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A Multilaser é mais uma daquelas empresas que inundam o nosso mercado com lixo chinês. Tudo o que eu comprei da Multilaser deu problema até hoje. As pilhas recarregáveis têm péssima autonomia, o MP4 pifou com um mês de uso, caixas de som de péssima qualidade, o fone de ouvido sem fio descartável. Depois de tudo isso, decidi nunca mais comprar produtos dessa marca. O resultado desse teste da fonte não foi nenhuma surpresa para mim, apesar de eu nunca ter usado fontes dessa marca. Sem falar na Braview, que era sucata remanufaturada.

Essa pode não ser a melhor fonte do mercado, mas pelo menos o importador não age como uma Powerstrike, uma Braview e uma Leadership, despejando tremendas bombas no mercado brasileiro, e batendo o pé dizendo que os produtos são de qualidade.

Carta aberta Em resposta as afirmações feitas pelo site www.clubedohardware nas avaliações das fontes PowerStrike gostaríamos de fazer as seguintes colocações. A PowerStrike atua legalmente no Brasil e todos os seus produtos são nacionalizados com os procedimentos vigentes pela legislação brasileira, devidamento documentados e com seus impostos recolhidos. Não sendo fruto de descaminho ou qualquer outra modalidade ilegal para a sua entrada no mercado brasileiro. As fontes PowerStrike foram desenvolvidas como soluções intermediárias de mercado. Saindo do padrão Standart de baixa confiabilidade e oferecendo soluções próximas as encontradas nas Fontes de alto padrão disponíveis no mercado com um custo benefício mais adequado ao mercado. A melhoria de projetos antigos e uso de partes comuns a outros modelos é prática comum no mercado das fontes. Mudanças de componentes mudam completamente o resultado de um produto final, uma mesma placa de circuito pode ser usada para fontes standart, assim como para uma fonte de alto padrão, com mudanças súbitas ou significativas nos seus componentes em geral. Os produtos PowerStrike foram desenvolvidos por engenheiros parceiros da FSP e indevidamente colocaram dados da FSP na embalagem, fato já retificado junto ao fabricante do produto. A maior preocupação no desenvolvimento do produto foi no quesito segurança, sendo o produto na sua faixa de atuação um dos poucos que realmente tem o fusível queimado num evento elétrico, desta forma preservando a fonte e os componentes do computador. Assim mudanças encontradas no produto tem sua lógica e razão de ser, diferenciando-se de outros produtos no mercado por conceitos empregados no desenvolvimento do produto. Os testes de nossos produtos, incluem testes independentes em laboratórios em Taiwan, com diversas metodologias, incluindo uso de Chroma 8000, testes de carga dinâmicos e simulações de energia assim como encontradas no Brasil. Aqui no Brasil a PowerStrike testa seus produtos de forma dinâmica, através de configurações padrões de mercado, assim como com lançamentos mundiais de processadores, placas de vídeo, placas mãe, Hd’s e qualquer outro componente que possa afetar o uso da fonte de alimentação por nossos usuários. Procuramos assegurar um padrão mínimo de qualidade para que nossos usuários possam desfrutar de seus computadores sem preocupação. Entendemos que existem muitas melhorias que podem ser feitas e estão sendo implementados nos futuros produtos da empresa. Sempre com a consciência de oferecer um produto compatível com a realidade do mercado. Dentro do perfil usual previsto para nossos produtos, temos a certeza de que a grande maioria será muito bem atendida com nossos produtos com tranqüilidade e segurança. http://www.powerstrike.com.br

O que acontece é que muitos fabricantes ainda trabalham com mentalidade dos anos 80, onde não havia controle de qualidade existiam grandes monopólios. O tempo passou, a concorrência aumentou, e a exigência por melhor qualidade aumentou, mas os fabricantes não mudaram sua mentalidade. Isso desenvolveu a cultura do "Não falem mal de mim. Compre meu produto e ponto final". Basta assistir o programa Fantástico, da Rede Globo, que, quando publicam um teste do Inmetro, os fabricantes respondem à Globo criticando o teste, ao invés de reconhecer a má qualidade de seu produto.

Isso depende de muitos fatores. Se o programa for de código aberto, você deverá procurar onde ficam as informações, traduzi-las e recompilar. Se o programa for de código fechado, alguns possuem um arquivo texto com todas as palavras e frases utilizadas, que podem ser alteradas com o bloco de notas. Mas se o programa de código fechado contiver as informações de linguagem em um arquivo compilado, ou em algum outro formato que não possa ser aberto, aí não vai ter jeito.