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MOR_AL

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  1. O post de MOR_AL em Desenvolvimento de amplificador mosfet para guitarra foi marcado como solução   
    @Macgyver30
    Há cerca de 51 anos (foi à partir de 1973), eu aprendi válvulas, projetava e testava no laboratório da faculdade.
    O tempo passou e hoje posso estar errado.
    1 - A polarização das válvulas (corrente de placa) é determinada pela tensão entre catodo e a grade (valor negativo). O my (equivalente ao beta dos transistores) é bem determinado (se ainda me lembro, vale 17) e diferentemente dos transistores, quase não varia. A gente tinha as curvas de polarização das válvulas, projetava e o ganho cravava com as medidas em laboratório. Com a tensão de polarização de grade nula (como está na figura) vai depender de R26. Essa corrente é da ordem de mA. Essa polarização pode estar correta. Acho que a tensão de alimentação é +70V, certo? Pergunto se ela é suficiente, pois costumávamos usar mais de 100v.
    Quanto a este estágio não posso acrescentar mais nada.
    2 - Com relação ao segundo estágio, a grade não possui polarização cc. É costume se colocar um resistor de valor bem elevado para o terra.
    3 - R24 e R25 poderiam ser substituídos pela soma dos dois ou algo próximo. 
    4 - A associação paralela dos mosfets (na saída), não precisam da resistência de source, basta a de gate. Com transistores é que isso é válido. A variação da corrente é negativa em relação a temperatura.
    5 - Finalmente. Aparentemente, o som dos amplificadores valvulados possuíam um som melhor, que os transistorizados, MAS o motivo é outro. Quando o sinal era alto, a ponto de saturar (ou quase) o estágio de saída é que a diferença aparecia. As válvulas não saturavam como os transistores. Com os transistores a tensão varia bruscamente, perto da saturação. Já com as válvulas este fato não ocorre, provocando não uma transição brusca, mas sim uma transição suave, ou seja, UMA DISTORÇÃO MENOR.
    ...E tem mais. Este efeito, da quase saturação, só costumava a aparecer no último estágio de saída (o que é óbvio). Quase todos os amplificadores valvulados possuíam a classe AB, semelhante aos transistorizados. PORÉM, Como as tensões de alimentação (B+) eram altas, às vezes mais de 300V, implicava em correntes baixas. Os falantes de 8 Ohms como costumavam ser, necessitavam de corrente muito maior, para transferir a potência. POR ISSO, QUASE SEMPRE tinha um transformador para converter a alta tensão e baixa corrente, em baixa tensão e alta corrente. ISSO também podia limitar a tensão distorcida de modo a adoçar as bruscas transições, reduzindo a distorção harmônica (em relação aos amplificadores transistorizados e não de forma absoluta) a de intermodulação. 
    Do que eu expus, como diria o @.if, eu:
    1 - Acredito que não haja necessidade de usar válvulas como pré-amplificador, já que o sinal é baixo nesta etapa e não vai distorcer.
    2 - Para se usar válvulas e ter aquele efeito mencionado, elas teriam que se encontrar na saída e quase que forçosamente, seria necessário um trafo de saída.
    3 - O hummm, mencionado pelo @.if  era proveniente do baixo valor dos eletrolíticos na etapa retificadora, ou envelhecidos com o uso. Outro fator importante era a alimentação dos filamentos das válvulas, geralmente com a frequência da rede. Isso era considerado um problema nos amplificadores. Os fios tinham que ser o mais curtos possível, trançados e longe dos fios de sinal, principalmente devido aos resistores de grade de 1M Ohm, comum nas entradas das válvulas.
     
    Em tempo:
    1 - Havia um ou outro amplificador sem trafo de saída. Seriam diversas válvulas em paralelo, para aumentar a corrente.
    2 - Em 1974, um colega me apresentou um amplificador queimado. Se não me engano era um Ipame. Ele tinha os três componentes magnéticos: Um trafo de força na rede, que produzia os 6,3 volts para os filamentos e uma alta tensão para ser retificada e filtrada, para alimentar as placas das válvulas. Tinha um choque (indutor) para reduzir o ripple da alta tensão retificada. Possuía também, um trafo de saída. Cada componente desses pesava mais de um quilo. Eu usei as válvulas 12AX7, 12AU7 na etapa de baixa potência e dois EL-34, com grade (ou placa?) de ouro. Foi o meu primeiro projeto valvulado mais sério.
     
    Espero não ter te desestimulado com minhas colocações. Para potências altas, hoje se costuma usar amplificadores de áudio classe D.
     
    MOR_AL
  2. O post de MOR_AL em Aumentar o Volume do Toque de Interfone foi marcado como solução   
    Finalmente hoje terminei de instalar os dois circuitos que produzem um tom em uma sirene de automóvel.
    O circuito do transmissor encontra-se dentro da caixa que contém os fios do interfone. Na saída da caixa (na cozinha) encontra-se o interfone. Este é transparente para o meu circuito. Funciona como funcionava.
    A foto seguinte é a do receptor, que contém a sirene. A caixa já existia. Era de uma fonte antiga.
     

     
    Detalhes:
     
    1 - Em algum momento eu observei que o sinal do Rx (da campainha de 433MHz) inverteu. Em razão disso, o circuito do acionamento da sirene foi feito para esta condição.
    Para minha surpresa, ao montar tudo, observei que o sinal não mais invertia, sorte que outro pino do CI 4069 possuía o sinal invertido. Apenas dessoldei o fio do pino 6 e soldei no pino 5. Aí tudo funcionou.
     
    2 - Apesar da tensão de alimentação da sirene ser de 12V (para automóvel), que produzia um som ensurdecedor dentro de casa, usei a tensão de um carregador XingLing, que fornece 5,6Vcc. Mesmo assim a altura do som ficou alta (os vizinhos também ouviam). Por este motivo é que reduzi a altura do som com uma tampa azul na frente da sirene. Os 4 furos na tampa serviram para calibrar a altura do som para níveis apropriados.
     
    3 - O led vermelho indica que a fonte XingLing está funcionando e o led branco indica que o receptor de 433MHz também. Este led é de alta iluminação, apesar de ter reduzida corrente.
     
    4 - A peça plástica redonda no centro é parte da carcaça do receptor 433MHz, que contém o falante original. Como quando o falante estava funcionando, a corrente solicitada era maior que a fonte poderia suportar, inseri um resistor de 330 Ohms em série. Apesar do som neste falante ter reduzido, ele é perfeitamente audível porque a sirene toca antes, me alertando.
     
    5 - Outro detalhe, que me surpreendeu, foi que mesmo o receptor da campainha (433MHz) se encontrar dentro da caixa de alumínio, não percebi redução na distância de detecção entre o Tx da campainha e este receptor.
     
    6 - A sirene toca brevemente (durante 1,2s projetado) enquanto tiver sinal de ring. 
     
    7 - O ponto negativo, caso considerado, é que ao se colocar o fone no gancho, a sirene também toca por 1,2s.
     
    8 - Tinha uma outra preocupação de um possível problema, que felizmente não ocorreu. Pensei que durante a conversa, a sirene poderia tocar. Isto não ocorre.
     
    9 - Tenho uma campainha na porta de casa (outro Tx), que aciona a sirene com os mesmos 1,2s, quando tocada. Isso acabou sendo um ponto positivo. hehehe.
     
    MOR_AL
  3. O post de MOR_AL em Substituindo a ponta gasta do meu ferro de soldar em eletrônica. foi marcado como solução   
    Ontem (domingo) terminei de trocar as pontas dos meus ferros de soldar. 
    segue a foto...
     

    Sentido trigonométrico...
    1 - Fio de trafo 10AWG. Foi usado para fazer as duas pontas seguintes.
    2 - Duas pontas usadas no ferro seguinte. Serrei a ponta das pontas ruins até que o diâmetro passasse levemente dos 2,54mm e furei com broca de 2,54mm (1/10"). Forcei o fio de cobre até entrar cerca de 3mm. Mais do que isso encosta no elemento aquecedor.
    3 - Ferro com a ponta quase com problemas, mas ainda pega solda na ponta. Será usada em soldas com componentes SMD.
    4 - Três ferros; 30W. 40W e 60W. As pontas foram preparadas para as suas potências.
    5 - Vareta usada para soldar os parafusos de latão. É bem mais dura que cobre e latão e acho que derrete a uma temperatura maior que 700ºC. (Depois pesquisei e ela funde entre 710ºC e 820ºC). A ponta está com um pó usado para a solda (usada em refrigeração) aderir. Depois pensei que poderia usar como pontas de solda substitutas das de cobre, que consomem mais rápido. Raspei logo após o tal pó e tentei fazer a solda usada em eletrônica aderir. Para minha surpresa, deu certo. A solda 60/40 aderiu. A solda 60/40 aparece, quase que escondida, do lado esquerdo da vareta. Passarei a substituir as pontas de cobre (10AWG) por esta vareta de solda. É barato e encontrado em lojas de material para refrigeração. Acho que o nome é "Foscoper".
    MOR_AL
     
  4. O post de MOR_AL em "Descanse em paz" (R.I.P.) fonte Minipa. Bem-vinda fonte FrankNipa (DIY) foi marcado como solução   
    Acabei descobrindo onde.
    https://www.clubedohardware.com.br/forums/topic/1346671-dissipador-com-ventilador-ou-somente-ventilador/#comments
    MOR_AL
     
  5. O post de MOR_AL em Projeto: ajuste de histerese em comparador sem (muito) cálculo foi marcado como solução   
    @rmlazzari58
    1 - Você mencionou 339 e 393. Qual dos dois?
    2 - Se for uma bateria 18650, então o circuito poderia "Avisar" quando chegar em 3,7V?
    MOR_AL
    Se baseie nas duas figuras para fazer o seu circuito e no vídeo com um exemplo.
    Usei o LM324, mas pode ser qualquer um. Com os comparadores mencionados, terá que colocar um resistor (ou uma carga) na saída para o Vcc.
     

     
    O cálculo mastigado é esse à seguir.

     
    VR é o valor (de referência) da tensão que vai na entrada negativa.
    V0ma é a tensão que a saída do comparador atinge, quando estiver em "1", com a carga sem corrente.
    V0mi é a tensão que a saída do comparador atinge, quando estiver em "0", com a carga com corrente.
    V1mi é a tensão que você quer que o comparador atue. No seu caso é 3,7V.
    Vima é a tensão que você quer que o comparador atue. No seu caso, se for a bateria 18650, DEVE ser 4,2V.
    No meu exemplo, o gráfico seguinte mostra que funciona.

    Não sei se sua carga é com LED, ou com relé. Qual será a sua carga?
    MOR_AL
     
  6. O post de MOR_AL em Máquina eletrônica para soldar ferro - IGBT foi marcado como solução   
    Caros colegas.
    Depois de analisar todas as postagens, obtive as seguintes colocações:
    1 - Não encontrei nenhuma máquina inversora MIG, que disponha o diagrama esquemático.
    2 - Algumas são bivolt, como desejava.
    3 - A maior dúvida é que apenas pelo aspecto e pela marca, existem máquinas desde R$ 500,00 e R$ 1500,00. Não tenho como distinguir a qualidade em função do preço.
    4 - Depois de assistir a mais de 30 vídeos no YouTube e mais de 50 vendedores de tais máquinas, o que mais me chamou a atenção foi a máquina do serralheiro "Vinícius". Não pela máquina, mas pelo sentimento de honestidade e pela sua evolução profissional que o Vinícius me passou. Ele mostra praticamente todas as dicas de como soldar, tanto com MIG, como com eletrodo revestido. E isso me levou ao próximo item.
    5 - Pensava que somente com máquina MIG é que seria possível se obter excelente qualidade de solda em chapas finas, que seria o meu objetivo primário, já que possuo máquina a trafo e que possuo a capacidade de soldar de modo mecanicamente eficaz (fica muito feia, mas solda em excesso resolve).
    6 - Solda MIG sem gás produz muitas bolinhas de solda na adjacência da solda principal. Solda a trafo não.
    7 - Máquina de solda a trafo NÃO QUEIMA. 
     
    Finalmente cheguei a minha conclusão.
    Vou treinar solda em chapas finas com a minha máquina com trafo. Caso não consiga soldas satisfatórias, a máquina mais indicada a comprar seria a Smarter 250DM. A escolha se baseia apenas pelo sentimento e não devido a nenhuma capacidade real da máquina.
     
    Agradeço a todos pelas dicas informadas.
    MOR_AL
  7. O post de MOR_AL em Como calcular o resistor da corrente de repouso foi marcado como solução   
    @Felipe Alves 2207
    Vamos lá:
    0 - A potência de áudio vai cair muito, mas...
     
    1 - Tente simular o circuito com R8 = R9 = 390 Ohms. 
    2 - R5 e R6 estão com valores muito altos. Mais da metade do sinal é usado para aquecer R5 e R6.  Tente reduzir para 1 Ohm cada.
    3 - Eu trocaria o resistor R1 por dois resistores de 47k em série e entre eles eu colocaria um eletrolítico de 22uF para terra (ou valor próximo, não é crítico). Isso vai retirar boa parte do ruído que vai aparecer na fonte quando a corrente na saída aumentar. 
     
    Simule antes de montar.
    MOR_AL
  8. O post de MOR_AL em Como calcular o resistor da corrente de repouso foi marcado como solução   
    @Felipe Alves 2207
    Vamos lá:
    0 - A potência de áudio vai cair muito, mas...
     
    1 - Tente simular o circuito com R8 = R9 = 390 Ohms. 
    2 - R5 e R6 estão com valores muito altos. Mais da metade do sinal é usado para aquecer R5 e R6.  Tente reduzir para 1 Ohm cada.
    3 - Eu trocaria o resistor R1 por dois resistores de 47k em série e entre eles eu colocaria um eletrolítico de 22uF para terra (ou valor próximo, não é crítico). Isso vai retirar boa parte do ruído que vai aparecer na fonte quando a corrente na saída aumentar. 
     
    Simule antes de montar.
    MOR_AL
  9. O post de MOR_AL em Calculo de vazão com sensor de fluxo foi marcado como solução   
    Ok!
    Se você utilizar o sensor, que atenda a sua faixa de vazão, então com uma simples regra de 3 você chega a vazão em função no número de pulsos por segundo. 
    Se você usar este seu sensor, então poderá reduzir o erro da medida, mas SEMPRE terá um erro devido ao atrito estático e dinâmico, ou fricção. Este erro poderá variar entre produtos idênticos, pois cada um terá um atrito diferente. Com um sensor dentro de sua faixa, o erro será bem mais reduzido.
    Com um sensor adequado, a ligação dos pontos de sua medição em um gráfico xy, produzirá algo bem próximo a uma reta. Isso prova que você poderá usar a equação desta reta para determinar a vazão.
    A equação que você chegará tem a seguinte forma.
    Vz (ml/s) = K * N(p/s), onde...
     
    Vz (ml/s) é a Vazão nas unidades de mililitros por segundo (ml/s).
    K é um valor constante.
    N(p/s) é a frequência fornecida pelo seu sensor nas unidades pulsos por segundo (ou Hertz) Hz.
    Para determinar o valor de K bastaria dividir o valor da vazão medida pela frequência.
    O ideal seria calcular o valor de K para todos os pontos. Devem ter valores bem próximos. Elimine os valores bem distantes da maioria e tire a média aritmética dos valores restantes.
     
    Bom.
    Acho que já fiz o possível para você chegar a sua solução.
    Te apresentei o problema que você tinha com o sensor, mostrei que seu sensor apresentará erros de medição, sugeri outro sensor que atendesse a sua faixa de medição, mostrei como chegar a uma tabela das medições, como fazer as medições, mostrei vídeos sobre medição da vazão, mostrei como chegar a uma reta com suas medições e mostrei como obter o parâmetro K.
    Termino por aqui o meu auxílio, pois não sei mais como te ajudar. Aliás fiz isso porque você mostrou interesse e também fez a sua parte medindo e tentando acompanhar o raciocínio.
    Espero que você consiga chegar a sua solução.
    Bons projetos.
    MOR_AL
  10. O post de MOR_AL em Calculo de vazão com sensor de fluxo foi marcado como solução   
    Ok!
    Se você utilizar o sensor, que atenda a sua faixa de vazão, então com uma simples regra de 3 você chega a vazão em função no número de pulsos por segundo. 
    Se você usar este seu sensor, então poderá reduzir o erro da medida, mas SEMPRE terá um erro devido ao atrito estático e dinâmico, ou fricção. Este erro poderá variar entre produtos idênticos, pois cada um terá um atrito diferente. Com um sensor dentro de sua faixa, o erro será bem mais reduzido.
    Com um sensor adequado, a ligação dos pontos de sua medição em um gráfico xy, produzirá algo bem próximo a uma reta. Isso prova que você poderá usar a equação desta reta para determinar a vazão.
    A equação que você chegará tem a seguinte forma.
    Vz (ml/s) = K * N(p/s), onde...
     
    Vz (ml/s) é a Vazão nas unidades de mililitros por segundo (ml/s).
    K é um valor constante.
    N(p/s) é a frequência fornecida pelo seu sensor nas unidades pulsos por segundo (ou Hertz) Hz.
    Para determinar o valor de K bastaria dividir o valor da vazão medida pela frequência.
    O ideal seria calcular o valor de K para todos os pontos. Devem ter valores bem próximos. Elimine os valores bem distantes da maioria e tire a média aritmética dos valores restantes.
     
    Bom.
    Acho que já fiz o possível para você chegar a sua solução.
    Te apresentei o problema que você tinha com o sensor, mostrei que seu sensor apresentará erros de medição, sugeri outro sensor que atendesse a sua faixa de medição, mostrei como chegar a uma tabela das medições, como fazer as medições, mostrei vídeos sobre medição da vazão, mostrei como chegar a uma reta com suas medições e mostrei como obter o parâmetro K.
    Termino por aqui o meu auxílio, pois não sei mais como te ajudar. Aliás fiz isso porque você mostrou interesse e também fez a sua parte medindo e tentando acompanhar o raciocínio.
    Espero que você consiga chegar a sua solução.
    Bons projetos.
    MOR_AL
  11. O post de MOR_AL em Calculo de vazão com sensor de fluxo foi marcado como solução   
    Ok!
    Se você utilizar o sensor, que atenda a sua faixa de vazão, então com uma simples regra de 3 você chega a vazão em função no número de pulsos por segundo. 
    Se você usar este seu sensor, então poderá reduzir o erro da medida, mas SEMPRE terá um erro devido ao atrito estático e dinâmico, ou fricção. Este erro poderá variar entre produtos idênticos, pois cada um terá um atrito diferente. Com um sensor dentro de sua faixa, o erro será bem mais reduzido.
    Com um sensor adequado, a ligação dos pontos de sua medição em um gráfico xy, produzirá algo bem próximo a uma reta. Isso prova que você poderá usar a equação desta reta para determinar a vazão.
    A equação que você chegará tem a seguinte forma.
    Vz (ml/s) = K * N(p/s), onde...
     
    Vz (ml/s) é a Vazão nas unidades de mililitros por segundo (ml/s).
    K é um valor constante.
    N(p/s) é a frequência fornecida pelo seu sensor nas unidades pulsos por segundo (ou Hertz) Hz.
    Para determinar o valor de K bastaria dividir o valor da vazão medida pela frequência.
    O ideal seria calcular o valor de K para todos os pontos. Devem ter valores bem próximos. Elimine os valores bem distantes da maioria e tire a média aritmética dos valores restantes.
     
    Bom.
    Acho que já fiz o possível para você chegar a sua solução.
    Te apresentei o problema que você tinha com o sensor, mostrei que seu sensor apresentará erros de medição, sugeri outro sensor que atendesse a sua faixa de medição, mostrei como chegar a uma tabela das medições, como fazer as medições, mostrei vídeos sobre medição da vazão, mostrei como chegar a uma reta com suas medições e mostrei como obter o parâmetro K.
    Termino por aqui o meu auxílio, pois não sei mais como te ajudar. Aliás fiz isso porque você mostrou interesse e também fez a sua parte medindo e tentando acompanhar o raciocínio.
    Espero que você consiga chegar a sua solução.
    Bons projetos.
    MOR_AL
  12. O post de MOR_AL em Tensão ressonante de um circuito ZVS foi marcado como solução   
    Bom.
    Este assunto é um pouco complexo. Você vai encontrar diversas dissertações de mestrado tratando sobre o assunto. Pesquisando bem, você pode chegar ao que deseja.
    Pesquise por
    Theory Circuito ZVS
    Pesquise também dissertações do professor Balbi.
    MOR_AL
  13. O post de MOR_AL em Qual circuito tem a maior impedância de entrada? Ou elas são iguais? foi marcado como solução   
    Desprezando a impedância de entrada do operacional, o circuito B possui maior impedância de entrada vista do gerador.
    MOR_AL
  14. O post de MOR_AL em Como fazer piscar um led com LM358? foi marcado como solução   
    Tudo bem. Como sensor não seria uma boa, mas com um termistor melhora, mas como você mencionou, não é linear. Aliás, um modo de melhorar a linearidade do termistor, é colocar em paralelo um resistor de igual valor do termistor aos 25ºC. A sensibilidade cai um pouco.
    Não entendi. Só informei, que se você quiser esquentar o amplificador ao máximo, tem que colocar uma tensão de áudio (1kHz, por ex.), com 0,64 da tensão máxima de pico, que ocorre no volume máximo sem distorcer. Com o volume no máximo, o amplificador não esquenta ao máximo.
     
    Você terá que colocar este estágio em uma protoboard e testar. Levar R25 para '0' e '1' (uns 10Vcc).
     
    Como diz o if... Eu, eu no seu lugar tentaria o circuito da postagem #27. Já funcionou, é para 12V e nem precisa do LM317. até o 78L08 pode ser eliminado. 
    Basta montar na protoboard e testar
    MOR_AL
  15. O post de MOR_AL em Dimensionamento de dissipador de calor foi marcado como solução   
    Fiz um tutorial no YouTube, que explica direitinho e com muito calma o cálculo do dissipador.
    Seguem os dois links.
     
     
    No seu caso específico e de acordo com os vídeos:
    A fonte de corrente vale 3 vezes a potência em cada transistor.
    O teta jc tem que ser substituído por três tetas jc em paralelo.
    Teta ca permanece o mesmo.
    MOR_AL
  16. O post de MOR_AL em Nova corrente constante em um indutor foi marcado como solução   
    Fiz um vídeo que pode explicar sua dúvida.
    Bons projetos
    MOR_AL
  17. O post de MOR_AL em Como aumentar o ganho circuito op amp foi marcado como solução   
    Esse é um circuito típico.
    O ganho é variável com a frequência.
    Para cc, o ganho é unitário.Por isso é que tem o divisor de tensão. Para que o ponto de operação das entradas ocorra com a metade da tensão de alimentação. Na saída também terá a mesma componente da tensão contínua da entrada. O operacional não vai trabalhar fora da região linear. A exceção seria com um sinal do piezo muito grande. Aliás, é por isso que há os dois diodos reversos. Para proteger o operacional. Os resistores R2 e R3 com 56k ohms, fornecem Vcc/2 = 4,5V.
    O resistor R1 de 1M ohm, serve para isolar o divisor de tensão, pois lá tem o eletrolítico C2, curto-circuitando o sinal gerado pelo piezo. C2 promove uma filtragem adicional dos possíveis ruídos da fonte de tensão de alimentação.
     
    O circuito possui um zero em 0,3Hz, que a partir daí o ganho começa a aumentar. Possui um polo em 3Hz, onde a resposta do ganho começa a ficar plana, com o ganho valendo 11. 
    O detalhe é que o piezo já produz um sinal bem alto, não seria necessário aumentar o ganho do circuito.
    Se não me engano, os cristais que ficariam originalmente no lugar do piezo, também são feitos de um material piezoelétrico.
    Eu não alteraria o circuito. Apenas direcionaria o piezo para aumentar a transdução.
    O que você coloca na saída? Se for um headphone, o sinal fica baixo mesmo. Acho que deve ir para um amplificador de potência. Se for usar um headphone, reduza o resistor R6 de 470 ohms para um valor confortável de ouvir, mas não reduza mais que 47 ohms.
    MOR_AL
  18. O post de MOR_AL em Como um sistema de 8bits faz operações maiores? foi marcado como solução   
    Bom!
    Entendi que você quer saber como numa operação com variáveis de 8 bits (bytes) consegue-se fazer cálculos que forneçam valores maiores que esses 8 bits.
    Fiz um fluxograma, já tem tempo, de uma soma de duas variáveis de 16 bits cada. Cada variável de 16 bits ocupa dois bytes.
    Segue o fluxograma em pseudo-código. É um primeiro passo para se entender como as operações de 8 bits funcionam.
    A qualidade da imagem aparece baixa. Clique na imagem que vai melhorar, apesar de eu ter criado a imagem com melhor qualidade.
    MOR_AL
     

  19. O post de MOR_AL em Quando é a hora de fazer limpeza no Sugador de Solda ? foi marcado como solução   
    1 - Verifico se o sugador ainda está sugando.
    Coloco o dedo no bico, tapando-o e aciono o sugador. Se estiver sugando corretamente, o pistão vai se mover bem mais lentamente. Caso o pistão se mova igual a quando não se coloca o dedo no bico, então está na hora de abrir, limpar e lubrificar o interior com graxa de vaselina. Geralmente o problema é folga na junção que tem o anel de borracha de vedação
    2 - Para proteger o bico original, uso o tal garrote que a Is... ehr o if mencionou. Comprei cerca de 1 metro e uso 1,5 centímetro por vez. Ele quase não dura, sua tendência é queimar, mas o calor não atinge o bico original. Quando estraga, simplesmente eu troco por outro pedacinho.
    Leve o bico do sugador quando for comprar o garrote. Tem diversos diâmetros. O melhor é o que entra apertado no bico.
    3 - Para sugar BEM mais facilmente, use uma solução de breu com álcool. Peguei um vidrinho de esmalte, quase vazio da patroa, limpei bem e coloquei álcool. Depois coloquei uns pedacinhos de breu, que já tinha triturado. Algo como o equivalente a três feijões. Depois de um dia a mistura fica marrom clara e está pronto. Você consegue o breu em lojas de tintas. É bem barato. Se chorar o vendedor te dá um pouquinho. Comprei cerca de 250g há cerca de 20 anos e devo ter ainda cerca de 200g. O consumo é quase nulo.
    Para sugar a solda velha, nem é preciso colocar mais solda. Basta pincelar um pouquinho da mistura, dar uma sopradinha, para o álcool secar e está pronto para sugar a solda. 
    4 - Quando a solda for demorada e começar a parecer como massa, basta pincelar um pouquinho de nada da mistura e passar a ponta do ferro de soldar, que ela volta a ficar líquida e brilhante.
    MOR_AL
  20. O post de MOR_AL em Chave Fim de Curso (microswitch) foi marcado como solução   
    Bom.
    Li rapidamente sua primeira postagem.
    Não observei as postagens dos colegas com muita atenção.
    Apresento minha opção de solução a seguir.
     
    Pode não estar correta.
     
    O botão tem a finalidade de APENAS iniciar o movimento. Quando o carrinho parar devido a ter chegado em um dos extremos, ele só volta a se mover se a chave H estiver na posição "1" ou "2" E o botão for MOMENTANEAMENTE pressionado.
     

     
    MOR_AL
  21. O post de MOR_AL em Multimetro Qual eu devo compara foi marcado como solução   
    @Miguel_G_Silvestre
    Cada resposta nossa vem, inconscientemente junto com nossas reais necessidades.
    Como você está começando, compre os vendidos em lojas de "Tudo por R$ 1,99". É o mais barato (algo em torno de R$ 30,00) e certamente não será o seu último. 
    Adquira experiência com ele e você saberá qual equipamento comprar depois, sem precisar perguntar. Certamente será a sua melhor opção.
    MOR_AL
  22. O post de MOR_AL em Corrente e tensão em um resistor foi marcado como solução   
    @guilherme appel
    Veja meu tutorial em anexo. Lá tem a resposta à sua pergunta e alguma coisa mais.
    Bons estudos.
    MOR_AL
    Conceitos Preliminares.pdf
  23. O post de MOR_AL em Doação Kit Gerador DDS foi marcado como solução   
    (véipreguiçoso kk) não!  Bom senso, sim!!!
    O custo do envio é quase o preço do kit. Quem pagasse pelo envio gastaria o valor do kit aos Correios.
    No Ebay sai a R$ 38,44 com free ship.
     
    MOR_AL
    adicionado 7 minutos depois Acabo de receber um pedido do kit e como foi o único, decidi entregar ao colega solicitante. 
    Senhor administrador. Por favor feche o tópico, pois já foi resolvida a doação.
    Grato.
    MOR_AL
  24. O post de MOR_AL em Valor da corrente na carga e no transformador foi marcado como solução   
    @Edgraund
    Bons projetos.
    MOR_AL
  25. O post de MOR_AL em Diferença entre conversor ansel e adcon foi marcado como solução   
    Há alguns anos eu fiz um estudo do CAD interno do PIC.
    Segue arquivo PDF com todas as dicas. Não me pergunte nada pois eu teria que estudar meu trabalho. Aliás, é para isso que os faço. Para tê-los como referência sempre que precisar.
    Alerto, que para você adquirir proficiência em qualquer assunto, terá que tentar fazer sozinho. Apenas assim é que os nossos neurônios se interligam de modo a adquirir conhecimento.
     
    http://www.4shared.com/office/P97Sc8xwce/CAD_Interno.html
    Em tempo: Baixei e funcionou corretamente.
    Bons projetos.
    MOR_AL

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