Marcos FRM

Remova o traço, o comando não aceita-o.

Sim. Você pode habilitar agora mesmo, com o 5 1600X. Essa opção, em BIOS mais recentes, é habilitada por padrão.

É aquela "módulo de segurança" dos bancos. Um rootkit oficial basicamente. Felizmente, hoje é possível desinstalar, o que antigamente não era possível sem um monte de malabarismo. Remova o aplicativo "Warsaw" (acho que ainda é isso) que essa droga vai embora. No entanto, você não conseguirá acessar Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, entre outros. Eu acesso só pelo celular para evitar usar esse troço.

Vários Dell atualizam pelo Windows Update. Acer também, mas, por algum motivo, neles, a Microsoft coloca os BIOS como atualizações opcionais. Essas atualizações usam o mecanismo de cápsula EFI, em que o Windows entrega a cápsula ao BIOS UEFI via Runtime Services[*]. Na próxima inicialização, o BIOS processa a atualização em um ambiente isolado, sem o sistema operacional ativo. Metadados na cápsula são verificados para rejeitar atualizações destinadas a máquinas diferentes e, com Secure Boot habilitado, a cápsula é assinada digitalmente pelo fabricante e validada, prevenindo versões maliciosas ou modificadas.
 
[*] Existe uma API para isso: https://uefi.org/specs/UEFI/2.11/08_Services_Runtime_Services.html#updatecapsule

Talvez "Ligar inicialização rápida (recomendado)" em "Painel de Controle -> Opções de Energia -> Escolher a função do botão de energia"? Esse recurso era problemático quando apareceu no Windows 8 em 2012. Hoje, não incomoda mais, mas eu não sou fã. Desativo nas minhas máquinas.

"Habilitar gravação em cache no dispositivo" não causa risco de perda de dados, desde que "Desativar liberação do buffer do cache de gravação do Windows no dispositivo" não esteja marcada. Essa configuração padrão faz com que o cache seja usado para melhor desempenho. No entanto, o sistema de arquivos precisa que certas operações de escrita sejam ordenadas para conseguir recuperar sua consistência em caso de desligamento abrupto. Imagine a "contabilidade interna" de seus metadados, especialmente o journal.
 
O firmware do disco pode reordenar à vontade as escritas com o cache ativo para otimizar o desempenho, o que seria mortal para o sistema de arquivos. Para isso, existe um comando no protocolo ATA (FLUSH_CACHE_EXT) para drenar o cache, que diz para o disco: ok, grave tudo que tem no cache de escrita e me avise quando estiver seguro na mídia, que daí eu continuo a enviar coisas para serem gravadas depois. Tal comando é usado para proteger as estruturas do próprio sistema de arquivos e para garantir que os dados dos arquivos em si estão a salvo quando a API adequada é chamada no espaço de usuário, como FlushFileBuffers() no Windows -- e tem muita heurística para fazer isso automaticamente também, cobrindo os programas mal escritos. Observação: não sei ao certo como o protocolo NVMe funciona, mas com certeza tem algo equivalente, talvez com maior granularidade como o Force Unit Access (FUA) do protocolo SCSI/SAS.
 
O que traz risco de perda de dados é marcar as duas opções, como a descrição da segunda diz claramente, pois daí, sem drenar o cache quando necessário, não há garantia que o journal e demais estruturas do sistema de arquivos representarão precisamente o que aconteceu antes do desligamento abrupto e, portanto, a recuperação perde robustez e potencialmente pode causar corrompimentos generalizados.

É um hardware mais potente, com poderio gráfico bem superior. Ele tem retro compatibilidade com vários jogos de PS4, que até o classificaria como "emulador" nesses casos, mas os jogos nativos têm muito mais hardware para explorar.
 
Com 2 mil, comparando com um PS4, daí acho mais negócio uma placa de vídeo mais forte no seu PC (e seu SSD de 120 GB é pequeno, precisará de mais capacidade). O hardware do PS4 está defasado demais.

Marque o tópico como resolvido: distribuições baseadas no Ubuntu podem ter incompatibilidade com máquinas velhas por causa do uso do particionamento GPT em BIOS sem UEFI.

Então você precisa responder Y, que habilitará o fTPM.

Tem que estar configurado com outra coisa. A Gigabyte não publica mais no manual as opções do BIOS... pelo que lembro, em "Windows 10 Features", você coloca "Windows 10". No submenu de configuração do Secure Boot, "System Mode" não será configurável; apenas mostra o status do recurso. Se estiver em "Setup", significa que está desabilitado, daí você precisa habilitar "Restore Factory Keys", salvar e reiniciar, para ver se "System Mode" muda para "User", que é o modo correto.

exFAT não costuma ser suportado pelos atualizadores embutidos, como o Q-Flash da sua placa. O Rufus permite formatar pendrives maiores do que 32 GB em FAT32.
 
https://rufus.ie/
 
Qual é o tamanho do seu pendrive?

NVMe é suportado nativamente a partir do Windows 8.1. Existiram drivers dos fabricantes por um tempo, mas rapidamente caíram em desuso com o 8.1 e o 10 logo em seguida. Intel e Samsung acho que ofereciam. Precisa pesquisar se ainda existem e se servem em NVMes de outras marcas.
 
No entanto, por que você não usa o 8.1 e evita essa dor de cabeça? O 8.1 é um 8 com menos bugs.

StartupWMClass deve estar errado. Crie o arquivo .desktop pelo próprio programa (Tools -> Create Desktop Entry...) para ver se os valores ficam corretos.

Isto deve adicionar o bootmgr e o BCD na partição do volume E, que felizmente já está marcada como ativa:
 
bcdboot C:\Windows /l pt-br /s E:  
Copie o texto acima, abra o prompt de comando como administrador, cole o texto lá (só clicar com o botão direito dentro da janela) e pressione Enter.
 
Eu acho que as entradas para os demais Windows serão preservadas.

Não tem problema, é uma atualização in place do 10 para o 11. A substituição de appraiserres.dll (dá para usar um arquivo vazio no lugar que tem o mesmo efeito) permite fazer a atualização numa máquina sem TPM -- e sem Secure Boot eu acho, não lembro com certeza. Não é uma instalação limpa; é como se tivesse feito pelo Windows Update caso a máquina tivesse hardware suportado.

Não jogue energia fora deixando a máquina ligada sempre. O impacto na durabilidade será ínfimo. As coisas foram feitas para serem ligadas e desligadas. 😅 Se for desligar, hibernar ou suspender é sua escolha. Cada um tem suas características.
 
O Windows não mostra mais a opção "Hibernar" no menu iniciar faz tempo, pois meio que perdeu o sentido com a inicialização rápida (ao desligar, hiberna o kernel -- programas do espaço de usuário são finalizados) e suspensão híbrida (suspende e hiberna ao mesmo tempo -- habilitado por padrão em desktops, não em notebooks).
 
A minha política é a seguinte:
 
Quando ficarei poucas horas sem usar, suspendo. Em desktops, corresponde à suspensão híbrida. Mesmo que falte luz no meio, ao ligar novamente, tudo que estava em execução será retomado, inclusive aplicativos com dados não salvos. Quando ficarei mais tempo sem usar (como no fim do dia), desligo.  
Não tenho o hábito de tirar da tomada pois aqui nunca perdi nada por descargas elétricas. Conheço gente, porém, em regiões em que o risco de descargas perigosas é maior; pessoal que já perdeu vários equipamentos por causa disso. Daí você tem que defender de tudo que é jeito, tirando da tomada, usando protetor contra surtos, centelhador a gás, vela de sete dias, etc.

ASUS é tranquilo. Olhe isto:
 
 

Tem uma trilha rompida ali. Tendo habilidade com o ferro de solda e tal dá para fazer um retrabalho e consertar.

Sim, basicamente.
 
 
Talvez. Dependerá de quão compressíveis são os arquivos. Executáveis podem ser comprimidos com o UPX, por exemplo, o que diminui muito a capacidade de compressão adicional. PDF idem. Sua especificação permite que elementos como fontes e imagens sejam comprimidos com alguns algoritmos antigos (DEFLATE, JPEG2000), que, se usados, diminuem a margem de compressão posterior.
 
 
Não vejo motivo para upscaling. Toda conversão de vídeo com perdas degrada a qualidade. Quando o objetivo é diminuir o tamanho do arquivo, é justificável. Agora, o contrário não faz sentido. Deixe para o tocador redimensionar para você e adaptar a taxa de quadros (FPS) quando necessário.
 
 
Conversão de vídeo 4K na CPU, usando codecs modernos (H.265, AV1, VP9), é exigente.

O programa se enganou, pois essa CPU é Haswell (4ª geração), que não é "suportada". Isso não quer dizer muita coisa, pois o sistema instala mesmo em máquinas mais antigas como a sua. E funciona razoavelmente desde que existam drivers, o que geralmente é o caso, visto que, na pior das hipóteses, drivers para Windows 10 costumam funcionar sem problema.
 
A exigência real do Windows 11 na CPU será os Intel Nehalem e AMD K10 (mais antigos que seu Xeon Haswell) a partir da versão 24H2:
 
 

Acho que só abrindo:
 
 

CPUID do Ryzen 5 5500 é A50F00. O BIOS 1014 tem suporte:
 
+--------------------------------------------+ ¦ MC Extractor v1.101.0 r298 ¦ +--------------------------------------------+ CB0B3001B07.ROM (1/1) +------------------------------------------------------------------+ ¦ AMD ¦ ¦------------------------------------------------------------------¦ ¦ # ¦ CPUID ¦ Revision ¦ Date ¦ Size ¦ Offset ¦ Last ¦ ¦----+----------+----------+------------+--------+----------+------¦ ... ¦----+----------+----------+------------+--------+----------+------¦ ¦ 18 ¦ 00A50F00 ¦ 0A50000B ¦ 2020-08-21 ¦ 0x15C0 ¦ 0x8FFF00 ¦ No ¦ +------------------------------------------------------------------+  
Talvez exista nas versões anteriores. Porém aproveite a oportunidade e atualize...

Atualize da F5 para F31. Depois da F31 para a F53. Faz muito tempo que não uso Gigabyte. Eu acho que o BIOS de backup não é mexido e fica na versão velha por segurança.

Note que na especificação da placa-mãe tem "PCI_E4 will be unavailable when an M.2 SSD is installed in the M2_2 slot.".
 
PCI_E4 é o segundo slot x16, que na verdade é x4 (proveniente do chipset; compartilha as pistas com M2_2). Portanto, como você já tem M2_1 (proveniente do processador) e M2_2 populados (se entendo direito), só sobram os dois slots x1 funcionais.

Desative o CSM no BIOS -- pressupondo que sua instalação do Windows esteja em UEFI. Para conferir, pesquise no menu iniciar "Informações do sistema", abra o programa e veja o que consta em "Modo da BIOS" (sic).