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arfneto

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Tudo que arfneto postou

  1. Se quer usar só as portas LAN apenas NÃO ligue o aparelho da NET na porta WAN. Use qualquer porta LAN. Mas pode ser ok somar a performance do wifi e aumentar a cobertura. Sobre como fazer tem muitos roteiros aqui, Eu mesmo postei uma lista hoje em https://www.clubedohardware.com.br/forums/topic/1644820-modo-bridge-passo-a-passo/#comment-8585297
  2. @Marcos FRM Só porque eu fiquei curioso, direto da documentação Request Basics -------------- A fiemap request is encoded within struct fiemap: struct fiemap { __u64 fm_start; /* logical offset (inclusive) at * which to start mapping (in) */ __u64 fm_length; /* logical length of mapping which * userspace cares about (in) */ __u32 fm_flags; /* FIEMAP_FLAG_* flags for request (in/out) */ __u32 fm_mapped_extents; /* number of extents that were * mapped (out) */ __u32 fm_extent_count; /* size of fm_extents array (in) */ __u32 fm_reserved; struct fiemap_extent fm_extents[0]; /* array of mapped extents (out) */ }; Seu programa só vai funcionar se o arquivo tiver um único extent (não estiver fragmentado). Mas o programa de uma linha em AWK vai lá e pega o tamanho do primeiro "extent" e pronto. Como resolver? Basta ler mais uns parágrafos e logo abaixo tem a resposta: Currently, there are four flags which can be set in fm_flags: * FIEMAP_FLAG_NUM_EXTENTS If this flag is set, extent information will not be returned via the fm_extents array and the value of fm_extent_count will be ignored. Instead, the total number of extents covering the range will be returned via fm_mapped_extents. This is useful for programs which only want to count the number of extents in a file, but don't care about the actual extent layout. Mude map->fm_flags = FIEMAP_FLAG_SYNC; Para map->fm_flags = FIEMAP_FLAG_SYNC | FIEMAP_FLAG_NUM_EXTENTS; e ioctl() vai devolver o total de segmentos do arquivo. Depois corrija o tamanho da área alocada e chame ioctl de novo sem essa flag claro. Para economizar pode alocar para um máximo, como 10 ou 20 segmentos, e chamar ioctl. Assim não precisa chamar ioctl duas vezes nem realloc, na maioria dos casos. Note que tem uma constante com o maximo de segmentos possível, Não sei o nome. Ou, melhor ainda, pode deixar isso estático para um certo número de segmentos e alocar só se der erro depois de usar a flag para saber o tamanho exato de que precisa. Pode se inspirar lendo a fonte de filefrag
  3. Não é provável que possa simplesmente trocar o aparelho por um supostamente mais econômico. Mesmo que tenha algo compatível o provedor pode não te fornecer as informações de conexão. Por isso em geral quando se precisa disso se deixa o modem/roteador da operadora em modo bridge, para poder ter mais flexibilidade do seu lado da rede. Só que no seu caso de nada adianta porque vai ter que deixar o outro aparelho ligado e nada garante que o consumo em modo bridge seja assim mais baixo para valer a pena somando com o consumo de um outro aparelho
  4. Tanto faz se vai ligar em um PC ou desktop. É só um adaptador de rede. Vai criar uma conexão de rede. Evite comprar qualquer coisa que não seja AX. A mudança de AC para AX foi muito grande, a maior em décadas. Pode ver esses padrões também descritos como wifi5 e wifi6 já que o marketing recriou os nomes. Agora se fala em wifi6E também, com mais uma frequência, em 6Ghz. E AX já não é assim nova então os preços não são muito maiores. Mas a diferença de performance é enorme se tem algo AX do outro lado. E logo deve ter porque vale a pena.
  5. modo bridge, ponte no idoma daqui, é isso. O aparelho passa a ser uma ponte entre duas redes. Deixa de ser um roteador e desaparece da rede, afinal é uma ponte apenas. Em geral isso quer dizer que apenas uma das portas de rede vai funcionar. O wifi já era. Apenas bridge. Entra um sinal pela entrada, fibra otica, coaxial, satélite, o que seja. Sai uma conexão de rede, seu endereço público. Sobre ligar múltiplos roteadores em uma rede doméstica postei muitas coisas aqui, bem como outros usuários. Parei de repetir já que é algo pesquisável aqui mesmo. Eis alguns dos artigos numeros detalhes exemplo resumo Nunca conecte roteadores secundários via porta WAN. Isso cria outras redes IP e segmenta o tráfego. A primeira rede não vê as outras. As outras veêm a primeira apenas porque nela é que está o gateway padrão dos roteadores. Fora isso quase nada funciona mais direito. Incorre em múltiplo NAT e pode perder até metade da banda nas redes que não a primeira só por causa disso. Nada vai funcionar direito com dispositivos que não estejam na mesma rede IP. Isso inclui espelhamento de tela de celulares, compartilhamento de arquivos, impressoras wifi, lâmpadas e acessórios smart e outras coisas. Encaminhamento de portas tem que ser repetido em TODAS as redes secundárias. Broadcast de rede não passa pelos roteadores e assim coisas como Wake-on-LAN não vão funcionar. Desconexão temporárias por alguns segundos acontecem quase sempre devido aos intervalos de lease de DHCP. Acesso remoto é um pesadelo.
  6. Foi bom a opção ter sumido porque essa placa não roda a 1gbps. Provavelmente roda em Full Duplex, mas em Fast Ethernet, veja onome dela e pesquise pelo chipset. Velocidade e estado de Duplex existem como opção para os casos em que precise usar uma velocidade MENOR que a negociável entre os dispositivos, para situações específicas. Não existe para que se possa usar uma velocidade maior, porque não vai mesmo funcionar.
  7. Para combater o tédio vale tudo. Mas essa linha não se trata de "bruxaria" nem é nada de especial. Um pouco de história Todo script no Unix, hoje Linux ou Android ou MacOS pode ser um programa C. C foi criada para ajudar a escrever o Unix awk estava no Unix desde o início Mais ainda: o K de AWK é o mesmo do primeiro e clássico livro de C, The C Programming Language, o hoje professor em Princeton entre outras coisas, Brian Kernighan. Aho e Weinberger e também Dennis Ritchie e Ken Thompson trabalhavam todos nos laboratórios Bell. O comando filefrag -v /swapfile | awk '$1=="0:" {print substr($4, 1, length($4)-2)}' Na documentação citada Então está claro que o comando apenas resulta em 38912. pipes são essenciais em Unix. '|' é o símbolo de pipe em Unix e pipes foram criadas na mesma época em que C, na primeira vez em que se teve memória e performance suficiente para rodar um sistema e compilar algo em um computador, incluído aí o próprio sistema. O primeiro computador assim foi o PDP-11/45 e aí só aí provavelmente o Unix virou algo significativo. De volta ao programa: a saída do filefrag é passada para um programa AWK de uma única linha e ele retorna o deslocamento do arquivo de swap. O programa de uma linha, em um arquivo 'pgm' $1=="0:" {print substr($4, 1, length($4)-2)} Um arquivo de teste chamado 'coisa' Filesystem type is: ef53 File size of /swapfile is 4294967296 (1048576 blocks of 4096 bytes) ext: logical_offset: physical_offset: length: expected: flags: 0: 0.. 0: 38912.. 38912: 1: 1: 1.. 22527: 38913.. 61439: 22527: unwritten 2: 22528.. 53247: 899072.. 929791: 30720: 61440: unwritten 0: 0.. 0: ClubeDoHardware.. 38912: 1: O que você fez em seu programa C é equivalente a pegar o valor do offset do primeiro segmento do arquivo, aquele número que está na quarta coluna da linha que começa claro por : "0:" , na saída do filefrag come vê acima: 38912. O arquivo acima claro em uma linha a mais e vou mostrar porque a seguir. O que o programa de uma linha faz? em todas as linhas que tem "0:" mostra na tela o quarto campo, exceto as duas últimas letras. E é só isso Exemplo [arfneto@fedora ~]$ cat coisa Filesystem type is: ef53 File size of /swapfile is 4294967296 (1048576 blocks of 4096 bytes) ext: logical_offset: physical_offset: length: expected: flags: 0: 0.. 0: 38912.. 38912: 1: 1: 1.. 22527: 38913.. 61439: 22527: unwritten 2: 22528.. 53247: 899072.. 929791: 30720: 61440: unwritten 0: 0.. 0: ClubedoHardware.. 38912: 1: [arfneto@fedora ~]$ cat pgm $1=="0:" {print substr($4, 1, length($4)-2)} [arfneto@fedora ~]$ awk -f pgm coisa 38912 ClubedoHardware Como vê a saída seria mesmo 38912. Só não foi porque eu coloquei mais uma linha lá no arquivo de entrada para mostrar o efeito. Do manual de AWK Sobre o programa C não há razão pra alocar map dinamicamente se o tamanho já é conhecido desde o início 5 'goto fim' para economizar uma linha de programa talvez só deixe o programa mais confuso de ler calloc para map é redundante porque a estrutura vai ser toda reeescrita pela chamada a ioctl uma variável iniciada com EXIT_FAILURE para eventualmente trocar o valor para EXIT_SUCCESS pode ser exagero. Porque não retornar as constantes simplesmente? Foram criadas para isso. sair com exit() em main é pouco relevante. Se pode reescrever em C todos os scripts que rodam no boot por exemplo. Tédio à parte pode não haver razão para tanto.
  8. Acha que deve esquecer isso. qual é essa constância? Centenas de pacotes por minuto? Como concluiu que isso deixa sua conexão lenta? Em relação à mensagem em si: o aparelho está cumprindo uma de suas funções, que é a de tentar fornecer alguma segurança em relação ao acesso de fora pra dentro de sua instalação: desprezou uma tentativa inesperada de conexão Não estou certo dessas abreviaturas, mas DPT deve ser Destination Port. 22 é a porta de SSH então provavelmente é um dos milhares de robos rodando na rede procurando por servidores inseguros. O SRC deve ser o endereço de origem e provavelmente é forjado e não vai levar a nada. Veja quantos tem num período e se são da mesma origem e saberá. De todo modo isso é o comum. Não pode evitar de alguém bater à sua porta ou tocar sua campainha. Na versão digital não pode evitar que mandem pacotes para a sua rede. Quando isso é exagerado você tem uma questão de Flooding ou Denial of service, em que sua rede pode mesmo ficar lenta ou deixar de responder até. Mas teria que ter alguém realmente interessado em sua rede em particular.
  9. provavelmente nem precisa disso porque essa biblioteca está incluída em winsock2.h Está usando Windows? Qual a versão de gcc que usa? porque usa gcc em Windows com VS Code? Não seria mais simples usar o compilador da microsoft com o IDE da microsoft no sistema da microsoft? Poste algo compilável, completo, ainda que minimo
  10. Ainda no sentido de incluir informação oficial sobre DHCP e redes, vou reproduzir um trecho do RFC 2131, a bíblia do DHCP, na seção 1.6 (Design Goals): Um cliente DHCP deve esta preparado para receber múltiplas respostas a um pedido de parâmetros de configuração. Algumas instalações podem incluir múltiplos e sobrepostos servidores DHCP para aumentar a confiabilidade de performance. redes não devem requerer qualquer configuração manual para clientes (hosts) individualmente. Em circunstâncias normais o administrador de rede não deve fornecer nenhuma configuração de rede a nível de cliente. Não existe liberalidade no uso desses documentos a menos que esteja escrito lá. São manuais de referência. Não sei se já leu algum então vou deixar um trecho aqui que deve dar uma ideia do que estou dizendo. Do RFC2131 (DHCP) Throughout this document, the words that are used to define the significance of particular requirements are capitalized. These words are: o "MUST" This word or the adjective "REQUIRED" means that the item is an absolute requirement of this specification. o "MUST NOT" This phrase means that the item is an absolute prohibition of this specification. o "SHOULD" This word or the adjective "RECOMMENDED" means that there may exist valid reasons in particular circumstances to ignore this item, but the full implications should be understood and the case carefully weighed before choosing a different course. o "SHOULD NOT" This phrase means that there may exist valid reasons in particular circumstances when the listed behavior is acceptable or even useful, but the full implications should be understood and the case carefully weighed before implementing any behavior described with this label. Droms Standards Track [Page 5] RFC 2131 Dynamic Host Configuration Protocol March 1997 o "MAY" This word or the adjective "OPTIONAL" means that this item is truly optional. One vendor may choose to include the item because a particular marketplace requires it or because it enhances the product, for example; another vendor may omit the same item. Isso se repete em muitos deles. Deve ler com cuidado e se lá diz MUST ou MUST NOT você pode fazer o que quiser mas não vai certificar seu produto ou seu emprego se contrariar algo que esteja lá escrito. Por isso a internet deu certo
  11. Entenda que esse conjunto de 32 bits se chama máscara porque é para ser aplicado ao endereço de rede, É uma coisa usada em tudo em desenvolvimento de sistemas e conhecida genericamente por bitmask. Aplicada ao endereço de rede essa máscara dá o endereço de rede a partir de um AND e o endereço de host a partir de um notebook. Trivial e muito eficiente. Assim não é surpresa num texto sério e voltado a desenvolvedores --- caso de um RFC --- isso ser chamado de network mask, porque é exatamente o que representa. Essa é a nomenclatura adotada no RFC Em relação ao DHCP pool é uma palavra óbvia, com a palavra tendo uma acepção indicando coleção ou conjunto. Outros usam intervalo. Address pool é mais óbvio ainda já que de todo modo vai distribuir endereços --- addresses --- e parâmetros de configuração. É a matéria prima do protocolo DHCP. Intervalo é talvez mais significativo que pool porque os endereços são consecutivos, um intervalo, apesar de o servidor ser livre de entregar esses endereços em qualquer ordem. Porque isso é importante? Vai ajudar alguém aqui?
  12. Esse post #24 @alexandre.mbm não faz sentido algum. Ao menos o desenho colorido repete o que te expliquei um certo número de vezes: a notação CIDR é apenas o prefixo da máscara de rede, a contagem de bits 1 para o endereço de rede, os zeros a direita servindo também como máscara para isolar o endereço do HOST, os 4 bits em cinza, e de acordo com o ensino fundamental: 32 - 28 = 4. Por isso isso é conhecido como netmask, máscara de rede.
  13. Poste um exemplo. Escreva algo objetivo. Use essa notação aqui e defina essa tal sub-rede. Como já te disse, sub-redes são domínios de broadcast e são usadas para tal: reduzir o tráfego de rede e isolar segmentos, como as VLAN. CIDR é mais importante para supernetting porque não fosse isso os endereços IPv4 teriam se esgotado há décadas. Pois é. RFC é um documento de referência. Definitivo. Muita gente não consegue ler aquilo --- é formal e voltado a desenvolvedores --- e para isso tem professores, autores e livros. E forums, amigos, patrões, mesa do bar. Todo lugar é lugar pra aprender. Sugiro usar todos. Leia seu livro Redes de Computadores. Todo. Poste aqui alguma coisa que contrarie o que eu te expliquei, se encontrar.
  14. E o programa do servidor? Está onde? Como está rodando isso? Não dá pra dizer muito sem saber como escreveu o outro programa...
  15. Eu estou indo longe para te citar termos da documentação, o endereço da definição dos protocolos e argumentos e exemplos de como funciona. Completei até um exemplo seu porque era superficial, daquela rede 192.168.0.0/26. É claro que você pode dizer que não é nada disso, é o sentido de um forum, mas acho que seria mais produtivo você responder do mesmo modo, com argumentos e citações de fonte confiável, como o número de um documento oficial, um trecho do seu livro "oficial" (não o número de uma página) e algum mínimo argumento ao invés de apenas ir discordando. sub-rede não é nada especial. É um domínio de broadcast. É uma consequência da máscara de rede não ter classe A B ou C. Classless, o C de CIDR. Só isso. Eu te expliquei o que o RFC explica. Super-rede é uma outra consequência similar, e isso está acho que já na primeira página na motivação para a criação de CIDR, no RFC1918 que te citei, um documento público e definitivo. Vou te dizer mais uma vez @alexandre.mbm na dúvida volte ao seu livro ou, melhor, consulte o RFC cujo endereço te mandei. Pode ser divertido concordar comigo ou discordar, mas de nada adianta discordar de um RFC, de uma definição. A notação CIDR define imediatamente uma máscara de rede. Não adianta concordar ou discordar do que eu digo. É só a realidade. Exemplos Ao usar a notação 192.168.0.0/24 a máscara de rede está imediatamente definida como 255.255.255.0. É só contar os bits 1 que vem a esquerda e por isso são chamados de prefixo da máscara. Sem surpresa serão 24. Ao usar a máscara 255.255.255.252 para a rede 192.168.0.0 estará automaticamente definindo a rede 192.168.0.0/30. Adivinhe quantos bits 1 tem na máscara de 32 bits antes de aparecerem DOIS zeros... Isso porque a notação rede / máscara e a notação CIDR são duas maneiras de escrever a mesma coisa. [off-topic] Continuo escrevendo sobre isso porque acho que é algo importante e básico e então é legal ter isso em português e com exemplos num forum como esse. Nem sei o que dizer. Leia o livro. Leia o RFC. DHCP é um protocolo de atribuição de endereços. Para o DHCP não existe sub-rede. Eis como funciona: você diz ao programa: a rede a máscara (podia ser em CIDR mas em geral é um formulário e tem os dois campos para máscara e rede. o intervalo de endereços o endereço do gateway endereços de servidores DNS endereços de servidores WINS o tempo de LEASE de cada endereço fornecido e outros parâmetros como uma tabela de rejeição uma tabela de endereços reservados endereço do servidor de BOOT e o programa: responde a pacotes especiais na rede, como descrito no RFC que te citei e sucessores atualiza as tabelas internas se forneceu de fato algum pacote de endereços Quem "ensina" não sou eu nem você. Estou tentando explicar aqui em português e com exemplos porque documentos como os RFC são escritos para outro tipo de leitores que não os prováveis leitores aqui no forum. Quem ensina é o RFC1541 de '93 ou o RFC2131 de '97 que o sucedeu. Esse documento foi escrito para orientar desenvolvedores implementando ou interagindo com servidores DHCP. Definitivo.
  16. Cuidado: a nomenclatura é muito importante nessas coisas. Na dúvida recorra aos RFC Não. A rede não é um intervalo. Nesse tópico isso já foi estabelecido várias vezes. Por definição, no caso do endereço IP, a rede é o resultado de um AND entre o endereço e a máscara de rede. Essa é a definição. Exemplo do endereço IP 192.168.0.154 com a máscara 255.255.255.0... Em binário: 1100 0000 . 1010 1000 . 0000 0000 . 1001 1010 192 168 0 154 AND bit a bit com a máscara 1100 0000 . 1010 1000 . 0000 0000 . 1001 1010 Endereco 1111 1111 . 1111 1111 . 1111 1111 . 0000 0000 Mascara --------- --------- --------- . --------- AND: 1100 0000 . 1010 1000 . 0000 0000 . 0000 0000 Resultado 192 168 0 0 E assim tem o endereço de rede, que não pode NUNCA ser confundido com um intervalo. É um valor constante. E já se sabe de todo modo o endereço de rede: por definição é o endereço IP com zeros no endereço de host. Obviamente o endereço de host é a negação do valor da máscara.... Nesse caso 0.0.0.255. Trata-se da álgebra de Boole. O endereço de rede aqui é 254. Nenhum é sub-rede. Subrede é outra coisa e nada tem a ver com DHCP. Não é minha preferência. Leia o RFC. Qualquer conjunto contínuo de endereços dentro dos endereços de host de sua rede local pode ser usado para o serviço DHCP. Exemplo Você pode entregar metade dos endereços da subnet 2 para um servidor DHCP usando o intervalo 192.168.0.129 até 192.168.0.159 e a máscara da rede, que no exemplo é 255.255.255.192. Leia o RFC. E seu livro. E o que eu expliquei, em português. A máscara de rede define a sub-rede. Isso deve ser visto do ponto de vista do roteador. Isso é para ROTEAMENTO, o R de CIDR. E sem classe, o C de CIDR. Routing e Classless. Inter-Domain indica a que isso se refere. CIDR. Do exemplo anterior Uma rede classe C 192.168.0.0 com máscara 255.255.255.0, a mais comum do planeta, pode ser dividida em 64 redes usando a máscara 255.255.255.252. Em notação CIDR (entenda que CIDR é só uma notação) seria re-mapear 192.168.0.0/24 em 64 redes 192.168.0.0/30. Resumo Em notação CIDR redes classe A são /8, classe B são /16 e classe C são /24. Como CIDR é classless, sem classe, se pode mapear as redes dentro dessas classes para supernetting e subnetting. Para isso foi escrito o CIDR. Leia o RFC 1918 ou tudo o que já expliquei. Estamos falando de algo super formal e a nomenclatura é importante. Essas questões são clássicas de entrevistas de estágio ou provas de certificação. Ao receber o endereço de rede e a máscara um roteador sabe exatamente quais pacotes são locais e o resto vai para o gateway. Isso é TCP/IP. É genial. E por isso rede Novell se foi, rede Lantastic se foi, rede Token Ring se foi, e por isso a internet existe.
  17. Sim, definem, @alexandre.mbm. É o básico de endereçamento TCP/IP. Não vou imaginar que o autor de seu livro escreveu uma coisa assim no livro dele: é um livro bem avaliado pelos usuários aqui do forum, pelo que vi. Vou supor que você apenas entendeu errado. Endereçamento IP ou qualquer protocolo em uso na internet independe de minha opinião, da sua ou da opinião do autor de seu livro. Essas coisas estão bem definidas. Sobre endereçamento CIDR por exemplo recomendo começar por ler o RFC1918 Address Allocation for Private Internets Essa é a fonte definitiva e autoritativa de informação sobre qualquer protocolo ou notação em uso na internet: a IETF. [off-topic] Vou escrever sobre isso aqui porque até pesquisei e não achei nada que me parecesse satisfatório em termos de argumentação ou exemplos disso. E é uma questão que aparece muito em provas, exames de certificação e entrevistas de emprego. Para quem administra redes é apenas material de trabalho então não espero que não seja nada novo. Artigos desse forum aparecem em pesquisas e assim uma busca por CIDR e classes IP pode trazer alguém aqui para um exemplo e explicação em português. Sim, confundiu. A seguir vou tentar explicar melhor. Veja mais explicações (e seu exemplo revisitado abaixo). CIDR é uma notação e o C indica ClassLess = Sem Classe. É isso. E a máscara em questão não é usada em 4 sub-redes: ela é usada em UMA rede classe C e permite o uso de 4 subnets. A tal calculadora de sub-redes em https://www.vultr.com/resources/subnet-calculator/ pouco acrescenta aqui. Nada explica. Entenda que esse livro foi escrito pelo controlador desse site e forums e está disponível primariamente em forma digital, de modo que seria mais útil você postar aqui esses trechos ao invés de listar os números de página. Pode escrever até pra o autor aqui e perguntar se pode citar de fato, mas é um pequeno trecho e de todo modo vai estar divulgando o livro dele, que é bem elogiado por usuários aqui do forum. Sobre explicar a "conversa" no protocolo DHCP, imagino que não poderia ser diferente para um livro com esse título afinal. Entenda que DHCP está descrito em RFC1531 Dynamic Host Configuration Protocol e subsequentes e o que está lá é definitivo, Endereços IP e o endereço 192.168.0.1/255.255.255.0 Um endereço IPv4 é dado por 4 octetos, assim A.B.C.D. São 32 bits no total, dá pra imaginar pelo nome octeto. E dentro desses está o endereço da rede e o endereço do host dentro da rede. A máscara de rede é que permite separar o endereço de rede do endereço de host. A rede e máscara que o CH8568 usa de fábrica, por exemplo: 192.168.0.1 é o endereço de rede dele, e a máscara é 255.255.255.0. A máscara é um prefixo e é descrita assim também na literatura: é um grupo de bits 1 seguido por um grupo de bits 0. Uma sequência de 32 bits em 4 grupos de 8. Sobre TCP veja inicialmente o RFC 793, de 1981. em https://datatracker.ietf.org/doc/html/rfc793 Isso quer dizer no caso da configuração padrão da CLARO que o endereço de rede é 192.168.0.0 e a rede pode ter 256 endereços de host, já que o último octeto é 0. É importante entender que desses endereços de host dois são reservados: obviamente o 0 que é o endereço da rede, e o 255, que é chamado de endereço de broadcast e tem esse uso. Assim restam para uso 254 endereços na rede e um deles já é ocupado pelo próprio roteador, deixando 253 para uso dos clientes. O sistema de Classes IP A B e C Conforme a máscara de rede os endereços IP são separados em classes. - Classe A com a máscara 255.0.0.0 define 256 redes com 16.777.216 possíveis hosts - Classe B com a máscara 255.255.0.0 com 65536 redes e 65536 host em cada uma - Classe C com a máscara 255.255.255.0 com 16.777.216 redes de até 256 hosts cada uma Classes A B C e o problema de granularidade O que acontece com essas classes é que ao passar de A para B e C o total de redes vai multiplicando por 256 e o total de hosts claro vai se dividindo por 256. E é muito restritivo.Logo se viu que era preciso algo mais granular. E essa foi a motivação para a notação CIDR, o que pode claro ser lido já a partir da primeira página do RFC1918 Usando CIDR e manipulando as máscaras de rede em termos de bits a granularidade passa a ser 2, o mínimo para algo... binário. 192.168.0.0/26 tem 6 bits para hosts e assim pode ter 64 endereços de host. /27 tem 5 bits e pode ter 32. A menor subnet usando CIDR é /30 e pode ter 4 hosts. Claro que os dois endereços "tudo 0" e "tudo 1" são reservados, e /26 tem 62 hosts e /30 apenas 2. Nota: redes /30 são muito usadas em VPN. Entendendo 192.168.0.0/2, a notação CIDR CIDR é uma notação apenas. E indica que o prefixo da máscara de rede tem 26 bits 1. E assim não é classe A B ou C. Esse é o significado do C de CIDR: sem classe. ClassLess. Então o endereço vai ser da forma 11111111.111111111.11111111.11000000 ou em decimal a máscara 255.255.255.192. Dois bits podem gerar 4 valores distintos e assim 4 são as subnets possíveis: subnet 0 com o prefixo 00 000000 subnet 1 com o prefixo 01 000000 subnet 2 com o prefixo 10 000000 subnet 3 com o prefixo 11 000000 Traduzindo isso em endereços de host se tem 4 redes de 62 hosts para um total de 248 hosts possíveis. Mas a classe C daria 254 hosts no total. Onde foram parar os outros 6? Essa é uma pergunta típica de prova. Isso se deve ao fato de que cada subnet tem um endereço de rede e um endereço de broadcast e conforme aumenta o total de bits para a rede diminui esse total em relação à classe original, A B ou C. Por exemplo uma classe C usando /30 admite 64 redes de apenas 2 hosts, para um total de 128. Revendo então os endereços de host para 192.168.0.0/26: subnet 0 entre 192.168.0.1 e 192.168.0.62, inclusive subnet 1 entre 192.168.0.65 e 192.168.0.126, inclusive subnet 2 entre 192.168.0.129 e 192.168.0.190, inclusive subnet 0 entre 192.168.0.193 e 192.168.0.254, inclusive supernetting e subnetting A motivação maior para CIDR foi de agregação, supernetting, juntando redes em grandes grupos (para provedores de internet por exemplo) para poder aproveitar melhor os endereços de rede disponíveis em IPv4 até surgir opção melhor --- e foi o IPv6, só que levou décadas. Subnetting, a divisão de rede tem um outro lado importante nas redes menores: controlar o tráfego de broadcast e diminuir o tráfego geral na rede, já que um broadcast é transmitido para TODOS os hosts. Não sei ao certo o que confundiu, mas a notação normal é usar a classe mais à esquerda, no caso classe C e escrever apenas 192.168.0.0/26. E a máscara não é usada em 4 subredes e sim em uma rede classe C criando 4 sub-redes variando os dois primeiros bits do último octeto, o 25 e o 26, estendendo o sistema de classes para usar 255.255.255.192 como máscara. Espero que ajude a entender. Sei que foge do tópico mas pode servir a outros leitores que chegam aqui por pesquisas. Desculpe, @Rafael França
  18. Em geral essas pessoas nem sabem o que é máscara ou subnet. Estou te dizendo que o ambiente doméstico é outro. O cara entender algo assim: a internet vai pro 192.168.0.1. O roteador da Claro usa de .10 a .180 e o da garagem usa de .181 a .254. O resto já vem preenchido... Essa é a realidade do mundo empresarial desde antes da internet. Entenda que o servidor DHCP até outro era e ainda é um programa de computador. E mesmo usando a mesma rede e o MESMO intervalo não é novidade ter servidores DHCP cooperativos com os mesmos endereços. Há plugins para isso ou se pode escrever um simples programa em C para o dhcpd por exemplo. Porque? Porque se pode manter uma lista negra e uma lista branca de hosts para controlar o acesso. E ter, claro, a esperada redundância. dhcpd é o servidor mais comum no Unix/Linux/MacOS. O da MS está embutido no sistema e acho que não tem um nome
  19. @alexandre.mbm Espero que tenha entendido o que eu te expliquei. Isso é planejado e é importante. não é uma sub-rede. Vai confundir as pessoas com isso. Entenda o que te expliquei: é uma única rede IP. Pode ser ate ma sub-rede, mas os servidores DHCP trabalham em modo cooperativo. O que define a sub-rede é a máscara e todos os servidores do grupo vão usar a mesma. A ideia é criar redundância... Estamos falando de redes domésticas ou de pequenos negócios. Como fazer isso funcionar sem investimento ou equipamentos. "administrador de rede" é um personagem inexistente. Para um administrador de rede eu não deveria ter que explicar isso, muito embora eu já tenha feito isso mais de uma vez. Na formação desses caras muitas vezes confundem o conceito de gateway com o conceito de rede por exemplo. Não se soma quatro intervalos. Está confundindo intervalo de endereços com a máscara de rede. Todos os servidores vão usar a MESMA máscara. 255.255.255.0, a popular /24
  20. Esses cabos são irrelevantes para essas velocidades. Está usando conectores e soquetes CAT7? 5E é o adequado. Esses cabos dão muito problema com conectores tradicionais 5E porque são muito duros e tem mais metal e proteção. 5Ghz do roteador não é parâmetro. É outra mídia (ar).
  21. Entendo. Como te disse, esse não é o tópico aqui. Mas vou tentar mais uma vez te explicar isso, apenas porque pode ser útil a mais leitores do forum que acreditam no mesmo mito de 1 servidor por rede por qualquer razão que seja. a questão de ser uma sub-net é irrelevante e transparente. O que define uma subnet é a máscara de rede e ela é entregue pelo servidor DHCP na mesma rede, por exemplo 192.168.0.0/24 clássica, você pode e muitas vezes DEVE querer ter mais um servidor DHCP O exemplo Eis a razão simples: o caso clássico é ter o único servidor rodando no seu roteador oferecido pelo provedor de acesso a internet, como é o caso do @Rafael França aqui neste tópico. Nem vou falar de um pequeno negócio, uma rede local de um bar ou padaria. O cenário Pense no caso simples de uma casa de 3 pisos, piscina e salão de festas no fundo, e uma combinação de coisas ligadas via cabo e rádio. A infraestrutura é uma simples rede de cabos ligando 3 roteadores ao roteador da operadora no piso 1 da casa. Dessa rede alguns switches levam mais uns 30 pontos de rede pela casa, ligados cada um ao roteador mais próximo. No piso 2 um servidor de midia num desktop velho roda Plex e tem lá centenas de clips de família, filmes e músicas e tal. Vários celulares acessam mídia desse servidor e também todas as 8 TV que tem na casa e os vários tablets e notebooks. Um HD externo ligado a um desses roteadores via USB tem também milhares de arquivos de mídia e documentos de uso dos moradores, acessados via Samba ou SMB via Linux ou Windows. NUNCA será o roteador do provedor, claro. Todo mundo está acostumado a poder transmitir midia dos celulares e tablets para qualquer TV ou Chromecast na rede usando o ícone clássico direto. O mesmo vale para usar o celular nos desktops usando coisas como o Dex da samsung ou o aplicativo Vincular ao Windows, do... Windows claro. Imagino que saiba que pode ativar a opção "projetor sem fio" do Windows e projetar a tela de qualquer celular em qualquer computador da rede também Entenda: nada disso depende da internet e qualquer instabilidade ou desastre com o modem vai deixar você sem nada. Isso porque seu único serviço de DHCP está no mesmo aparelho do provedor porque leu em algum lugar pela internet alguém dizendo que você não pode ter mais de um para sua rede, algo como o seu post e sua opinião insistente aqui. A esperança Os moradores da casa, como todo mundo, gostariam de acessar a internet de qualquer lugar da casa e todo o tempo, mas quando ela para gostariam de ter o resto funcionando. O simples. Porque eu não posso passar meus vídeos no projetor no salão de festas atrás da oficina porque o modem da Claro congelou? Porque o sistema de música ambiente parou? Uma solução Usando DHCP nos 4 aparelhos, no modem/roteador no piso 1, na área intima no piso 2, nos quartos no piso 3, lá no fundo na piscina... O que o pessoal fez? Simples: a Claro trouxe lá o modem em 192.168.0.1. Esse é o gateway padrão. Então o pessoal de infraestrutura usou outros 3 servidores DHCP nos roteadores em .2 .3 e .4 e dividiu o intervalo, reservando 50 endereços pra cada um. A máscara de rede é a mesma, /24, mas cada um tem seu intervalo. Em geral o servidor mais próximo vai atender. E é bacana porque a latência será mínima. Só que se outro atender não importa: TODOS estão na mesma rede e vão oferecer o mesmo gateway. Se cair o modem por qualquer motivo --- pode ter caído a força naquele segmento de rede porque teve um curto numa tomada ali na sala --- apenas esse segmento vai ser prejudicado. Claro que o acesso à internet vai parar, mas isso é óbvio se o link é único. Mas toda a LAN continua funcionando e com endereços válidos. Espero que tenha entendido, @alexandre.mbm ou ao menos que outros possam entender a razão de se fazer algo assim. É estranho ter que explicar que ter um só de algo introduz um ponto único de falha, mas já fiz isso um certo número de vezes, então essa é só mais uma. Essa configuração ao lado serviria de exemplo para o piso 2 tem 50 endereços para distribuir o gateway é o roteador da claro no piso 1, claro em 5 minutos se o roteador da Claro voltar ele pode voltar a distribuir endereços para aparelhos do piso 1 que tenham sido atendidos por esse no piso 2. Ninguem vai saber. É automático. durante a ausência do roteador da claro apenas o acesso a internet foi prejudicado.
  22. @alexandre.mbm como eu disse, se quer saber algo mais abra um tópico a respeito e tento te explicar
  23. redundância em servidores DHCP não é novidade e sim uma necessidade. Provavelmente você não tem isso como profissão e tenta apenas passar coisas adiante que ouviu ou leu em algum tutorial. Pesquise por exemplo sobre a conhecida regra 80/20 para redundância em servidores DHCP. Uma regra da Microsoft que todo mundo replica. Pode abrir uma questão aqui sobre isso e com o tempo posso explicar para você e para outros leitores aqui porque pode precisar disso numa casa e citar algum caso de exemplo
  24. @alexandre.mbm estou respondendo 'a sua pergunta e você perguntando "o quê?" me deixa sem muita opção. Pois é: TL:DR Em resumo eu imaginava estar respondendo à sua pergunta sobre exemplos de porque pode precisar de conexão à rede local desse dispositivo de BlueRay que é alvo dessa questão. E citei alguns
  25. Não só pode como é recomendável. Veja mais em https://learn.microsoft.com/pt-br/troubleshoot/windows-server/networking/install-configure-dhcp-server-workgroup Imagino tentar convencer o diretor de TI de que não precisa de redundância em DHCP e que só pode ter um servidor DHCP na rede. E mesmo numa casa, onde está ficando comum ter vários roteadores em uma rede IP, é recomendável não ter um só servidor. Esse mito de ter um só servidor na rede todo dia deixa até negócios sem operar por horas até reestabelecer o link de internet, quando num primeiro momento tudo que precisam é de um servidor DHCP na LAN. E graças a esse mesmo mito acabam gastando horas configurando e mantendo dúzias de endereços fixos.

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