Kaarell

Ai, daqui foi onde comecei ai dá pra vocês terem uma ideia eu não vou ficar aqui repassar tudo desenhar e mandar nada, se não acredita o que posso fazer? Dai deste vídeo dá para entender.

Ai é q tá, quando você aproxima a 1ª bobina o amperímetro sobe e que quando distancia, diminui. Sei que existe uma fórmula (equação) para isso só que ainda não criei, é que não sou bom em física. Não procede. É por isso que eu disse que a física não manda em minha casa. Talvez o giro q você está fazendo seja em outro sentido do que eu coloquei. O giro da 1ª bobina do meu circuito é em torno dela no sentido espiral (senoidal).

Aqui está funcionando e não parou não! e consegui mais força quando coloquei 2 imãs nas extremidades da 1ª bobina sem juntar a bobina, a 10mm separados da pontas.

Mas tem uma forma do ciclo nunca parar. É só envolver (colocar bem perto) uma outra bobina colada a um imã, ela serviria como um indutor magnético. Com 9 (nove) espiras do fio 16 AWG cada uma bobina e um capacitor eletrolítico 1000mf 100V esse circuito ficaria com 12V.

Eu acho errado alguns de vocês me criticar e chamar meu assunto como uma chacota ou ficar de gozação sem ao menos saber se é verdade ou não, porque acho ante ético, falta de respeito, anti profissional e mostra a meu ver que o tal não merece respeito como profissional. Acho que para ser criticado desta forma teria primeiro saber a verdade. Eu ia passar todo meu esquema de minha pequena usina de eletricidade, mais perdi toda vontade de até participar deste tópico, mas vou deixar aqui o princípio de como comecei e cheguei até onde cheguei. Eu tinha achado na net um projeto, e fiquei bastante curioso se funcionava, porque assim como vocês achei uma inverdade mais não critiquei e fiz o projeto em minha oficina (tenho um laboratório onde conserto equipamentos fabrico máquina). O projeto do rapaz cai muito e sua força mesmo antes do meio do circuito, e os finais das etapas do esquema ficava pior ainda, mas depois de tudo pronto me lembrei da física e me veio na cabeça as tetas e coloquei os imãs em movimento, ai foi que enchi a prancheta: -Quero te iludir; -Fique elegante querida; -Deus vê tudo. O esquema que eu vi foi um fio em espiral com um imã colado (colado as espiras), funciona legal mais não tem muita força e quando entra em um transformador cai muito. e então foi ai que me lembrei do Fáraday, e coloquei os imãs em movimento e ai funcionou! Eu fiz uma engenhoca até legal!

kkkkkkkkkkkkkk, Gostei! Mas aí com você quem mandou foi a física. Com toda honestidade, não é gato não, eu sou temente a Deus! Acho que quem faz isso tem que ir pra cadeia, isso é roubo!

Amigos, estou abrindo este tópico porque fui questionado, e que estou postando em lugar errado. A pergunta do nosso amigo Eduardo Tomazela foi: "Circuito para ligar bateria na falta de eletricidade". Olhem o que postei: Por acaso, isso é ou não é um circuito para ligar uma bateria na falta de eletricidade? Ai ele me diz que, "por um simples capricho da física, o principio da conservação de energia um ser humano não consegue criar (transformar) mais energia do que a energia que gasta no processo de criação (transformação)." Pois eu discordo! Se ele tivesse escrito que um ser humano não consegue criar potência mais do que se gasta, eu até iria concordar. Mas há controvérsias, e posso discordar plenamente mais isso é outro tema para discussão! Em minha casa a minha TV, o SOM. o computador e os carregadores de celular são ligados fora da energia da CEB (companhia de fornecimento de energia de Brasília), é ligado em meu quadro de força que fiz e só ainda não botei a geladeira e o chuveiro por falta de comprar um trafo mais potente. Vejam isto: http://labdegaragem.com/group/energialimpa/forum/topics/motor-perpetuo-perepiteia?commentId=6223006%3AComment%3A49976&xg_source=activity&groupId=6223006%3AGroup%3A11359 É o cúmulo o cara dizer que a física vai mandar em minha casa...

Amigão, depois eu vou entrar fundo neste assunto com você. Precisamos, e está ai uma coisa que precisa ser discutida! O fato agora não é ser mente curta mais a relação agora é falta de estudo. Vou abrir um tópico sobre esse assunto mais tarde, me aguarde.

Amigão, para aqueles que tem uma mente curta realmente só vai dar para ligar lâmpadas! Esse projeto que mostrei eu posso ligar alarmes e inúmero deles e se eu quiser com eles até eliminar as bateias eu posso! Se você notar ai eu cito uma associação com nosso amigo Circuit. Acho que eu só dei uma ideia e acho que ela é válida!

Amigão, aqui tem o que você precisa! Este projeto aqui é 10! Se você associar com o projeto do nosso amigo CIRCUIT vai ficar legal.

Ai amigão, entre ai pra você ver muita coisa boa! http://labdegaragem.com/profiles/blogs/tutorial-controlando-motor-de-passo-com-l293d-e-arduino http://arduinobymyself.blogspot.com.br/2012/08/ponte-h-controle-de-motores-dc.html http://www.zaplocadora.com.br/upload/produtos/arquivos/motor_20139910138.pdf Esses dois aqui são os melhores projetos que ja vi, é muito bom! http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/33031/000788198.pdf?...1 http://www.ppgia.pucpr.br/~santin/ee/2005/1s/5/

Amigão, a capacidade de captação do sinal é inferior ao da antena externa. É aconselhável em lugares mais próximos dos pontos de transmissão, muito bom em áreas altas ou no caso se você mora em prédio auto. A Philips é boa, a mais vendida, mas não significa que é a melhor! Tem modelo mais caro não sei se vale a pena também. Existem modelos de VHF para os canais 2 a 13 e de UHF para os canais 14 a 69, que os canais digitais operam na faixa de UHF. As antenas utilizadas para recepção da TV digital aberta são as de UHF. Hoje o mercado trabalha com modelos divididos em dois grupos, sendo que eles também servem para a recepção do sinal analógico. você deve testar em vários locais de sua casa, pois é comum a captação do sinal ser boa em um ponto e não pegar nada em outro.

Amigão o do jeito que você gosta como suponho não dependeria só de um amplificador, primeiro você tem que ver um alto-falante, como suas especificações. O mais importante é atentar-se a frequência deixando woofer começar a render em 35Hz. O certo é deixar ele em 80-120Hz. Em um som doméstico até pode dá, o que dependeria é fazer a coisa certa!

Isso mesmo - Shunt Digamos que você vai usar um amperímetro para medir uma corrente máxima ou um voltímetro para medir uma tensão máxima. Para calcular para o valor de corrente, usa-se a lei de ohm. I = U / R Usando o valor da impedância do galvanômetro (resistência) e a corrente você calcula a tensão Máxima aplicada ao Galvanômetro (fundo de escala). você deve saber que resistores em paralelo tem tensões iguais nos seus terminais. A tensão máxima que pode ser aplicada ao galvanômetro segundo o calculo que se pede.

Os de ferro móvel podem ser utilizados em CC ou CA de baixa frequência e ainda serem utilizados em formas de onda não senoidais e são pior do que os medidores de bobina móvel, são medidores mais baratos, está ai o motivo por serem mais usados.

O Esse bicho é mais antigo que minha vó! Joga esse trem fora. Os instrumentos hoje em dia de bobina móvel são normalmente fabricados pra suportarem correntes muito baixas, na ordem de miliampère ou micro-ampère. Para ampliar o calibre desses instrumentos, transformando-os em amperímetros capazes de medirem correntes elevadas, colocam-se resistores externos conectados em paralelo ao instrumento. Esses resistores são denominados de derivadores. A queda de tensão no derivador Rd é igual a do galvanômetro, portanto: Rd x Id = Rg x Ig Rd x (I – Ig) = Rg x Ig Se um instrumento de bobina móvel com calibre de 1mA e escala graduada em 100 divisões tiver que ter o seu calibre ampliado para 10 A, deverá ter um derivador dimensionado para que na condição de corrente nominal (10 A) passe por ele uma corrente de 9,999 A, fazendo com que o instrumento indique este valor no final de sua escala, o que corresponderá o valor de uma corrente de 1 mA passando em sua bobina. Verifica-se que é importante para o dimensionamento do derivador o conhecimento da resistência interna do instrumento. Este parâmetro pode ser determinado através dos dados fornecidos pelo seu fabricante ou através de ensaio, medindo-se a queda de tensão em suas extremidades quando submetido a corrente nominal de seu calibre. Calcular um derivador para permitir a utilização de um instrumento de bobina móvel com precisão de 5 % e calibre de 1 mA, de modo que este possa ser utilizado para medir uma corrente de 10 A. Sabe-se que o instrumento apresenta uma queda de tensão de 60 mV para sua corrente nominal. Pra calcular a resistência interna do instrumento, você ultilisa essa fórmula: Rg = 60 mV / 1mA = 60Ω O cálculo do derivador é esse módulo de cálculo: Rd x (I – Ig) = Rg x Ig Rd x (10,000 – 0,0001) = 60 mV Rd x 9,999 = 60 mV Rd = 60 mV / 9,999 A Rd = 6,0006 mΩ Supondo não ser encontrado no mercado um resistor com esse valor, a utilização de um resistor de 5 mΩ. Se o valor adotado para o derivador não é exatamente o valor calculado, onde o erro absoluto neste cálculo é de 0,0010006 Ω (= 1,0006 x 10 E-3), deve ser verificado o erro final do amperímetro considerando-se também sua exatidão e a primeira etapa é calcular a queda de tensão no derivador para a corrente nominal de 10 A utilizando o valor da resistência equivalente do paralelo entre o derivador e o instrumento que é de 1/REQ = 1/60 + 1/0,005 - REQ = 0,004999583368 Ω Logo a queda de tensão no derivador é de 0,004999583368 Ω x 10 A = 0,049995833 V, a corrente no derivador será de 0,049995833 V / 0,005 Ω = 9,999166736 A, a corrente no instrumento será de 0,049995833 V / 50 Ω = 0,00083326392 A e o valor de corrente obtido para o instrumento corresponderá a uma leitura de exatamente (0,00083326392 A / 0,001 A ) x 10 A = 8,3326392 A. Uma vez que a classe de exatidão desse instrumento é de 5 %, corresponde que o erro máximo desse instrumento é de: 10 A x 0,05 = 0,5 A, assim o valor de sua leitura corrente real é de 10 A devido ao valor inadequado do derivador associado à classe de exatidão é de 8,3326392 ± 0,5 A, correspondendo a um erro de 16,67 % ± 0,5 A. Na realidade são fabricados derivadores para correntes de instrumento de 50 e 60 mA para correntes nominais de 1; 2; 5; 10; 20. 50 e 100 A. Amigão podemos elevar muito várias escalas, mas, coloco assim para você poder ter uma ideia na prática como funciona. Valeu?

O galvanômetro para mim não passa de um motor elétrico. É um dispositivo que mede corrente, de medição bem simples, por muitos condutores retilíneos sendo percorrido por uma corrente elétrica, mesmo princípio utilizado na construção de motores elétricos. Em espiras (condutores retilíneos, bobina) é colocada entre os polos e os elétrons a ser percorridos (elétrica) o faz, por efeito eletromagnético, surgirem forças que a farão girar em torno de um eixo fixo preso a um ponteiro que girará, fornecendo uma indicação da medida da corrente. O valor máximo da corrente que um galvanômetro pode medir é chamado de corrente de fundo de escala e corresponde a deflexão máxima da agulha sobre a escala. Normalmente é da ordem de míliamper. O galvanômetro quando você quer que meça correntes maiores que as de seu fundo de escala você deve associar, em paralelo a ele, um resistor (RS) denominado shunt.O conjunto todo, galvanômetro com resistência RG e a resistência shunt paralela a ele constitui o amperímetro, que se transforma num galvanômetro de escala ampliada. Galvanômetro adaptado para amperímetro! Você possui um galvanômetro de resistência interna RG=100Ω e corrente de fundo de escala iG=10mA. Para você medir correntes de até i=1 A (quando a corrente de fundo de escala do galvanômetro estiver marcando 10mA, na realidade estará marcando 1 A), você deve transformá-lo num amperímetro, colocando em paralelo uma resistência de 100/99Ω. Assim, a corrente que faz o ponteiro do galvanômetro ir até o fundo de escala é i=1A quando no galvanômetro está passando 0,01 A e a parte que desvia para o shunt é iS=0,99 A. Assim, se o galvanômetro estivesse marcando 5mA (metade da escala), na realidade a corrente medida seria de 0,5 A(metade de 1 A). Observe que o fator de multiplicação é n=(1 + RG/RS)=1 + 100/(100/99)=100 n=100 (quando deveria marcar 0,01 A estará marcando 100x0,01=1 A). Galvanômetro adaptado para voltímetro - quando você quer que o galvanômetro meça tensões (voltagens ou ddps) maiores que as de seu fundo de escala você deve associar, em série a ele, uma resistência (RM) denominada resistência multiplicadora. O conjunto todo, galvanômetro com resistência RG e a resistência multiplicadora em série com ele constitui o voltímetro, que se transforma num galvanômetro de escala ampliada. Amigos peço que revejam as fórmulas dados a estes exemplo que foi citados, só assim aprenderão todos os esquema.

Ai amigão, entre ai é mamão com açúcar! http://www.superdownloads.com.br/busca?q=calcular+transformadores&s=Windows

Sistemas de medição ferro móvel e bobina móvel não tem que calcular nada não. Neles você já tem leitura direta!

Amigão, eles estão te roubando! Aqui no DF o máximo q esta placa custa é R$52,00 e tem lugar que é R$37,00 é só comprar pela NET um SEDEX para esta compra é no máximo R$25,00! Vou lhe dar uma dica: -Com uma pistola de ar quente dá para tirar esta resina! Amarre a placa em um fio, mais ou menos uns 60cm e esquente a resina até dissolver ai roda com a mão fazendo uma centrífuga rodando a plaquinha, (cuidado para não queimar os componentes) e faça o processo até limpar por completo. A placa fica limpinha, faço direto assim! Tenha cuidado para não se queimar ou queimar os outros!

Amigão, pode ligar sem risco! Haveria um rísco se você ligar 6V ou 9V acima!! Valeu?!

Amigão, ai está escrito: Para rede 220V Fio preto na fase 1 Fio vermelho na fase 2 É isso q você tém q fazer!! E como em goias é 220V e é fase e neutro, então você deve colocar o vermelho no neutro e o branco desprezar(não ligar o branco), certo?

Amigão é mamão com açucar! http://www.webtronic.it/pages/ITA/prodotto.asp?ProdottoID=1679 http://www.geocities.com/capecanaveral/4545/tese/tese2c.doc

Amigão vou tentar te ajudar, ai ta tudo nos seus mínimos detalhes http://mixedsignal.eleg.uark.edu/p/Rashed_Project.pdf http://dspace.lcc.ufmg.br/dspace/bitstream/1843/RVMR-65VK3D/1/fabioluciocorreiajunior.pdf http://images.google.com.br/images?gbv=2&svnum=10&hl=pt-BR&q=pilha+NiMh+de+2500mAh+-&btnG=Pesquisar+imagens.

Amigão, isso é mamão com açucar! http://www.ppgia.pucpr.br/~santin/ee/2005/1s/4/ Provavelmente o carrinho ja opera o motor na tensão nominal da bateria, para maxima autonomia e converter a tensão nominal da bateria para uma maior requer um circuito bem bolado com um conversor dc-dc step-up com capacitores 'charge pump', assim, quanto maior a potencia, menor a autonomia e maior o circuito auxiliar, um circuito relativamente complexo e componentes nao muito habituais, espaço limitadissimo, etc.. e que voce certamente vai ficar limitado, em todos os casos nao subir muito a potencia, senao o carrinho vai queimar imediatamente! A minha sugestao seria usar uma pilha de carga parecida com a bateria do carrinho de menor tensão, assim, uma bateria de 6V/2.5A pode ser posta em sehrie com uma pilha AA de 1.2V/2.5A, pilha NiMh de 2500mAh, daria uma bateria de 7.2V, ai voce liga o circuito logico do carrinho com um diodo que cause uma queda de tensão de 1.2V aproximadamente, ou dois 1N4001/4/6/8.. de 0.7V devem dar, se voce realmente quer detonar o carrinho pode tentar aplicar 7.2V no circuito logico de 6V e torcer pro regulador te tensão que deve ter em algum lugar no carrinho nao queime..,ou ainda: voce pode aumentar o dissipador de calor caso encontre algum proximo dum CI de potencia que deva ser o regulador de tensão do circuito lógico. Com 7.2V voce pode aplicar diretamente e ver como o carrinho fica com 44% a mais de potencia, 20% a mais de tensão e 20% a mais de corrente sobre, se eu estivesse no seu lugar eu colocaria a pilha extra e um diodo 6A10, causaria uma queda de tensão de aprox. 0.9V assim seu carrinho teria 6.3V que daria 10% mais de potencia e o circuito logico provavelmente ainda funcionaria sem modificacoes, caso quisesse arriscar mais colocava 6 1N4001 em paralelo, equivaleria a um diodo 6A10 mas com menor queda de tensão. ai a unica limitacao que voce vai ter e ter que recarregar a pilha junto com a bateria do carrinho, alem de ter que arrumar um lugar pra acoplar a pilha no carrinho, mas um pacote de duas pilhas recarregaveis deve permitir usar o carrinho 2x antes de ter que recarregar as pilhas novas. Valeu?