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Já que ambos os gráficos estão em microsegundos, e a área das curvas é o que passa de corrente, com 20 pulsos por segundo a quantidade de corrente por segundo ainda é medida em micro ou miliamperes.

Quantidade de corrente não existe, isso é o mesmo que falar quantidade de velocidade.

Corrente é basicamente a velocidade dos coulombs (se tiver algum físico ai, eu sei, doeu, mas to tentando simplificar ao máximo), quantos coulombs passam em determinado tempo, até faz sentido falar em quantidade de coulombs, que é a carga elétrica, o que esta plotado no gráfico digamos que seja a corrente instantânea (ta, doeu de novo, mas para ficar bem com a analogia da velocidade), e que chega a até 16A, o Taser manda 182 microcoulombs por pulso, com 20 pulsos por segundo da um total de 3640 microcoulombs por segundo, que chega na média de 3,6mA, mas essa média é a mesma que a velocidade média do carro no exemplo anterior, ela só é baixa porque na maior parte do tempo o carro (e o Taser) ficaram simplesmente parados, o pulso do Taser dura 40us, depois ele fica parado por 49960us até disparar o próximo pulso, durante o pulso a corrente média foi de 4,55A atingindo 16A no 6us após o início do pulso, imagine que o carro, durante os 5 minutos que ele se movia, não mantinha uma velocidade constante, mas sim que foi de 0 a 500 e depois voltou a 0 (ele precisa acelerar e freiar né?) dando uma média de 300 km/h nesses 5 minutos.

Já que ambos os gráficos estão em microsegundos, e a área das curvas é o que passa de corrente, com 20 pulsos por segundo a quantidade de corrente por segundo ainda é medida em micro ou miliamperes.

Já ia esquecendo, a área das curvas é a carga elétrica, nesse caso medida em microcoloumbs.

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Substitua por "coulombs" onde achar necessário. Mas se você tem apenas micro ou milicoulombs por segundo, no final você ainda tem micro ou miliamperes.

[]'s

DT

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Mas o texto do fabricante diz micro e miliamperes por 3 vezes...

E o gráfico é em microsegundos, mas a definição de Amperes, não...

[]'s

DT

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Só uma correção ao que falaram,

"Veja que o Japão usa do 110V em 60Hz, os EUA."

Na verdade no japão o padrão é 100V 50Hz numa parte e 60hz noutra (em tokyo é 60)

Nos EUA, como no Brasil e outros poucos países o padrão é 60Hz com 220 e 110/127V

Por isso muitos equipamentos (monitores CRT por ex) vem automático 100-230V 50/60Hz

Desculpem corrigir, mas não posso deixar de falar algo que sei como correto, o resto eu pergunto ou discutimos juntos, não é.

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No Brasil, o padrão de energia é 127 V entre Fase e Neutro, 220 V entre Fases. Novas instalações seguem esse padrão, apenas instalações mais antigas usam 110 V. Na prática, muitas subestações são de 1958 e tal ...

Opa.

Claro que sim

Quando eu disse 110V era os 127V mesmo

Mas aqui no Brasil tem cidades monofásico de 220V.

Abraço.

Desculpa não ter colocado isso.

Só uma correção ao que falaram,

"Veja que o Japão usa do 110V em 60Hz, os EUA."

Na verdade no japão op padrão é 100V 50Hz numa parte e 60hz noutra (em tokyo é 60)

Nos EUA, como no Brasil e outros poucos países o padrão é 60Hz com 220 e 110/127V

Por isso muitos equipamentos (monitores CRT por ex) vem automático 100-230V 50/60Hz

Desculpem corrigir, mas não posso deixar de falar algo que sei como correto, o reso eu pergunto ou discutimos juntos, não é.

Opa.

Quando digo 110V como disse acima estou colocando junto suas outras voltagens...

110V, 100V, 127V, para as coisas isso vai dar diferença sim... Mas é um vicio de fala :D

Está certo sim em me corrigir.

Não sabia dessa do Japão que uma parte era 50Hz e a outra 60Hz.

Pelo o mapa que eu vi não tinha isso...

Obrigado.

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No Brasil, o padrão de energia é 127 V entre Fase e Neutro, 220 V entre Fases. Novas instalações seguem esse padrão, apenas instalações mais antigas usam 110 V. Na prática, muitas subestações são de 1958 e tal ...

Errado, aqui na minha cidade o padrão é 220 fase-neutro

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Essas não são baterias :)...

tá bom vai, rsrsrs... só um circuito equivalente de Thevenin. Usei baterias apenas para modelar o circuito e explicar com mais clareza, poderia ser uma fonte de tensão senoidal... Logicamente as baterias (que sao baterias mesmo, como as que eu citei, hehehe) possuem resistencia interna bem mais baixa...

Não, é eletroestática mesmo, apesar de falarmos de alguns pulsos e frequências toda a matemática aqui está considerando os valores da estática e esta é relevante para a discussão atual. Além do mais, citei que é matéria do ensino médio e eletrodinâmica é só na faculdade ;)

Opa, desculpa, mas você esta bastante enganado. Eletrodinamica nao se estuda só na faculdade nao ! Em um resistor sujeito a uma diferenca de potencial ha corrente circulando, ou seja, eletrons em movimento, e portanto é eletrodinamica... e isso é estudado no ensino medio sim...

Quanto `a matematica envolvida na eletrostatica, ela é infinitamente mais complexa que a da eletrodinamica (pelo menos no ensino superior, ja que no ensino medio é basicamente lei de Coulomb). Veja por exemplo as inumeras integrais e os teoremas que as relacionam... Chega a ser brochante, rs...

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Opa, desculpa, mas você esta bastante enganado. Eletrodinamica nao se estuda só na faculdade nao ! Em um resistor sujeito a uma diferenca de potencial ha corrente circulando, ou seja, eletrons em movimento, e portanto é eletrodinamica... e isso é estudado no ensino medio sim...

Ta certo, esse é o resultado de muitos anos longe dos livros...

Quanto `a matematica envolvida na eletrostatica, ela é infinitamente mais complexa que a da eletrodinamica (pelo menos no ensino superior, ja que no ensino medio é basicamente lei de Coulomb). Veja por exemplo as inumeras integrais e os teoremas que as relacionam... Chega a ser brochante, rs...

Ah... Sabe quando tem um circuito em que passa um formato de onda que não se parece com nada, resistores não lineares, indutores, capacitores e de quebra até transistores? Um simples amplificador de guitarra? Meu primeiro contato com um desses foi traumatizante, achei que fosse mais simples...

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E você não aceitou o que está escrito mais de uma vez no site do fabricante do aparelho sobre a corrente que PASSA pelo corpo da vítima, tendo que citar a corrente de pico no interior do aparelho...
Since the pulse intensity from the AIR TASER 34000 was found to be insufficient to cause any motor neuron mediated stimulation of muscle, a new pulse waveform was developed for the TASER M26. Note that the M26 delivers a pulse that is both taller and wider than the AIR TASER 34000. Accordingly, the total charge delivered from the M26 pulse is also higher, roughly 86 microcoulombs in the primary phase and 182 microcoulombs total rectified charge delivered in the entire pulse waveform. At a nominal pulse rate of 20 pulses per second, this equates to an average rectified current of 3,600 microamperes = 3.6 milliamperes (0.0036 A).

Como você pode perceber, todos os dados se referem a corrente que chega a vítima (delivered pulse).

E se o limite de velocidade é 80km/h (assim como a corrente letal é menos de 1A), você seria multado todas as vezes nesses períodos de 5min, assim como a vítima teria mais corrente que a letal a cada pulso...

Aposto cincão que pelo menos 10% dos motoristas de motos já levaram pulsos devido a cargas acumuladas por atrito com correntes de pico maiores, e eu conheço alguns que continuam vivos...

Segundo o fabricante, 20 pulsos em 1 segundo geram 2mA na vítima, e o aparelho tem carga para um único "tiro" de poucos segundos. Se são 18A disponíveis, quantos "tiros" de vários segundos deveriam ser possíveis?

Tchau cara.

Note that for a very brief period of time (about one microsecond), the peak current output from the AIR TASER 34000 reaches about 8 amperes (remember that a strong static shock can reach a peak of 30-37.5 amperes). However, the duration of the primary phase of the impulse is extremely short - roughly five microseconds.

In the case of the AIR TASER 34000, the charge in the primary pulse is roughly 0.00003 coulombs (or 30 microcoulombs). The charge in the entire pulse (including both the positive and negative phases) is roughly 70 microcoulombs. (...) However, in the interest of conservatism for rating purposes, we will consider the entire charge delivered. Since the device pulses roughly 15 times per second, we know that it will deliver 70 microcoulombs (total rectified charge) * 15 pulses per second = 1,050 microcoulombs per second. Since current is the flow rate of charge, 1,050 microcoulombs per second = 1,050 microamperes = 1.05 milliamperes.

Os 2 mA são a corrente média durante um segundo de disparo, os 18 A são a corrente de pico durante cada pulso. Se você não consegue entender porque uma corrente de pico pode ser maior do que a corrente média, sinceramente não tenho o que discutir com você.

Não, é eletroestática mesmo, apesar de falarmos de alguns pulsos e frequências toda a matemática aqui está considerando os valores da estática e esta é relevante para a discussão atual. Além do mais, citei que é matéria do ensino médio e eletrodinâmica é só na faculdade ;)

Hum, na verdade eu diria que podemos dividir a Eletricidade Clássica didaticamente em:

1- Eletroestática - Ensinada em parte no Ensino Médio (a parte inútil, como sempre), trata de cargas elétricas paradas, em equilíbrio, etc. Conceitos como carga, campo elétrico, força elétrica, etc.

2- Eletrodinâmica - Ensinada apenas em parte minúscula no Ensino Médio (já disse o que penso a respeito da Física de Ensino Médio), trata de cargas Elétricas em movimento ou não, usando os conceitos de campo elétrico, magnético, ondas, etc (para definir mais facilmente, de forma coxambrada é a aquela parte que inclui as Equações de Maxwell).

3- Teoria dos Circuitos - Uma aproximação da Eletrodinâmica para sistemas pequenos ou de baixa freqüência (ou ambos), usa os conceitos de bipolo, resistor, tensão, corrente, etc. É ensinada em grande parte no Ensino Médio... usando métodos de 1800 e Matemática de 1200.

Aqui nós só falamos de Teoria de Circuitos, e da básica. Eletroestática podemos encontrar indiretamente quando falamos de raios, Eletrodinâmica é a rainha da parada: explica tudo. Mas não acho que seja necessária aqui.

A corrente letal não é 1A.

Não é a corrente sozinha que mata alguém, como apontado pelo Thiago, tem a questão da duração do choque, o corpo humano não é um fusível, e mesmo que fosse, fusíveis não são perfeitos, uma corrente alta demais em um espaço de tempo curto demais não os queima.

O artigo em PDF da UFMS tem até umas curvinhas legais a respeito :)... eu recomendo.

Antes que pergunte, também não é a corrente média que mata, até porque "média" nessas situações não serve para nada.

Com certeza. Aliás, se eles não tivessem acrescentado o "retificada", a média daria bem próximo de zero qualquer que fosse o método de medição... mesmo retificada, a média é meio inútil, apenas de interesse é a média em um período relativamente curto.

Repare que no segundo gráfico, de onde vem esse valor "15", o eixo X (o tempo) é medido em microsegundos.

E? A corrente é medida em A.

Já no primeiro gráfico, onde o eixo X é corretamente medido em segundos, os valores estão em microamperes (veja a notação científica no gráfico).

Os valores no eixo X estão em segundos, mas as corrente é medida em A. Basta usar a corrente de pico para recuperar a notação do eixo Y.

EDIT2: O gráfico 1 está com os títulos do eixo X zuados (erro meu). Mas o gráfico 2 (ou o 1 mesmo) mostra que a corrente que passa em um segundo (a área) é medida em microamperes ou miliamperes.
Já que ambos os gráficos estão em microsegundos, e a área das curvas é o que passa de corrente, com 20 pulsos por segundo a quantidade de corrente por segundo ainda é medida em micro ou miliamperes.

Essa é a carga. Usando carga (q), corrente (i), tempo (t), integral de algo em relação a um troço calculada de a até b como I[a-b](algo dtroço), e derivada de algo em relação a troço como dalgo/dtroço.

I [t inicial-t final] (i dt) = q
dq/dt = i
i média = q/(t final - t inicial)

OBS: A integral de YdX em um gráfico é a área debaixo da curva deste (simplificando).

Logo, como o gráfico está medindo corrente em relação ao tempo, a área do gráfico (integral da corrente em relação ao tempo) é a carga, e o valor de Y é a corrente no instante em questão. A corrente média é a carga dividida pelo tempo.

Letra E. Nenhuma das alternativas?

Não é fácil achar coisas que não possam ser modeladas com combinações daqueles elementos básicos, então sinceramente duvido de sua hipótese.

Substitua por "coulombs" onde achar necessário. Mas se você tem apenas micro ou milicoulombs por segundo, no final você ainda tem micro ou miliamperes.

Nos instantes iniciais você tem uC/us=C/s=A. É simples.

Mas o texto do fabricante diz micro e miliamperes por 3 vezes...

E o gráfico é em microsegundos, mas a definição de Amperes, não...

E diz Ampere uma, extremamente importante vez, também... Só citando:

Note that for a very brief period of time (about one microsecond), the peak current output from the AIR TASER 34000 reaches about 8 amperes (remember that a strong static shock can reach a peak of 30-37.5 amperes).

Como o M26 é mais forte que o 34000 (aliás, essa é a principal vantagem dele)...

Opa.

Claro que sim

Quando eu disse 110V era os 127V mesmo

Tá, é modo de falar. E como você não está sozinho, não tem problema nenhum dizer 110 V... se as pessoas entenderem. Mas tem gente que é LELS :) ao extremo, e não dá pra confiar que elas entendam que 110 V = 100/110/127 V.

Mas aqui no Brasil tem cidades monofásico de 220V.

Já vi. Tem maluco pra tudo... mas não acho que seja dentro do padrão.

No Brasil, o padrão de energia é 127 V entre Fase e Neutro, 220 V entre Fases. Novas instalações seguem esse padrão, apenas instalações mais antigas usam 110 V. Na prática, muitas subestações são de 1958 e tal...

Errado, aqui na minha cidade o padrão é 220 fase-neutro

Se é assim só na sua cidade, é um bom motivo para suspeitar que não é o padrão :)... falando sério, isso existe, funciona, mas se duvidar é mais incomum do que 110 V (que, como eu disse, é mais usado em instalações arcaicas). Ao que eu saiba o recomendado é 127 fase-neutro 220 fase-fase mesmo.

tá bom vai, rsrsrs... só um circuito equivalente de Thevenin. Usei baterias apenas para modelar o circuito e explicar com mais clareza, poderia ser uma fonte de tensão senoidal... Logicamente as baterias (que sao baterias mesmo, como as que eu citei, hehehe) possuem resistencia interna bem mais baixa...

Claro, só estava explicando porque disse que a resistência interna era baixa... claro que às vezes não é, mesmo porque resistência baixa é uma questão relativa.

Quanto `a matematica envolvida na eletrostatica, ela é infinitamente mais complexa que a da eletrodinamica (pelo menos no ensino superior, ja que no ensino medio é basicamente lei de Coulomb). Veja por exemplo as inumeras integrais e os teoremas que as relacionam... Chega a ser brochante, rs...

Depende da Eletrodinâmica... se for Teoria dos Circuitos, a matemática é simples. Certo, problemas muito grandes com circuitos ativos, não lineares ou mesmo não-resistivos não são nada simples, mas os conceitos usados são. Agora, se você estiver falando de Eletrodinâmica Clássica mesmo, a Eletrostática é basicamente a mesma coisa, só que com menos termos...

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Thiagolckurovski

"Se é assim só na sua cidade, é um bom motivo para suspeitar que não é o padrão smile.gif... falando sério, isso existe, funciona, mas se duvidar é mais incomum do que 110 V (que, como eu disse, é mais usado em instalações arcaicas). Ao que eu saiba o recomendado é 127 fase-neutro 220 fase-fase mesmo."

Eu nunca disse que era só na minha cidade, quase todas as cidades do interior do RS, SC e PR são assim. Talvez por ter a Itaipu por perto. Os únicos lugares que são 110 é Porto Alegre e Grande POA e outros locais lá perto.

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Thiagolckurovski

"Se é assim só na sua cidade, é um bom motivo para suspeitar que não é o padrão smile.gif... falando sério, isso existe, funciona, mas se duvidar é mais incomum do que 110 V (que, como eu disse, é mais usado em instalações arcaicas). Ao que eu saiba o recomendado é 127 fase-neutro 220 fase-fase mesmo."

Eu nunca disse que era só na minha cidade, quase todas as cidades do interior do RS, SC e PR são assim. Talvez por ter a Itaipu por perto. Os únicos lugares que são 110 é Porto Alegre e Grande POA e outros locais lá perto.

Qual a sua definição de interior? Se interior inclui Porto Alegre, inclui também Ponta Grossa, por exemplo. Pra dizer a verdade, eu não me lembro como é Joinville...

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Thiagolckurovski

interior é tudo o que porto-alegre não é (ela é a capital viu) só lé que é 110, e algumas cidades litorâneas.

Pra cá (oeste do sul do país) todas as cidades são 220V monofásica por padrão.

Desde Foz do Iguaçu/PR até Pelotas/RS eu conheço e são 220V

acho que a escessão é ser 110, como nas capitais ou lugares com muitos habitantes.

Postado
Thiagolckurovski

interior é tudo o que porto-alegre não é (ela é a capital viu) só lé que é 110, e algumas cidades litorâneas.

Pra cá (oeste do sul do país) todas as cidades são 220V monofásica por padrão.

Desde Foz do Iguaçu/PR até Pelotas/RS eu conheço e são 220V

acho que a escessão é ser 110, como nas capitais ou lugares com muitos habitantes.

Então, como eu disse, eu conheço pelo menos uma cidade (das mais importantes) do interior do Paraná que usa 127/220 V. Não sei como é o Paraná inteiro. Teria de checar. Também não sei como é a cidade onde morei a vida toda, por incrível que pareça...

De qualquer modo, é bem possível que o existam muitos sistemas fora do padrão atual, como eu já disse. Ao que eu saiba, 127/220 V é o modelo que é adotado em todos os sistemas mais novos.

  • 13 anos depois...
Postado

O coração e uma maquina estimulada por pulsos elétricos, de ordem de tensão de 0,7 volts e frequência de medias de 2 hertz, quando uma corrente elétrica passa por ele causa uma perturbação no seu batimento que pode levar a morte.

Mas tudo isso tem mais a ver com o estado de saúde, e também com a potencia que e lembrando que P=VxI Então se temos uma tensão aplicada ao longa do corpo que vai ser dividida pela soma das resistência de todos os membros, assim teremos o coração fibrilando em 60 Hz, que esta muito acima da capacidade de bombear o sangue.

cálculos de tensão, (corrente "percurso") e resistência aplicada diretamente no  coração são cálculos relativamente complexos.

Tenho um vídeo que o corpo e percorrido por corrente e aplicado tensão muitas vezes superiores as citadas, mas com frequencia também muito superior que torna inofensiva "bisturi elétrico".

 

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