Ir ao conteúdo
  • Cadastre-se

V!OLADOR

Membro Pleno
  • Posts

    437
  • Cadastrado em

  • Última visita

Tudo que V!OLADOR postou

  1. Basta um for de 0 a 3, e dentro dele você atribui cada vetor a matriz, fixando o número de linhas e variando apenas as colunas: E[0][j] = A[j]; E[1][j] = B[j]; E[2][j] = C[j]; E[3][j] = D[j];
  2. Em C++ a melhor maneira de lidar com cadeias de caracteres é usando objetos do tipo std::string ao invés do tipo char diretamente. Assim você pode concatenar de maneira até mais elegante, usando operadores aritméticos. Alem de possuir uma infinitude de funções de busca, substituição, etc. EDIT: Não esqueça de incluir a biblioteca <string>. Alem disso, no exemplo, a função c_std() é usada apenas pra fazer com o que o objeto se comporte como um char*. A função open() só aceita char*. Por exemplo, //// Processando o nome do arquivo://std::string dir = "/home/user/";std::string file = "teste.txt";std::string path = dir + file; // path = /home/user/teste.txt//// Agora basta abrir o arquivo://std::ostream output;output.std::ostream::open(path.std::string::c_str());output << "olá mundo";
  3. E você tá no Desktop, de fato? parece uma pergunta besta mas como eu não sei se você tem experiencia ou não com Linux, é necessário faze-la. Ao abrir o terminal você vai estar na sua pasta /home/login (em geral). Pra usar a linha de comando, ou você dá o path completo dos arquivos, no caso /home/login/Desktop/programa.cpp; ou você vai até a pasta /Desktop propriamente dita, e compila lá; ou você copia/move o programa.cpp até o local aonde você está e compila aí. Mas como o Olliver disse, poste as mensagens de erro pra sabermos como você tá procedendo.
  4. Se você tá no Linux, ótimo. Agora você não precisa mais da IDE. Basta abrir um terminal e chamar o compilador (em geral todo linux possui os compiladores gcc e g++ instalados por default) com linhas de comando. Por exemplo, se você tem o programa composto pela parte principal no arquivo main.cpp e duas funções nos arquivos func1.cpp e func2.cpp, basta digitar o seguinte comando, pra gerar um executável chamado main.exe, g++ func1.cpp func2.cpp main.cpp -o main.exe
  5. Sim. Observe que a função geradorNumeros() cria um numero, escreve na tela e nada mais. O próximo passo obvio seria devolver o numero gerado a quem chamou a função. Então inclua uma ultima linha na geradorNumeros() com return i; e assim o valor de i seria copiado para medidaConsumo. Por sinal, estranho que o compilador não reclame pelo fato de você ter declarado uma função do tipo int, que não retorna nada, e ainda atribua o valor de retorno a outra variável.
  6. O problema deve estar no fato de você ter pausado o loop. Então ele executa uma vez, encontra system("pause") e para. Remova essa linha e talvez funcione. Pelo menos remova-o de "dentro" do for (delimitado por { e }).
  7. Eu acho o uso de macros perigoso pelo fato de não existirem no código em si (você deveria imaginá-las como um ctrl+c e ctrl+v feito pelo compilador na compilação apenas), não respeitarem escopos e inclusive poderem ser facilmente alteradas pelo cliente. No C++, eu sugiro usar funções inline. Elas são como uma macro (digamos que o compilador fará um ctrl+c e ctrl+v da mesma forma) mas respeitando todas as leis de uma função. Assim você nao tem nenhum mal desempenho alem da segurança e da interface que uma função pode proporcionar. Use macros pra compilação condicional. Ou seja pra tarefas do compilador na compilação e não do seu código no runtime.
  8. V!OLADOR

    Ajuda com vetor

    Se vai usar C++, basta incluir a biblioteca <algorithm> que ela possui funções pra manipular arrays de todas as maneiras possíveis e imagináveis. É muito poderosa. Você pode encontrar os mínimos, máximos, buscar elementos de varias maneiras, executar ações em intervalos, inverter, ordenar, limpar, mesclar etc etc. A documentação pra saber como usá-la: http://www.cplusplus.com/reference/algorithm/
  9. Você pode usar um objeto do tipo std::string, porque é mais flexível pra manipulação. Assim, #include <string>//////std::ofstream file;std::string filename = "diag\\" + n + ".txt";file.std::ofstream::open(filename.std::string::c_str());//// O arquivo está aberto, mãos a obra!//
  10. Isso é bom. Vai alem de simplesmente ser poderoso ou não, é uma necessidade. Eu não poderia programar num ambiente sem um terminal e scripts. Por exemplo, eu e os meus amigos estamos projetando um app, em C++, de computação cientifica na área de mecânica quântica, física atômica/molecular e álgebra linear. Muitas das rotinas são desumanamente grandes. Seria impossível implementá-las a mão e são quase 100% geradas por shell scripts. Códigos gerando códigos. Eu fico me perguntando o trabalho que seria se tivéssemos que fazer isso no Windows usando uma IDE. Já no quesito poder, isso é bem relativo. Eu nunca usei o ps, mas o fato é que sh + awk = poder ilimitado (a mais de 30 anos!). Não existe nada que não possa ser feito.
  11. Bom, não vou entrar no mérito de gostos, cada um tem o seu. Mas vou advogar a favor do Linux apenas baseado na minha experiencia mesmo: meu projeto atual tem em torno de 50.000 linhas de códigos (e crescendo em torno de 500 linhas por dia), somos 3 desenvolvedores, eu aqui no Brasil e dois amigos na Espanha. E é todo feito no Linux, usando Vim pra editar o código. Que por sinal, eu recomendo usar Vim até no Windows porque ele e o Emacs são, de longe, os melhores editores de códigos que existe. Basta algumas boas praticas de programação e você já não precisa de uma IDE. E bom, não temos problemas do tipo: o compilador da IDE diz que a função printf() não existe. Muito pelo contrario, como a relação é muito mais simples, ou serei eu ou será o compilador, sendo que o compilador sempre está certo, os problemas sempre já estão automaticamente localizados: eu. Com a IDE você adiciona muitas outras variáveis aos problemas. Alem do mais aí temos um terminal a mão, acesso direto ao compilador. Alem do poder de usar shell scripts pra realizar manutenções automatizadas em todo o código de uma só vez, etc. Enfim, há sim muitas vantagens e poucas desvantagens. Apenas se deve vencer a barreira de toda uma vida no Windows e ir pra um ambiente completamente diferente onde tudo parece mais difícil. Obviamente comigo foi o mesmo quando comecei no Linux. Hoje estranhamente, vivo 90% do tempo no Linux e o restante no Windows (apenas pra jogar) e me sinto estranho no Windows. E claro, hoje, o Windows me parece muito mais difícil que o Linux. Nesse tudo está a um click ou um misero comando.
  12. O bom mesmo, seria não usar nenhuma IDE. Apenas um bom editor de códigos (tipo o Vim ou Emacs) e o compilador (g++ para implementações básicas, por exemplo). As IDEs serão uma fonte de problemas desnecessários e perda de tempo. Logo logo você vai se encontrar com o projeto parado, e quebrando a cabeça pra tentar fazer com que a IDE simplesmente faça aquilo pra qual foi feita. Mas como provavelmente você estará presso ao Windows, sem um terminal acessível pra usar o compilador diretamente, então eu recomendaria uma IDE leve. Quanto mais leve e menos funcionalidades, menores as chances de atrapalhar. Uma sugestão das mais leves seria o Code::Blocks. E uma sugestão mais profissional seria o Eclipse. Entretanto, o ideal, seria trabalhar no Linux. Onde você possui um terminal e todo um ambiente propicio pra programar. Nesse caso, seria apenas você, seu código, o editor e o compilador. Nada mais.
  13. Tentou colocar int soma(int a[n][m], int b[n][m], int c[n][m], [COLOR="Blue"]int m, int n[/COLOR]) antes de usá-las? Ou seja, int soma([COLOR="Blue"]int m, int n[/COLOR], int a[n][m], int b[n][m], int c[n][m])
  14. V!OLADOR

    Sei C, e agora?

    É, acho que o próximo passo é ir ao C++ e aprender a programar orientando a objetos, em seguida aprender programação gráfica, se especializar mais a fundo em DirectX, OpenGL... logo começar a fazer umas coisinhas com motores gráficos tipo Unity3D etc. A sessão de iniciantes desse fórum pode te ajudar: http://www.unidev.com.br/index.php?/index
  15. 10 perguntinhas que não queriam calar, respondidas pela PlaystationAccess:
  16. beleza, pode deixar. Na verdade o primeiro que testou por la ja teve um probleminha e estou esperando ele postar a config. e o jogo que tentou emular. Se brincar podemos la mesmo achar soluções para os possiveis problemas (que ainda não tenham sido esclarecidos aqui) e aí reposto por aqui para contribuir... Por sinal, fica uma sugestão: uma f.a.q. no primeiro post do topico reunindo os problemas e msgs de erros que a galera for achando e suas possiveis soluções. Esse topico vai crescer muito e ficará complicado depois de um tempo achar algo no meio dele. Estou aqui baixando algumas imagens para testar. o/
  17. Grande kainbr3, posso postar sobre seu tutorial em outro forum? daí aumentamos o numero de possiveis jogos testados XD. Todos os creditos serão seus, é claro! o/
  18. Nossa, so pelo trabalho visual, o jogo ja promete e muito.
  19. Tambem não. Eu (um dos que não foi muito afetado pelo estilo do Fear) considero e muito a historia do jogo, logo, é indispensavel prestar atenção a cada dialogo (no minimo). Como eu disse é uma questão muito relativa... pessoas podem morrer de medo de algo imaterial enquanto outras não acreditam e não terão um pingo de medo. Entretanto essas podem se pelar quando o terror é fisico. Mais uma vez, é bem no estilo dos velhos debates em outros foruns sobre qual o melhor estilo de horror: Resident Evil e Silent Hill. Por sinal, bem que numa proxima versão, seria legal usar a lanterna e a arma em conjunto, porém, na presença de alguns inimigos a lanterna falhasse por n-motivos xD.
  20. Ue Kyuzo, não tem o Rappelz no topico? você não cometeria esse pecado sem um bom motivo hUehuHEuhUEhue... teria tb o PSOBB, se bem que atualmente so existe servers extra-oficiais e acho que não podem entrar na lista xD . EDIT: Posso postar a lista em outro forum? Devidamente creditado é claro... EDIT 2: Achei o Rappelz XD
  21. Ah, são estilos distintos de fazer medo. Eu por exemplo não consegui entrar muito no clima do Fear, o estilo de terror dele não faz muito efeito em mim, ja o do Doom sim, porque é aquele susto imediato, alí, fisico, estou no escuro num local cheio de cadaveres com um monstro que não tenho a minima ideia de onde ele está e se eu não me controlar e mata-lo, quem morre sou eu. Então essa coisa do estilo terror é bem relativa... PS.: Me lembra Resident Evil VS Silent Hill...
  22. Galera, ja que o topico é de 2005, bem que algum moderador (ou o autor) poderia atualizar o post inicial, compilar uma lista das redes aqui da comunidade CdH, e pinar o topico. Fica a sugestão... coisas como o Hamachi são geniais! 8D
  23. Opa não tinha visto esse topico, que programa pequeno e util esse hein... tira umas duvidas ai, alem de simular uma rede atraves da net, ele funciona tipo o GameSpy da vida, seleciona a sala clica e já auto executa o game, ou abro o programa e o game também? amanha, volto aqui e vou baixa-lo... \o/ PS.: NFS Most Wanted ta rolando?

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...

 

GRÁTIS: ebook Redes Wi-Fi – 2ª Edição

EBOOK GRÁTIS!

CLIQUE AQUI E BAIXE AGORA MESMO!