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Physics

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  1. O conector de alimentação auxiliar do processador (ATX12V 4P / EPS12V 8P), diferentemente do conector de alimentação auxiliar de placas gráficas (PCI-E 6P / PCI-E 8P), não possui pinos de sensoriamento, portanto, não existe uma limitação na carga que pode ser fornecida através destes. Desta forma, existe a possibilidade do usuário utilizar conectar apenas metade dos pinos disponíveis. Conectando metade dos pinos, maior carga será distribuída para esses pinos, causando quedas de tensão ou, em casos de consumo extremamente elevado, danos aos conectores (destacadamente em fontes de alimentação de baixo custo, que costumam utilizar conectores de materiais que não suportam temperatura elevada). O consumo do teu processador não representa uma carga significativa para um ATX12V 4P.
  2. O adaptador vem incluso na caixa da fonte de alimentação. SF 450W - Via Tom's Hardware
  3. Sim, a potência desta fonte de alimentação basta. Este modelo possui over power protection dupla: uma primeira responde aos picos de consumo de intervalo curto, que são mais intensos, sendo fornecida pelo switching controller Champion CM6901 e uma segunda responde aos picos de consumo de intervalo extenso, que são menos intensos, sendo fornecida pela microcontroller Microchip PIC16F1824. Posto isso, considerando os picos de consumo desta placa gráfica (que consome 280W em picos de consumo de intervalo curto), esta fonte de alimentação suportará este sistema.
  4. Considerando que o modelo de 450W opera estavelmente durante toda sua faixa de carga (em balanced loads ou em cross-loads), enquanto este mesmo resultado não pode ser verificado no outro modelo de 600W e que sua potência satisfaz as exigências do sistema, sim. Caso o comprador considere um futuro sistema com consumo mais elevado, ele substituirá a fonte de alimentação que comprou para este sistema e comprará um modelo adequado ao futuro sistema. Não há como indicar que ele mantenha tanto o modelo da Super Frame, quanto o modelo da Adata, para um sistema de alto desempenho.
  5. Não, em nenhum aspecto relevante. Considerando este comentário, faremos um pequeno comparativo entre PYLON 450W e SF-BFL 600W: PYLON 450W (balanced load) - Via Shared Team SF-BFL 600W (balanced load) - Via Shared Team Considerando que ocorre um cenário de balanced load neste sistema, estaria tudo bem. No entanto, este sistema possui consumo mais elevado na trilha de +12V, havendo mínimo consumo nas trilhas de +5V e +3,3V. Portanto, este seria um cenário mais realista: PYLON 450W (cross-load) - Via Shared Team SF-BFL 600W (cross-load) - Via Shared Team Neste cenário, ainda que aplicássemos a mesma corrente de 37,5A em ambos os modelos, haveria maior estabilidade na trilha de +12V da PYLON 450W em relação à mesma trilha da SF-BFL 600W.
  6. Ambos os sistemas são facilmente supridos pela PYLON 450W. Diversos componentes estão em falta devido ao fenômeno da "crise de semicondutores". Não apenas as fontes de alimentação, como diversas outras peças também estão com problemas de abastecimento. Além disso, há também o que mencionaste: este é um mês de grande fluxo de vendas em que diversas promoções ocorrem, portanto o estoque de muitos produtos acaba rapidamente.
  7. Distribuição de Potência (NIDUS 500W) - Via Shared Team Distribuição de Potência (PYLON 450W) - Via Shared Team Creio que não haverá diferença alguma, considerando que ambos os modelos têm praticamente a mesma potência na trilha de +12V. Outra alternativas de 500W também apresentarão essa mesma característica, porque, em sua maioria, são modelos que utilizam topologia group regulation, que limita a potência máxima na trilha de +12V. Qual é o sistema em que utilizarás esta fonte de alimentação?
  8. Nenhuma das duas fontes de alimentação é decente. Qual é o teu orçamento?
  9. As mesmas sugestões dadas ao dono deste tópico servem para o teu sistema.
  10. Depende do sistema em que será utilizada. Em falta de alternativas melhores, sim.
  11. Devo alertar aos demais usuários que este anúncio informa erroneamente o modelo vendido, pois não há uma PYLON (CSB) de 500W. O modelo que diversos compradores receberam foi a PROBE (GPM) de 500W, modelo bastante inferior. Não recomendo que compres este modelo.
  12. Corsair CXM (2017) Corsair CXM (2021) São duas plataformas com aspectos semelhantes, mas distintas no todo. Na revisão atual, além deste formato ridículo da grelha, que atrapalha a refrigeração do modelo, utiliza-se um fan com long life sleeve bearing (rifle bearing, não mais sleeve bearing). No estágio primário, este modelo também conta com uma bridge rectifier com menor corrente máxima, switchers de qualidade inferior e um bulk capacitor com menor capacitância. É importante destacar que, nesta bridge rectifier, utiliza-se um termistor, adicionando uma outra over temperature protection. No estágio secundário, este modelo também substitui a topologia de synchronous rectification (transistores, mais eficientes) por passive rectification (diodos, menos eficientes) e o supervisor integrated circuit por um modelo capaz de fornecer over current protection a todas as trilhas.
  13. Apesar do nome semelhante, ambas são fontes de alimentação distintas, suas diferenças não são restritas simplesmente ao cabeamento modular. A CX (2016) é superior à CXM (2021). Em suas duas plataformas, uma da Great Wall e outra da Channel Well, a CX (2016) apresenta topologia half-bridge + resonant converter em contraste com a topologia two-switch forward da CXM (2021). Como ambos os modelos têm dimensionamento de componentes semelhante, também de mesma qualidade, acaba que a CX (2016) facilmente se sobressai em relação à CXM (2021) em diversos aspectos. É uma fonte de alimentação decente, mas alternativas superiores, como a PYLON, geralmente custam menos. Caso a encontre em promoção, pode ser uma alternativa razoável. No entanto, o teu sistema atual e o sistema que comprarás no futuro não têm consumo elevado. Portanto, modelos como a CX 450W ou a PYLON 450W bastariam.
  14. A RM (2019) e a RM (2021) são a mesma fonte de alimentação. Entre RM (2019) e RMX (2018) há uma diferença ligeira, com a substituição do switching controller e do supervisor integrated circuit no modelo mais recente, atendendo às exigências do Intel Alternative Low Power Mode. Entre RM (2019) e RMX (2021) não há diferença significativa alguma, apenas no fan com magnetic-stabilized long life sleeve bearing (vapo bearing) e no cabeamento. Entre os modelos supracitados e a CXM (2021) não há semelhança significativa alguma. Temos um modelo com topologia two-switch forward no estágio primário e passive rectification + step-down converters no estágio secundário, enquanto os modelos supracitados possuem topologia half-bridge + resonant converter no estágio primário e synchronous rectification + step-down converters (possivelmente a única semelhança). Estes modelos têm propostas distintas, portanto, enquanto temos na CXM (2021) uma plataforma de baixo custo, com componentes de baixo custo, nos demais modelos temos uma plataforma de alta performance, com componentes de alta durabilidade. Essa informação está ligeiramente obsoleta (em cerca de 6 anos ou mais). Atualmente a CXM (2021) utiliza a plataforma CSB (Channel Well), enquanto a RMX (2018), a RM (2019), a RM (2021) e a RMX (2021) utilizam a plataforma GPR (Channel Well). Todas estas possuem step-down converters, com a CXM (2021) não mais utilizando individual regulation.
  15. Neste caso, sugiro que compres a CORE REACTOR 650W ou a RM 650W, que são fontes de alimentação consideravelmente superiores. Depende do modelo. Em teoria, o selo 80 Plus Gold asseguraria 90% de eficiência com 50% de carga e o selo 80 Plus Bronze asseguraria 85% de eficiência com 50% de carga, em uma rede de 115VAC. No entanto, esta avaliação é realizada por uma empresa terceirizada, com equipamentos não identificados (apenas exemplificados no protocolo), com temperatura ambiente de 23°C ± 5°C. Ademais, caso uma empresa contrate um fabricante que possui uma fonte de alimentação certificada e utilize este mesmo modelo certificado, podendo realizar alterações diversas em seu projeto, esta empresa pode tomar emprestado este selo sem que sua fonte de alimentação seja submetida a novos testes. Na prática, a identificação da divergência entre modelos com selos distintos exige a análise do projeto e a realização de testes elétricos.
  16. Embora seja uma fonte de alimentação decente, seu desempenho é superado pela PYLON, sendo seu cabeamento modular a única característica atrativa em relação às demais. Qual é o teu orçamento?
  17. O circuito de power factor correction configura a corrente de entrada da fonte de alimentação para estar em sincronia com a tensão de rede, maximizando a potência ativa extraída. Como a tensão da rede acaba variando entre 0V até picos de cerca de 375V (240V + 10% × √2), utiliza-se um boost converter para fornecer uma tensão de trabalho de ≥ 380V. Em suma, este conversor eleva a tensão de trabalho do circuito. Em fontes de alimentação utiliza-se uma bridge rectifier, anterior a este circuito, que retifica a corrente alternada. Posteriormente, o controlador do circuito aciona os switchers, que separam a tensão média em sequências de pulso constante, que são suavizados pelo bulk capacitor e alimentam os main switchers.
  18. Ainda não tive tempo de analisar detalhadamente o modelo. Olhando superficialmente, parece uma plataforma da Hui Cheng Electronic Technology (Jiumeng Electronic Technology).
  19. Foi escrito pelos colegas da Shared Team. É baseada na GPM, sem modificações. O modelo da Super Frame utiliza a plataforma GPM, mas realiza algumas modificações (como a utilização de um dissipador de calor na bridge rectifier). Podes notar diversos componentes de montagem superficial por uma razão simples: redução de custos. A Helly Technology é um fabricante que economiza em diversos pontos e não seria diferente com a placa de circuitos, que trata-se de um modelo de face única. Em um comentário breve: faz o contrário de todas as fontes de alimentação de baixo custo, acertando onde estes erram e errando onde acertam. Em relação a sua construção, apenas seu bulk capacitor não recebe críticas negativas. Estágio Primário Apenas um switcher no estágio de power factor correction.¹ Dissipador de calor ausente na bridge rectifier. Switching controller de baixo desempenho. Main switchers de baixa qualidade. ¹ Ao menos utiliza-se um modelo com case JEDEC TO-247, mais resistente à temperatura em relação ao case JEDEC TO-220F. Estágio Secundário Dimensionamento inferior dos retificadores de todas as trilhas. Implementação fraca da topologia group regulation. Filtering capacitors de baixa vida útil. Supervisor integrated circuit limitado. Conforme esperado, temos: Power factor baixo em redes de alta tensão. Load regulation péssima em todas as trilhas. Ripple voltage elevada nas trilhas de +5V e +5VSB. Line regulation péssima nas trilhas de +5V e +3,3V em balanced loads e nas trilhas de +12V e +3,3V em cross-loads. A marca dos capacitores é irrelevante, mesmo em relação a estes componentes, o modelo da Super Frame é superior. Apesar de utilizar um switching controller inferior, este é devidamente implementado, portanto não causando prejuízos ao modelo. Fora isto, ainda cabe uma crítica ao supervisor integrated circuit do modelo, que não fornece over current protection, diferentemente do utilizado pela NIDUS.
  20. As plataformas com topologia group regulation da Channel Well Technology não me agradam. Seu desempenho em balanced loads (em carga elevada) e cross-loads sempre é medíocre, mesmo que tenha uma construção decente. Uma empresa mais competente desenvolvendo plataformas como essa é a Compucase. Cabem as mesmas críticas realizadas à NIDUS, que utiliza a mesma plataforma. Estágio Primário Além do mencionado sobre o bulk capacitor: Apenas um switcher no estágio de power factor correction. Dissipador de calor ausente na bridge rectifier. Main switchers de baixa qualidade. Estágio Secundário Além do mencionado sobre os filtering capacitors: Dimensionamento inferior dos retificadores das trilhas periféricas. Implementação fraca da topologia group regulation. Configuração incorreta do supervisor. Circuito de Standby Conversor subdimensionado. Outros Mecanismo sleeve bearing no fan. Isso apenas referente a sua construção, seu desempenho condiz a todas essas falhas: Ripple voltage elevada antes do acionamento da over current protection da trilha principal. Line regulation péssima na trilha principal em balanced loads (em carga elevada), cross-loads e dynamic loads.¹² ¹ Não foi publicada uma avaliação do modelo, mas a informação em relação às dynamic loads pode ser verificada nesta análise. ² Seus resultados são inferiores à NIDUS nestes aspectos. Prefiro excluir a NIDUS desta listagem. Mesmo com bons capacitores e um fan decente, seu desempenho não é satisfatório. Há uma excelente análise da DK 500W. Também havia uma análise da BETA 550W, mas aparentemente acabou sendo excluída pelo portal que a publicou. Essencialmente, como todas as outras fontes de alimentação da Montech, trata-se de uma plataforma da Channel Well Technology. Uma curiosidade interessante é que a Super Frame utiliza a Montech como uma pesquisa de consumo. Essa BETA, que utiliza a plataforma GPM, serviu como base para o lançamento do modelo da empresa. Há um tempo estavam interessados em lançar um modelo baseado na plataforma GPX, que utiliza uma topologia full-bridge + resonant converter. Se o fato da Cougar ser uma empresa da Compucase garantisse que esta fosse sua única fabricante, eu teria boas expectativas para um modelo de entrada como este. Creio que este modelo da Be Quiet! não tenha feito sucesso no país em razão de seu custo elevado.
  21. E a razão desta classificação é tão somente a topologia utilizada no estágio primário. Leia este trecho da análise da Shared Team sobre o modelo mencionado: Sua vantagem teórica está na eficiência mais elevada e na redução de ruído audível e ruído eletromagnético. No entanto, estaríamos comparando ambas as topologias, mas desconsiderando suas implementações. Temos no modelo da Cooler Master a implementação de um switching controller com burst mode, mas sem modificações para sua devida utilização. Isso ocasionou problemas, como elevada ripple voltage em carga baixa (faixa de operação do burst mode) e também tornou sua load regulation inferior (em razão dos desvios de tensão ocorridos nessa faixa de carga). Isso também anulou a vantagem teórica de menor ruído audível, pois o burst mode acaba operando na faixa de frequência audível, causando um ruído similar ao "coil whine". Fora isso, outras limitações resultaram em um desempenho inferior em diversas outras avaliações em balanced loads, cross-loads e dynamic loads. Sinceramente, não tenho nada contra o Cultists Network, são uma excelente fonte de informação, encontram análises muitas vezes não indexadas em mecanismos de busca e têm apoio de diversos especialistas. No entanto, alguns critérios são irracionais (como este, em que fontes de alimentação com topologia two-switch forward são demonstradas como irremediavelmente inferiores aos modelos com topologia half-bridge + resonant converter). Como comentei em outras situações, nunca existirá uma classificação livre de falhas.
  22. Peço perdão pela terminologia complicada. Em outros termos, um step-down converter (figura a) seria um esquema eletrônico mais moderno que o esquema group regulation (figura b), que permite que você extraia potência de apenas uma trilha e não sofra quedas de tensão (uma queda de tensão pode elevar a corrente, causando danos aos componentes do teu sistema). Figura A - Step-Down Converter Figura B - Group Regulation Em determinadas ocasiões, o fabricante pode acabar aplicando um mau sistema de feedback de tensão neste esquema, que acaba limitando seu desempenho, fazendo ineficaz a sua implementação. Esse esquema também auxilia o modelo a sofrer menores quedas de tensão em cenários de picos de consumo repetitivos, ou seja, quando o seu sistema causa um pico de consumo, retorna ao consumo médio e causa um novo pico de consumo, que são os dynamic loads. No entanto, como esse modelo é relativamente compacto, ele não acomoda muitos capacitores (que auxiliam nesse cenário), então seu desempenho acaba sendo limitado em situações como essa, permitindo ao modelo sofrer quedas de tensão consideráveis. Como este modelo possui proteções diversas, mesmo que ocorra um descontrole durante esse cenário, sua fonte de alimentação desligará sem causar nenhum dano. Em relação aos componentes: em suma, são decentes, exceto os capacitores. Não é um modelo particularmente adequado para sistemas de alto desempenho, também não é muito durável ou compatível com tecnologias mais recentes, mas atende às suas necessidades. A PYLON é superior aos demais modelos listados, apesar de sua topologia two-switch forward.
  23. São duas plataformas distintas, mas bastante similares. Entenda esta plataforma GPT como uma revisão de baixo custo da plataforma GPM (utilizada pelo modelo da Super Frame), que também é uma plataforma de baixo custo. É possível diferenciar ambas, pois a GPT utiliza apenas um switcher no estágio de power factor correction e apenas dois optocouplers comunicando o estágio primário com o estágio secundário. Estes pequenos indutores, em conjunto com os filtering capacitors, formam pequenos π filters, que são filtros que atuam como retificadores e também servem como low-pass filters. Cada filtro deste consiste de dois capacitores e um indutor em um formato que se assemelha a letra grega "π". Estes filtros acabam sendo muito eficientes na filtragem de ripple voltage, portanto são bastante utilizados em fontes de alimentação. Mesmo o modelo da Super Frame também os possui: Créditos da imagem: TecLab
  24. Esta série utiliza uma variação com cabeamento modular da plataforma da série MWE, que é bastante similar àquela utilizada pelas CV 550W e CV 650W (que sofreu uma série de modificações em relação à plataforma original, utilizada pela BR). Este modelo implementa step-down converters no estágio secundário, permitindo bom desempenho durante cross-loads (também alavancando seu desempenho em dynamic loads, embora suas limitações de espaço custem capacitores maiores), mas sua voltage compensation para as trilha periféricas é praticamente inútil, pois em balanced loads (quanto mais aproxima-se de cargas elevadas), ocorrem quedas de tensão intensas nessas trilhas. Apesar da seleção deplorável de capacitores, este modelo dimensiona relativamente bem seu estágio primário, utilizando duas bridge rectifiers para aumento de eficiência. Em modelos mais potentes, também utilizam switchers mais confiáveis. Seu destaque está em suas proteções e em sua refrigeração, em que o modelo utiliza um fan da Cooler Master com long life sleeve bearing (rifle bearing), controlado através de um controlador Anpec APW9010 que, através de um termistor localizado no dissipador de calor dos retificadores do estágio secundário, também é responsável pela over temperature protection do modelo. O modelo utiliza um supervisor integrated circuit capaz de fornecer over voltage protection, under voltage protection e over current protection (além daquela fornecida pelos controladores dos step-down converters) a todas as trilhas. Não é um modelo que eu recomendaria, mas está acima do nível de diversas fontes de alimentação "de entrada" recomendadas.

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