40CS, que suporta até 30 A (15 A por diodo interno a 125° C e queda de tensão máxima de 0,55 V). Isso nos dá uma corrente máxima teórica de 30 A ou 150 W para a saída de +5 V.
A saída de +3,3 V usa outro retificador Schottky S30D40CS, nos dando uma corrente máxima teórica de 30 A ou 99 W para a saída de +3,3 V.
Figura 14: Retificadores de +3,3 V, +12 V e +5 V
As saídas da fonte são monitoradas pelo controlador PWM SD6109, já mostrado na Figura 12. Este circuito integrado oferece proteções apenas contra sobretensão (OVP) e subtensão (UVP).
Os capacitores eletrolíticos que filtram as saídas da fonte são da Asia’x e são rotulados a 105° C, como de costume.
Figura 15: Capacitores
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