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MOR_AL

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  1. Boa pergunta. Tem um vídeo que trata de paralelismo de mosfets. Assista e talvez encontre a resposta. Eu assisti há algum tempo... https://www.youtube.com/watch?v=EjPM9l0aiwA Um lembrete em forma de sugestão: Eu ouvi muito som de rock com o volume nas alturas. Hoje tenho problemas com audição. Recomendo fortemente evitar aumentar muito o volume do som. MOR_AL
  2. @Macgyver30 Há cerca de 51 anos (foi à partir de 1973), eu aprendi válvulas, projetava e testava no laboratório da faculdade. O tempo passou e hoje posso estar errado. 1 - A polarização das válvulas (corrente de placa) é determinada pela tensão entre catodo e a grade (valor negativo). O my (equivalente ao beta dos transistores) é bem determinado (se ainda me lembro, vale 17) e diferentemente dos transistores, quase não varia. A gente tinha as curvas de polarização das válvulas, projetava e o ganho cravava com as medidas em laboratório. Com a tensão de polarização de grade nula (como está na figura) vai depender de R26. Essa corrente é da ordem de mA. Essa polarização pode estar correta. Acho que a tensão de alimentação é +70V, certo? Pergunto se ela é suficiente, pois costumávamos usar mais de 100v. Quanto a este estágio não posso acrescentar mais nada. 2 - Com relação ao segundo estágio, a grade não possui polarização cc. É costume se colocar um resistor de valor bem elevado para o terra. 3 - R24 e R25 poderiam ser substituídos pela soma dos dois ou algo próximo. 4 - A associação paralela dos mosfets (na saída), não precisam da resistência de source, basta a de gate. Com transistores é que isso é válido. A variação da corrente é negativa em relação a temperatura. 5 - Finalmente. Aparentemente, o som dos amplificadores valvulados possuíam um som melhor, que os transistorizados, MAS o motivo é outro. Quando o sinal era alto, a ponto de saturar (ou quase) o estágio de saída é que a diferença aparecia. As válvulas não saturavam como os transistores. Com os transistores a tensão varia bruscamente, perto da saturação. Já com as válvulas este fato não ocorre, provocando não uma transição brusca, mas sim uma transição suave, ou seja, UMA DISTORÇÃO MENOR. ...E tem mais. Este efeito, da quase saturação, só costumava a aparecer no último estágio de saída (o que é óbvio). Quase todos os amplificadores valvulados possuíam a classe AB, semelhante aos transistorizados. PORÉM, Como as tensões de alimentação (B+) eram altas, às vezes mais de 300V, implicava em correntes baixas. Os falantes de 8 Ohms como costumavam ser, necessitavam de corrente muito maior, para transferir a potência. POR ISSO, QUASE SEMPRE tinha um transformador para converter a alta tensão e baixa corrente, em baixa tensão e alta corrente. ISSO também podia limitar a tensão distorcida de modo a adoçar as bruscas transições, reduzindo a distorção harmônica (em relação aos amplificadores transistorizados e não de forma absoluta) a de intermodulação. Do que eu expus, como diria o @.if, eu: 1 - Acredito que não haja necessidade de usar válvulas como pré-amplificador, já que o sinal é baixo nesta etapa e não vai distorcer. 2 - Para se usar válvulas e ter aquele efeito mencionado, elas teriam que se encontrar na saída e quase que forçosamente, seria necessário um trafo de saída. 3 - O hummm, mencionado pelo @.if era proveniente do baixo valor dos eletrolíticos na etapa retificadora, ou envelhecidos com o uso. Outro fator importante era a alimentação dos filamentos das válvulas, geralmente com a frequência da rede. Isso era considerado um problema nos amplificadores. Os fios tinham que ser o mais curtos possível, trançados e longe dos fios de sinal, principalmente devido aos resistores de grade de 1M Ohm, comum nas entradas das válvulas. Em tempo: 1 - Havia um ou outro amplificador sem trafo de saída. Seriam diversas válvulas em paralelo, para aumentar a corrente. 2 - Em 1974, um colega me apresentou um amplificador queimado. Se não me engano era um Ipame. Ele tinha os três componentes magnéticos: Um trafo de força na rede, que produzia os 6,3 volts para os filamentos e uma alta tensão para ser retificada e filtrada, para alimentar as placas das válvulas. Tinha um choque (indutor) para reduzir o ripple da alta tensão retificada. Possuía também, um trafo de saída. Cada componente desses pesava mais de um quilo. Eu usei as válvulas 12AX7, 12AU7 na etapa de baixa potência e dois EL-34, com grade (ou placa?) de ouro. Foi o meu primeiro projeto valvulado mais sério. Espero não ter te desestimulado com minhas colocações. Para potências altas, hoje se costuma usar amplificadores de áudio classe D. MOR_AL
  3. @Mega Blaster Eu fiz um tutorial, com exemplos, que inclui a lei de Kirchhoff. Está em PDF. Não sei se o fórum aceita anexos em PDF. Vou tentar incluir, mas se não der, me indique um modo de chegar às suas mãos. MOR_AL Conceitos Preliminares.pdf
  4. Veja a figura que eu reproduzi do vídeo. A finalidade da equação 8 é a de se determinar i2. A equação 2 veio de um RAMO Vcc, R2, RF e VOMi. Mas o trecho do ramo da equação 2, que é e+Mi, RF e VOMi, só possui uma incógnita, que é i2. Então, pode-se aproveitar parte de equação 2 para chegar na equação 8. Ainda ficou alguma dúvida? MOR_AL
  5. @Gabriel Florencio Correia Já identifiquei a sua dúvida. No momento tenho um compromisso, pretendo sanar a sua dúvida, ou ainda hoje, ou amanhã. MOR_AL
  6. Finalmente hoje terminei de instalar os dois circuitos que produzem um tom em uma sirene de automóvel. O circuito do transmissor encontra-se dentro da caixa que contém os fios do interfone. Na saída da caixa (na cozinha) encontra-se o interfone. Este é transparente para o meu circuito. Funciona como funcionava. A foto seguinte é a do receptor, que contém a sirene. A caixa já existia. Era de uma fonte antiga. Detalhes: 1 - Em algum momento eu observei que o sinal do Rx (da campainha de 433MHz) inverteu. Em razão disso, o circuito do acionamento da sirene foi feito para esta condição. Para minha surpresa, ao montar tudo, observei que o sinal não mais invertia, sorte que outro pino do CI 4069 possuía o sinal invertido. Apenas dessoldei o fio do pino 6 e soldei no pino 5. Aí tudo funcionou. 2 - Apesar da tensão de alimentação da sirene ser de 12V (para automóvel), que produzia um som ensurdecedor dentro de casa, usei a tensão de um carregador XingLing, que fornece 5,6Vcc. Mesmo assim a altura do som ficou alta (os vizinhos também ouviam). Por este motivo é que reduzi a altura do som com uma tampa azul na frente da sirene. Os 4 furos na tampa serviram para calibrar a altura do som para níveis apropriados. 3 - O led vermelho indica que a fonte XingLing está funcionando e o led branco indica que o receptor de 433MHz também. Este led é de alta iluminação, apesar de ter reduzida corrente. 4 - A peça plástica redonda no centro é parte da carcaça do receptor 433MHz, que contém o falante original. Como quando o falante estava funcionando, a corrente solicitada era maior que a fonte poderia suportar, inseri um resistor de 330 Ohms em série. Apesar do som neste falante ter reduzido, ele é perfeitamente audível porque a sirene toca antes, me alertando. 5 - Outro detalhe, que me surpreendeu, foi que mesmo o receptor da campainha (433MHz) se encontrar dentro da caixa de alumínio, não percebi redução na distância de detecção entre o Tx da campainha e este receptor. 6 - A sirene toca brevemente (durante 1,2s projetado) enquanto tiver sinal de ring. 7 - O ponto negativo, caso considerado, é que ao se colocar o fone no gancho, a sirene também toca por 1,2s. 8 - Tinha uma outra preocupação de um possível problema, que felizmente não ocorreu. Pensei que durante a conversa, a sirene poderia tocar. Isto não ocorre. 9 - Tenho uma campainha na porta de casa (outro Tx), que aciona a sirene com os mesmos 1,2s, quando tocada. Isso acabou sendo um ponto positivo. hehehe. MOR_AL
  7. @bcp Este link é consequência deste que segue. O link de um tópico à seguir possui 4 links de vídeos no YouTube, mostrando como calcular o comparador por histerese. Está na postagem #13. https://www.clubedohardware.com.br/forums/topic/1641648-como-calcular-frequência-pwm/#comment-8569897 MOR_AL
  8. Tem um tópico aqui, que mostro, com vídeos que criei, que apresentam todas as equações, simulações e testes do cálculo de comparadores com histerese, (inversor ou não). Pesquise, ou talvez algum colega consiga encontrar o tópico. Confesso que eu tenho alguma dificuldade em encontrá-lo aqui. MOR_AL
  9. É, eu já havia pesquisado. Esta opção só seria válida, caso houvessem diversas pontas a consertar. Era o meu caso, mas optei pelos parafusos, pois: 0 - Já tinha os parafusos. 1 - Foi a primeira opção que encontrei. 2 - Custo inferior. 3 - Tinha como soldar os parafusos (para aumentá-los). Os bastões de latão custavam em média mais de R$ 50,00 (cada bastão mais transporte). @Henrique - RJ É semelhante a um dos que eu tenho. Eu consegui retirar com alicate, com movimentos de rotação. Vejo que já foi muito usado e que você deve ter um carinho especial por ele. Eu o guardaria e pensaria em adquirir outro. MOR_AL
  10. @Henrique - RJ Tire uma foto com o detalhe da ponta e outra do ferro todo. MOR_AL
  11. Deve estar grudado. Dê pequenas pancadas com madeira para ver se solta. Só faça isso se for realmente necessário, pois pode danificar o ferro. MOR_AL
  12. Ontem (domingo) terminei de trocar as pontas dos meus ferros de soldar. segue a foto... Sentido trigonométrico... 1 - Fio de trafo 10AWG. Foi usado para fazer as duas pontas seguintes. 2 - Duas pontas usadas no ferro seguinte. Serrei a ponta das pontas ruins até que o diâmetro passasse levemente dos 2,54mm e furei com broca de 2,54mm (1/10"). Forcei o fio de cobre até entrar cerca de 3mm. Mais do que isso encosta no elemento aquecedor. 3 - Ferro com a ponta quase com problemas, mas ainda pega solda na ponta. Será usada em soldas com componentes SMD. 4 - Três ferros; 30W. 40W e 60W. As pontas foram preparadas para as suas potências. 5 - Vareta usada para soldar os parafusos de latão. É bem mais dura que cobre e latão e acho que derrete a uma temperatura maior que 700ºC. (Depois pesquisei e ela funde entre 710ºC e 820ºC). A ponta está com um pó usado para a solda (usada em refrigeração) aderir. Depois pensei que poderia usar como pontas de solda substitutas das de cobre, que consomem mais rápido. Raspei logo após o tal pó e tentei fazer a solda usada em eletrônica aderir. Para minha surpresa, deu certo. A solda 60/40 aderiu. A solda 60/40 aparece, quase que escondida, do lado esquerdo da vareta. Passarei a substituir as pontas de cobre (10AWG) por esta vareta de solda. É barato e encontrado em lojas de material para refrigeração. Acho que o nome é "Foscoper". MOR_AL
  13. Olá @F4b10 Se o parafuso for de latão (acho que tenho um sobrando e vou verificar) e o diâmetro compatível, fica mais fácil encontrar nas lojas. @Henrique - RJ Pode ser no seu caso. No meu a ponta tem um ressalto que impede ela de entrar e sair. Teria que desbastar este "colarinho" e colocar um "colarinho" em outra parte. Um furinho por onde passa um araminho e que dê meia volta na ponta é suficiente. Também tem limitação de até quanto se pode avançar com a ponta velha. Outro detalhe é que tenho outros ferros, cuja ponta não pega mais solda. O latão é mais duro que o cobre e aceita solda tanto como o cobre. Os ferros comuns tem a ponta com liga de ferro, que não seguram a solda. Eles colocam uma camada de material próprio para receber solda. É por isso que não se deve limar as pontas dos ferros. Em Tempo: Ao criar o vídeo, pensei que a opção "Esse vídeo é para criança" significasse, que criança poderia assistir, pois não há nada que a impeça. Notei agora, que significa alguma restrição devido a idade. Por este motivo é que os comentários estavam desativados. Mas já alterei e acredito que os comentários estejam ativados. MOR_AL
  14. A ponta original do meu bom ferro de soldar gastou. Em outro tópico, eu sugeri galvanizar a ponta velha, pois não pegava mais solda. Acontece que eu sugeri pratear a ponta, mas além de ser uma solução cara, não sei se duraria. Então encontrei uma opção que resolveu o problema de forma definitiva e a um custo bem reduzido. Além disso, a solda sempre "molha" na ponta, não se observando aquelas bolinhas de solda escorrendo da ponta. Segue o vídeo. Não tem som, pois daria mais trabalho. Então reduzi o tempo do vídeo. MOR_AL
  15. Hoje terminei as duas PCBs. A confecção foi trabalhosa. Parece que a paciência, neste caso, é inversamente proporcional à idade. A primeira impressão do layout ficou com toner fraco. O cartucho já deveria ter toner suficiente. Pensei que o toner podia estar velho, então decidi abrir o cartucho, retirar o toner velho e colocar um novo. Demorei uns dias para mexer no cartucho. Quando abri o cartucho descobri que ele estava TOTALMENTE CHEIO DE TONER. Não conseguindo se mover no interior. Limpei tudo, joguei o toner velho fora e fiz aquela lambança, quando se trabalha com toner. Inseri apenas 60g de toner, o que seria o correto. Remontei e testei. A impressão estava perfeita, passei para a terceira transferência térmica e apliquei o reforçador de toner, que nada mais faz que homogeneizar a parte com toner. Finalmente obtive um depósito no cobre decente. Já com o resto da paciência minguando, corroí a placa. Ficou boa. Passo seguinte, peguei a broca (errada) e fiz os furos... com 1,2mm, quando deveria ser 0,8mm. Ainda dá para usar as placas. Seguem as imagens. Pode-se observar que os furos ficaram grandes. Percebi isso no primeiro furo, mas só juntar as peças (broca correta, mandril menor, punção, faquinha alfa, ferramenta de investigação de dentista, álcool, papel higiênico, ferro de passar, tesoura, régua, celular, sabão, detergente, bombril, funil, paninhos, verniz acrílico, pincel, jornal, aspirador de pó, Percloreto de ferro, extensão elétrica, linha para suspender a placa a ser corroída, etc.), me consumiu o dia todo. Depois guardar tudo, cada um em seu lugar Estou quase passando a usar as placas matriciais, que o @.if me deu. O chato seria quando tiver que trocar algum componente nelas, mas descobri um vídeo que torna a tarefa mais fácil. https://www.youtube.com/watch?v=_ypW45Y8VSs Bom. Próximo passo: Montar as duas placas e testá-las. MOR_AL

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