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Quanto maior a tensão máxima de trabalho de um capacitor eletrolítico, maior sua resistência série equivalente ou ESR. Se o tamanho do mesmo aumenta, sua indutância série equivalente ou ESL também aumenta
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Esses fatores tornam-se mais significativos à medida que a frequência de aplicação aumenta. No seu caso, não deve haver problemas se o capacitor com limite de tensão maior for para filtrar ruídos de 60Hz ou 120Hz. Porém se estiver sendo utilizado em um regulador chaveado, use-o com um capacitor cerâmico em paralelo a fim de aproximá-lo mais de um capacitor ideal.
Espero ter ajudado
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Projetei para você um simples temporizador de 150s ou 2,5min. Os sinais elétricos em verde e em azul são respectivamente a tensão no capacitor e a tensão na saída do amp-op
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O amp-op utilizado na prática deve ser apropriado para alimentação simples, como os do CI LM358.
Espero ter ajudado
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Esta discussão é muito séria, pois o ponto principal dela é a representação de fenômenos diversos (mecânicos, acústicos, hidráulicos, etc) dentro de um circuito elétrico. É um assunto muito importante, mas muito abstrato e complexo.
Refleti muito a respeito do que você disse. Minha conclusão é que a potência reativa realmente não é externalizada em relação ao circuito, mas somente a potência ativa, conforme todo mundo diz
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Isso, contudo, significa que quando modelamos um motor como um circuito série RL, por exemplo, a potência mecânica do motor é absorvida pelo resistor, não pelo indutor, indo de encontro ao que todo mundo pensa sobre resistor gerar apenas calor.
Logo, esse resistor do circuito RL não seria a resistência dos fios, pois, ora, resistência de fio só gera calor, não gera energia mecânica para movimentar um eixo. Essa componente resistiva do circuito obrigatoriamente teria que ter um valor que reunisse a resistência elétrica dos fios e, além disso, a resistência mecânica refletida envolvida na operação do motor
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É frequente ver, aqui no fórum mesmo, o lado de entrada de um relé ser tratado como um circuito série RL. Porém, o que fazem é considerar que o resistor tem o valor da resistência do fio da bobina, o que é errado por desprezar a potência mecânica que movimenta a chave do relé.
O assunto já deixou de envolver apenas fenômenos elétricos. Sendo assim, não duvido que possa realmente surgir uma capacitância em paralelo com a resistência dos fios do alto-falante.
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Há outro fator que deve ser esclarecido para evitar confusão. Se em um circuito elétrico circula uma corrente de 3A, por exemplo, isso não implica que se uma pessoa fechar o circuito com seu corpo ele será atravessado por 3A, pois o corpo humano também tem resistência (uma média em geral em torno de 100kΩ, podendo aproximar-se de 1kΩ quando molhado).
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O problema é que o valor lido por um ohmímetro pode ser muito maior do que a resistência linear do condutor enrolado, devido ao caráter não-linear do alto-falante (existem mais resistências envolvidas, como a relacionada ao movimento do ar para gerar som). Como na natureza tudo gera ruído, pode até mesmo ser que o que o ohmímetro leia não seja nem resistência pura, mas sim impedância (linear ou não-linear) ligada às características capacitivas e indutivas do alto-falante
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O modo mais confiável de medir a resistência que compõe a impedância do alto-falante é pelo fator de potência, discutido neste tópico de fórum que eu havia mencionado:
http://forum.speakerplans.com/power-factors-for-speakers_topic52128.html
Por exemplo, em um experimento mostrado na primeira página, verifica-se que a impedância do alto-falante testado é puramente resistiva na frequência de ressonância de 33Hz. Com o ângulo entre tensão e corrente sim pode-se estimar a parte resistiva da impedância de um alto-falante
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Por essas razões bem complicadas é que o aphawk disse que para um alto-falante a impedância pode ser menor do que a resistência DC lida pelo ohmímetro. Abaixo, outra curva impedância x frequência de um alto-falante de 8Ω:
Sobre a parte da potência reativa não ser consumida, mas sim retornar ao amplificador, isso é polêmico. Se considerar que só potência ativa é consumida, então capacitores e indutores nunca consumiriam energia, o que não faz sentido pelo fato de claramente um campo magnético indutivo excitar moléculas de ar em se tratando do funcionamento de um alto-falante.
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Apesar do problema já ter sido praticamente resolvido pelo faller, uma curiosidade é que um circuito série com uma fonte, um resistor limitador de corrente e um LED também é um circuito divisor de tensão, só que não-linear.
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Matematicamente, só resistores consomem potência ativa e só capacitores e indutores consomem potência reativa. Aquecer água em um chuveiro elétrico, acender lâmpadas incandescentes etc são casos que utilizam fundamentalmente potência ativa (resistiva), mas já a criação de um campo magnético obrigatoriamente usa potência reativa
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Em um alto-falante, comumente um campo magnético excita moléculas de ar para gerar som. Esse campo magnético só pode ser criado por potência reativa, pois um resistor ideal (que consome somente potência ativa) não gera campo magnético. A não ser que a teoria de circuitos esteja muito bagunçada, eu estou certo nesse ponto.
Sobre verificar a resistência (parte da impedância) do alto-falante com corrente contínua (0Hz), eu não confio nisso visto que, além de alto-falantes não serem feitos para operarem nessa frequência, existe muita não-linearidade no alto-falante (como no diodo)
:
http://forum.speakerplans.com/power-factors-for-speakers_topic52128.html
Para mexer um pouco com o seu raciocínio simplista, veja este gráfico que encontrei em vários fóruns que mostra a impedância de um alto-falante de 8Ω conforme a frequência de operação varia. Veja que pode ser tão baixa quanto 2Ω e tão alta quanto 17,5Ω:
Acredito sim que somente uma pequena parte da potência elétrica consumida por um alto-falante é efetivamente convertida em potência sonora. Em outras palavras, um alto-falante que recebe 1W de potência elétrica produz muito menos que 1W de potência sonora
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Talvez tenha sido a isso que o mroberto98 referiu-se antes, mas o que eu me referi no meu primeiro post foi sobre a potência elétrica que o alto-falante consome, o que inclui suas mais diversas perdas naturais. Tratei o alto-falante como uma caixa-preta em um circuito que tem um limite de potência e uma determinada impedância.
Sobre isso devo estar certo. O site abaixo recomenda que para um alto-falante de certa potência use-se um amplificador de potência 50% maior (um alto-falante de 5W corresponderia a um amplificador de 7,5W, não de uma potência absurdamente maior como 100W)
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http://www.doctorproaudio.com/doctor/temas/powerhandling.htm
Quanto às outras medidas de potência para aparelhos de áudio, eu não as conhecia. Pode ser que de fato, apesar de vir junto da impedância elétrica, os 100 watts daquele alto-falante não sirvam para aplicar nas equações de circuitos como P = Z.I² e P = V²/Z.
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Essa é uma pergunta muito interessante
!
Primeiramente o que vem especificado em alto-falantes não é exatamente a resistência, mas sim a impedância (valor médio de operação), que é igual à raiz quadrada da soma dos quadrados da resistência e da reatância. Enquanto a potência resistiva (em W) é transformada em calor, a potência reativa (em VAR) é transformada em ondas sonoras para o funcionamento do alto-falante, o que justifica o fato de alto-falantes serem cargas altamente reativas.
Então você poderia perguntar: e quanto à potência em watts que é dada pelo fabricante (como na imagem acima) ? Não seria a potência dissipada em calor
?
Provavelmente esse valor em watts que vem especificado é na verdade a potência máxima que o alto-falante pode consumir quando ele é tratado como um resistor, uma aproximação que sempre é feita para facilitar o desenvolvimento de amplificadores de áudio. Pensando bem, não faria sentido associar o som à potência em watts do fabricante se na prática ela fosse sempre perdida em calor.
Espero ter ajudado
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Não sou especialista na área de áudio, mas sei que por teoria amplificadores de potência devem ser altamente eficientes, o que significa que se eles recebem uma potência de 5W, eles idealmente devem entregar à carga (alto-falante) a mesma potência de 5W
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Então, na minha compreensão, é seguro dizer que uma caixa de som de computador de 5W, por exemplo, aproximadamente use um amplificador de 5W e entregue ao alto-falante uma potência de no máximo 5W. Sinceramente não entendi sua colocação a respeito de um alto-falante consumir 5W implicar no fato de o amplificador ser de 100W.
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Não é nada fácil projetar um amplificador transistorizado de qualidade, mesmo o mais conhecido que é o emissor-comum. Existem muitos fatores a ser considerados, como a estabilidade do circuito de polarização, a resposta em frequência do amplificador, a dissipação de potência do transistor, entre outros
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Caso queira apenas um circuito que funcione, minha dica é que use um projeto pronto, como os que estão disponíveis na Internet. Uma potência de somente 5W consumida pelo alto-falante já é muito boa para uso pessoal.
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Uma condição anormal, de sobretensão ou de sobrecorrente, proveniente da rede elétrica deve ter feito os fusíveis dispararem, protegendo partes mais importantes do circuito. Não vejo problema em relação à resistência do secundário do transformador, pois ela é normalmente baixa a fim de reduzir perdas no processo de transformação.
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Para os testes de componentes, o multímetro gera corrente para o componente em particular. Agora, pense no que aconteceria ao gerar corrente para fazer o teste de um resistor, mas estando ele conectado a um circuito não energizado. Se, por exemplo, houvesse componentes em paralelo com o resistor, a corrente se dividiria fazendo com que a resistência medida fosse a resistência equivalente em paralelo, não a resistência individual do resistor
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O indicado, em se tratando do uso de um multímetro, é seguir o método padrão de testes de componentes, removendo-os sempre que as características a ser avaliadas forem independentes do restante do circuito. Isso não significa que não se possa saber, por exemplo, a resistência de um resistor qualquer sem removê-lo do circuito. Se, quando o circuito está energizado, o resistor apresenta simultaneamente uma tensão V e uma corrente I, então sua resistência é simplesmente R = V/I.
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Acabei de descobrir uma coisa importante
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Apesar de o CI 741 ter uma impedância de saída típica de 75Ω, essa impedância é de malha aberta, como se fosse vista no terminal de saída do CI. Devido à configuração de malha fechada, a impedância de saída do circuito seguidor de tensão (não do amp-op sozinho) é dividida pelo ganho de malha aberta, que tem um valor típico de 200000 para o 741. Uma curiosidade é que a impedância de entrada também é alterada, sendo multiplicada pelo ganho de malha aberta.
Errei ao considerar que a impedância de saída do circuito seguidor era de 75Ω, quando na verdade é muito menor por causa da realimentação. Então, deve-se colocar um resistor de valor 75Ω ou próximo em série com o seguidor, especificamente depois do nó de realimentação que se encontra após a saída do amp-op.
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Como a Isadora Ferraz disse, a solução seria verificar a tensão residual na bateria conectada e, dependendo do caso, carregar a mesma fornecendo uma tensão positiva ou negativa. Projetei o circuito abaixo para efetuar isso
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Nele, o ramo com VL e RL representa a bateria. Através de um comparador, a tensão sobre o ramo é checada. Basicamente, caso seja positiva, o primeiro amp-op alimenta a célula RC com 5V e, caso contrário, a célula RC é alimentada por -5V.
O objetivo do bloco RC é gerar um transitório que se extingue em aproximadamente 5s, sobrando somente um sinal de tensão constante. Isso garante que a tensão de saída do segundo amp-op, o qual serviria para fornecer tensão à bateria, quase não influencie no momento da verificação da tensão residual da bateria
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Como não consegui simular o transitório da célula RC, não pude fazer simulações do circuito como um todo. Entretanto, testei separadamente as partes cruciais dele e acredito que, talvez com mais alguns ajustes de offset na prática, ele deve funcionar bem.
Características práticas aproximadas do circuito oriundas do que levei em conta ao fazê-lo:
- Tensão de saída fornecida à bateria: 4,5V.
- Corrente máxima possível de entregar à bateria: 20mA.
- Impedância de saída do seguidor de tensão: 75Ω.
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Sim, basicamente teria que ser feito esse teste de corrente de carga. Ao usar um regulador chaveado abaixador, leve em conta também o fato de que o mesmo aumenta a capacidade de suprir corrente por conversão de potência (uma das propriedades desse tipo de circuito).
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Bem, a tensão na saída da bateria teria que ser reduzida de 12V para 5V para que pudesse substituir a do carregador. Isso pode ser feito de forma eficiente com um regulador chaveado como o LM2575-5.0
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Quanto à capacidade de permitir uma corrente de 850mA, a possibilidade de a bateria tê-la dependeria da resistência interna da mesma, não do seu tempo de vida. Logo, teriam que ser feitos alguns experimentos com a bateria.
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Não entendi muito bem, mas acredito que você queira informações sobre os terminais de controle do CI 555. O artigo abaixo explica de forma simples as funcionalidades de cada terminal.
http://www.dummies.com/how-to/content/electronics-components-how-the-555-timer-chip-work.html
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Pesquise sobre o regulador de tensão ajustável LM317. Ele deve resolver o seu problema.
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As etapas de projeto referentes a uma fonte de alimentação chaveada são as mesmas de uma fonte genérica, mas com uma característica especial: o regulador de tensão não é linear, mas sim chaveado, o que aumenta bastante a eficiência do circuito como um todo
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Assim, o seu problema resume-se em como criar um regulador chaveado, sendo que para esse tipo de circuito basicamente existem as configurações abaixadora, elevadora e inversora. Contudo, caso queira construir fontes chaveadas com menos complicações, recomendo o uso de circuitos integrados de reguladores chaveados, como os da série LM2575.
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O que você diz tem como base os circuitos lineares equivalentes do diodo, que não correspondem a rigor ao diodo real. Pela equação de Shockley, o diodo prático é claramente um resistor não-linear
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Em se tratando dos circuitos equivalentes do diodo, de fato existe a denominada resistência dinâmica, que é a resistência que costuma aparecer em série nos modelos. Contudo, há ainda a resistência estática do diodo, que é utilizada para substituir um diodo por um resistor linear equivalente em situações apropriadas.
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O dispositivo conhecido como 'transistor' tem o nome formal de transistor de junção bipolar ou TBJ e é praticamente uma fonte de corrente controlada por corrente. Já um transistor de efeito de campo ou FET comporta-se de forma mais próxima a uma fonte de corrente controlada por tensão.
Folhas de dados de componentes físicos podem ser encontradas em sites de busca específicos, como este
:
Nesse contexto, vale ressaltar que a um mesmo dispositivo físico podem corresponder vários fabricantes e, portanto, várias folhas de dados.
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Sempre ouvi dizer que a marca Tektronix é a melhor para osciloscópios. Porém, adquirir um com essa marca por um baixo preço não costuma ser fácil.
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Segue um circuito básico que projetei para você. Considerei os LEDs como sendo ambos de valores nominais 2V e 20mA.
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Certo, eu não havia reparado nesse resistor em série com o capacitor do emissor que você disse para adicionar ao circuito do diagrama. Você deve estar querendo esse resistor no cálculo do ganho em AC, mas não na polarização do transistor
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Bem, acho melhor explicar isso para o ChicoDaRave, visto que aparentemente ele quer saber sobre um ganho em torno de 5 e não mais em torno de 10 (em valores absolutos).
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em Eletrônica
Postado
@EnoqueTecnologia
Ainda não aprendi a desenhar placas de circuito impresso
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Quanto ao diagrama que postei, na prática o símbolo com 12V seria uma fonte ou bateria com essa tensão. Por sua vez, o símbolo com 330μF seria um capacitor eletrolítico com essa capacitância.
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