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Staionof

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Tudo que Staionof postou

  1. Esses recursos de usar aspas e subtração eu já tinha conhecimento deles e não são eficientes para mim, não tanto como os filtros de pesquisa costumavam ser. Refiro-me a tempos áureos no passado pelo fato de não haver essa publicidade agressiva e impositiva da qual não se tem o direito de se esquivar, pelo fato de outrora se poder desfrutar do Youtube sem interrupções (interrupções que ocorrem hoje não só entre vídeos como também durante vídeos mais longos). Estes são apenas dois exemplos de coisas muito chatas que existem hoje. Mas valeu pelas dicas de outros recursos que vou tentar oportunamente.
  2. Boa noite. Amigos, estou cansado de precisar pesquisar algo na Internet e receber apenas resultados diferentes do que procuro simplesmente porque os filtros de pesquisa não funcionam mais. Antigamente podíamos escolher palavras que não queríamos que aparecesse na pesquisa e termos que deveriam aparecer obrigatoriamente. Hoje em dia, seja Google, seja Bing, os resultados são os que os programadores desejam que encontremos e não o que de fato precisamos. Sabemos qual o motivo disso e não pretendo promover um debate a esse respeito. O que eu peço é que me informem se há algum provedor de pesquisa, browser ou plugin, software que ajude a refinar as pesquisas. Parece utópico, mas isso já existiu nos dias áureos da Internet.
  3. Sendo o i5 8400 um processador bloqueado para overclock qualquer placa com chipset Z370 me parece ser superflua. A outra vantagem do Z370, seria a possibilidade de SLI; mas segundo a própria NVidia não se deve esperar um ganho significativo em termos de performance com o SLI na geração atual; mesmo assim nem todas as placas baseadas no Z370 dão (ou darão) suporte à SLI. O i5 8400 deve ter uma relação custo benefício melhor quando chipsets intermediários ou de entrada e placas-mãe baseadas nestes em forem lançadas. Até lá, inclusive, os preços dos processadores de 8ª geração podem ser reduzidos.
  4. Overclock hoje se tornou algo "fake". Antigamente o overclock era um forma para se tentar extrair mais desempenho dos componentes, como nas palavras que li do Gabriel "fazer mais com menos". Quem se lembra, por exemplo, da técnica de lixar e polir o encapsulamento do processador para diminuir a temperatura? Overclock não era para os fracos e as empresas não gostavam e desaconselhavam a prática com sutis ameaças, não por que estivessem preocupadas com o dano ao processador do consumidor, mas sim com o fato de alguém pegar um componente mais barato e extrair dele quase o mesmo potencial de um topo de linha. Tanto que, no princípio da brincadeira, todos os processadores tinham multiplicador destravado e praticamente qualquer placa-mãe estaria apta ao overclock; quando os conhecimentos foram passados de usuários mais experientes para outros principiantes e a prática do overclock relativamente se popularizou, as empresas começaram a travar o multiplicador de clock dos processadores e a limitar a possibilidade de over em placas mães de determinados segmentos. Era um embate entre o usuário avançado e as empresas, até que estas perceberem que poderiam extrair lucro dessa prática. Com o tempo o overclock se tornou parte do marketing e a restrição passou a ser apenas uma forma de se lucrar mais; teoricamente, qualquer processador pode ter o multiplicador de clock destravado, mas esse recurso é restrito somente para que se possa cobrar mais em um modelo sobre outro praticamente igual; além disso existe a exigência de se combinar com uma placa-mãe com chipset compatível: e entre as placas mãe também, modelos de segmentos diferentes mas praticamente iguais têm recursos capados por conta do chipset. Técnicas de polir o processador e outras "gambiarras" foram ao longo do tempo sendo substituídas pelo uso de soluções de resfriamento cada vez mais sofisticadas; até gabinetes são pensados com esse fim. Quero dizer, o overclock se tornou uma indústria, com direito a campeonato de overclock e tudo. Só lembrando o que a maioria já sabe, os overclockers profissionais querem atingir os maiores níveis de desempenho pelo tempo necessário da disputa e pouco importa se cinco minutos depois de encerrado o torneio o equipamento inteiro pifar, diferente de quem faz o overclock para melhorar o desempenho do seu PC esperando ter um sistema estável por bem mais do que meia hora.
  5. Meu PC pegou uma dessas praguinhas suspeitas; era o quarto processo que iniciava com o S.O. e deixava o processador em 60% de uso. Até hoje não sei o que ela fazia, mas consegui descobrir qual era o processo, localizei a pasta em que se instalava, descobri o "neymar" instalava a praga (mea culpa), mas não conseguia removê-la da inicialização; era possível parar o processo através do Gerenciador de Tarefas, removê-lo da inicialização e até apagar a pasta aonde se encontrava; mas ao reiniciar o PC, lá estava ele e sua pasta novamente; nem mesmo excluí-lo pelo Hiren's resolvia o problema em definitivo; muita gente na Internet relata esse problema, mas nenhuma solução funcionou. Só me livrei dessa praguinha formatando, mas por um lado foi bom, por que desisti definitivamente de jogos com crack; é por onde as pragas silenciosas se imiscuem com mais frequência e faciidade.
  6. O mito do antivírus está muito ligado também ao "mito do vírus"; muita gente associa qualquer comportamento errático do PC à ação de um vírus; por exemplo, a maior parte da quantidade enorme de vírus que infectavam computadores há alguns anos atrás causando travamentos, desligamentos aleatórios, BSOD eram do tipo "vírus fonte genérica". Havia também o "vírus capacitor estufado"; os "vírus driver incompatível" e "vírus banda larga fajuta" persistem até hoje. Particularmente, o único vírus verdadeiro que infectou meu PC, na época um 586, foi um NATAS; na ocasião consegui salvar documentos e MP3 gravando em CD pois esse vírus não conseguia se infiltrar em arquivos não executáveis. Eu acredito que existiam muito menos vírus circulando do que as pessoas temiam, mas havia relatos de vírus monstruosos: os mais temidos eram os que destruíam o hardware, se instalando no Setor 0 fazendo perder não só os dados mas o próprio HD ou na BIOS, inutilizando a placa-mãe ou alterando voltagens para queimar o processador, as memórias ou a placa de vídeo. Hoje em dia acho, e apenas acho, que a intenção de quem dissemina pragas virtuais não é mais destruir dados e hardware, mas sim roubar informações, espalhar propagandas ou programas não autorizados (esse tipo de praga meu PC já pegou). Porém, com ódio que os fanboys têm das marcas rivais à sua favorita, se descobrissem como criar um vírus que destruísse somente o Hardware da concorrência, aí sim teríamos uma verdadeira epidemia virtual.
  7. Curiso que coloquei no meu PC um SUV400S37 que é um SSD de baixo desempenho e além do boot ter atingido uma velocidade que nunca tive antes em nenhuma máquina, o que mais notei diferença foi no carregamento das páginas na Intenet. Não sei se há alguma relação, mas é fato: o Teladecinema.net antes carregava tudo aos poucos; depois do SSD o carregamento é instantâneo. Pode ser coincidência, não sei.
  8. Uma vez o Gabriel escreveu (não me lembro exatamente das palavras) de que gostava de fazer o máximo com o mínimo, quer dizer, em vez de pegar um processador top dos top e ficar sobrando, usar um modelo mais modesto mas extrair o máximo possível dele; essa premissa que permeia as análises do CDH tem muito mais a ver com a minha realidade. adicionado 4 minutos depois Lembro-me bem de que quando o CDH foi cobrado por não fazer mais análise das fontes, não sei se o Gabriel ou o Rafael respondeu que não estavam mais recebendo fontes para teste e que não podiam mais arcar com a compra de fontes para teste. Então, temos meia verdade para cada um, sem errrrrr...
  9. A minha eterna dúvida em relação ao paralelismo não se centra no processador mas na RAM e na unidade armazenamento; um processador com vários núcleos pode executar códigos em paralelo independentemente um do outro, mas ainda assim não haverá gargalo na troca com a memória e com a a unidade de armazenamento, prejudicando a eficiência do paralelismo?
  10. O CDH passou a ser boicotado por não dourar pílula. A Seventeam 550 PAM que comprei por recomendação do CDH vai completar em 2017 dez anos de atividade firme e forte. Mas as análises de Fonte acabaram por que as empresas deixaram de enviar fontes com medo do selo de produto bomba.
  11. É que hoje em dia as pessoas tem uma visão muito mais sensível que há alguns anos, então a diferença entre 192 FPS e 187 FPS é algo muito nítido e que realmente atrapalha muito a jogatina. Além do mais, não existe nada mais irritante do que ter 203 FPS constantes e do nada a taxa de frames cair para 185 FPS. Por isso uma marca é melhor do que a outra.
  12. Algumas pessoas assistem o vídeo e não percebem que se encaixam em determinado viés.
  13. Eu tive esse problema e a solução foi baixar os arquivos Visual CC++ 2005, 2008, 2010 versões "32 bits" e colocá-los na pasta system32. Mas o meu problema foi especificamente com o Duke Nukem Forever e começou quando instalei o Windows 10; depois disto, mesmo no Windows 7 o jogo passou a apresentar o erro 0xc000007b. O procedimento resolveu o problema tanto no 7 quanto no 10; eu não tive esse problema com o Far Cry 4 quando usava o 7 e depois que passei a usar 10 não o instalei o FC4, por isso não posso afirmar que a solução que foi eficiente para o Duke será também para o Far Cry 4. O certo é que em algum momento durante os anos que usei o 7 esses arquivos foram instalados na pasta System 32, provavelmente por algum jogo que não sei qual, e depois que reinstalei o 7 do zero eles se perderam.
  14. Guru 3d, entre outros.
  15. O que me surpreendeu nessa GTX 950 é o fato de ela superar a GTX 760, algo que não é comum de uma geração para outra. A GTX 750TI fica bem atrás da GTX 660. Até agora a exceção era a GTS 250, mas por que na verdade era uma 9800GTX+ renomeada e, dessa forma, lógico que seria superior a 9600GT.
  16. Não sei o quanto isto pode ter influenciado no resultado final, mas os processadores 775 podiam ter o desempenho comprometido por conta da placa-mãe, visto os controladores de memória e PCI-E não estarem diretamente no processador. Uma placa mãe top soquete 775 influenciava bem mais no desempenho do processador do que as placas mais recentes. Anda assim, continuo sendo da opinião de que por maior que seja o gargalo, sempre haverá um desempenho melhor com uma placa de vídeo mais potente. Quero dizer, um Q8300 com uma GTX 970 terá um desempenho em jogos melhor do que um Core i7 6700K com uma GTX 750. Corrijam-me se estiver errado.
  17. Não tirando méritos do artigo, o Q8300 nunca foi um Yorkfield topo de linha; os topo começavam a partir dos Q9450; dos Q9400 para baixo eram intermediários e os Q8xxx eram de entrada, sendo que o Q8200 era o menor na hierarquia e perdia em desempenho para o Q6600, exceto nos poucos casos em que suas instruções mais recentes faziam-no levar vantagem. E acima dos topo de linha haviam os extreme QX9xxx.
  18. Dúvida: em um Crossfire R9 270 em placa mãe com 01 Slot PCI 2.0 16x (3.0 nativo mas limitado a 2.0 pelo I7 2600k) e um Slot PCI 2.0 4x, com o uso (obrigatório) da ponte, haverá ou não perda de desempenho por conta da largura de banda? Se entendi corretamente, não haveria perda por que a comunicação entre as placas seria feita pela ponte e a largura de banda se manteria 8x (por conta do limite do processador). Corrija-me, por favor.
  19. Olha só como a competição é legal: a NVidia foi forçada a liberar todo o potencial da GTX 660 TI para superar a sua principal concorrente, a HD 7870; acontece que a HD 7870 havia superado a GTX 580. Logo, pela primeira vez, uma placa classe "6" da NVidia supera a classe "8" da geração anterior. Dessa forma, as GTX 570 e 580 devem sair de linha, acredito que dxe carona levando também a GTX 590 (ou quem sabe com alguns ajustes, os GF 110 possam ser reaproveitados nas futuras 650 e 640, do contrário A 660 TI vai ter que vender bem para compensar o prejuízo dos chips encalhados, além da redução no preço das GTX 560 e 460, o que por sua vez força queda no preço das HD 6000. Nada disso aconteceria se não houvessem duas empresas fortes competindo. E quem sai ganhando com isso é o usuário: nunca tivemos tantas opções de placas de vídeo potentes. E ainda tem fanboy que quer ver o fim de uma das duas.
  20. O limite para qualquer placa não é o céu, mas a taxa de atualização dos monitores.
  21. Essa corrida por "quem tem a placa mais jebuda do mercado" está perdendo os limites, achei esta placa desnecessária, assim como a concorrente dela que estará no mercado em breve.
  22. É preciso atentar para um detalhe: essa fonte é rotulada a 200W. 1) Existem fontes de R$ 50,00 rotuladas a 450 ou 500W que conseguem fornecer 200W tranquilamente; afinal, se todo computador básico equipado com fontes genéricas explodisse na primeira semana de uso, essas fontes já teriam deixado de ser comercializadas há muito tempo. A empresa foi honesta ao rotular a potência dessa fonte, mas não significa que criou um produto que seja realmente acima da média; 2) Essa fonte não será a salvação para os técnicos que têm problemas em convencer teimosos que não querem gastar em uma boa fonte de alimentação, pelo fato de que esses querem pagar barato em uma fonte de 700W, independente da real necessidade de suas máquinas; é o tipo de consumidor que avalia a qualidade do PC pela quantidade de memória RAM; para eles uma fonte de 200W a R$ 40,00 parecerá "cara" perto de uma fonte de 500W a R$ 50,00.
  23. Eu também quando li a review do CdH, no dia em que foi publicada, fiquei extremamente decepcionado com a performance da GTX 465. Porém, tenho visto em outros sites (não cito nomes e não coloco links pois não sei se é permitido) que após o lançamento da versão final do driver 257.21 a situação se inverteu radicalmente e a GTX 465 está brigando diretamente com a HD 5850, deixando a HD 5830 bem para trás (lembrando que quando o CdH publicou esta review ainda não estava disponível o novo driver). Quanto ao PhysX, perdoem-me a ignorância, mas aquilo não me parece cálculos de física avançada e sim uma cortina de efeitos; cito como exemplo o Batman Arkham Asylum: 1) Em algumas partes do jogo com o PhysX ativado aparece uma névoa que nem sequer se insinua com o PhysX desativado; da mesma forma, durante os pesadelos provocados pelo gás do medo, existem pedras e outros objetos que circulam ao redor do Espantalho gigante; contudo tais elementos desaparecem quando o PhysX está desativado. Posso estar errado, mas isso não me parece resultado de cálculo de física; 2) outra coisa curiosa é que com o PhysX ativado, quando uma bomba explode na armadilha das gárgulas, pedregulhos são espalhados pelo ar, mas quando a poeira baixa, a gárgula (bem como a parede atrás dela ou qualquer coisa ao redor que pudesse ser destruída) permanece intacta, e as pedras que caem simplesmente desaparecem depois de algum tempo; 3) Qualquer dano feito por uma explosão ou quando o batarangue deixa alguma marca no chão ou na parede (isto é, quando aparece algum dano ou marca), o resultado dura somente enquanto você está naquele ambiente: se você sair para outra sala e voltar em seguida, provocando o recarregamento do jogo, tudo o que naturalmente não deveria ter sido destruído sem o "efeito" PhysX, volta ao estado normal, mas os estragos que aprecem mesmo quando o PhysX está desativado, esses sim podem ser contemplados, mesmo se você só voltar áquele ambiente horas depois. Parece que o PhysX cria o efeito, mas como esses efeitos não fazem parte da estrutura do jogo, os estragos não são incorporados ao cenário definitivamente. Mais uma vez pergunto: estou errado ao pensar que isso não é uma questão de física do jogo, mas antes de uma gama de efeitos sobrepostos ao cenário original, uma espécie de roupa virtual aplicada como num Photoshop, ou no popular: PURA PERFUMARIA!? Pergunto: a proposta do cáculo da física nos jogos não é justamente a de que um tiro, dependendo do ânguo e da distância, apresente um resultado diferente, conforme o impacto? Isso é outra coisa que me deixa curioso, por que apesar dos efeitos de pipoca dos pedrugulhos, não importa a distãncia ou angulo que você arremesse o batarangue: o resultado que se vê é sempre igual. Só não sei se esse problema é realmente do jogo Batman Arkham Asylum ou se o PhysX é um engodo. Confesso que no Metro 2033 também não vi nada de excepcional com o PhysX ativado. Realmente, vejo muitos motivos para alguém preferir uma GTX 400 a uma HD 5000 ou para alguém preferir uma HD 5000 a uma GTX 400: mas, com certeza, o PhysX não é um deles. Ainda sobre a questão do PhysX, a atitude da NVidia em desativar o uso do PhysX em conjunto com uma placa da ATI nos últimos drivers foi antipática, mas não impossibilitou a utilização de uma GeForce em conjunto com uma Radeon. Não é necessário ter o último driver da NVidia instalado na máquina para que uma Geforce GTS 250 ou uma 9800GT funcione: basta manter o último driver compatível. Quem comprar hoje uma placa Geforce da série 9 ou 200 vai receber um CD de instalação que com certeza não virá com o driver atualizado; caso este driver seja muito antigo, basta escrever no Google as palavras "driver" "Geforce" "PhysX" "compatível" "placa" "ATI" que irá encontrar um driver para que a Geforce funfe o PhysX com a placa da ATI. Sendo, nesse caso, a placa principal uma Radeon, apenas o Catalyst terá necessidade de ser atualizado regularmente. Os gerentes da NVidia foram antipáticos e burros, alias, como sempre, mas não conseguiram impedir quem tem preferência pela ATI de desfrutar do PhysX (o qual continuo achando pura perfumaria).
  24. A NVidia tem procurado se isolar no mundo com atitudes que prejudicam suas próprias vendas: 1) Cobrou royalties pela a utilização do SLI; resultado: deixou de vender muitas placas extras por conta de poucas placas-mãe oferecerem suporte ao SLI, enquanto qualquer placa com dois slots PCI-E suportam Crossfire; ponto para ATI. 2) Impediu a utilização de placas Geforce para o PhysX em conjunto com placas ATI; essa atitude não faz quem tem preferência pela ATI trocar de marca, mas, pelo contrário, perdeu a chance de vender uma Geforce para algumas pessoas que, de outro modo, jamais comprariam uma placa da NVidia; ponto para ATI. 3) Agora, justamente num momento em que o mundo inteiro sabe que as Radeon HD série 5000 são superiores às Geforce série 200; justamente quando mais precisam "provar" que a série Geforce 400 consegue reequilibrar a balança e fazer frente às placas da ATI, a NVidia resolve se melindrar com o Clube do Hardware. Se a NVidia continuar sendo tão mal administrada, dirigida por pessoas vaidosas que têm prejudicado a empresa, perdendo vendas por susceptibilidade, em alguns anos ela irá se juntar à Trident.
  25. Uma das outras questões do problema é educar os próprios usuários quanto às suas necessidades reais. O sujeito compra um Core i3 e cisma (ou é aconselhado por amigos) que precisa de uma fonte de 600W reais. Daí o sujeito compra uma fonte dessas de 750W e acha que fez um excelente negócio. O computador não consome mais do que 190W e ele sai indicando a fonte como a coisa mais maravilhosa do mundo. Canso de ver as pessoas indicando fontes de alimentação de 550W para alimentar um Pentium E 5300 com uma Geforce 9500GT; daí, ao invés do consumidor comprar pelo menos uma Seventeam ST380PAS, o pobre prefere uma Leadership Gamer 2.0 560W. Como esse sistema não chega a consumir nem 190W em full load, não será preciso muita sorte para não ter nenhum problema evidente com essa fonte durante um ou dois anos, tempo suficiente para disseminar a "boa qualidade" da dita fonte.

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