Otimização de fluxograma para firmware de microcontrolador

MOR_AL · 15 de junho

Pessoal!

Há anos que uso fluxogramas para auxiliar na programação de microcontroladores.

Com isso notei que mesmo os fluxogramas, que condensam muitas instruções em uma figura, ainda podem ser compactados, para acrescentar mais blocos na mesma figura.

Passei a usar, com sucesso, uma forma de fazer fluxogramas mais condensados em menor espaço.

Em tempo:

1 - Já havia feito uma condensação anterior, mas esta nova condensa ainda mais.

2 - Este método é muito útil para se escrever a linguagem Assembly. A relação bloco/instrução é quase que direta e imediata. Para linguagens de nível superior este método não seria útil.

3 - Meus firmwares possuem cerca de 1/3 de instruções escritas em linguagem C, são mais rápidos e o controle de tempos é superior, porém o trabalho para implementar é superior a um firmware escrito em C.

Para tanto, parti das seguintes diretivas:

1 - Todo bloco terá a figura de retângulos. Poucos com as arestas adoçadas.

2 - Blocos contínuos não precisam de setas de ligação.

3 - Chamada às rotinas contém o nome em negrito.

4 - As rotinas contém o seu nome em retângulo preenchido de amarelo.

5 - Endereços de desvios emcontram-se nas setas que ligam os dois pontos.

6 - Endereços de desvios possuem uma ou duas letras, como abreviação da rotina, ou do programa, acrescido de um algarismo numérico de diferenciação.

7 - Quando a seta de ligação não puder ser traçada diretamente, atravessando os blocos, o endereço da fonte e do destino encontram-se em blocos retangulares e com as arestas adoçadas.

8 - Os blocos que envolvem questionamentos possuem saídas N (não), S (sim), 0 (zero), 1 (um), Ig0 (igual a zero) ou Dif0 (diferente de zero).

Seguem as imagens...

Segue um exemplo para microcontrolador PIC do fluxograma da rotina PreIdent (Preâmbulo Identificar) ..... Os endereços de desvio não estão indicados. Seriam PI1 e PI2.

Os "@número" informa identificação de alguma informação em uma listagem. Ex. @1 - Escrever a rotina de Erro..

MOR_AL

.if · 16 de junho

Moris, permita-me registrar a dica que lhe enviei via mp..

Se as raízes do seu método não estiverem muito profundas (parece que sim), considere a padronização normal dos fluxogramas.

Com isso você falará numa lingua mais universal com mais chance de compreensão/contribuição alheia

23 horas atrás, MOR_AL disse:

arestas adoçadas

Abusou da liberdade e riqueza de nosso idioma hein..?

não vou somar muito, portanto.. edit...

2 horas atrás, MOR_AL disse:

Não recebi!

Perdão mas m.p. e zap se confundem nesta mente [que vos escreve].. então pode ter sido por 1 dos 2. ok? ok também se não se lembrar, se não tiver visto, se apagou e etc.. faz parte da "evolução": reservar espaço só pra coisas úteis/importantes.

Sobre tamanhos e mudanças.. bem.. melhor deixar cada 1 decidir o que lhe é melhor.

23 horas atrás, MOR_AL disse:

PreIdent

Eu (eu) li Préudent.. Eu (eu) digitaria Pre_ident.. mas já sei... espaço

MOR_AL · 16 de junho

Caro @.if!

Eu usava este modelo de fluxograma, que você mostrou, em 1972, ano em que tive a matéria de programação na faculdade.

Sei que ele é universal, ou pelo menos mundial, mas ele ocupa muito espaço na folha de papel, quando impresso.

Quando meus fluxogramas ficaram maiores de uma folha A4, SEM REDUZIR O TAMANHO DAS LETRAS, comecei a pensar em alterar e remover alguns ítens.

Este último modelo é o que consegui uma maior condensação, sem reduzir o entendimento.

Quanto a padronização.

Ela é útil, mas tem um agravante. Não aceita mudanças. Imagine se não houvessem mudanças na nossa vida. ... ..... Provavelmente ainda estaríamos caçando Mamutes, hehehe.