Ir ao conteúdo
  • Cadastre-se

rjjj

Membro Pleno
  • Posts

    778
  • Cadastrado em

  • Última visita

posts postados por rjjj

  1. Na verdade nao é bug. O que você esta se referindo como análise AC seria uma análise em regime permanente. Todos os capacitores e indutores, operando em corrente alternada senoidal, apresentam em sua resposta um termo transitório e um termo de regime permanente. O termo transitório (exponencial natural) tende a se anular com o tempo, logo o regime permanente se torna predominante senoidal. Essa resposta pode tanto ser obtida através de uma análise utilizando EDOs no domínio do tempo ou por Laplace do domínio da frequência complexa. As análises em regime permanente (jw) são uma forma aproximada de Laplace para circuitos em correntes senoidais alternadas.

     

     

    Tenho que me desculpar e ao mesmo tempo agradecer a você, pois de fato a chamada análise AC (método fasorial) simplesmente despreza a parte transitória da resposta completa de um circuito com capacitores e indutores. Isso na verdade significa que quando energizamos um circuito do tipo com uma tensão sinusoidal pura, a corrente circulante caracteriza inicialmente um transitório antes de ficar praticamente sinusoidal também F5Rua4D.gif:

     

     

     

    CJxaiwj.png

     

     

     

    Para não ter mais dúvidas, resolvi passo a passo a equação diferencial de um circuito RL e comparei com os resultados do método fasorial. Conclui que fui mesmo enganado e que o termo exponencial existia, mas era removido na análise AC, dando a ideia de que, para quem aprende tal técnica, exatamente sempre se mexe com sinusoides puras em qualquer instante de tempo.

     

     

     

    @EDIT

     

     

     

    Coloquei uma imagem mais realística.

     

     

     

    Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

  2. É uma questão de ter o diagrama do circuito completo e repeti-lo corretamente nas protoboards. Por exemplo, se os circuitos individuais das protoboards devem ser alimentados por tensões diferentes, energize as duas protoboards com tensões diferentes. Se eles devem ter referenciais de terra iguais, use o mesmo terra nas duas protoboards, entre outros casos de conexão.

     

     

     

    Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

  3. Você poderia comprar um indutímetro para medir valores de indutores em geral de modo mais fácil. Porém, talvez acabe aprendendo mais com os circuitos de instrumentação sugeridos pelo albert_emule.

     

     

     

    Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

    • Curtir 2
  4. Um transformador é essencialmente um acoplamento de indutores L1 e L2, sendo que sobre os circuitos de cada um deles é exercida uma indutância mútua M devido ao acoplamento. Quando o acoplamento é perfeito (k = 1), a indutância mútua M é igual à raiz quadrada do produto das autoindutâncias L1 e L2, mas continua existindo no circuito.

     

     

     

    Todas essas indutâncias, em um circuito AC, são impedâncias indutivas e, portanto, podem ser associadas a potências reativas. Esse é um tipo de potência um tanto 'invisível' que capacitores e indutores usam para exercerem suas funções elétricas e magnéticas, também contribuindo para a potência total em VA de um equipamento F5Rua4D.gif.

     

     

     

    Isso que está gerando confusão. A potência de um transformador em princípio não pode ser caracterizada só pelas resistências dos seus fios (potência ativa).

     

     

     

    Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

  5. @misterjohn

     

     

     

    O faller comentou a respeito das seções transversais dos fios do transformador, que determinam as resistências dos enrolamentos pela equação F5Rua4D.gif:

     

     

     

    DNMeCB6.gif

     

     

     

    Ele não se referiu às seções transversais das bobinas. Alterações do tipo sim influenciariam nas indutâncias das bobinas e consequentemente no funcionamento do transformador como um todo:

     

     

     

    l66Mfql.gif

     

     

     

     

    Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

    • Curtir 1
  6. @Gabriel Velloso Neves

     

     

     

    Se a tensão.de 12,6V foi medida com a saída do transformador em aberto, então a corrente máxima na saída desse transformador seria 11,3/15 = 0,753A F5Rua4D.gif.

     

     

     

    Pelo método do faller tem-se aproximadamente que o transformador é de 12V e 700mA, com uma potência, portanto, de 8,4VA. Bem similar a este em termos de limitações:

     

     

     

    http://www.digikey.com/product-detail/en/166GD12/166GD12-ND/2358109

     

     

     

    Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

    • Curtir 1
  7. O primeiro circuito é um espelho de corrente com referência VBE. Já o segundo é um espelho de corrente de Widlar F5Rua4D.gif.

     

     

     

    Quanto ao fenômeno cíclico chamado colapso térmico (thermal runaway em Inglês) que ocorre com transistores de junção bipolar, esses circuitos não correm esse risco ? Não seria melhor alguns resistores de emissor para compensação térmica ?

     

     

     

    Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

  8. @mroberto98

     

     

     

    Bem, encontrei este transformador de áudio que vem com as indutâncias dos enrolamentos especificadas:

     

     

     

    http://www.dhgate.com/store/product/100mh-100mh-280-280r-ei14-audio-transformer/214095708.html

     

     

     

    Agora para você ter uma ideia, qual seria a impedância correspondente a uma indutância de 100mH (ou 0,1H) a uma frequência de 100Hz, por exemplo ? Calculando, tem-se F5Rua4D.gif:

     

     

     

    TjE7ARQ.gif

     

     

     

    E quanto maior fosse a frequência, maior seria a impedância calculada. Por isso não acho que seja um fator que possa ser desconsiderado.

     

     

     

    Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

  9. @mroberto98

     

     

     

    Por que razão o seu método funcionaria ? Na minha compreensão, considerando apenas as resistências dos enrolamentos para calcular correntes você estaria desprezando as características reativas do transformador, que também influenciam na potência dissipada pelo mesmo.

     

     

     

    Lembrando que para qualquer um dos enrolamentos F5Rua4D.gif:

     

     

     

    UJDKO0l.gif

     

     

     

    Eu só gostaria que explicasse melhor as considerações que você fez para que o seu método seja correto, até para que eu possa usá-lo também.

     

     

     

    Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

  10. Esses capacitores formam com os alto-falantes filtros elétricos do tipo passa-alta, que servem para atenuar tensões abaixo de determinada frequência de corte ou, equivalentemente, deixar passar de forma quase livre apenas tensões acima da frequência de corte F5Rua4D.gif.

     

     

     

    Tais filtros podem ser colocados em circuitos por vários motivos. Quando na saída de amplificadores de áudio, normalmente eles têm o objetivo de remover do sinal de saída qualquer componente DC de polarização que faça parte dele. Dessa forma, obtém-se um sinal de saída sinusoidal puro (sinal AC).

     

     

     

    Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

    • Curtir 2
  11. @Ffazendeiro

     

     

     

    Seria interessante se os amp-ops A e B fossem de precisão, como o OP177, de modo a reduzir bastante as tensões de offset. O amp-op C deveria ser um adequado para alimentação simples, como os do CI LM324 GbhmuXl.gif.

     

     

     

    Os diodos A e B seriam diodos de junção mesmo, como o 1N4001. O diodo Zener seria um que regulasse em 3V com uma corrente mínima de 1mA, sendo que esses valores podem ser alterados modificando o regulador Zener do circuito.

     

     

     

    Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

    • Curtir 1
  12. Fiz um diagrama no Proteus para exemplificar o circuito proposto por mim anteriormente. Pelos testes que realizei, ele funciona corretamente, alimentando o LED na saída se a temperatura do sensor interno for no mínimo 3°C maior que a do sensor externo e não alimentando caso contrário F5Rua4D.gif.

     

     

     

    Circuito eletrônico.

     

     

     

    Alguns detalhes do circuito que foram omitidos no diagrama: o LED tem valores nominais de 3V e 20mA; a tensão de ruptura Zener usada foi de 3V, correspondendo aos 3°C; as alimentações dos amplificadores operacionais A e B são simétricas, enquanto a do amp-op C é simples de 5V. Além disso, uma observação que devo fazer é que o amp-op 741 não trabalha bem com entradas de 0V e, portanto, recomendo que utilize outros tipos de amp-op no circuito físico.

     

     

     

    Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

  13. Consegui reproduzir esse efeito no Proteus 8 e acredito que o problema esteja na tensão do nível lógico alto, pois você disse que era 5V, mas na imagem das configurações postada é 3V. Mude para 5V em todos os geradores de sinais e assim, como aconteceu nos testes que fiz, o problema deve ser resolvido.

     

     

     

    Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

    • Curtir 1
  14. Para fazer essa verificação com termistores NTC seria bom antes realizar uma série de experimentos com eles para a aplicação desejada, visto que a relação entre resistência e temperatura é não-linear. Certamente seria melhor utilizar sensores de precisão com características lineares como o LM35.

     

     

     

    De qualquer forma, suponha que os dois sensores idênticos (interno e externo) enviassem cada um uma tensão que é maior conforme a temperatura de cada local. Dependendo se a diferença de potencial (em determinada ordem, pois a subtração não é comutativa) entre elas fosse positiva ou negativa, seria lógico concluir que a temperatura obtida por um sensor é maior que a de outro GbhmuXl.gif.

     

     

     

    Em termos de circuitos, a diferença de potencial poderia ser tratada por um amplificador diferencial. Para permitir na saída apenas tensões positivas ou negativas, técnica que seria usada para verificar se a temperatura de um sensor é maior ou menor que a do outro, um ceifador de precisão poderia ser aplicado. Por fim, um comparador de tensão checaria, em valores absolutos, se a tensão na saída do ceifador (diferença entre as tensões dos sensores) é grande a ponto de corresponder a uma diferença de temperatura de 2°C ou 3°C.

     

     

     

    Nunca mexi em um projeto do tipo antes, mas essa seria a minha ideia F5Rua4D.gif.

     

     

     

    Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

  15. Como você disse que existem 'pinos' (no plural) para conectar o motor, que considero que seja do tipo DC, deve existir um par de tensões cuja diferença é aplicada no motor DC para fazê-lo girar.

     

     

     

    Para que ele gire ao contrário, deve-se inverter o sentido da corrente nele, o que pode ser feito com um ganho de tensão igual a -1 relativo à diferença de potencial aplicada. O circuito abaixo, uma configuração diferencial com amplificador operacional, pode ser pensado para transformar uma diferença de potencial em uma tensão única relativa ao terra e simultaneamente multiplicar a mesma por -1 F5Rua4D.gif.

     

     

     

    1280px-Op-Amp_Differential_Amplifier.svg

     

     

     

    Caso queira fazer comutações entre as duas formas de o motor girar, produza dois sinais de tensão relativos ao terra: um normal e outro invertido. Após isso, adicione uma chave SPDT para definir qual dos dois deve seguir para o motor.

     

     

     

    Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

  16. A corrente drenada pelo circuito equivalente à direita do ramo com resistor e LED deve aumentar muito quando o celular está conectado. Isso ao ponto de, pela regra do divisor de corrente, não haver corrente suficiente para acender o LED e nem para carregar o celular perfeitamente F5Rua4D.gif.

     

     

     

    Como a corrente de saída do CI LM7805 é proveniente da alimentação dele, verifique a capacidade de suprir corrente da fonte do circuito e aumente-a se for necessário.

     

     

     

    Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

  17. Essa área é conhecida como Eletrônica de Potência e praticamente abrange os mesmos tipos de dispositivos da convencional Eletrônica Analógica (diodos, transistores, entre outros). A meu ver a Eletrônica de Potência se diferencia mais por, além de envolver maiores tensões e correntes, ter um foco maior em eficiência energética, estudando detalhes dos dispositivos e circuitos direcionados a isso F5Rua4D.gif.

     

     

     

    Contudo, na prática muito mais do que apenas circuitos eletrônicos é envolvido, como sistemas mecânicos e pneumáticos, que frequentemente estão presentes no campo industrial. Na parte elétrica que é mais próxima da parte eletrônica, sistemas elétricos de potência são o principal, sendo basicamente circuitos elétricos com disjuntores, relés, transformadores etc.

     

     

     

    Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

    • Curtir 1

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...

Ebook grátis: Aprenda a ler resistores e capacitores!

EBOOK GRÁTIS!

CLIQUE AQUI E BAIXE AGORA MESMO!