Cronógrafo com pic ---- AJUDA

[rodrigocirilo]

@advtec Adriano por enquanto acho que não haverá a necessidade de usar a config. darlington.... vejo que por hora o grande problema é a luz externa.... pois na penumbra rsrsrs.. o sistema funciona perfeitamente, detectando 98 % dos disparos...

 

 

 

@MatheusLPS eu ja havia lido sobre esses receptores com saida "pronta" mas pelo que entendi tenho que oscilar o LED IR nos 38 khz tambem?? é isso.??..

 

Bom lembro-me que fiz um testes aqui com 2 receptores retirados de aparelhos que usam CR, os mesmo eram os TI-1838 se não me engano... e não obtive resultados bons.. dai deixei de lado eles..

 

tanto que estão guardados aqui:

 

 

@aphawk engraçado a gente ter que colocar filtros para luz externa e tal... o invólucro do fotodiodo não deveria servir de filtro para luz não IR ???

[aphawk]

@rodrigocirilo, 

 

Existem alguns fotodiodos que já tem a cor própria para isso, se os seus são escuros, eles já tem uma filtragem no invólucro, mas se são claros, vai ter de improvisar alguma coisa ....

 

 

@MatheusLPS,

 

Esses receptores só podem forneçer saída digital, e não vão servir para essa aplicação, a menos que se use algumas dezenas deles, um ao lado do outro, em duas linhas intercaladas, de maneira que não seja possível uma bala atravessar sem cortar totalmente a luz de algum deles, e aí sim, fazendo um tipo de porta OU com diodos, detectar a passagem...

 

Paulo

[rodrigocirilo]

@aphawk os que estou usando são completamente pretos.... suponho que seja a tal filtragem que filtra mais ou menos hehehe

[MatheusLPS]

@aphawk

 

Isso mesmo, esqueci de comentar essa parte que deveria ter a mesma fila que o OP possui atualmente justamente para não perder a travessia de algum projétil.

 

Acho que seria vantagem somente no quesito de interferência externa.

 

Falou

[.if]

@rodrigocirilo,

A de nº 2 faz com que, na passagem do projétil, os fotodiodos diminuam a condução, tornando a base menos positiva (ou mais negativa) e, por se tratar de um transistor PNP, fazendo com que a tensão de emissor caia. Seria uma detecção, portanto, de nível baixo no pino do PIC.

 

Bons trabalhos.

 

Adriano.

oi. tenho dúvidas se a tensão do n2 vai cair o suficiente com esta configuração. A queda me parece que seria a mesma da base. enfim... tentamos né

 

Agora o meu pitaco. também pensei no sensor vishay 38Khz mas acho que o tempo que o projétil (na minha visão limitada, um chumbinho) passa entre a luz é muito curto não dando tempo de bloquear os 38Khz pra mudar o estado.

 

hw: penso nos sensores + emissores num cano de pvc meio longe da borda pra minimzar luz externa

sw: inicio do prog, ler a condição normal: valor da tensão no sensor quando com luz i.r.,  guardar numa variável. durante o loop comparar o valor lido com esta variável. Uma comparação tosca (pero no mucho) é o modo como os astrônomos detectam planeta medindo a variação da luz nas estrelas

 

ok você vai dizer que o conversor ad (de um mc qualquer) não vai ter velocidade pra isso. Sem problema... pode usar o comparador. Tem como usá-lo como um ad (no início do programa) pra registrar o momento em que detecta o 'valor' da luz incidida no sensor. Pra detalhar, só conhecendo um pouco do hw do mc. No meu caso, na época fiz com pic e c.

 

voltando ao hw: um bc548, algo como o n1 do amigo @advtec, um aranjo de + 2 resistores polarizando a entrada comparador do mc, +1 capacitor, pode ser usado para amplificar a variação de luminosidade. Tive sucesso recentemente pra detectar/processar um sinal ultramegahiper baixo com algo assim...

 

Bom, melhor se eu desenhasse... sorry, but... who knows..

[rodrigocirilo]

Bem pessoal, depois de alguns testes, chaguei a uma conclusão!!!!!

 

Percebi que com os fotodiodos nessa configuração que está, funciona certinho, detectando 100% dos disparos (à sombra) , com certa luminosidade externa ele dá alguns erros, mas é só ir para rotina do calibrador ajustar a intensidade de IR que resolve, sob o sol nao funciona, mas nessa situação, nem o projeto do tailandês que eu citei funciona!!

 

Irei usa-lo a sombra!!..

 

Bem deixado a parte de detecção de lado, considerando que ja sei o caminho a seguir; Pensei em um sistema de calibração automatico (usando o PWM) no lugar dos potenciometros!!

 

Na primeira versão eu havia feito assim, mas dava muito problema!!

Vou expor o que eu acho que causava as falhas de detecão.

 

O PWM fica pulsando em 0 e 1 certo, onda quadrada a uma determinada frequencia, será que quando estava em nivel baixo, os fotodiodos deixavam de conduzir e o pic percebia o disparo?? será que eu devo trabalhar em uma frequencia muito alta para isso nao acontecer??

 

o que vocês sugerem... Penso em algo que assim que ligar(como fiz da outra vez) ele ja vai ajustando a tensão na base do transistor que controla o IR e com isso percebendo se está pouco ou muito.. deixando no limite para detectar...  o que mais eu deveria implementar para que isso funcione?? capacitores para segurar a tensão no nivel baixo??

 

Att.

[.if]

pensando minimalisticamente, talvez nem precise aplicar o sinal numa base e colher no coletor
tipo isso:
aplique o sinal pwm com freq no emissor.
no receptor use o comparador do mc. o sinal pode ser colhido direto do receptor com um capacitorzinho em paralelo. No caso vai ficar um nível dc mesmo recebendo os pulsos do emissor ou sujeira do ambiente (desde que não em excesso. p.ex lampada florescente, estroboscópica etc).
ao ligar, varie o pwm até o comparador encontrar o momento da mudança de estado. Registre este valor do pwm (valor do duty cicle). Digamos que foi 672 (considerando que pwm 10 bits vai até 1023)
Na operação, programe o pwm pra um valor um pouco menor - chute 666 (vá te reto!) - ou maior. Este definirá a sensibilidade do treco

Ou a mesma operação acima mas com filtro RC no emissor mesmo. No caso controlando a corrente dc dele pelo pwm

Teoricamente, uma pequena variação da luz vai provocar uma variação no nível dc e como o comparador está no limiar da atuação, deve provocar o evento
A vantagem desta abordagem é que evita o ajuste com potenciômetro e independe da luz ambiente. Talvez funcione até sob o sol ! e detecta planeta! (exagerei um pouquinho)

Existem mc com ampop integrado (attiny, atmega). De repente pode ser uma outra opção no mínimo curiosa

somei?

abç
 

[rodrigocirilo]

@Isadora Ferraz 

 

Somou sim!! todos sempre somam aqui rsrs..

 

Então, o meu sistema anterior era exatamente nesta abordagem.

 

ao ligar o PWM "vinha" com valor maximo (1023) e ia decrementando ( tensão na base ia diminuindo) subtraia 1 a cada 100ms (se me lembro bem) quando chegava em um ponto onde a tensão (luminosidade) era fraca demais ele percebia o "disparo" no port do pic somava 5 ou 10 ao valor.. Bem isso que você explicou só que eu nao usava o tal  comparador... usava um por que lia somente isso neste momento.. enfim..

 

o problema que tive foi que (não lembro a frequencia) que programei o PWM, mas nao funcionava legal,, digamos que nao melhores condições (dentro de casa a sombra) detectava 1 de 10 disparos, foi quando coloquei o POT. na base para controlar a tensão e tudo se resolveu!!! dai deixei esse sistema de lado!!

 

o que quero saber é porque com potenciometro na base do NPN funciona (nas melhores condições climaticas hehe) e com o PWM exitando a base nao funciona direito.. o que faltou... lembrando que no meu circuito os pinos PWM´s iam para os NPN´s através de resistores de 220R.

 

Att.

[.if]

legal! então pelo menos você me entendeu! você está no caminho certo. O que acontece é o pwm é digital e a luz, analógica. Pra interconectar estes dois mundos, você pode lança mão de um filtro RC (o que tentei descrever). Neste caso o pwm vai se "transformar" num nível dc baseando-se no duty cicle. Tipo assim

Quanto maior R e maior C, mais dc fica.

No seu caso, creio que aplicar este sinal na base de um bc com o led no emissor em série com R (chute 150R) e coletor no vcc (seguidor de emissor) seria uma maneira de controlar analogicamente o fluxo luminoso com o pwm

Usar o comparador me parece ser mais eficiente pois como disse com pouca variação dc você consegue anternar entre estados. Ou no mínimo use entrada smitch trigger

 

 

Resumindo: com pot na base você "granula" muito mais a corrente do led: sinal analógico. Com pwm a granulação é muito menor-depende de rc parasitas: sinal digital. Entre mundos: filtro RC proposital

tipo isso...

 

abç

[rodrigocirilo]

@Isadora Ferraz obriado pelas dicas...entendi o lance do RC..... até aqui ok, mas em qual frequência você sugere que eu sete o pwm ??? algum palpite?? não tenho noção de qual frequência usar...

 

Att.

[.if]

olá amigo @rodrigocirilo . Com os valores acima pode começar com 1K até 10KHz. Se ncessário, aumente os valores de RC pra ficar mais "liso". Chute 10K...10uF. Valores muito altos tende a responder + devagar hein. No seu caso não deve ser muito problemático pois ocorrer só na inicialização quando poderá fazer "com calma". Copiaste?

abç