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Sandy Berger

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Tudo que Sandy Berger postou

  1. Ao longo dos anos, o celular BlackBerry, da RIM (Research in Motion) tem conseguido vários seguidores, em especial os usuários empresariais. O teclado do BlackBerry é uma de suas características mais amadas, mas agora, sob a pressão competitiva do iPhone e de outros celulares com telas sensíveis ao toque, a RIM decidiu criar uma versão touchscreen do BlackBerry, com tela sensível ao toque em vez de seu tradicional teclado. Foram também incluídas outras características especiais e o resultado é o BlackBerry Storm. Nós demos uma olhada para verificar se o Storm pode se tornar um adversário de peso para o iPhone e continuar com as características que tanto agradam ao usuário corporativo. Conforme mostrado na Figura 1, o BlackBerry Storm vem em uma típica caixa BlackBerry, em papelão preto. Figura 1: A caixa do BlackBerry Storm. O Storm vem bem equipado com um carregador de parede, cabo USB, fones de ouvido e suas espuminhas e dois cabos de força alternativos. Vem também com um software de ferramentas para o usuário de BlackBerry, um livreto de assistência técnica e o software da empresa prestadora do serviço de telefonia, neste caso a Verizon. Além disso, o usuário também recebe um cartão de memória para expansão de armazenamento de oito gigabytes (não mostrado), que também vem na caixa. Figura 2: O que vem na caixa. Fisicamente, o Storm é atraente, mas poderia ser um pouco mais fino. Embora tenha aproximadamente o mesmo comprimento e largura do iPhone (155 g e 11,2 x 6 x 1,4 cm), o Storm é cerca de 15% mais grosso e mais pesado que o iPhone. No entanto, seu visual é bastante atraente e é agradável segurá-lo. Conforme mostrado na Figura 3, a parte da frente do Storm apresenta a tela de 3,25 polegadas que exibe 65.535 cores. A tela é cercada por uma área preta brilhante na parte superior e na inferior, formando uma ligeira angulação que lhe confere um visual gracioso. Um chanfrado prateado rodeia os lados da tela e a parte superior e inferior do dispositivo. Embora o visual e a construção pareçam excelentes, ficamos incomodados pelo fato de que, no aparelho que testamos, o usuário pode ver luz passando através dos chanfrados prateados nas laterais e na tela em si. Embora a fenda não fosse muito grande, em nossa opinião ela prejudicou um pouco o conceito geral de qualidade. Figura 3: O Storm. Como a tela sensível ao toque é a novidade mais neste BlackBerry, estávamos ansiosos para testá-la em primeiro lugar. Para diferenciar-se de outras telas sensíveis ao toque e também para acrescentar uma funcionalidade que seria apreciada pelos usuários, este BlackBerry tem um recurso chamado SurePress. Quando o usuário pressiona uma tecla ou ícone na tela do Storm, ele sente que realmente pressionou algo. Há um clique sutil, como se ele estivesse efetivamente pressionando uma tecla, o que lhe dará a confirmação tranquilizadora de que sua ação foi realmente executada e recebida. Além disso, uma vez que o usuário pressiona a tecla, ela é rodeado por uma luz azul que acrescenta uma confirmação visual de que a tecla foi pressionada. Embora a luz seja bonita, não achamos que ela nos tenha ajudado muito a encontrar a tecla certa. O SurePress é uma característica única com a qual demoramos um pouco para nos acostumar, mas é fácil de usar. Enquanto alguns podem achá-la uma função bem-vinda, ela se tornou um pouco cansativa após algumas semanas de uso. Parecia que estávamos digitando em uma velha máquina de escrever; cada toque foi um pouco mais trabalhoso do que gostaríamos. Infelizmente não achamos a função de auto-correção do Storm tão boa como deveria ser. Experimentamos muitos erros ortográficos agravantes que tornaram a entrada dos dados mais difícil do que no iPhone. Tal como o iPhone, o Storm tem um acelerômetro que faz com que a tela se ajuste à nova posição quando o usuário virá-lo na horizontal. Quando o aparelho está na posição vertical (modo retrato), o teclado apresenta várias letras por tecla, como um telefone celular (mostrado na Figura 4). Quando está na horizontal (modo paisagem), o teclado apresenta teclas individuais (mostrado na Figura 5). Para aqueles que estão acostumados com o teclado do BlackBerry, a tela sensível ao toque do Storm vai requerer um pouco de prática e paciência. Figura 4: Teclado no modo retrato. Figura 5: Teclado no modo paisagem. O teclado sensível ao toque do BlackBerry não é tão intuitivo como o do iPhone. Por exemplo, quando o usuário está digitando um endereço da web no iPhone, o teclado muda para mostrar uma conveniente tecla ".com". Enquanto o Storm peca pela falta desse tipo de “metamorfose” no teclado de acordo com a tarefa, esses detalhes podem ser contornados quando aprende-se alguns dos atalhos de teclado, como inserir um sinal @ ou um ponto no campo do endereço de e-mail pressionando o botão de espaço. Também em alguns menus, as opções são próximas demais para a escolha de toque. A navegação básica no Storm é controlada pelos quatro botões físicos na parte inferior da tela. Eles são mostrado na Figura 6, da esquerda para a direita: a tecla Send, que é usada para abrir a tela do telefone, a tecla Menu, que abre o menu de aplicativos, a chave Escape, que fecha um menu e/ou volta para a tela anterior, e a tecla End/Power, que retorna à tela principal (Home), termina uma chamada e liga e desliga o aparelho. Figura 6: Teclas de navegação. Conforme mostrado na Figura 7, no lado esquerdo do Storm há uma chave de conveniência que abre o útil aplicativo de discagem por voz, um recurso que não está disponível no iPhone. Na Figura 6, o usuário também pode ver a porta Micro USB. O lado direito do Storm é mostrado na Figura 8. Nesse lado o Storm tem outra chave de conveniência que abre a câmera e tira fotos. Ao lado há o controle de volume e a entrada padrão para fones de ouvido. Figura 7: O lado esquerdo do Storm. Figura 8: O lado direito do Storm. Embora pouco perceptível, a parte de cima do Storm (mostrada na Figura 8), tem duas áreas que são marcados por pequenos ícones. Elas não são exatamente chaves, apenas áreas que o usuário pode pressionar. À esquerda fica o lugar onde o usuário pressiona para bloquear e desbloquear a tela. À direita, a área onde o usuário pode pressionar para silenciar o telefone. Figura 9: A parte de cima do Storm. A tela sensível ao toque também funciona quando passamos o dedo pela tela para cima e para baixo para se deslocar nos menus e de um lado ao outro nas páginas da web. O texto pode ser aumentado ou reduzido através de ícones na tela. Embora a navegação tenha sido bastante intuitiva, encontramos um problema. Ao usar o iPhone, quando o usuário coloca-o em contato com sua orelha, a tela fica em branco e sua funcionalidade é cancelada. Isso não ocorre com o Storm. Ao segurar o dispositivo junto ao ouvido, a tela ainda está ativa e tivemos problemas várias vezes durante uma conversa, quando tocamos a tela com nossas orelhas e enviamos sinais aleatórios. Conforme mostrado na Figura 10, a parte de trás do Storm tem acabamento em preto e é feito a partir de uma sólida peça de alumínio escovado. A câmera e o flash são vistos na parte superior das costas, protegidos por uma cobertura plástica. A placa traseira pode ser facilmente removida para acessar a bateria, o cartão SIM e um cartão SD, como mostrado na Figura 11. Figura 10: A parte de trás do Storm. Figura 11: Por dentro da parte de trás do Storm. Apesar de sua tela sensível ao toque, o Storm é um verdadeiro BlackBerry em todos os sentidos, incluindo o e-mail corporativo, a função push-mail, um navegador de internet e GPS embutido. Como os BlackBerrys são destinados aos usuários corporativos, não é de se estranhar que o e-mail seja totalmente funcional, mais do que em muitos outros celulares. Por exemplo, o usuário pode tocar sobre um e-mail e mantê-lo na tela e o Storm vai mostrar todas as mensagens na discussão. Várias das funções que faltam ao iPhone estão presentes no Storm: recortar e colar, MMS para enviar fotos diretamente para outros telefones, excelente e conveniente discagem por voz e vem com o software necessário para visualizar e editar documentos do Microsoft Office. O tempo de conversação do Storm é de 5,5 horas. Em nossos testes, a duração da bateria do Storm foi ligeiramente melhor que a do iPhone e muito melhor do que a do G1, o que nos permite utilizá-lo para um dia inteiro sem ficarmos sem bateria. Outra boa funcionalidade que a bateria do Storm pode ser substituída pelo usuário. Um excelente sistema de telefonia celular combinado com o hardware do Storm produziu chamadas que foram nítida, claras e altas. O auto falante do telefone também teve excelente qualidade. E o usuário também pode executar gravação de voz no Storm. O Storm tem uma câmera de 3.2 megapixels com zoom, flash e estabilizador de imagem, além da capacidade de gravar vídeo. A operação da câmera foi intuitiva e o conveniente botão na parte lateral do Storm fez com que a câmera ficasse ainda mais acessível. Fotos e vídeos tiveram boa qualidade - melhor do que em muitos outros celulares. A única ressalva foi que o foco automático demorou alguns segundos para se ajustar ao utilizarmos o flash. O reprodutor de mídia do Storm não se compara ao do iPhone, mas funcionou bem o suficiente para ouvir música. Percebemos que a navegar na Internet usando o Storm foi melhor do que em outros BlackBerrys mais antigos, mas não foi tão rápido ou tão bom como navegar usando o Safari Mobile da Apple ou o Chrome Light da G1. Embora nunca tenhamos sido grandes fãs do software de navegação da Verizon, o GPS nos leva onde queremos ir. Uma grande característica do Storm é que ele tem memória expansível e vem com um cartão microSD de 8GB. Assim o usuário tem capacidade para armazenar todas as suas músicas, imagens, vídeos e documentos sem custo adicional. O Storm vem também com ajuda e tutoriais online para guiar o usuário a configurar e usar o aparelho. Na verdade a comunidade on-line do BlackBerry é uma das melhores e o usuário pode facilmente encontrar ajuda se precisar. Há muitas aplicações BlackBerry que rodam no Storm, mas nem todas tirar o máximo proveito da nova tela sensível ao toque. Quando escrevemos este teste, a loja mundial de aplicativos BlackBerry tinha acabado de ser inaugurada. Um olhar superficial revela, não surpreendentemente, um enfoque em aplicações comerciais que não chegam perto dos tantos aplicativos grátis e/ou divertidos que encontramos na loja da Apple ou mesmo na loja do G1. Vai levar um tempo para que o BlackBerry se aproxime dos outros em termos de aplicativos adicionais. O Storm não possui WiFi, função presente no iPhone e no G1. Embora não seja uma total necessidade, é bom poder usar uma conexão sem fios quando ela estiver disponível – por isso muitos vão achar esta uma desvantagem. As principais especificações do BlackBerry Storm são as seguintes: Comprimento: 11,25 cm Largura: 6,22 cm Profundidade: 1,4 cm Peso: 155g Tela sensível ao toque do tipo SurePress Teclado na tela: SureType e Multi-tap (modo retrato), QWERTY (modo paisagem) Suporta fone estéreo de 3,5 milímetros Fone/microfone integrados Auto falante embutido Bluetooth 2.0 Memória: 1 GB de memória interna, além de slot para cartão de memória microSD / SDHC que suporta cartões de até 16 GB Câmera: 3.2 Megapixels com gravação de vídeo, flash, zoom variável, foco automático Formatos de vídeo suportados: MPEG4 H.263, MPEG4 Part 2 Simple Profile, H.264, WMV Formatos de áudio suportados:: MP3, AAC, AAC +, eAAC +, WMA, WMA proPlus Tela: Display 480 x 360 pixels colorido de alta resolução, TFT LCD Vida útil da bateria: até 15 dias (em tempo de espera); GSM: 5,5 horas; CDMA: 6 horas Modem RIM wireless Capacidade para funcionar como modem Integração de e-mail: trabalha com o BlackBerry Enterprise Server para Microsoft, Exchange, IBM Lotus Domino, Novell GroupWise. Também se integra a contas de e-mail pessoais e corporativas já existentes. Suporte para criptografia AES ou Triple DES quando integrado com o BlackBerry Enterprise Server. No geral, o Storm é um smart phone com muitas capacidades. Ele chama a atenção de usuários de BlackBerry que querem experimentar uma grande tela sensível ao toque com várias funções. A tela SureType pode ser atraente para alguns, mas é certamente uma desvantagem para outros. Aplicações comerciais e integração a e-mail corporativo tornam o Storm uma opção viável para usuários empresariais. Embora o Storm seja um smart phone útil, os problemas para entrada de dados podem frustrar alguns usuários. Nosso palpite é que o BlackBerry precisará de um pouco mais de tempo se quiser recuperar o atraso e/ou superar o iPhone e o G1. Pontos positivos: Excelente qualidade de chamada Boa navegação Acesso a e-mail corporativo Câmera com boa imagem e boas características Cartão de 8 GB de memória incluído Bateria substituível Boa duração da bateria Discagem por voz Ajuda e tutoriais online Pontos negativos: Entrada de texto um pouco difícil Auto correção deixa a desejar Comandos muito próximos para serem pressionados Não possui conectividade sem fios (Wi-Fi) Câmera com foco automático lento Navegador não tão bom como alguns outros
  2. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do MP3 Player SanDisk Sansa Fuze "Nosso teste do reprodutor de música digital Sandisk Sansa Fuze. Ele é um bom MP3 player? Como ele é, em comparação ao iPod nano? Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  3. iPods são excelentes reprodutores de música, mas também existem outras opções. O Sansa Fuze é um concorrente do iPod nano. O Fuze tem rádio FM e gravador de voz embutido, duas características que faltam no nano, por isso decidimos dar uma olhada e ver como o Fuze se comporta em comparação aos iPod e outros reprodutores de música digital portáteis. O Fuze vem em uma embalagem de plástico e papelão, mostrada na Figura 1. Uma vez aberta a embalagem (o uso de uma tesoura é imprescindível), o usuário vai encontrar o Fuze, uma cabo recarregador USB proprietário, um par dos típicos e duros fones de ouvido, um mini-CD com o software, um pequeno estojo de tecido, um conjunto de cartas com instruções e um pequeno folheto intitulada "Música em seu SanDisk Sansa Fuze" (mostrado na Figura 2). Figura 1: Sansa Fuze na embalagem. Figura 2: O que está incluído. O Fuze é um dispositivo bastante pequeno, medindo 78,75 mm x 48,25 mm x 7,62 mm pesando 59,5 g. A tela mede 1.9". A parte de trás tem textura semelhante a uma superfície emborrachada e a parte da frente é lisa e brilhante. O acabamento antiderrapante na parte de trás mantém o Fuze no lugar em uma mesa ou uma pilha de papéis e confere ao aparelho uma sensação agradável quando o colocamos nas mãos. O Fuze vem em cinco cores: azul , vermelho, rosa, preto ou prata. O Fuze 4 GB vermelho que testamos tem cor profunda e vibrante. o usuário pode escolher entre três capacidades: 2 GB, 4 GB ou 8 GB. O iPod, da Apple, tornou-se o mais popular reprodutor de música digital porque tanto seu hardware quanto seu software são fáceis de instalar e fáceis de usar. Infelizmente o Sansa não segue a linha da da Apple no que diz respeito ao software. Para um usuário leigo, começar a usar o Fuze pode ser um pequeno pesadelo. O Fuze vem com um pequeno conjunto de cartas marcadas "Vamos Tocar". A primeira coisa que estes cartões dizem para fazer é ligar o Fuze ao computador para carregá-lo. No entanto, quando o usuário faz isso, recebe uma mensagem pop-up com várias opções, inclusive perguntando se deseja sincronizar o dispositivo usando o Windows Media Player. Não há menção a esse detalhe nos cartões e o usuário fica coçando a cabeça, tentando decidir o que fazer. Já o folheto "Música no seu SanDisk Sansa Fuze" dá instruções diferentes, informando que deve-se instalar o software Rhapsody, incluído no pacote, antes de ligar o Fuze ao PC. Em outro momento confuso, o cartão de instalação explica que o usuário deve criar uma conta de pagamento de um serviço chamado Rhapsody para ativar todos os recursos do Fuze. Embora isto seja verdade, o usuário não sabe que tem direito a um teste gratuito de 14 dias do Rhapsody, incluído na compra do Fuze, até ler as letras miúdas na parte inferior da última página. E não informam quais recursos não estão disponíveis sem uma assinatura mensal do Rhapsody – supomos que seja a utilização dos canais do Rhapsody que oferecem músicas de diferentes gêneros constantemente atualizadas. Diferente da versão de avaliação gratuita que vem com o Microsoft Zune, o usuário deve fornecer o número de um cartão de crédito para ter direito a se inscrever para o teste gratuito - e será cobrado no futuro, a menos que cancele o serviço dentro dos 14 dias de teste. Tal como o software do Microsoft Zune, o Rhapsody é um serviço de música digital que permite ao usuário ouvir uma grande variedade de música mediante o pagamento de uma taxa mensal. O Rhapsody atualmente cobra US$ 12,99 por mês e todas as músicas que o usuário coletar desaparecerão caso ele cancele sua adesão. Em comparação, a assinatura do Microsoft Zune é um melhor negócio. Eles cobram US$ 9,99 por mês, e dão direito a guardar três MP3 grátis por mês, mesmo que o usuário cancele. Em nossos testes, software Rhapsody foi um desastre. Embora tivéssemos feito a inscrição e já estivéssemos logados, o software nos obrigou a fazer o registro novamente e digitar as informações do nosso cartão de crédito uma segunda vez para termos acesso aos canais do Rhapsody. Os canais parecem muito bons e o usuário pode escolher diferentes gêneros de música, que são atualizadas regularmente. Escolhemos várias músicas e elas tocaram perfeitamente em nosso PC, mas quando tentamos sincronizá-las com o Fuze, encaramos erro atrás de erro. O pessoal do Rhapsody nunca respondeu ao nosso e-mail onde pedimos ajuda, então nós simplesmente desistimos do serviço. No entanto, o usuário realmente não precisa do Rhapsody para utilizar o Fuze, ele pode simplesmente usar o computador para arrastar e soltar as músicas para o dispositivo. Pode-se também usar o Windows Media Player que vem incluído no Windows para sincronizar sua música. Entretanto, nenhum destes métodos é tão simples quanto uma sincronização do iPod com o iTunes, um Zune com o software Zune ou um Creative Zen com o software Creative. Tanto no Rhapsody quanto no Windows Media Player o usuário precisa criar listas de reprodução para sincronizar com o dispositivo. Enquanto a maioria dos usuários avançados de música digital está acostumada a criar listas de reprodução, este é um passo que aqueles que não são muito chegados à tecnologia podem achar um tanto confuso. Contudo, a operação não é necessária se o usuário quiser simplesmente arrastar e soltar suas músicas no reprodutor. Embora não esteja mencionado na documentação, o usuário também pode usar o Fuze com outros serviços de música por assinatura diferentes do Rhapsody. Ele pode ser facilmente utilizado com Napster e eMusic. O Fuze suporta vários protocolos, incluindo transferência MSC e MTP, mas ele vem configurado para detectar automaticamente o que é bom para o usuário comum. Essa escolha pode ser reconfigurada acessando as definições do reprodutor. Embora o Sansa só forneça suporte para Windows, a capacidade de usar MSC permite ao reprodutor funcionar como um drive portátil, podendo ser usado com sistemas operacionais Mac e Linux. MTP é o protocolo utilizado pela maioria dos reprodutores. Isto permite-lhe tirar partido de serviços de assinatura como o Napster ou o Rhapsody e permite-lhe criar listas de reprodução com softwares como o Windows Media Player. Este protocolo limita-se à utilização por computadores com Windows XP SP 2/3 e Vista. O Fuze é um dos poucos reprodutores que permitem que o usuário escolha o protocolo de transferência que atenda às suas necessidades. Conforme mostrado na Figura 3, os principais comandos estão na parte frontal do Fuze. Consistem em um círculo de rolagem mais alto, com botão de seleção muito bem definido no meio e um botão “home” que leva o usuário para as opções do menu principal. O círculo de rolagem é ágil e fácil de usar. Na parte de cima do círculo está o comando Play/Pause e área de rolagem. A parte inferior dá acesso a uma lista de opções, um submenu e outras opções. O lado esquerdo do círculo de rolagem faz retroceder ou leva a uma seleção prévia e o lado direito leva para a próxima seleção ou segue em frente. O usuário também pode girar o círculo para fazer as suas seleções. Figura 3: A Frente do Fuze. O lado direito do Fuze, como mostrado na Figura 4, há um pequeno interruptor. Empurrá-lo na direção da parte inferior do dispositivo bloqueará os controles. Colocá-lo de volta na posição intermediária desbloqueará o dispositivo. Empurrá-lo na direção da parte superior do dispositivo irá ligá-lo ou desligá-lo. A princípio pode parecer um pouco complicado, mas é muito intuitivo e fácil de usar. Figura 4: O lado direito do Fuze. A parte inferior do Fuze, mostrada na Figura 5, tem uma porta para o cabo de sincronização/carregamento USB proprietário e uma porta padrão para fones de ouvido. O lado esquerdo do dispositivo, mostrado na Figura 6, tem um lugar onde o usuário pode aumentar a capacidade de armazenamento, adicionando um cartão MicroSD. O Fuze pode acomodar tanto cartões microSD como microSDHC de até 16 GB. Ao lado da abertura para o cartão há um pequeno microfone. Figura 5: A parte inferior do Fuze. Figura 6: O lado esquerdo do Fuze. O Fuze é de fácil utilização. Mesmo um novato em música digital será capaz de executar facilmente todas as funções importantes. As opções do menu principal, mostrado na Figura 7, incluem Música, Voz, Rádio FM, Fotos, Vídeos, Canais Rhapsody e Definições. Como a maioria dos reprodutores de música digital, o Fuze permite buscar música por título, artista, álbum, gênero, listas de reprodução e classificação. O Fuze não tem letras do alfabeto aparecendo na tela enquanto o usuário percorre a lista de músicas como ocorre com o Microsoft Zune. Essa função é útil quando o usuário tem muitas músicas no aparelho, mas ele não sentirá falta dela caso tenha uma coleção limitada. Figura 7: O menu principal. Uma das melhores coisas do Fuze é que o usuário pode aumentar a capacidade de armazenamento com um cartão MicroSD. Ao contrário do Creative Zen, a música a partir do cartão é totalmente integrada com a música na memória interna do dispositivo. Quando o usuário vê a música em seu computador, ele pode ver essa música está localizada (se na memória interna ou no cartão externo). No entanto, quando o usuário estiver usando o Fuze, o conteúdo será integrado a fim de que uma música seja listada de acordo com o artista independente da música se encontrar na memória interna do dispositivo ou no cartão SD - parabéns ao Sansa por isso, pois é assim que cartão de memória adicional deve funcionar! O Fuze suporta MP3, WMA, secure WMA, WAV e MPEG4. Ele também suporta áudio livros e podcasts nos formatos de arquivo AA & AA4 (Audible), WMA, WAV e MP3. Além dos formatos de áudio citados, o Fuze suporta também os formatos de áudio em código OGG e FLAC (Free Lossless Audio Codec). Embora isso possa não significar muita coisa para o usuário médio, os mais entusiastas ficarão animados com esse tipo de suporte, que não é comum em reprodutores de MP3. A qualidade de som do Fuze é excelente e também tem suporte para EQ. O rádio FM tem som claro, é fácil de usar e há nos dá a possibilidade de ter 40 estações predefinidas. Se o usuário planeja usar muito o rádio, ele pode querer experimentar diferentes fones de ouvido porque eles funcionam como antenas para a recepção de FM. O Fuze tem uma funcionalidade bem simpática que permite-lhe gravar rádio FM para reprodução futura. O usuário não pode programar gravações, mas pode iniciar uma gravação e definir sua duração. O pessoal viciado em algum programa de rádio específico certamente acharão esse recurso sedutor. Acrescentar capacidade de agendar gravações faria deste dispositivo um item essencial para os apaixonados por FM. As gravações de FM são guardadas como um arquivo WAV na memória principal, portanto deve haver espaço suficiente para elas no dispositivo. O gravador de voz permite-lhe fazer gravações de voz muito facilmente. Essas gravações também são armazenados em formato WAV e são nomeadas por data e hora da gravação. Tanto as gravações de voz como as de rádio podem ser facilmente transferidas para o computador. A tela do Sansa não é tão nítida como poderia ser. É certamente suficiente para escolher opções no menu e ver fotos. O vídeo é adequado, mas não impressionante. No entanto, com a tela de pequena dimensão, a maioria não vai usar este aparelho para reprodução de vídeo mais a sério. Felizmente o brilho da tela pode ser alterado no menu de configurações. Embora um brilho mais intenso use mais energia da bateria, ele irá ajudar na legibilidade da tela é uma adaptação necessária para visualização sob luz solar. O Sansa reproduz vídeos em formato MPEG4. Embora a maioria dos vídeos tenha sido reproduzida sem problemas, vários vídeos que foram bem reproduzidos em outros aparelhos ficaram ligeiramente picotados no Fuze. A carga da bateria do Sansa dura 24 horas de áudio ou 5 horas de vídeo. Com o brilho da tela em nível intermediário, o dispositivo nos deu cerca de 20-21 horas de áudio. Como a maioria dos outros reprodutores deste tamanho, a bateria não é substituível pelo usuário. Nós gostaríamos muito de ter a capacidade de personalizar o fundo do reprodutor, como podemos fazer com o Microsoft Zune e alguns outros reprodutores. O Fuze dá apenas a capacidade de mudar a cor de fundo. No entanto, dada a ligeira falta de clareza da tela, talvez ficar com os fundos de tela sólidos seja a melhor opção. Apesar do fato de que alguns reprodutores da Sansa tenham sido amaldiçoados com questões de estabilidade, em várias semanas de uso constante o nosso Fuze teve desempenho admirável. Ele congelou uma vez, mas ele retornou ao normal após ter sido desligado e ligado novamente. As principais especificações do Sandisk Sansa Fuze são as seguintes: Capacidades: 2 GB, 4 GB e 8 GB Cores: Preto, Rosa, Vermelho, Azul e Prata Dimensões: 78,75 mm x 48,25 mm x 7,62 mm Peso: 59,5 g Tamanho de tela: 1.9 "(paisagem) Conexão: USB 2.0 Slot de espansão: microSD / SDHC Bateria: 24 horas de reprodução de música e 5 horas de reprodução de vídeo Rádio: FM com capacidade para memorizar 40 estações Gravador: Microfone embutido Suporte a arquivos: MP3, OGG, FLAC, WMA, secure WMA, WAV, Audible, MPEG4 Mais informações: http://www.sansa.com Preço de varejo sugerido nos EUA: US$ 79,99 (2 GB), US$ 99,99 (4 GB) e US$ 119,99 (8 GB) O Sansa Fuze é um reprodutor de música com vários recursos muito bons, bem como alguns outros não tão bons. A excelente qualidade de som, resistência, pequenas dimensões e preço tornam o Fuze um aparelho cotidiano bastante acessível. O slot de expansão que aceita cartões micro SD/SDHC cartões é uma grande vantagem (a Sandisk vende cartões micro SD pré-carregados com músicas, um conceito chamado de "música de slot"), assim como o bom sintonizador FM e a capacidade para gravar voz e rádio. A tela é adequada, mas não é a melhor que temos visto, e a reprodução de vídeo poderia ser melhor. Pontos Positivos Bastante barato Boa qualidade de som Resistente Bom rádio FM Interface fácil de usar Controles responsivos Suporte a FLAC e OGG Boa bateria Escolha entre MTP e MSC Excelente integração do cartão de mídia externa Pontos Negativos Documentação insuficiente Tela não tão nítida O software Rhapsody pode ser problemático Fraca reprodução de vídeo
  4. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do MP3 Player Microsoft Zune "Teste do Zune 4, o reprodutor de música digital de 2ª geração da Microsoft." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  5. Todos sabemos que o iPod, da Apple, é o reprodutor de música digital mais popular do planeta. No entanto, existem muitos concorrentes. O Microsoft Zune é um deles. Nós demos uma olhada no Zune para compará-lo com o iPod e também para saber se ele tem capacidade de atrair o seu próprio público. Descobrimos que, enquanto o iPod e outros reprodutores de MP3 são para pessoas que gostam de ouvir música, o Zune é o reprodutor de música digital para amantes de música. Nosso teste explicará. O Zune é vendido em dois tamanhos com diferentes capacidades de armazenamento. O menor, que é aproximadamente do mesmo tamanho que um iPod Nano, está disponível com capacidades de 4 GB, 8 GB e 16 GB e são conhecidos como Zune 4, Zune 8 e Zune 16, respectivamente. O outro Zune, que é fisicamente maior e tem um disco rígido, é aproximadamente do tamanho do iPod Classic e está disponível com capacidades de armazenamento de 80 GB e 120 GB. Eles são conhecidos como Zune 80 e Zune 120. Estes dispositivos são todos parte da segunda geração dos reprodutores Zune, que são finos e muito melhores que os da primeira geração. O Zune 4 é vendido em em preto, vermelho, rosa e verde. O Zune 8 está disponível em preto, vermelho, rosa, verde e azul. O Zune 16 é apresentado em preto e só o Zune 80 e Zune 120 são encontrados em vermelho e preto. Nós analisamos um Zune 4 preto. Conforme mostrado na Figura 1, o Zune vem em uma pequena e elegante caixa preta com detalhes em laranja. A parte de trás da caixa, mostrada na Figura 2, apresenta o Zune com suas especificações de tamanho e a cor. Figura 1: A caixa do Zune. Figura 2: A parte de trás da caixa do Zune. Conforme mostrado na Figura 3, o Zune vem com um guia de início rápido, manual de instruções, cabo USB e fones de ouvido. Também estão incluídos vários conjuntos espuminhas [ara os fones de ouvido. Tal como o iPod, o Zune não vem com software: você deve baixá-lo na Internet. Figura 3: O que vem na caixa. Segundo a Microsoft, o modelo de 4 GB pode armazenar até 1.000 músicas, ou 25.000 fotos, ou 12 horas de vídeo. Tal como os iPods atuais, não há slot para memória adicional, por isso você deve comprar o tamanho necessário para suas músicas, imagens e vídeos. O Zune 4 é muito leve e portátil: mede 41,4 mm x 91,5 mm x 8,5 mm e pesa apenas 47 gramas. O Zune pode tocar uma boa variedade de formatos, incluindo WMA, WMA Lossless, AAC e MP3. O suporte a vídeo inclui WMV, MPEG-4 e H.264. O Zune também transcodifica automaticamente arquivos HD MPEG-4, HD WMV, HD H.264 DVR-MS, com suporte para uma grande variedade de formatos de vídeo. Fotos são processadas no formato JPEG. Depois de desembalar o Zune, deve-se fazer o download do software em http://www.zune.net/. A instalação é rápida e fácil. O único inconveniente é que durante a instalação são feitas perguntas do tipo "você quer conectar seu Zune tag" sem a devida explicação do que isso irá acarretar. Embora a maioria dessas opções possam ser alteradas após a instalação, quando você tem uma melhor percepção de como tudo funciona, a Microsoft realmente precisa fazer um trabalho melhor de explicar as escolhas que você faz durante a instalação. Quando a instalação estiver concluída, é necessário apenas ligar o Zune ao computador e escolher o tipo de sincronização desejada. A sincronização pode ser feita automaticamente ou manualmente. A sincronização manual é feita facilmente, através de operações de arrastar e soltar. O Zune é capaz de importar toda a música em um computador, mesmo que ela esteja no iTunes. Ele não pode importar ou reproduzir compras do iTunes que são protegidas pelo sistema de direitos digitais, mas todas as outras músicas são importadas automaticamente. Então o processo é rápido e fácil. O Zune tem apenas três controles na parte frontal, conforme mostrado na Figura 4.O pequeno botão do lado esquerdo faz voltar à tela anterior. O pequeno botão à direita funciona como um botão play/pause e também liga ou desliga o reprodutor se mantido pressionado por alguns segundos. Esse sistema de ligar e desligar é bastante superior ao do iPod, que exige que o dedo esteja no local correto do círculo de rolagem. Figura 4: A frente do Zune. Abaixo dos dois pequenos botões, encontramos o painel de toque do Zune. Pressionar a parte superior ou inferior permiti que o usuário percorra itens do menu e também controle o volume. Os lados esquerdo e direito permitem-lhe percorrer as canções e seleções. Em certos momentos os botões laterais controlam também um menu que aparece horizontalmente na parte superior da tela. Enquanto o usuário pode clicar em cada um dos quatro lados, ele pode também correr o dedo por toda a superfície, para cima e para baixo ou para a esquerda e direita, para ter acesso às opções. Nós percebemos que usávamos ambos os métodos dependendo daquilo que estávamos fazendo. Ter opção de escolha é muito bom, mas se você não gostar do toque deslizante (scroll), você pode desligá-lo. Usar os comandos no Zune é uma experiência muito intuitiva. As opções na tela são excelentes. Por exemplo, se o usuário pressionar e segurar a parte inferior ou superior do painel de toque para percorrer rapidamente as músicas, ele vai ver as letras do alfabeto do lado da tela para que possa parar no lugar certo. Depois de usar o Zune por um tempo, nós realmente preferimos seus controles e opções de tela aos do iPod. O menu principal do Zune é bem grande e legível. A maioria dos menus é apenas bidimensional, o que significa que existe apenas um sub-menu com que se preocupar. Isto significa que o usuário não se perderá em uma infinidade de menus aninhados como você pode em iPods e outros reprodutores. Isto torna sua navegação fácil, permitindo encontrar rapidamente o artista, gênero e música que você deseja. Figura 5: O menu principal do Zune. O Zune tem suporte completo para podcasts de áudio e vídeo. Também suporta áudio livros e ainda vem com um livro da Audible grátis. Tal como o iTunes, o software do Zune permite que o usuário encontre, subscreva e descarregue podcasts automaticamente. Ele sincroniza automaticamente os podcasts e apaga os podcasts antigos. O Zune também suporta informações sobre episódios e reinício automático de podcasts. Embora a tela tenha apenas 1,8 polegadas com uma resolução de 320 pixels x 240 pixels, o vídeo no Zune 4 é ótimo. Músicas e menu de opções são mostrados na orientação vertical, enquanto fotos e vídeo aparecem horizontalmente. Novamente, isto tudo é intuitivo e muito fácil de se habituar. O Zune também é mais prático que muitos outros reprodutores que podem ser vistos tanto horizontal como verticalmente - por exemplo, ao visualizar uma imagem em slideshow. Os lados esquerdo e direito do painel de toque percorrem as imagens e as partes superior e inferior controlam o volume. E tudo funciona exatamente da mesma forma tanto na posição horizontal como na vertical. Em muitos outros reprodutores, quando na posição horizontal, os controles ainda funcionam como na posição vertical, o que torna o uso mais difícil. A parte de baixo do Zune, mostrada na Figura 6, ostenta a porta para o conector USB e uma porta padrão para fones de ouvido. Figura 6: A parte de baixo do Zune. A parte de cima do Zune tem um interruptor simples e um conector onde pode-se anexar uma pulseira, como mostrado na Figura 7. Figura 7: A parte de cima do Zune. O Zune produz som excelente que é comparável aos iPods e outros reprodutores de MP3 que temos testado. Diferente de outros reprodutores, o Zune não suporta equalização, mas a qualidade do som estava tão boa que não sentimos necessidade de ajustes na equalização. Assim como acontece com a maioria dos outros reprodutores, incluindo o iPod, as extremidades dos fones de ouvido são redondas e duras. Mesmo com as coberturas de espuma sobressalentes, muitos acharão os fones desconfortáveis e considerarão sua substituição uma prioridade. Tal como acontece com os iPods e muitos outros reprodutores de MP3, a bateria não pode ser substituída pelo usuário. Nosso teste simples mostrou que o reprodutor tem pelo menos 22 horas de música contínua com o sistema sem fios desligado. Deixar o sistema sem fios ligado ou tocar vídeo fez a bateria acabar mais rapidamente, mas o aparelho ainda tinha capacidade suficiente para durar um dia ou mais, dependendo do uso. A tela inicial (“home”) do Zune é totalmente personalizável, permitindo usar qualquer imagem ou gráfico à escolha como o fundo de tela, conforme mostrado na Figura 8. Embora este seja um pequeno item, ele dá a sensação de que o aparelho é realmente de seu dono. Figura 8: O Zune com tela inicial personalizada. Embora tenhamos visto iPods com funcionalidade sem fios, ainda não vimos qualquer um que permitisse a sincronização sem fios da forma como pode der feita com o Zune. Se preferir, o usuário pode sincronizar o aparelho usando o cabo USB incluído, mas com alguns cliques do mouse ele pode também definir o Zune para sincronizar através da sua rede sem fios. O sistema sem fios deve ser ligado tanto do software quanto do dispositivo para que a sincronização funcione. Apesar da sincronização sem fios ser mais lenta do que a sincronização via USB, ela funciona bem, mesmo em redes sem fio com a segurança ativada. Nós achamos essa função muito útil quando utilizamos um único carregador para carregar vários dispositivos em uma localização central. Usando este método, foi possível ligar o Zune em nosso carregador que fica na sala e ele não só foi carregado, mas também foi sincronizado com o nosso computador que fica no outro extremo da casa. Com o Zune é possível também compartilhar música com outros. O usuário pode enviar uma música para qualquer outro usuário Zune sem fios. Eles podem então reproduzir a música três vezes para ver se gostam antes de comprá-la (ou não). Ao mesmo tempo em que este é certamente um excelente recurso para compartilhamento de música, ele só será útil se houver algum outro usuário de Zune conhecido por perto. O Zune tem também um excelente rádio FM. Suporta o sistema de radiodifusão norte-americano RBDS (Radio Broadcast Data System), que mostra informações sobre as estações e as músicas diretamente na tela Zune, desde que essa tecnologia seja suportada pela estação de rádio sintonizada. Na verdade pode-se até mesmo marcar músicas de estações RBDS para baixá-las para o Zune. Você verá que o Zune tem mais características únicas que a maioria dos outros reprodutores de MP3. E a sua maior característica pode muito bem ser a maneira com que podemos encontrar novas músicas, conectar com outros amantes de música e ouvir a música de que gostamos. Falaremos sobre isso na próxima página. O software do Zune software oferece-nos uma maneira de visualizar e sincronizar música, vídeo, foto e podcast, mas também nos ajuda a descobrir novas músicas e obter mais informações sobre as músicas que apreciamos. Conforme mostrado na Figura 9, ele tem interface limpa e clara. Figura 9: O software do Zune. Assim como o iTunes tem a sua loja iTunes, o Zune tem o Zune Marketplace. Este é um lugar onde se pode comprar música, programas de TV e vídeos, mas também é um lugar onde pode-se encontrar música nova. A cada semana o usuário recebe recomendações baseadas na música que ouviu. Também é possível receber recomendações de outros usuários de Zune que tenham gostos similares. O Zune também suporta a assinatura de um serviço de música chamado Zune Pass. Por US$ 14,99 por mês, os proprietários de Zune podem praticamente qualquer uma das mais de 3 milhões de faixas do Zune Marketplace. Enquanto o usuário mantiver a assinatura ativa, ele poderá ouvir essa variedade musical em seu computador e em seu reprodutor. Na verdade, a assinatura pode ser utilizada em até três computadores e três reprodutores diferentes. Além disso, é possível escolher 10 músicas por mês para adicionar à sua coleção permanente. Estas faixas serão de propriedade do assinante mesmo que ele cancele sua inscrição. Um novo Zune vem com uma assinatura de duas semanas grátis. Sugerimos que o novo usuário gaste algum tempo nessas duas semanas para realmente conhecer o software e a loja Zune. Há tanta coisa disponível no software do Zune que chega a ser impressionante. Um verdadeiro apreciador de música pode encontrar-se imerso em informações e sons. Pode-se inscrever-se em canais que são atualizados semanalmente. Esses canais podem incluir sucessos da parada Billboard, um gênero musical particularmente atraente ou mesmo a música no topo da parada de uma certa estação de rádio. Pode-se ainda assinar canais de música que são sincronizadas com batimentos cardíacos quando se caminha ou correr. Um ponto de provável confusão é que pode-se passear online pela loja Zune Marketplace, mas para controlar as músicas e/ou acesso a transferências de uma assinatura, é preciso acessar o software Zune no próprio computador. A mesma confusão ocorre com os novatos que tentam usar a loja e o software iTunes. O Zune tem tudo a ver com compartilhamento de música. Uma das opções do menu principal é chamada de "Social". Como afirmado anteriormente, essa opção permite-lhe enviar músicas para os outros a partir do seu dispositivo, mas no software também é possível usar o espaço Social para descobrir novas músicas e compartilhar favoritos com os outros. Uma das melhores características do novo Zune software é chamada Mixview. Esta característica dá uma representação dinâmica da coleção de música no aparelho. Ao reproduzir uma música no computador, pode-se clicar no Mixview para ir mais a fundo na música que está tocando. Pode-se obter mais informações sobre o artista, as recomendações de músicas semelhantes e até mesmo a história da música e/ou artista. O Mixview tem uma apresentação gráfica atraente e descobrimos que ele pode nos dar a uma quantidade de informações tão grande e tantas opções de novas músicas que poderíamos facilmente gastar horas e horas explorando suas informações. Este é apenas um exemplo da profundidade do Zune software. Nós achamos o Zune Marketplace e o software do Zune repletos de maneiras para explorar música e desfrutá-la. As principais especificações do Microsoft Zune incluem: Capacidades Disponíveis: 4 GB, 8 GB, 16 GB, 80 GB e 120 GB Cores Disponíveis: preto, verde (apenas nos modelos de 4 GB e 8 GB), rosa ( apenas nos modelos de 4 GB e 8 GB ), azul ( apenas no modelo de 8 GB) e vermelho (todos os modelos, exceto o de 16 GB) Dimensões: 41,4 mm x 91,5 mm x 8,5 mm (L x A x P) Peso: 47 gramas Bateria: Música, até 24 horas (wireless desligado); vídeo, até 4 horas Tempo de Carregamento: 3 horas; 2 horas para 90 por cento da carga Tamanho da Tela: 1.8 polegadas, display colorido. Tipo de Tela: Vidro resistente a arranhões Tela orientação: Vertical (música) e horizontal (fotos e vídeos) Resolução da tela: 320 pixels x 240 pixels Suporte de áudio: até 320 Kbps WMA, WMA Pro até 384 Kbps; WMA Lossless; Advanced Audio Coding (AAC) (Mp4, M4a, M4b, Mov) sem FairPlay DRM até 320 Kbps; MP3 até 320 Kbps Suporte de Foto: JPEG Suporte de Vídeo (WMV): até 3,0 Mbit/s de taxa de pico; 720 pixels x 480 pixels até 30 frames por segundo (ou 720 pixels x 576 pixels até 25 frames por segundo). O software do Zune irá transcodificar arquivos HD WMV na sincronização do dispositivo Suporte de Vídeo (MPEG-4): até 2,5 Mbit/s de taxa de pico, 720 pixels x 480 pixels até 30 frames por segundo (ou 720 pixels x 576 pixels até 25 frames por segundo). O software do Zune irá transcodificar arquivos HD MPEG-4 na sincronização do dispositivo Suporte de Vídeo (H.264): até 2,5 Mbit/s de taxa de pico, 720 pixels x 480 pixels até 30 frames por segundo (ou 720 pixels x 576 pixels até 25 frames por segundo). O software do Zune irá transcodificar arquivos HD H.264 na sincronização do dispositivo. Suporte de Vídeo (DVR-MS): O software do Zune irá transcodificar no momento da sincronização. Conectividade Wireless: compatível com 802.11b/g. Modos de autenticação: Open, WEP, WPA e WPA2. Modos de encriptação: WEP 64 bits e WEP 128 bits, TKIP e AES. Sincronização Wireless (sem fios): sim Rádio FM: embutido Idiomas: Inglês, Francês, Espanhol Mais informações: www.zune.net Preço de varejo sugerido nos EUA: US$ 100 (4 GB), US$ 140 (8 GB), US$ 180 (16 GB), US$ 230 (80 GB) e US$ 250 (120 GB) Depois de usar o Zune por várias semanas e explorar a fundo seu software, sua comunidade e a loja Zune Marketplace, nós percebemos que o Zune foi criado por amantes de música para amantes de música. iPods e outros reprodutores de MP3 são para pessoas que só querem ouvir música. Se, no entanto, você ama música, quer experimentar novas músicas e pretende ter acesso a muito mais do que simplesmente ouvir a música, o Zune é o reprodutor perfeito para você. O Zune, no entanto, não decepciona as pessoas que gostam de ouvir a palavra falada. Ele também pode ser utilizado para podcasts, áudio livros e rádio FM. Existe até mesmo suporte para jogos. Tanto o hardware quanto o software do Zune são excelentes. Nós adoramos a tela de LCD protegida por vidro resistente a arranhões, as capacidades Wi-Fi (sem fios) e a interface de navegação fácil de usar. Em suma, o Zune é um reprodutor de música completo, com grande riqueza de recursos úteis e singulares. Pontos Positivos: Fontes grandes no menu principal Sincronização wireless (sem fios) Excelente rádio FM Excelente software Tela de vidro Excelente s controles Intuitivo Suporta uma grande variedade de formatos de áudio e vídeo com transcodificação automática Pontos Negativos: Fones de ouvido com extremidades muito duras Bateria que não pode ser substituída pelo usuário Falta de acessórios em comparação ao iPod Não possui equalização (EQ) Não possui suporte a saída de vídeo
  6. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do MP3 Player Creative Zen "Teste do Creative Zen MP3 player. Este tocador é um bom produto? Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  7. Não há dúvida de que o iPod tomou conta do mercado de reprodutores de música digital indústria. Na verdade, os iPods tornaram-se tão populares que algumas pessoas chamam todos os reprodutores de música de iPod. No entanto, existem muitas outras marcas e outros tipos de reprodutores. Então nós saímos em campo em busca de um concorrente do iPod que tivesse muitas características e capacidades e tivesse boa qualidade de som. Foi então que descobrimos o Zen, da Creative. De fato, o Zen tinha todas essas características e mais uma mais: seu preço é acessível. Conforme mostrado na Figura 1, o Zen vem em uma bela caixa compacta. O conteúdo da caixa, mostrado na Figura 2, inclui um CD de instalação, guia de início rápido, cabo USB e fones de ouvido. Embora as extremidades dos fones de ouvido tenham um pano fino as cobrindo, elas são tipicamente duras como as dos iPods e da maioria dos outros reprodutores de MP3. Achamos os fones muito desconfortáveis, por isso mudamos imediatamente para o nossos macios fones Griffin, que que usamos para ouvir música no dia a dia. Felizmente o Zen tem porta padrão para fones de ouvido, assim podemos conectar fones à nossa escolha. Figura 1: O Zen em sua caixa. Embora não muito significativo, encontramos o primeiro inconveniente do Zen em sue cabo USB: ele tem apenas 50 cm de comprimento. Isso não tem muita importância quando o cabo está ligado a um computador portátil, onde o Zen pode repousar sobre uma mesa, mas com a maioria dos computadores desktop a falta de comprimento do cabo deixará o Zen estranhamente pendurado no ar. Figura 2: O conteúdo da caixa. Conforme pode ser observado na Figura 3, o Creative Zen, que mede 82,8 mm x 54,86 mm, tem quase exatamente as mesmas dimensões que um cartão de crédito. No entanto, sua espessura de 11,17 mm é grossa o suficiente para que fique confortável na mão e tem peso suficiente para que não se perca totalmente em uma uma pilha de papéis. Figura 3: O Zen tem a mesma altura e largura de um cartão de crédito. Conforme mostrado na Figura 4, o Zen tem um visor colorido de 2,5" TFT (Transistor Fino de Filme), claro e nítido, com resolução de 320 x 240 pixels e 16,7 milhões de cores. Este reprodutor não gira a tela como alguns outros, sua tela é sempre visualizável na posição horizontal. Figura 4: A frente do Zen. Embora tenhamos visto uma versão rosa chiclete do Zen, o aparelho preto que testamos é mais sofisticado e mais amplamente disponível. A parte de trás do Zen tem um bom acabamento fosco para evitar marcas de impressões digitais, enquanto sua frente é em preto brilhante. Conforme pode ser observado na Figura 5, há três pequenos, mas perfeitamente utilizáveis, controles no Zen. Na parte superior há um controle bidirecional. Quando pressiona o lado esquerdo deste controle, o usuário volta à tela anterior. Pressionar a parte direita do botão funciona como o botão direito do mouse em um computador: é mostrado um menu contextual das funções que podem ser executadas a partir da tela atual. Figura 5: Os controles do Zen. Abaixo do primeiro controle há um botão quadrado de controle em quatro direções com um botão de seleção central. Este controle é usado para percorrer e escolher seleções, bem como para desempenhar funções como o aumento e/ou diminuição do volume. Mais abaixo há outro controle bidirecional. Seu lado esquerdo funciona como um botão de atalho. A funcionalidade deste botão pode ser personalizada pelo usuário: ele pode ser programado para iniciar/parar uma gravação, para realizar reprodução aleatória, para reproduzir o álbum do dia ou para mudar para o modo de visualização do álbum. Ele também pode ser configurado para mostrar os controles de volume, mas não vimos muita utilidade nisso, já que o volume pode ser sempre controlado ao pressionar a parte de cima ou de baixo do controle quadrado quando música ou vídeos estão sendo tocados. Os outros controles do Zen são encontrados no lado direito do dispositivo. Conforme mostrado na Figura 6, deste lado há uma porta mini-USB para conectá-lo ao computador, um interruptor de ligar/desligar que tem uma bela luz azul quando ligado, e uma porta padrão para microfone. Achamos o botão de ligar/desligar muito útil, especialmente depois de termos encontrado dificuldade em desligar alguns iPods. Figura 6: A lateral do Zen. A parte superior do Zen tem um pequeno buraco para reset (zerar o dispositivo), bem como um slot para cartão SD, como mostrado na Figura 7. O Zen vem em capacidades de 2 GB, 4 GB, 8 GB, 16 GB e 32 GB. O suporte para um cartão de expansão SD, no entanto, dá possibilidade para que o usuário tenha maior capacidade à disposição. O slot suporta cartões SD comuns e HD SD de até 16 GB, o que confere à unidade muito espaço para expansão. Figura 7: A parte superior do Zen. Embora a avaliação da qualidade do som varie com cada indivíduo, nós percebemos que o Zen emite sons nítidos, claros e de qualidade igual ou até mesmo ligeiramente melhor do que os nossos vários iPods. Como com a maioria dos reprodutores deste tipo, você pode ajustar a equalização, graves e outras configurações de áudio ao seu gosto. O Zen tem 8 definições de equalização (EQ): acústica, clássica, disco, jazz, new age, pop, rock e vocais. O Zen reproduz MP3, WMA, AAC não protegido, WAV e formatos Audible 2, 3 e 4. Se o usuário é fã de áudio livros, notará que é muito fácil configurar e ouvir livros de áudio no Zen. Ele tem também um site Zencast especial, onde podemos encontrar uma grande variedade de podcasts e vídeos para reproduzir no Zen. Embora os controles do Zen não sejam tão suaves quanto os controles do iPod, eles são fáceis de usar. Gostaríamos de ter visto um botão de "menu principal" dedicado ou a capacidade de fazer com que p botão de atalho nos levasse ao menu principal. Em vez disso, foram necessários vários cliques do botão “voltar” para voltarmos ao menu principal. As opções do menu principal incluem Microfone, Fotos, Música, Vídeos, Rádio FM, Extras (Data & Hora, Calendário, Tarefas e Contatos), Cartão de Memória e Configurações do Sistema. O microfone é útil para gravar lembretes curtos. O rádio FM tenha capacidade suficiente apenas para sintonizar as principais estações de rádio ou as que estiverem próximas. O rádio FM possui 32 predefinições de memória. O Zen também tem a capacidade de sincronização com o Microsoft Outlook para calendário, tarefas e contatos. No entanto, sem tecla dedicada ou forma rápida de chegar a essa funcionalidade, não a usamos muito. Tal como muitos outros reprodutores de MP3, o Zen também pode exibir fotos e apresentações de slide. Ele suporta apenas os formatos JPEG para fotos, mas tem transcodificação GIF, TIFF, PNG e BMP. As fotos ficam vibrantes na tela do Zen. O dispositivo oferece o recurso de zoom nas imagens e podemos também rotacioná-las no aparelho. O suporte a vídeo é impressionante. O Zen suporta MJPEG e WMV9 com transcodificação para MPEG1 e 2, MPEG4-SP, DivX 4, Divx 5 e XviD. É fácil transcodificar e mover os vídeos no dispositivo usando o software incluído. Mesmo a tela sendo relativamente pequena, os vídeos nos pareceram ótimos. Embora o suporte a cartão SD seja um recurso maravilhoso, os dados do cartão SD não são integrados aos dados do reprodutor. Então quando quisemos acessar música ou vídeos no cartão, tivemos que voltar ao menu principal e escolher a opção cartão de memória para acessar esse conteúdo. Seria muito melhor se esse conteúdo fosse integrado, mas nós descobrimos maneiras de usá-lo muito facilmente: mantivemos um cartão de memória com vídeos e um com listas de reprodução de determinados tipos de música. Enquanto o usuário estiver disposto a organizar seu conteúdo desta forma, esse detalhe não será um grande inconveniente. A duração da bateria da Creative vai até 30 horas contínuas de áudio ou cinco horas de reprodução contínua de vídeo. Infelizmente, como todos os iPods, a bateria é substituível apenas na fábrica. O software Creative Media Explorer, que acompanha o aparelho, lida com todas as funções multimídia necessárias. Depois de instalado, quando o usuário conectar o Zen ao seu computador, o software dá a opção de sincronizar os dados automaticamente. Como mostrado na Figura8, a tela inicial do programa Media Explorer permite criar e gerenciar listas de reprodução, ripar CDs de áudio, converter vídeos e gerenciar dados. O usuário também descobrirá que pode importar facilmente qualquer música do iTunes para o Media Explorer. Embora o software tenha um menu de ajuda, achamos a seção "como fazer" (how-to) do site da Creative site mais útil. Lá encontramos explicações sobre formatos de música, codecs de vídeo e outras informações úteis relacionadas, bem como informações sobre como utilizar o reprodutor Zen. Figura 8: A tela principal do software Media Explorer. Embora a Creative não tenha a sua própria loja de música como a Apple, não há falta de conteúdo para o Zen. O site da Creative sugere o uso do Audible, Napster, Vogo, eMusic, Amazon e vários outros. Na verdade, eles criaram ofertas especiais para os usuários do Zen em muitos desses serviços. O Zen é compatível com computadores que usam o Windows XP SP2 e o Vista. Embora o usuário possa arrastar e soltar conteúdo de seu computador para o reprodutor, se ele tiver um Mac provavelmente irá querer procurar algo em outro lugar. Os usuários do Windows também serão capazes de gerenciar os dados da Cretive com o Windows Media Player, Winamp e outros reprodutores de mídia, mas o software incluído - Media Explorer - funcionou bem o suficiente para todas as nossas necessidades. As principais características do Creative Zen MP3 Player incluem: Tamanho: 82,3 x 54,86 x 11,17 mm Peso: 60 g Visor: TFT de 2.5" colorido, com alta resolução (320 x 240 pixels, 16,7 milhões de cores de apoio) Capacidades: 2 GB, 4 GB, 8 GB, 16 GB e 32 GB Expansão: slot para cartão SD (compatível com microSD, miniSD, SD e SDHC) Formatos de áudio suportados: MP3, WMA, WMA-DRM, WAV, AAC, Audible Formatos de vídeo suportados: MPEG4-SP, WMV9, DivX, XviD, MJPEG Extras: Arte de capas, visualizador de fotos, rádio FM, gravador de voz, agenda (contatos, calendário, tarefas), relógio e alarme Mais informações: http://www.creative.com Preço de varejo sugerido nos EUA: Entre US$ 80 (versão 2 GB) e US$ 299 (versão 32 GB) Com um excelente som, tela nítido e clara, uma ótima reprodução de vídeo e bom preço, o Zen é um sério concorrente do iPod. Embora a interface não seja tão elegante quanto a do iPod, ela é bastante fácil de utilizar e possui funções completas. Pontos Positivos Boa concepção Tela de cor brilhante Excelente qualidade de som Excelente visualização de foto e vídeo Ótimas funções extras, como rádio FM e gravador de voz Fino e cabe no bolso Slot para cartão SD para expansão instantânea Interface de fácil utilização Preços razoáveis, especialmente para as versões de 2 GB e 4 GB Pontos Negativos Não há acesso de um clique ao menu principal Não há integração do conteúdo do cartão SD Cabo USB muito curto Bateria não é facilmente substituível
  8. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Tudo Que Você Precisa Saber Sobre Sensores de Câmeras Digitais "Neste tutorial nós ensinaremos tudo o que é necessário saber sobre um dos componentes mais importantes das câmeras digitais: o sensor." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  9. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Tudo Que Você Precisa Saber Sobre Lentes De Câmera Digital "Aprenda tudo que é necessário sobre lentes de câmeras digitas para tomar a melhor decisão na hora da compra." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  10. Em fotografia, a lente de uma câmera é o verdadeiro olho para o mundo. É por onde a câmera vê a cena que pretende registrar. A lente é um elemento essencial, necessária para tirar boas fotografias. Então, quando você compra uma nova câmera, você deve sempre verificar o tipo e a qualidade das lentes. Até mesmo uma câmera com um sensor superior e um número adequado de megapixels não irá produzir boas fotografias se a lente for de qualidade inferior. As lentes podem ser feitas de vidro, de plástico ou de uma combinação de ambos. Você preferirá ficar com lentes de vidro, se for possível, já que o vidro oferece uma clareza muito melhor. Na verdade, a lente às vezes é citada como pura e simplesmente o "vidro". Pequenas câmeras automáticas (point-and-shoot) e de médio alcance vêm com uma lente que é embutida na câmera. Uma câmera digital SLR (Single Lens Reflux), de lentes intercambiáveis, conhecida também como ‘manual’, vai dar-lhe a capacidade de mudar as lentes para usar lentes diferentes para diferentes ocasiões. As câmeras SLR às vezes são vendidas sem lente, ou seja, apenas o corpo. Algumas vezes elas vêm com um kit de uma ou duas lentes para você começar e, em seguida, você pode comprar lentes adicionais conforme sua necessidade. As lentes de câmeras SLR frequentemente custam mais do que o corpo da câmera em si. Verdade seja dita, no entanto, a lente, se manuseada corretamente, irá durar mais tempo do que a câmera em si. Então a maioria dos fotógrafos vê o custo das lentes como um investimento. Esteja ciente de que quando você compra uma câmera digital SRL você deverá comprar um tipo de lente que vai caber naquela câmera específica. Por exemplo, se você comprar o corpo de uma câmera Canon, vai precisar usar lentes Canon. O mesmo se pode dizer da Nikon. Já a Olympus usa lentes de Zuiko. Uma das principais diferenças está no encaixe da lente. Este é o ponto de ligação entre a lente e a câmera. Cada fabricante tem seu próprio tipo de encaixe de lente. Alguns fabricantes de lentes, como a Zeiss, têm diferentes linhas de lentes que irão caber em câmeras SLR da Nikon, da Canon, da Samsung. Eles fazem isso através da criação de cada uma das lentes com o tipo de encaixe usado por cada fabricante diferente. Em alguns casos, as lentes de câmeras digitais têm também que coordenar com o tamanho do sensor. Então uma câmera 4/3 (formato das SLR) pode usar lentes diferentes das usadas em uma câmera digital full-frame (tamanho de uma película de 35 mm, comparada ao tipo mais comum de câmera de filme). As lentes são criadas especificamente para câmeras digitais. Aquelas produzidas para câmeras de filme 35 mm podem até encaixar no corpo de uma câmera digital, No entanto, na maioria dos casos, a lente de 35 mm é um pouco maior e deixa entrar um pouco mais de luz no corpo da câmera, causando um inaceitável efeito halo. Como a maioria dos sensores SLR é menor do que o formato 35 mm, normalmente existe também um recorte da imagem quando comparada a imagens de uma câmera de filme. Esses problemas, em geral, são tão graves que você vai querer comprar lentes que foram criadas especificamente para uma câmera digital. Existem vários tipos de lentes comuns: grande angular, normal, teleobjetiva, especial e zoom. Neste tutorial vamos cobrir alguns dos aspectos mais importantes de uma lente, incluindo os tipos de lentes, distância focal e abertura. A distância focal é uma medida que indica a intensidade em que a luz converge ou se concentra. Quando raios paralelos de luz atingem uma lente concentrada no infinito, eles convergem para um ponto chamado de ponto focal. A distância focal da lente é a distância do centro da lente até aquele ponto focal. Uma maneira simples de ver essa relação é pensar que a distância focal é igual à distância da imagem para um assunto distante (infinito). Para focalizar em qualquer coisa mais próxima do que o infinito, a lente deve ser deslocada para mais longe do sensor. É por isso que a lente se torna mais longa quando você gira o anel de focagem. Colocando de maneira simples, distância focal é quanto a câmera consegue ver. Uma distância focal de cerca de 50 mm imita o que o olho humano vê e dá um ponto de vista mais "natural". A distância focal de 35 mm ou menos é considerada grande angular e permite que mais do assunto seja visto. Já uma distância focal de 70 mm ou mais é considerada teleobjetiva e mostra menos do assunto. A tabela abaixo mostra essas informações em perspectiva. Distância Focal (equivalente a 35mm) Lente Menos de 21 mm Super grande angular 21 mm - 35 mm Grande angular 35 mm - 70 mm Normal 70 mm - 135 mm Teleobjetiva 135 mm - 300 mm Super teleobjetiva Um outro termo que é comum em fotografia e em descrições de lentes é o ‘número f’. Por causa da letra "f", você poderá pensar que ele se refere à distância focal, mas o número f refere-se à abertura da lente, assim como à distância focal. O número f é a relação entre o diâmetro da abertura e a distância focal da lente. O número f é normalmente escrito como algo do tipo f/8, o que significa que o diâmetro de abertura é 1/8 da distância focal. É também muitas vezes escrito com dois pontos. Então f/8 é a mesma coisa que 1:8. Abertura é uma outra nomenclatura comum em fotografia. A abertura de uma lente é a quantidade de luz que a lente permite chegar ao sensor. Em lentes SLR, a abertura é, normalmente, um intervalo que indica a menor e a maior quantidade de luz que a lente pode acomodar ao abrir e/ou fechar. Ao contrário do que pode parecer lógico para os amadores, uma abertura maior tem número f mais baixo e uma abertura menor tem número f mais alto. Lentes com aberturas maiores são frequentemente consideradas mais rápidas porque a velocidade do obturador pode ser tornada mais rápida para a mesma exposição. Uma abertura menor significa que os objetos podem ser focalizados sobre um alcance de distância mais amplo, que também é conhecida como profundidade de campo. Aqui está o que você precisa lembrar. Números f mais elevados têm menor tamanho de abertura, exigem velocidades mais lentas do obturador e acomodam uma maior profundidade de campo. Números f baixos têm maiores aberturas, exigem velocidades mais rápidas do obturador e têm uma profundidade de campo mais restrita. Os números que você vê ao lado de uma lente são geralmente semelhantes ao que vemos na lente Olympus mostrada na Figura 1. 14-42 mm é a distância focal e 1:3.5-5.8 é a abertura. Figura 1: Indicações na lente. Existem vários tipos de lentes. Em primeiro lugar, existem duas categorias simples: prime e zoom. Uma lente prime é aquela que tem uma distância focal fixa que não pode ser mudada. Usando uma lente zoom, o fotógrafo tem a capacidade de variar a sua distância focal dentro de um intervalo predefinido. Como uma lente zoom pode dar resultados similares a uma teleobjetiva ou uma lente grande-angular, elas são muito versáteis e se tornaram um padrão em pequenas câmeras automáticas. As denominações de zoom 2x, 3x, etc referem-se à razão entre o comprimento focal mais longo e mais curto. As lentes são também classificadas de acordo com a distância focal. As categorias gerais são normal, grande angular e teleobjetiva. Lentes são classificadas como normais no caso de terem uma distância focal de algo em torno de 50 mm. Uma vez que esse valor imita a distância focal média do olho humano, ele é o que nos dá a visão mais natural. A lentes grande angular tem comprimento focal menor e produz fotos com campo de visão alongado. Lentes teleobjetivas têm maiores comprimentos focais correspondentes. Elas fazem com que objetos distantes pareçam ampliados. Lentes diferentes como a grande angular e a teleobjetiva mudam a paisagem. Uma lente grande angular faz distâncias parecem maiores do que realmente são, enquanto uma lente teleobjetiva faz objetos distantes parecerem mais próximos do que estão. O uso adequado dessas lentes pode valorizar muito a fotografia. Atualmente a maioria das câmeras automáticas de pequeno e médio porte tem lentes zoom; algumas também chegam a ter capacidade grande angular. Já que você não pode mudar as lentes dessas pequenas câmeras, você precisa verificar com cuidado as capacidades e a qualidade da lente quando fizer sua compra. Se você for comprar uma câmera digital SLR, a escolha do corpo da câmera será extremamente importante, pois irá determinar quais lentes você poderá comprar no futuro. Então você precisa prestar atenção na qualidade e no tipo de lentes disponíveis. Às vezes há várias linhas de lentes disponíveis. Por exemplo, a Canon possui uma linha de lentes médias e eles também têm a L-series, que são lentes mais caras porque têm desempenho óptico superior e qualidade de construção profissional. Quando você comprar a sua primeira lente, não há como errar com uma lente normal com um bom alcance focal. Mais tarde você poderá adicionar outras lentes, de acordo com suas necessidades.
  11. O sensor é a parte da câmera digital que captura luz para criar uma imagem. É análogo ao filme das câmeras não-digitais. Semelhante à camada de material sensível à luz em película fotográfica, o sensor de uma câmera digital tem células sensíveis à luz. Neste tutorial, vamos ensinar-lhe tudo que você precisa saber sobre este importante componente. Embora existam diferenças de concepção técnica nos sensores da câmera digital, todos eles operam sob os mesmos princípios básicos. Um sensor possui milhões de células sensíveis à luz, ou fotodiodos, sobre um pedaço de silício. Cada um deles gera uma carga elétrica quando atingido por uma partícula de luz que entra na câmera através da lente. Um filtro colorido produz a coloração adequada. Em seguida, o processamento da câmera transforma estas cargas elétricas em uma imagem que é então armazenada na memória da câmera ou em seu cartão de memória. Cada fotodiodo cria um pixel na imagem final. É daí que vem o termo megapixels. Pixels são os pequenos pedaços de informação criados pelos fotodiodos sensíveis à luz. Milhões de pixels são combinadas para criar uma imagem. Existem dois principais tipos de sensores de câmera digital: CCD (Charge Coupled Device – Dispositivo de Carga Acoplada) e CMOS (Complimentary Metal-Oxide Semiconductor – Semicondutor de Óxido Metálico Complementar). Existem diferenças técnicas envolvidas, incluindo a concepção dos circuitos, mas ambos desempenham a mesma função. Os processadores CMOS têm melhor relação custo / beneficio e são mais fáceis para serem produzidos em tamanhos maiores, por isso são muitas vezes utilizados em câmeras SLR (Single Lens Reflex – De Lentes Intercambiáveis) maiores. Processadores CMOS também consomem menos energia, de forma que são comumente usados em telefones celulares. A maioria das filmadoras e câmeras automáticas compactas utilizam sensor CCD mais comum. Vários outros tipos de sensores também estão disponíveis, mas eles são muito menos populares. O Foveon X3 é um chip mais recente que é na verdade um tipo de sensor CMOS com um processamento de cor especial. Atualmente é utilizado apenas em algumas câmeras Sigma e Polaroid. A Fujifilm também produz algumas das suas máquinas fotográficas com um sensor especial denominado Super CCD. Trata-se de um CCD convencional com fotocélulas individuais que são dispostas em um padrão alveolado diagonal em vez do padrão horizontal/vertical em grade utilizado na maioria dos sensores. Embora as câmeras analógicas tenham vários formatos de filme, incluindo aqueles para formatos médios e grandes, o tamanho de filme mais popular foi o de 35 milímetros. Portanto, mesmo os sensores das câmeras digitais de hoje são frequentemente comparados ao filme de 35 mm. Na verdade, sensores que são do mesmo tamanho do filme de 35 milímetros são chamados de sensores "full frame". Como você pode imaginar, em termos de processador, esses sensores são muito grandes. Portanto, os sensores de imagem na maioria das câmeras digitais tendem a ser menores do que a área de imagem 24 mm x 36 mm das câmeras full frame de 35 mm. Na verdade, alguns tendem a ser muito, muito menores. Para complicar a situação para o usuário final, não existe qualquer sistema de medição de sensores unificado. Alguns fabricantes medem em polegadas, outros medem em milímetros. Alguns medem horizontal e verticalmente, enquanto outros medem na diagonal. Na maior parte das vezes, os sensores se encaixam em diferentes tipos. Você vai ouvir as expressões como 2/3", 1/1.8" e 1/2,7". Estes são tamanhos típicos que são geralmente utilizados em CCDs em câmeras menores, com foco automático. Câmeras SLR com lentes intercambiáveis geralmente usam sensores maiores. Dois dos tamanhos mais comuns de SLR são o tipo 4/3" e o tipo 1.8" APS-C. As frações dadas na nomeação dos tipos de sensor são na verdade maiores do que as reais dimensões. Dizem que esta convenção de nomenclatura é uma regressão à forma como os tubos de imagem de TVs eram chamados nos anos de 1950. Obviamente estas convenções de nomenclatura deveriam ter sido descartadas há muito tempo, mas ainda continuam em vigor sabe-se lá o porquê. A tabela abaixo apresenta essas diversas dimensões e suas reais medidas na vertical, horizontal e diagonal. Aspect Ratio é a relação da largura para a altura. Tipo Medidas (L x A) Medida Diagonal Relação de Aspecto 2/3” 8,80 mm x 6,60 mm 11,00 mm 4:3 1/1.8” 7,18 mm x 5,32 mm 9,00 mm 4:3 1 /2.7” 5,37 mm x 4,04 mm 6,72 mm 4:3 4/3” 18,0 mm x 13,5 mm 22,5 mm 4:3 1.8” (APS-C) 22,7 mm x 15,1 mm 27,26 mm 3:2 Filme 35 mm 36 mm x 24 mm 43,3 mm 3:2 A convenção de nomenclatura APS (Active-Pixel Sensor – Sensor de Pixel Ativo) parece estar um pouco distante do tipo de nome com "fração". No entanto, não é menos confusa porque fabricantes diferentes usam tamanhos de APS diferentes. O tipo APS-C mencionado acima é um tamanho popular de chip APS, mas alguns chips APS-C da Nikon são um pouco maiores e alguns chips APS-C da Canon são um pouco menores. A Canon também tem um sensor APS-H maior. Para ter ideia da diferença nos tamanhos de sensores, veja a Figura 1, que mostra uma imagem do sensor maior em comparação ao sensor menor. Figura 1: Comparação da dimensão relativa de um sensor completo (25 mm x 24 mm) com um sensor tipo 1/1.8" (7,18 mm x 5,32 mm). A razão pela qual o tamanho do sensor é tão importante pode ser facilmente reconhecida quando se vislumbra os milhões de megapixels no sensor. Como você deve saber, ou deve ter lido em nosso tutorial Tudo Que Você Precisa Saber Sobre Megapixels, os fabricantes aumentam constantemente o número de megapixels numa tentativa de aliciar fotógrafos para comprar suas câmeras. Como os pixels são contados em milhões (megapixels), você pode imaginar que, para adicionar mais fotodiodos a um sensor de determinado tamanho para criar mais megapixels, os pixels têm que ser menores. Quanto menor o pixel, menor é a quantidade de luz com que ele pode lidar. Quando os pixels não recebem luz suficiente, o resultado é o que chamamos de "ruído". Colocando de maneira simples, ruído é a presença de salpicos de cores que não pertencem à fotografia. Assim, mantidas inalteradas todas as outras coisas, milhões de fotodiodos espremidos num sensor pequeno irá resultar em fotos piores do que o mesmo número de fotodiodos dispostos em um sensor maior. Se o sensor for maior ou a contagem de megapixels for menor, cada fotodiodo pode ser maior. Assim, com o mesmo número de pixels, um sensor maior irá capturar mais luz por fotodiodo do que um sensor menor, e produzirá uma imagem melhor. Um sensor pequeno não é totalmente ruim. Ele permite que a câmera seja pequena e bastante portátil. É por isso que câmeras digitais podem ser muito menores do que câmeras de filme. Sensores menores são também mais baratos, o que pode ajudar a manter o custo das câmeras mais acessível. Portanto, há espaço para grandes e pequenos sensores no mercado de fotografia, mas o consumidor deve compreender que um sensor pequeno pode resolver um problema e, ao mesmo, criar outro. Cada fotodiodo no sensor de uma câmera detecta apenas o brilho da luz. A fim de reproduzir cores, cada célula do sensor é coberta com um filtro colorido que transmite apenas a luz em uma onda semelhante. Por exemplo, um filtro azul irá transmitir apenas a luz azul. O filtro vermelho transmitirá apenas a luz vermelha. Os filtros são criados para cada uma das cores primárias: vermelho, verde e azul. Eles são definidos em um modelo, de modo que cada fotodiodo será capaz de transmitir todas as três cores. A maioria dos sensores de câmeras hoje utiliza um filtro chamado de filtro, máscara ou mosaico de Bayer (tem este nome por causa do Dr. Bryce Bayer, da Kodak). Este filtro coloca as cores em um padrão de grade de cores alternadas. Uma vez que o olho humano é mais sensível à luz verde, a máscara Bayer tem dois filtros verdes para cada filtro vermelho e azul. Isso cria uma representação mais fiel ao que o olho humano vê realmente. Com os filtros de cor, cada fotodiodo pode significar um valor vermelho, verde e azul. Os valores de cor destas células são combinados e interpolados para representar o espectro total de cores, permitindo que o processador de imagem reproduza uma imagem colorida plena. Atualmente, somente o sensor Foveon representa as cores de maneira diferente. Em vez de utilizar filtros, o sensor Foveon coloca o fotodiodos em diferentes profundidades no silício para detectar as cores diferentes. Isto significa que cada fotodiodo pode detectar todas as três cores sem a utilização de um filtro. Embora a proposta seja a criação de uma reprodução de cor mais real, o sensor Foveon é ainda relativamente novo e os resultados ainda estão sendo analisados. O sensor é uma das partes mais importantes da câmera digital e o tamanho do sensor é um dos seus aspectos mais importantes. Ao escolher uma câmera digital, lembre-se de que as câmeras compactas têm geralmente sensores menores e que as câmeras SLR costumam ter sensores maiores. Ainda assim, o tamanho do sensor pode variar muito, mesmo sendo do mesmo fabricante e no mesmo tipo de câmera. Embora sensores menores permitam que as câmeras sejam menores, mais baratas e mais portáteis, quando o número de megapixels é muito alto um sensor pequeno geralmente produz mais ruído nas fotos. Por isso, recomendamos que você inspecione cuidadosamente as fotos tiradas com qualquer câmera compacta que tenha mais de 6 megapixels, a fim de verificar se as fotos estão adequadas às suas necessidades. Algumas câmeras pequenas fazem um bom trabalho, mas outras podem não ser tão boas.
  12. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: CES 2009: Gadgets e mais Gadgets "Conheça alguns gadgets e aparelhos mostrados na CES 2009." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  13. Novas tecnologias e novos aparelhos são sempre uma grande atração para os participantes da CES (Consumer Electronics Show). Ficamos todos surpresos em ver o que a mente humana é capaz de conceber e realizar. A grande questão, no entanto, é saber se o novo produto será a onda do futuro ou se apenas fizeram muito barulho por nada. Tendo isso em mente, demos uma olhada em alguns aparelhinhos apresentados durante a CES este ano. Dividimos nossas descobertas em duas categorias: "Coisas Úteis" e "Tempestade Num Copo d’Água". Mesmo assim, ficaremos de olho durante os próximos anos para saber se algumas das coisas que achamos que seriam campeãs de vendas vão parar nos encalhes das liquidações, enquanto alguns dos nossos produtos que pareciam fazer muito barulho por nada realmente ‘pegam’. Metade da graça em olhar para estes novos dispositivos é ver como eles são aceitos no mercado de verdade. Então vamos dar uma olhada em alguns ‘achados imperdíveis’ da CES deste ano. Cartão de Memória Eye-Fi SC Embora o cartão de memória Eye-Fi SD já estivesse disponível no ano passado, este ano foi adicionado suporte para vídeo. Quando você usa este cartão em sua câmera ou filmadora você pode enviar imagens e / ou vídeo direito da câmera para a Internet. O modelo deste ano também irá permitir que você compartilhe seus vídeos em tempo real através da Internet. O cartão Eye-Fi levou o prêmio "Last Gadget Standing", o ‘Oscar’ da CES, este ano. O novo cartão ainda não está em fase de produção, mas promete ser um dos novos gadgets úteis de verdade. Figura 1: Cartão de Memória Eye-Fi SC. O MotoZine é fruto de um esforço conjunto entre a Kodak e a Motorola. É um telefone celular com uma câmera muito boa que permite ao usuário enviar suas fotos instantaneamente para a web através de Bluetooth, Wi-Fi, ou MMS. A câmera de 5 megapixels tem flash, foco automático e muita memória. O telefone tem um rádio FM e saída para TV. É um celular-câmera completo, que acaba de estabelecer um padrão um pouco mais elevado para todos os futuros concorrentes na área de celulares com câmera. Figura 2: MotoZine ZN5 da Motorola. Filmadora HMX-H106 SSD da Samsung Este ano Samsung está lançando três filmadoras de alta definição que gravam em memória SSD. A H106 tem 64GB, enquanto a H104 e a H105 têm 16GB e 32GB, respectivamente. Este novo tipo de armazenamento oferece preciosas melhorias para os consumidores. Memórias SSD não têm partes móveis, de forma que consomem muito menos energia da bateria. Elas também são mais rápidas e menos suscetíveis a falha mecânica. Como a memória SSD é menor que um disco rígido, os dispositivos que utilizam essa memória podem ser muito menores. Este é um grande benefício para os consumidores. Figura 3: Filmadora HMX-H106 SSD da Samsung. Palm Pre O Palm Pre vem com o Palm WebOS, sistema operacional recentemente desenvolvido para ele. É um celular touchscreen (com tela sensível ao toque) bem concebido, com teclado QWERTY deslizante, conectividade sem fios (Wi-Fi) e GPS. Tal como o iPhone, ele não tem cartão de memória removível, mas os outros recursos do aparelho e suas implementações são realmente impressionantes. Inicialmente o Palm Pre estará disponível nos EUA apenas na menor empresa de telefonia móvel dentre as três principais operadoras e isto poderá atrasar sua aceitação, mas o Palm Pre tem grande potencial como um excelente aparelho celular. O Pre pode muito bem dar ao iPhone um pouquinho da concorrência que ele precisa. Figura 4: Palm Pre. Roteador D-Link DIR-685 Durante muitos anos, o roteador foi um dispositivo que ficava escondido sob as mesas de computador ou nos armários de escritório, mas agora, com a proliferação de roteadores no mercado doméstico, eles saíram do armário. Por isso, parece apenas lógico que eles se tornem mais bonitos e mais úteis. Este roteador D-Link é um produto multifuncional que combina um roteador sem fios 802.11n com um dispositivo de armazenamento e um porta-retratos digital. Também tem compartilhamento de Internet por USB. É ao mesmo tempo bonito e útil. Figura 5: Roteador D-Link DIR-685. Projetor MM200 da 3M Caso você se lembre de apresentações com retro-projetor, você ficará espantado de verdade com o tamanho e a qualidade deste projetor. Embora ainda não esteja disponível, esta tecnologia certamente será campeã e poderá até mesmo ser implementada em celulares. Vários outros fabricantes também estão trabalhando em produtos deste tipo. Relógio-Telefone da LG O protótipo foi mostrado na CES e devemos prestar atenção nele. O relógio fino (3,175 cm) e quadrado tem tela sensível ao toque, viva-voz, 3G e Bluetooth. Ele também pode tirar fotos e fazer vídeo. Ele mostra o tempo como um relógio normal, mas quando recebe uma chamada a tela muda para o modo de telefone. Você fala levando o relógio para perto da sua boca. Os mais velhos, fãs de Dick Tracy, certamente vão gostar deste ‘brinquedinho’, que os fará lembrar de imediato do relógio usado pelo detetive nas histórias em quadrinhos de quando eram crianças. Polaroid PoGo As câmeras Polaroid causaram bastante tititi quando surgiram no mercado, nos idos dos anos cinquenta. Depois da fotografia digital, com suas fotos instantâneas, qualquer necessidade de uma câmera instantânea do tipo da antiga Polaroid parece ter sido eliminada. Agora, porém, a nova empresa Polaroid apresentou o PoGo, que combina novamente uma câmera com impressão instantânea. A PoGo se adequa com precisão ao mundo digital. Trata-se de uma câmera digital portátil e uma impressora combinadas em um único aparelho. As fotos com tamanho 5 x 8 cm são impressas em papel fotográfico especial Zink (http://www.zink.com) e não levam tinta (a tecnologia Zinc usa cristais coloridos ativados pelo calor). A clareza é excelente e as imagens podem ser cortadas e editadas direito na câmera. Os caçadores de gadgets vão adora-la. Por US$ 200 (nos EUA), a câmera tem preço competitivo, porém, a aceitação pelo consumidor final dependerá do custo do papel e se as imagens puderem ou não ser ampliadas. emWave PSR (Aparelho Pessoal Para Alívio de Estresse) Este é um pequeno dispositivo portátil de biofeedback (método de tratamento de fobias, depressão, etc, através do controle de processos físicos diversos com aparelhagem eletrônica) que tem um sensor de pulso e um controlador de respiração. Você o usa para centrar-se e ajustar sua respiração, além de baixar sua frequência cardíaca e ritmo respiratório, resultando em alívio físico do estresse. Ter o alívio para o estresse na palma da sua mão é certamente uma boa ideia, mas será que alguém vai gastar US$ 200 (preço nos EUA) e investir tempo para que esse trabalho funcione de verdade? Figura 6: emWave PSR. 3D Com Óculos Sony, Panasonic e vários outros fabricantes tinham incríveis monitores de televisão 3D. No entanto, é necessário usar óculos especiais para visualizar a maioria deles. Embora filmes em 3D já estejam disponíveis e muitos fabricantes os estejam ‘empurrando’ para aceitação, entendemos que, enquanto for necessário usar óculos especiais, a tecnologia 3D não terá grande aceitação. O próximo ano será dedicado à confecção de um padrão para 3D. Caso o padrão possa ser implementado sem óculos, ele será campeão, caso contrário, vamos mantê-lo em nossa categoria “Tempestade Em Copo d’Água”. Notebook de Duas Telas da Lenovo O ThinkPad W700ds da Lenovo tem uma tela LCD de 17 polegadas, mas tem uma outra característica única: tem também uma tela de 10,6 polegadas que desliza para fora, saído da parte traseira, e pode ser movimentada para obter um melhor ângulo de visualização. Pesando 5 kg e ao preço de US$ 3.600 (nos EUA), este notebook é muito pesado e caro. A Lenovo tem que levar este modelo de volta para a prancheta. Vuzix iWear 920 Todo ano alguém surge com novos óculos para assistir a vídeos. Temos alguns óculos deste tipo no nosso armário de gadgets de seis anos atrás. No ano passado, a Oakley, fabricante de óculos de sol, apareceu com a sua versão. A cada ano os óculos ficam mais leves e melhores, mas por algum motivo eles sempre parecem um pouco estranhos e desajeitados. Embora o Vuzix seja bonito e sua parte óptica seja boa, duvidamos que a moda pegue. Figura 7: Vuzix iWear 920. Robô Einstein da Excalibur A Excalibur apresentou uma cabeça falante do Einstein, bem como uma versão menor, de corpo inteiro. Este Einstein cospe fatos e informações e tem expressões faciais realistas. Custando US$ 99 – a versão menor tem melhor preço –, acreditamos que essa brincadeira pode ter o mesmo fim que a cabeça-robô do Elvis, da WowWee, lançada há dois anos. Recentemente vimos o tal Elvis à venda por 1/10 do preço de lançamento. Figura 8: Robô Einstein.
  14. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: CES 2009: Telefones Celulares "Conferimos alguns lançamentos de telefones celulares apresentados na CES 2009." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  15. A CES (Consumer Electronics Show) é a maior feira de tecnologia do planeta e o telefone celular é o produto de tecnologia mais popular do mundo. Portanto, não é surpresa que os celulares tenham desempenhado um papel de destaque na CES deste ano. Com a enorme popularidade do iPhone, muitas empresas estão focadas no desenvolvimento do aparelho que vai exterminá-lo. Então nós nos deparamos com vários novos celulares como o iPhone, com tela sensível ao toque, aplicativos adicionais e conectividade com a Internet. No entanto, também vimos vários telefones singulares que têm suas próprias e distintas personalidades. Aqui está uma breve ideia do que encontramos por lá. Já existem muitos celulares com tela sensível ao toque semelhantes ao iPhone, de empresas como a Samsung, disponíveis, mas agora a busca pelo exterminador do iPhone está realmente a todo vapor. O G1 da T-Mobile, que é carinhosamente chamado de 'telefone do Google', foi o primeiro, mas a CES está nos mostrando que vem muito mais por aí. Nokia N97 Embora tenha sido oficialmente anunciado no Nokia World 2008, em Barcelona, no mês passado, o Nokia N97, apresentado na Figura 1, teve um lugar de destaque na CES 2009. O N97 usa a 5ª edição do sistema operacional Symbian. Quando você desliza a tela para cima, ele se inclina se em um ângulo para melhor visualização da tela. Embora este não seja o primeiro telefone com uma inclinação da tela deslizante, é a primeira vez que a Nokia apresenta este recurso, que é muito bem feito, por sinal. O N97 também tem um excelente teclado. O telefone é lindo e agradável de pegar, além de ser mais rápido do que outros que já vimos. Figura 1: O Nokia N97. Dentre as novas características do N97 destacamos sua resistente tela sensível ao toque, que pode ser usada mesmo de luvas, e a capacidade de exibir vídeos em widescreen em formato 16’ x 9’ real. O telefone ainda ostenta uma câmera de 5 megapixels com lente Carl Zeiss e flash embutido. Este smartphone também garante fácil acesso a sites de relacionamento social e um navegador que suporta streaming de vídeos em Flash. Os sensores GPS receberam o reforço de uma bússola eletrônica que pode ser útil quando viajamos para países como os EUA, que usam os pontos cardeais normalmente como parte de endereços e informações. O N97 vai estar disponível na Europa em meados de 2009 e nos EUA um pouco depois dessa data. BlackBerry Storm O Storm é um dos poucos telefones dessa nova leva que realmente foi lançado antes da CES, mas ele é o mais recente BlackBerry e foi o centro das atenções na exposição. O Storm, mostrado na Figura 2, possui uma tela sensível ao toque inovadora, que parece clicar quando a pressionamos. Isto é bastante útil para muitas funções, mas realmente dá uma sensação esquisita quando estamos digitando e pode levar algum tempo até o usuário se acostumar. Figura 2: O BlackBerry Storm. O sistema operacional BlackBerry o torna outro excelente telefone corporativo, com função push-mail (sistema de correio eletrônico em que novas mensagens são transferidas imediatamente para o aparelho; não há necessidade de se conectar ao servidor, pois um alerta instantâneo avisa ao usuário que chegou nova mensagem) para até dez contas. Como de costume, a BlackBerry fez um excelente trabalho com este novo telefone. Palm Pre Este telefone que acaba de ser anunciado na CES pode muito bem ser a nossa escolha por ter o maior potencial como um exterminador de iPhone. A Palm, em um esforço desesperado, anunciou não somente o hardware, mas também o seu novo sistema operacional Palm Web OS. O Palm Pre, mostrado na Figura 3, tem tela sensível ao toque resistente e com boa resposta. Ele também tem GPS, conectividade sem fio e teclado deslizante completo. Você deve se lembrar que a Palm foi pioneira em tela sensível ao toque com o Treo e a empresa aproveitou esse conhecimento em touchscreen para criar uma tela multitoque com boa resposta, que suporta gestos como aqueles usados no iPhone. Figura 3: O Palm Pre. À primeira vista o telefone parece incrivelmente útil, com características que chamarão a atenção tanto dos usuários corporativos do BlackBerry quanto dos usuário pessoais do iPhone. A Palm anunciou que o Pre estará disponível nos EUA através de uma única operadora de telefonia celular no 1º semestre de 2009. Esse é o único potencial inconveniente que vemos para o Pre. Não há garantias de que apenas uma operadora conseguirá tornar o aparelho amplamente disponível de forma a ser suficiente para impactar o mercado. Mas se a Palm se associar a outras operadoras, o Pre pode muito bem se tornar o centro das atenções. O Relógio Celular A LG anunciou um celular relógio de pulso que é ao mesmo tempo bonito e cheio de recursos. O relógio, com tela sensível ao toque quadrada, de 1,4 polegadas, não é exagerado para um homem e se encaixa bem na atual moda de relógios grandes para mulheres. Ele toca música, suporta redes 3G e tem reconhecimento de voz, alto-falante e conexão Bluetooth. Ela vai certamente fazer você lembrar de Dick Tracy, Maxwell Smart ou 007. A data de entrada no mercado não foi anunciada, mas quando estiver nas ruas ficaremos de olho para ver se a moda pega. O Celular Reciclado A Motorola anunciou recentemente o Renew, seu telefone verdadeiramente verde, tanto na cor quanto no seu compromisso com o meio ambiente. A carcaça do Renew é feita de plástico reciclado de garrafas e é 100% reciclável. Ele estará disponível nos EUA no primeiro trimestre de 2009. O telefone será vendido em embalagens recicladas e incluirá um envelope pré-pago que os compradores podem usar para enviar seu velho celular para reciclagem. O Renew não será incluído na lista de exterminadores de iPhone. Não tem câmera nem Wi-Fi, mas é um celular verdadeiramente ecológico. O Celular Simplista Nem todos os celulares são equipados com uma infinidade de funcionalidades avançadas, como mostram os novos celulares Doro HandleEasy 330 e 326i. A Doro é uma empresa sueca de 35 anos, conhecida por incorporar as mais recentes tecnologias a produtos que mantêm funcionalidade e simplicidade de design. Embora estes telefones sejam destinados principalmente ao pessoal mais velho (idosos em plena atividade), eles não são tão direcionados assim para a terceira idade. Qualquer um que queira um telefone simples, com teclas grandes e fácil de usar vai gostar dos celulares da Doro. O Telefone/Câmera Enquanto nós estamos vendo muitos telefones celulares com câmeras, a Kodak e a Motorola anunciaram um único dispositivo que parece ser metade celular e metade câmera. O telefone-câmera Motozine ZN5 da Motorola, mostrado na Figura 4, possui uma câmera de 5 megapixels com características e controles impressionantes. O aparelho, que tem forma parecida com a de uma barra de chocolate, é celular de um lado e câmera de outro. Este é o tipo de telefone que nos deixa confortáveis em carregar quando precisamos de uma câmera mas não queremos levar dois aparelhos. Como era de se esperar da Kodak, o celular tem muito mais funcionalidades do que uma câmera de celular comum. Um aparelho como esse deveria ser volumoso, mas o Motozine é surpreendentemente bem desenhado e confortável. Figura 4: Motorola Motozine ZN5. Este ano, quando for comprar um smartphone, você terá mais opções de sistemas operacionais, incluindo os novos Android e Palm Web OS. Nós ficamos surpresos ao ver que nenhum outro celular Android foi lançado na CES, mas certamente os que estão a caminho sem dúvida serão interessantes. A tecnologia de tela sensível ao toque (touchscreen) está em toda parte, mas muitos telefones também vêm com teclado. Os novos celulares têm uma infinidade de avanços, incluindo melhorias em suas câmeras. A LG tem um aparelho celular com Dolby estéreo. A Motorola anunciou um aparelho bastante rudimentar chamado Tundra. Vários fabricantes já anunciaram microfones duplos que podem ser utilizados para mais clareza em ambientes barulhentos. A Doro oferece simplicidade com o mínimo de recursos, enquanto outras empresas estão empilhando características e funções. Este ano a variedade é grande e não há, na verdade, um telefone celular que seja para todos.
  16. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: CES 2009: Lançamentos de Câmeras Fotográficas e Filmadoras Digitais "Demos uma olhada nas novas filmadoras e câmeras digitais apresentadas na CES 2009." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  17. A PMA (Photo Marketing Association Show), feira de fotografia que é tradicionalmente realizada na primeira semana de março em Las Vegas, é geralmente o local para o anúncio de novidades em matéria de câmeras. Este ano, no entanto, a CES (Consumer Electronic Show), que acontece em Las Vegas no mês de janeiro, ganhou atenção no que diz respeito a anúncios de lançamentos de novas câmeras. No primeiro dia do evento, mais de 30 novas câmeras foram anunciadas e muitas outras vieram em seguida. Felizmente a ênfase em megapixels foi deixada de lado. Uma exceção óbvia é a recém-lançada Nikon D3X D-SLR, uma robusta câmera profissional de 24,5 megapixels com valor de US$ 8.000. Ofertas de baixo e médio custo, porém, parecem ter se estabelecido na categoria entre 10 e 12 megapixels, enquanto os fabricantes têm como objetivo melhorar outras funcionalidades, como o armazenamento de imagens, zoom, estabilização e capacidade de operação conjunta com a Internet. Enquanto lançamentos de câmeras digitais já são muitos, os de filmadoras são inacreditavelmente abundantes. A Sony apresentou 30 novas filmadoras na CES. Todas essas câmeras e filmadoras estão sendo acondicionadas em estojos que são menores e mais finos. As opções de cores são as mais variadas, incluindo tonalidades como berinjela, da Sony, laranja e limão, da Panasonic, e magenta e azul marinho, da Olympus, para ir além das habituais cores preto, prata, vermelho, rosa e azul. Ser fina e leve é o que importa, como mostra a Optio P70, a nova câmera com disco rígido da Pentax. Medindo apenas 97 × 54 × 21,5 mm e pesando apenas 125 g incluindo o cartão e a bateria, será uma das câmeras mais finas e leves vistas até hoje. Acreditamos que a demonstração de câmeras mais impressionante na CES foi a da Casio, que apresentou os modelos EXILIM EX-Z400, EX-Z270 e EX-S12, que são capazes de capturar 30 fotos por segundo no modo “burst” de alta velocidade. O mecanismo de processamento de imagem em alta velocidade da Casio permite aos usuários cortar e colar imagens em movimento em fundos estáticos. Estas câmaras também permitem ao usuário capturar uma imagem estática enquanto visualiza o movimento do assunto em câmera lenta e automaticamente selecionar e salvar um quadro a partir de fotos contínuas. Algumas empresas adicionaram mais funcionalidade às suas câmeras de baixo custo. Por exemplo, a Sony aumentou o tamanho da tela e o número de megapixels de várias de suas câmeras Cyber-shot. Além disso, o estabilizador de imagem foi melhorado. Melhoria na estabilização da imagem é algo que o consumidor vai encontrar em muitas câmeras e filmadoras digitais. As recém-anunciadas filmadoras da Samsung, SL 102 e SL420, incorporarão uma nova funcionalidade chamada dupla estabilização de imagem. Muitas das novas câmeras, como a Cyber-shot DSC-G3 da Sony, adicionaram grandes telas sensíveis ao toque e conectividade sem fio. Na verdade a DSC-G3 é a primeira câmera Wi-Fi Sony com navegador de internet embutido, o que torna o envio de imagens diretamente para a rede mais fácil para os usuários. Parece que os fabricantes estão sempre à procura de alguma característica única que os distinguirá. Para a Samsung essa característica que pode ser a nova função Smart Auto, que seleciona automaticamente o modo de cena adequado para um determinado ambiente a ser fotografado. Este recurso será encontrado em várias câmeras Samsung, como a TL100 que estará disponível nos próximos meses. A Olympus espera que o recurso de fotografia panorâmica que vem embutida em sua nova Stylus 7000 e 9000 seja um atrativo para novos fotógrafos. Esta funcionalidade une automaticamente as fotos panorâmicas direito na câmera. A Olympus, que é conhecida como a primeira a introduzir a tecnologia anti-dust (que mantém limpo o sensor de imagem) em suas câmeras, também apresentou uma nova linha de câmeras ultra-resistentes. As câmeras Stylus Tough 6000 e Stylus Tough 8000 são impermeáveis e à prova de choque, congelamento, esmagamento e tremor. Além de câmeras digitais, a CES apresentou também uma série de filmadoras. As novas filmadoras são, em sua maior parte, unidades pequenas e ultraportáteis que cabem facilmente em um bolso. Muitas das filmadoras anunciadas este ano são baseadas na popularidade da filmadora Flip, que é fácil de usar e perfeita para fazer vídeos para o YouTube. Fabricantes como Kodak e outros já estão apresentando ao mercado essas câmeras portáteis que vêm com utilitários que tornam mais fácil enviar e compartilhar vídeos. A Panasonic seguiu o exemplo através da introdução de seis novos modelos com várias novas filmadoras de bolso. A Panasonic, no entanto, ultrapassa seus concorrentes com algumas de suas filmadoras oferecendo a incrível capacidade de zoom óptico de 70x. A alta capacidade de zoom foi valorizada, com a Sony oferecendo vários de seus modelos com zoom óptico de 60X. A Sony também anunciou a primeira filmadora com memória flash da empresa. Serão cinco novos modelos com unidade de estado sólido (SSD). Várias das filmadoras da Sony também contam com GPS. As filmadoras também entram no campo da resistência: a Panasonic SDR-SW21 é uma pequena e forte câmera à prova d’água (até 2 metros de profundidade) e à prova de queda de até 1,2 metro de altura. A Kodak também anunciou a Zx1, outra filmadora pronta para encarar as severidades ao ar livre. Filmadoras avançadas também foram o produto do dia, com a Panasonic acrescentando 6 novos modelos HD à sua linha. As novas câmeras e filmadoras digitais apresentadas na CES 2009 mostram que os fabricantes estão investindo grandes esforços na batalha entre câmeras digitais. Os consumidores serão os grandes vencedores, já que muitos dos novos recursos e tendências fazem com que as câmeras fiquem mais úteis e mais divertidas. Aqui estão apenas algumas das tendências que estão surgindo: Câmeras menores e mais finas Novas cores Zoom óptico superior Integração e conectividade com a Internet Melhoria na estabilização da imagem Mudança para novos tipos de armazenamento, como SSD Melhoria da durabilidade
  18. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do DLO TransDock Deluxe "O DLO Transdock Deluxe é um transmissor FM e carregador de iPods para carros. Será que funciona? Leia nosso teste!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  19. Se você tem um carro mais velho, não precisará invejar quem tem um carro novo que já veio de fábrica com base (dock) para iPod. Com o novo DLO TransDock Deluxe você terá sua música ao alcance da mão em seu velho automóvel. O TransDock Deluxe é uma base para iPod e transmissor FM para carros que reproduz o conteúdo do seu iPod direto no som do seu carro ao mesmo tempo em que recarrega a bateria do aparelho. Ela também lhe permite reproduzir vídeos em telas LCD maiores (se o seu carro já possuir esse acessório) e recarrega telefones celulares ou qualquer outro dispositivo que possa ser carregado através de uma porta USB. Vamos dar uma boa olhada no DLO TransDock Deluxe. A DLO (Digital Lifestyle Outfitters – loja de acessórios para iPod) disponibiliza uma série de soluções para bases de iPods. Para os carros, eles têm o TransDock, o TransDock micro e o Transdock Deluxe. O TransDock micro não é uma base: o iPod está conectado ao aparelho através de um cabo. O TransDock tradicional e o TransDock Deluxe possuem uma base de encaixe para você instalar o seu iPod diretamente. A versão Deluxe vem com um controle remoto com disco central giratório, suporte e braço extensor, ffrentes intercambiáveis, cabo com 1,8 metro de comprimento, etc, itens que não estão presentes no TransDock tradicional. Se você estiver procurando por uma pequena e discreta solução de acoplagem para seu iPod, você vai querer procurar por outro produto. Como mostrado na Figura 1, o TransDock é bonitinho mas é grande e aparece imponentemente no veículo. Isso pode ou não se adaptar ao seu gosto pessoal. Figura 1: O TransDock. Como mostrado na Figura 2, o TransDock Deluxe vem com muitas peças diferentes. Na verdade, quando abrimos a caixa, ficamos espantados e um pouco consternados com o número de componentes. Figura 2: O que vem na caixa. Uma rápida olhada no guia que vem na caixa nos mostrou que várias dessas peças são adaptadores, mostrados na Figura 3, que permitem usar o dispositivo com iPods de tamanhos diferentes. Também temos duas frentes (faceplates), uma preta e outra prata, conforme apresentado na Figura 4, para usar de acordo com a preferência. Figura 3: Adaptadores para diferentes tamanhos de iPods. Figura 4: Duas frentes. A instalação do TransDock é feita em duas partes. Primeiro você coloca o controle remoto em sua base, que, como mostrado na Figura 5, tem uma tira de velcro que o prende ao seu volante. Embora alguns folhetos da loja mostrem o controle remoto preso na parte de fora do volante, o manual de instruções o mostra preso adequadamente à parte interna do volante, como vemos na Figura 6. Prender o controle remoto na parte externa do volante certamente vai atrapalhar na direção do carro. O controle remoto é feito para ser colocado no lado esquerdo do volante, mas também pode ser colocado à direita. Nesse caso, todos os botões continuarão funcionais, só o logotipo da loja ficará de cabeça para baixo. Figura 5: Controle remoto com suporte e tira de segurança. Figura 6: Controle remoto devidamente preso ao volante. A segunda parte da instalação é colocar a base presa ao veículo. Inserimos o braço da armação no acendedor de cigarros, prende a base e insere o seu iPod. Tudo se encaixa com facilidade e rapidez. Talvez você tenha, no entanto, que fazer alguns ajustes, dependendo da localização da saída do seu acendedor de cigarros. Como mostrado na Figura 7, há uma extensão para o braço da armação e você pode usá-la caso precise colocar a base na posição correta. As dobradiças no braço giratório são totalmente ajustáveis. Depois de encontrar a posição correta, basta apertar os suportes para fixar a posição. Figura 7: Montagem do braço de armação e da extensão do braço de armação. O braço de armação e a extensão são ajustáveis para caber em praticamente qualquer veículo. O TransDock pode ser instalado em posição vertical ou horizontal, de acordo com a necessidade. Na Figura 8, podemos ver o TransDock instalado no pequeno interior de um apertado Volkswagen Beetle. A maioria dos veículos permitirá que ela seja instalada em uma posição mais vertical, como mostrado na Figura 9, em um carro Buick Rainier. É importante salientar que este dispositivo vem com muitas peças pequenas, incluindo as porcas e parafusos que ajustam os braços. Eles estão bem acabados, mas podem cair e se perder facilmente – dá muito trabalho encontrar uma pecinha preta no interior de um carro preto. Figura 8: TransDock instalado em um Volkswagen New Beetle. Figura 9: TransDock instalado em um Buick Rainier. Em alguns dos carros onde tentamos instalar o TransDock, o braço ficou tão apertado no acendedor de cigarros que chegamos a pensar que o encaixe quebraria quando puxado para fora. Obviamente, a unidade deve encaixar-se firmemente para que não balance após a instalação. Mas devido ao encaixe tão justo e aos ajustes feitos para montar o braço e deixa-lo com ajuste personalizado no carro, achamos melhor que a estrutura seja instalada e deixada no carro, sem removê-la. Depois de instalar a base e o controle remoto, você terá que sincronizar a base com o rádio do seu carro. Isso significa encontrar uma FM sem sinal no rádio do carro e ajustar o TransDock para a mesma frequência. O TransDock tem 6 estações predefinidas e podemos navegar por elas pressionando o botão Modo no lado esquerdo do TransDock, como mostrado na Figura 10. Você pode também definir suas próprias frequências usando os botões para cima e para baixo do lado direito do TransDock, como mostrado na Figura 11. O TransDock mostra-nos o número da estação em sua tela LCD, como mostrado na Figura 12. Figura 10: Botão ‘Modo’. Figura 11: Botões ‘Para Cima’ e ‘Para Baixo’. Figura 12: Tela LCD. As 6 estações pré-definidas podem também ser controladas pelo controle remoto. Se você definir no controle as mesmas estações que estão predefinidas no rádio, se você perder o sinal de uma estação, você pode passar rapidamente para outra estação pressionando um botão no controle remoto e um no rádio. Usar o TransDock não poderia ser mais fácil. Ele liga e desliga junto com seu carro. Você também pode forçá-lo a desligar pressionando e segurando o botão Modo. Como mostrado na Figura 13, o controle remoto pode ser usado para a maioria das funções. Você pode usá-lo para pular faixas, ligar a luz traseira do iPod e sintonizar o rádio. Há também um botão play / pause de grande utilidade. Nós nos pegamos usando constantemente o botão play / pause quando atendíamos o celular, pedíamos comida em um drive-thru, ou desejávamos dar mais atenção a uma conversa com um passageiro. Por causa disso, gostaríamos que o fabricante fizesse esse botão um pouco maior e colocasse-o no topo ou na parte inferior do controle, para que não desviássemos os olhos da estrada quando usamos o aparelho. Figura 13: O controle remoto. Como mostrado nas figuras 14 e 15, o TransDock funciona com qualquer iPod. Na Figura 14, você o vê com um pequeno iPod nano. Na Figura 15, você o vê com um tradicional iPod vídeo, maior. Figura 14: TransDock com o iPod nano. Figura 15: TransDock com o iPod vídeo. Todos os tamanhos de iPod que experimentamos couberam no Transdock, mas vale notar que, devido ao ajuste apertado, é necessário remover qualquer estojo que envolva o iPod. Nós tivemos que remover até mesmo um fino estojo plástico que estava em um de nossos iPods Nano. Porém o ajuste apertado fez com que o iPod ficasse bem estável no Transdock durante os testes de direção. A qualidade do áudio do TransDock é compatível com a dos outros fabricantes. Como ocorre com todas essas bases, a interferência começa a aparecer quando tentamos sintonizar ma emissora FM. No entanto, o TransDock é bom o suficiente para superar as interferências de estações mais fracas, o que é um grande negócio. Além disso, a memória com 6 predefinições deixa mais fácil a tarefa de alternar entre as estações quando necessário. Uma das grandes vantagens do TransDock é que o iPod é carregado automaticamente quando está na base, então você está sempre pronto para sair com um iPod completamente carregado. Um aspecto a considerar é que o TransDock chama a atenção dentro do automóvel. Embora seja legal ter um belo aparelho em seu carro, se você for para áreas com alta incidência de crimes, você certamente vai querer retirar seu iPod quando sair do veículo. O TransDock Deluxe possui vários recursos adicionais não normalmente encontrados em um produto deste tipo. A parte de baixo do TransDock, mostrada na Figura 16, tem uma entrada de áudio auxiliar, uma saída de áudio e vídeo para iPod, e uma tomada USB para carregar dispositivos como telefones celulares. Figura 16: Parte de baixo do TransDock. A capacidade de reprodução de vídeo será útil para quem tem tela para passageiros e uma coleção de vídeo em seu iPod. O TransDock Deluxe vem com os cabos necessários para as conexões. No entanto, acreditamos que a maioria dos usuários comuns elegerá a porta USB como o recurso adicional mais valioso. Nós a usamos com sucesso para carregar um celular Motorola RAZR, um fone de ouvido Bluetooth, e um Sony PlayStation Portable. Todo pequeno dispositivo que possa ser carregado via USB pode ser conectado e carregado. Obviamente você precisará ter o cabo adaptador apropriado para o seu telefone celular. As principais características do DLO TransDock Deluxe são: Compatibilidade: iPod nano, iPod video, iPod com visor colorido, iPod 4G e iPod mini Frequência de operação: 88,1 a 107,9 MHz Frequências predefinidas (padrão): 88,1, 88,5, 94,9, 100,9 e 107,9 MHz Frequências de resposta: 50 Hz - 18 kHz Potência de transmissão: 1,5 W Intervalo de transmissão: 9 m Mais informações: http://www.dlo.com Preço de venda mínimo recomendado: US$ 130 O TransDock é fácil de configurar e fácil de usar. Nossos pontos positivos e negativos virão a seguir, mas queremos mencionar uma característica antes de chegarmos a eles. Enquanto a maioria vai concordar que o TransDock é visualmente atraente, sendo essa, portanto, uma característica positiva, para alguns seu visual chamativo será um ponto negativo, pois gostariam de ter um aparelho menor e menos invasivo. Pontos positivos * Altamente ajustável * Saída AV * Entrada para auxiliares * Controle remoto * Saída USB carregar telefones celulares e outros dispositivos * Carregamento automático quando conectado * Visual atraente * Tela ampla * Seis memórias predefinidas de fácil acesso * Inclui adaptadores para diferentes tamanhos de iPod Pontos negativos * O encaixe dependa da posição do acendedor de cigarros do carro * Muitas peças pequenas * Não é facilmente deslocado ou armazenado * Caro * Não tem ajuste de volume no controle remoto
  20. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do Nintendo DS Lite Ice Blue "Testamos a edição especial do videogame Nintendo DS Lite. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  21. O primeiro Nintendo DS libertou-se das amarras do mundo dos jogos através da introdução de um joguinho portátil com não apenas uma, mas duas telas. Ele também apresentava conectividade sem fio para jogos através de comandos de voz e de toque. Essas características de sucesso produziram um dispositivo que atraiu muitos seguidores. Mais de 84 milhões de dispositivos DS e 454 milhões de jogos DS foram vendidos no mundo inteiro em apenas quatro anos. Hoje nós testamos uma de suas últimas versões: o DS Lite Ice Blue. O Nintendo DS prateado original, lançado em 2004, foi substituído em 2006 por uma versão ligeiramente menor, com uma tela mais brilhante. Era chamado de Nintendo DS Lite e era vendido em várias cores. Este ano a Nintendo apresentou duas novas cores, cada uma com seu próprio pacote de presentinhos. O pacote Mari Red é vermelho e tem uma grande letra M (de Mario) gravada, e uma cópia do jogo New Super Mario Bros. O Ice Blue, que testamos, vem com um estojo personalizado e o popular jogo Brain Age: Train Your Brain in Minutes a Day (simulador que reúne desafios mentais, dicionários e passatempos para estimular regiões específicas do cérebro). Como mostrado na Figura 1, a caixa inclui o Nintendo DS em um tom de azul pastel, um estojo imitação de couro na mesma cor, o jogo Brain Age, cabo de força, manual de instruções e uma caneta stylus extra. Como mostrado na Figura 2, o estojo inclui um compartimento com zíper para o dispositivo e tem três bolsos para guardar cartuchos de jogos e um lugar para colocar a caneta stylus sobressalente. Embora o estojo seja muito útil e proteja bem o aparelho, nós gostaríamos de mais espaço para guardar cartuchos e um lugar para transportar o cabo de força dentro do estojo. Figura 1: O que vem na caixa Figura 2: O estojo O DS neste Nintendo significa Dual Screen (duas telas). Como mostrado na Figura 3, o estojo se abre para revelar duas telas: uma tela LCD colorida comum na parte superior e uma tela LCD colorida sensível ao toque (touch screen) na parte inferior. As duas telas funcionam em conjunto para apresentar informações e coordenar jogadas. Muitas vezes a parte superior da tela é utilizada para dar informações e uma visão geral do jogo. Na tela sensível ao toque, localizada na parte inferior, você interage com o jogo e / ou com os personagens usando a caneta stylus. Uma das grandes vantagens deste dispositivo é que ambas as telas são bem claras e luminosas. O brilho da tela pode ser ajustado para economizar bateria, mas a carga dura tanto que a maioria das pessoas acaba usando a configuração de tela mais brilhante. A definição do brilho é feita a partir da tela principal, que aparece na inicialização (Figura 3). Nesta tela também é possível definir data e hora, alarmes, calibrar a tela e inserir informações pessoais. Você pode também jogar um jogo chamado Pictochat, que vem de fábrica com o aparelho, que permite enviar fotos e mensagens a outros usuários de Nintendo DS dentro da área de alcance do seu dispositivo. Figura 3: As duas telas Além da utilização engenhosa da tela sensível ao toque, muitos jogos ainda aproveitam o microfone do Nintendo DS. O microfone é o pequeno orifício sobre a dobradiça entre as telas superior e inferior, visto na Figura 3. O microfone é usado de forma diferenciada em vários jogos: ao soprá-lo, você sopra as velas de um bolo de aniversário ou faz bolhas de sabão quando o personagem está na tela. Tudo é muito fácil e intuitivo. O Nintendo DS também tem alto-falantes estéreo que podem ser vistos na Figura 3. O som de cada coluna de alto-falante vem dos seis orifícios nas laterais da tela superior. A qualidade sonora é bastante boa. A Figura 3 mostra também vários botões de comando. À esquerda da tela inferior há um controle de quatro pontas e à direita estão os botões A, B, X e Y. Abaixo, temos os botões Start (iniciar) e Select (selecionar). A Figura 4 mostra dois botões adicionais, já que os dois cantos na parte superior do dispositivo também são pressionáveis. Dependendo do jogo, esses botões controlam aspectos diferentes do jogo. No entanto, alguns jogos podem ser jogados utilizando apenas a caneta stylus e a tela sensível ao toque. Em qualquer dispositivo que tenha uma pequena peça destacável, como a caneta stylus do DS, você sempre corre o risco de perder a tal peça. Entretanto, a Nintendo cuida disso disponibilizando um local conveniente para armazenar a caneta no próprio dispositivo. Como mostrado na Figura 5, a caneta desaparece completamente no lado direito do dispositivo, junto ao controle deslizante de ligar / desligar. No entanto, uma pequena depressão na parte inferior do aparelho permite-nos encontrar facilmente a caneta e desliza-la para fora de seu 'esconderijo'. Olhando para a base do aparelho na Figura 4, você pode ver a caneta em uma posição um pouco saliente no lado esquerdo. A parte inferior mostra o espaço para guardar cartuchos de Game Boy Advance - é só empurrá-lo para dentro que ele vira parte do dispositivo, mas pode também ser retirado para inserir cartuchos de Game Boy. Você pode jogar todos os antigos cartuchos de Game Boy Advance no DS, mas eles não usarão a tela sensível ao toque. Figura 4: Parte inferior do dispositivo Figura 5: Lado direito do DS Lite O Nintendo DS tem bateria recarregável que dura cerca de dez horas. A bateria é substituível e pode ser acessada através do compartimento à direita, na Figura 4. O cabo carregador tem tomada retrátil que facilita na hora de guardar. Você pode ver a porta de carregamento para encaixe do cabo à esquerda da parte de trás do DS na Figura 6. Você também pode ver slot que prende o cartucho de jogo do DS e dois orifícios que podem ser usados para prender uma alça de mão. A Figura 6 também mostra os dois botões com as marcas "L" (esquerda) e "R" (direita) nos cantos superiores, dos quais falamos anteriormente e vimos na parte inferior da Figura 4. Figura 6: A traseira do DS Lite Na Figura 7, você pode ver (da esquerda para a direita), o controle deslizante de volume, o espaço para cartuchos Game Boy Advance e a porta para fones de ouvido. Esta porta aceita fones da Nintendo e também fones comuns e intra-auriculares, como os do iPod. O som é muito bom. Figura 7: Frente do DS Lite O Nintendo DS possui comunicação sem fio (wireless) para que você possa enviar recados, desenhos, jogos e até personagens de jogos para outros usuários de DS. Por exemplo, no popular jogo Nintendogs, você pode convidar os cães de outros jogadores de Nintendog próximos para jogar em seu dispositivo. Você pode trocar crias e enviar presentes para os cães visitantes. Alguns jogos permitem que múltiplos usuários joguem com apenas um cartucho Nintendo DS, ao passo que outros exigem que cada dispositivo tenha o mesmo cartucho de jogo instalado. Você também pode jogar alguns jogos com outros jogadores através de uma ligação Wi-Fi. Basta que você e um amigo compartilhem o código de jogo para jogar na Internet ou reunir outros jogadores na rede. O jogo incluído neste pacote é o Brain Age: Train Your Brain in Minutes a Day, que não é exatamente um jogo, mas uma série de exercícios de estimulação cerebral. Este jogo é especialmente atraente para o pessoal mais velho que quer manter as habilidades mentais à medida que os anos passam. No entanto, o jogo tornou-se bastante popular e pode ser jogado por qualquer um que pretenda melhorar seu desempenho cerebral. Assim como todos os jogos Nintendo DS, o jogo vem em um estojo plástico do tamanho de um CD. O cartucho em si é bem menor, mede apenas cerca de 31,75 mm x 34,92 mm. A Figura 8 mostra a caixa do Brain Age e o cartucho que você encontrará dentro dela. Figura 8: Caixa e cartucho do jogo Brain Age O Brain Age na verdade não se parece em nada com os jogos de videogame tradicionais, não existem armas ou alvos móveis. Em vez disso, o jogo é uma série de exercícios mentais rápidos que foram concebidos por um neurologista japonês. O Brain Age usa a tela sensível ao toque e o microfone embutido do Nintendo DS, por isso é muito fácil jogá-lo. Tudo é explicado na tela na medida em que você passa pelos exercícios. Embora haja leitura, escrita, lógica, memória, análise e matemática, os exercícios não são chatos. Na verdade, eles são muito rápidos. Alguns dos jogos parecem fáceis, mas na verdade são bem complicados. Por exemplo, em um exercício você deve dar o nome de uma cor cujo nome está escrito com uma cor diferente. A tendência é que você diga a cor em que a palavra está escrita ao invés da palavra em si, que é o nome de uma cor diferente. Parece fácil, mas você pode tropeçar logo. Quando você termina a primeira série curta de desafios mentais, a sua "Idade Mental" é informada. Não encontramos ninguém cuja primeira idade mental dada pela pontuação no jogo não fosse maior do que a idade que eles gostariam de ter. Entretanto, com o uso diário do jogo, a idade do cérebro parece melhorar. Só isso já é suficiente para torná-lo viciante, você quer jogar todos os dias só para melhorar a idade do seu cérebro. O DS tem alguns ótimos jogos para jogadores de todas as idades. São jogos de quebra-cabeças, esportes, desafios mentais, RPG, corrida, jogos de ação e jogos com personagens divertidos. Existem atualmente mais de 425 jogos disponíveis, alguns deles estão relacionados a programas de TV, filmes e livros. Nesse gênero você encontra jogos como Homem Aranha, High School Musical, Nancy Drew, Indiana Jones, James Bond 007, Guerra nas Estrelas e muitos outros. Alguns jogos do Nintendo DS giram em torno de personagens especiais e muito populares da Nintendo. Mario, por exemplo, é um encanador baixinho e atarracado que aparece em mais de 200 jogos. Kirby é uma adorável e poderosa bolinha que vive se metendo em uma aventura atrás da outra. Existem ainda séries especiais de jogos, como Final Fantasy, Age of Empires, Call of Duty e Legend of Zelda. A grande variedade de tipos de jogos faz do DS uma boa opção para toda a família. Há algo para todos, tenham eles 3 ou 103 anos de idade. Principais características do Nintendo DS Lite Ice Blue: Dimensões: 13,3 x 7,4 x 2,1 cm (L x P x A) Peso: 218 g Tela Superior: TFT LCD 3" a cores, com luz de fundo, resolução 256 x 192 pixel, .24 mm dot pitch 260.000 cores Tela Inferior: As mesmas especificações da tela superior, mas com uma tela sensível ao toque analógica transparente Ajuste de Brilho: O usuário pode ajustar o brilho das telas em quatro níveis diferentes Comunicação Sem Fio: IEEE 802.11 e formato proprietário da Nintendo; alcance wireless de 9 a 30 metros, dependendo das circunstâncias Microfone: Situado no centro da unidade Entrada / Saída: Portas para cartões Nintendo DS e Game Boy Advance, terminais para fone de ouvido estéreo e microfone Processadores: Um ARM9 e um ARM7 Som: alto-falantes estéreo Bateria: Íon lítio com capacidade para 5 a 19 horas de operação com carga de 4 horas, dependendo do uso Idiomas: Inglês, japonês, espanhol, francês, alemão e italiano Mais informações: http://www.nintendo.com Preço de venda sugerido para o mercado dos EUA: US$ 129,99. O Nintendo DS foi um dispositivo revolucionário quando surgiu, em 2004. Não só conseguiu manter o seu apelo ao longo dos anos, mas o enorme número de jogos disponíveis tornou-o ainda mais atraente. O dispositivo é simples o bastante para jogadores de primeira viagem e multifacetado o suficiente para conseguir a atenção de gamers veteranos. Com preço de venda de US$ 129,99 sugerido pelo fabricante, é também o dispositivo de jogos mais acessível no mercado atualmente. Como atrai usuários de todas as idades, é também o videogame mais popular desta geração. Gostamos da funcionalidade e portabilidade deste dispositivo, bem como da longa duração da bateria e da grande quantidade de jogos. A próxima geração do DS Lite, que deve surgir em meados de 2009, provavelmente adicionará um slot SD e uma câmera ao dispositivo atual. Com a boa qualidade de som, seria maravilhoso se ele funcionasse também como tocador de música. Pontos Positivos Bem projetado Tamanho compacto e portátil Tela sensível ao toque brilhante e intuitiva Microfone e alto-falantes Grande variedade de jogos Bateria com bom desempenho Boa embalagem Pontos Negativos Jogos não são 'hot-swappable', ou seja, temos que desligar o dispositivo para trocar os cartuchos Não há lugar no estojo para guardar o cabo de força
  22. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre Megapixels "Quando as primeiras câmeras digitais apareceram no mercado um modelo com mais megapixels era melhor do que outro com menos megapixels. Atualmente isto não é ecessariamente verdadeiro. Aprenda por que." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  23. Logo quando as câmeras digitais começaram a aparecer no mercado o único parâmetro usado para compará-las era a quantidade de megapixels. Uma câmera de 3 Megapixels era melhor do que uma de 2 Megapixels que por sua vez era melhor do que uma de 1 Megapixel. Se você quisesse comprar uma boa câmera digital tudo o que tinha que fazer era entrar em uma loja e pedir a câmera com a maior quantidade de megapixels disponível. Este forma de determinar a qualidade de uma câmera digital ficou impregnada na mente dos consumidores e tem sido alimentada pelos fabricantes até hoje. A quantidade de megapixels era importante quando as câmeras tinham apenas 1, 2 ou 3 Megapixels. Havia uma grande diferença entre uma câmera de 1 Megapixel e outra de 3 Megapixels. Atualmente, no entanto, a maioria das câmeras digitais tem pelo menos 5 Megapixels e a resolução que os megapixels oferecem já é muito boa. Na medida em que a quantidade de megapixel aumentou sua importância na verdade diminuiu. Os megapixels ainda são uma das coisas que determinam a qualidade de uma câmera digital e de uma fotografia digital. Neste tutorial nós iremos investigar o que são os megapixels e qual é a sua quantidade ideal. A resolução de uma câmera digital, que é a quantidade de informação e detalhes que uma câmera consegue capturar, é medida em megapixels. Um megapixel é composto de 2^30 (1.048.576) pixels. Este número parece “quebrado”, mas na verdade é “redondo” porque os sistemas digitais são baseados em números binários que utilizam o sistema de numeração de base 2 (ou seja, 0 e 1) e não base 10 (o sistema de numeração usado por nós humanos). Algumas pessoas arredondam 1 Megapixel para 1 milhão de pixels, o que está tecnicamente errado. Na verdade, alguns fabricantes mentem a respeito da verdadeira resolução de suas câmeras digitais assumindo que 1 megapixels é 1 milhão de pixels e não 1.048.576 pixels. Em imagens digitais, um pixel (abreviação de Picture Element ou Elemento de Imagem) é a unidade básica de uma imagem. Os pixels também são usados para expressar a resolução de telas digitais e páginas impressas em impressoras digitais. Você pode pensar nos pixels como sendo um conjunto de pontos coloridos que são combinados para formar imagens em uma câmera digital, na tela do computador ou em uma página impressa. Uma câmera digital captura a imagem com seu sensor e a grava internamente, na maioria das vezes em cartões de memória. Esta imagem é essencialmente constituída de pixels digitais. Os pixels são organizados em uma grade. Eles são contados na horizontal e vertical. Existem mais pixels na horizontal porque as imagens são mais largas do que altas. Por exemplo, uma imagem de 3 Megapixels é uma imagem de 2.048 x 1.536 pixels. Portanto existem duas maneiras para você representar a resolução de uma imagem: ou a quantidade de pixels no esquema eixo horizontal e vertical (por exemplo, 2.048 x 1.536) ou a quantidade total de pixels da imagem (por exemplo, 3 Megapixels). Em resumo, a quantidade de megapixel de uma imagem é o número de pixels (“pontos coloridos”) que ela tem. Quanto mais megapixels uma câmera pode tratar, maior a quantidade de informação que ela grava. Teoricamente, quanto mais pixels uma câmera tem, maior a resolução da imagem e consequentemente maior a qualidade e nitidez da imagem. É por isso que todo mundo acha que a quantidade de megapixels é tão importante. Mas como você verá mais adiante neste artigo, isso nem sempre é verdade. Os megapixels são importantes porque quanto maior a quantidade de megapixels, maior a foto pode ser impressa com bons resultados. A maioria das impressoras a jato de tinta pode imprimir boas imagens a 200 ou 300 ppi (pixels por polegada), o equivalente a 100 a 150 dpi (pontos por polegada). Existem mais pixels por polegada porque não há espaço entre eles. Em uma página impressa, no entanto, existe espaço entre dois pontos, portanto a quantidade de pontos por polegada é menor do que a quantidade de pixels por polegada. Muitas câmeras digitais encontradas no mercado hoje têm pelo menos 6 Megapixels. Isto significa que você pode chegar perto da resolução perfeita quando for imprimir uma fotografia no tamanho 20 cm x 25 cm a 300 ppi ou 150 dpi. A mesma foto de 6 Megapixels dará a você excelentes resultados quando for impressa maior do que 25 cm x 38 cm em 200 ppi ou 100 dpi. Na maioria das vezes a resolução perfeita não é nem mesmo necessária porque a maioria das pessoas não consegue diferenciar uma imagem impressa em 4 Megapixels de outra em 6 Megapixels. A maioria das fotografias é impressa em 9 x 12 cm ou 10 x 15 cm e a maioria das impressoras a jato de tinta pode aceitar papel com tamanho máximo de 21.5 cm x 28 cm. Portanto uma câmera de 6 Megapixels atenderá muito bem a maioria dos usuários de computador. A tabela abaixo dará a você uma ideia da quantidade de megapixels que são necessários para uma boa qualidade impressa, a 200 ppi. O tamanho da imagem para a quantidade de megapixels listada diferenciará um pouco dependendo da câmera que você tenha. Megapixels Tamanho do Imagem Tamanho da Impressão a 200 ppi 3 2048 x 1536 25,9 x 19,6 cm 4 2464 x 1632 31,2 x 20,7 cm 5 2592 x 1944 33 x 24,6 cm 6 3008 x 2000 38,2 x 25,4 cm 8 3504 x 2236 44,4 x 28,4 cm 10 3872 x 2592 49,2 x 32,9 cm 12 4290 x 2800 54,5 x 35,6 cm Se você imprimir em 150 ppi você terá uma qualidade pior, mas na maioria das vezes aceitável em tamanhos maiores. A qualidade da foto real impressa será em 300 ppi. Para determinar exatamente o tamanho impresso que os megapixels suportarão, descubra o tamanho da resolução da imagem em pixel e divida cada dimensão pela quantidade de pixels por polegada para a impressão. O resultado, no entanto, será dado em polegadas e você deverá converter para centímetros (multiplicando o valor encontrado por 2,54). Por exemplo, o tamanho da imagem de 6 Megapixels da tabela acima é listado como 3008 x 2000. Para obter o maior tamanho impresso de boa qualidade (200 ppi) divida cada dimensão por 200 que lhe dará 15,04” x 10” (38,2 x 25,4 cm). Se você quiser imprimir a 150 ppi, divida cada dimensão por 150 que lhe dará uma tamanho máximo impresso de 20,05” x 13,34” (50,9 x 33,9 cm). Se você quiser impressão de qualidade de foto a 300 ppi, divida cada dimensão por 300, o que resulta em 10,03” x 6,67” (25,5 x 16,9 cm). Se você quer apenas imprimir fotografias de até 10 x 15 cm, uma câmera de 3 Megapixels seria suficiente. Haverá vezes em que você poderá querer dar um zoom em uma parte da fonte para imprimi-la. Neste caso você precisará de uma câmera com uma resolução maior para que quando você dar o zoom daquela área ela ainda ter resolução suficiente para uma boa impressão. Se você quer obter um detalhe de uma imagem, você precisa tirar a foto em uma resolução mais alta para poder cortar o detalhe da imagem (eu espero que você pegue a ideia lendo isto). Além disso, tome cuidado porque você não precisa de uma grande quantidade de pixels para mostrar imagens em um monitor. A maioria dos monitores tem resolução de 1024 x 768 ou 1280 x 900. Como você pode ver da tabela acima, uma imagem de 3 Megapixels aparecerá boa na tela do monitor com essas resoluções. Portanto você não precisa de uma grande quantidade de megapixels para colocar imagens na Internet ou em uma tela de computador. Mais uma coisa que você deve se atentar. Quanto maior a resolução de uma imagem, maior o arquivo e mais espaço será ocupado no cartão de memória. A maioria das câmeras permite a você tirar fotos com qualidades diferentes. Os ajustes normalmente são baixo, médio ou alta qualidade. Algumas pessoas usam a menor qualidade para economizar espaço no cartão de memória. Acontece que depois elas descobrem que ao imprimir uma foto grande a mesma fica granulada e embaçada. Se você não sabe o tamanho que deseja imprimir suas fotos, é melhor comprar um cartão de memória com uma grande capacidade e tirar suas fotos em uma alta qualidade. Como comentamos anteriormente, você poderia pensar que quanto maior a quantidade de megapixels melhor será a qualidade da imagem, mas há um problema. Todos os megapixels devem caber no sensor da câmera. Câmeras SLR (Single Lens Reflex, isto é, você vê através da lente da câmera) topo de linha normalmente têm sensores maiores do que as câmeras do tipo “Point and Shoot” ou “Aponte e Fotografe” que cabem no seu bolso. Como os fabricantes de câmeras ainda acham que os consumidores compram câmeras levando em consideração a quantidade de megapixels, eles continuam incluindo mais e mais megapixels para incentivar as vendas. Mas se o sensor é muito pequeno, os pixels precisam ser menores para que caibam no sensor. Pixels menores diminuem a quantidade de luz coletada por cada pixel e resulta em mais ruído na imagem. O ruído é a presença de granulados de cores que não pertencem à fotografia. Portanto uma grande quantidade de megapixel em um sensor pequeno pode na verdade resultar na degradação da qualidade da foto, fazendo com que a imagem fique pior em vez de melhor. Embora os megapixels sejam importantes, é óbvio que outras coisas também contribuem para a qualidade das fotos. O tamanho e a qualidade do sensor e a qualidade das lentes fazem um grande diferença. Uma câmera com 8 Megapixels com um sensor grande e lentes de boa qualidade produzirá fotos de melhor qualidade do que uma câmera de 8 Megapixels com um sensor pequeno e lentes baratas. Portanto não julgue a qualidade de uma câmera digital apenas pela quantidade de megapixels. Você deve também observar o sensor, lentes, qualidade geral do equipamento, a interface, e os controles. Quando você estiver procurando por fotografia de boa qualidade, confira as fotos impressas por conta própria e/ou leia testes da câmera em publicações confiáveis.
  24. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste da Filmadora Flip Ultra "Teste da filmadora “The Flip”, sucesso de vendas nos EUA por seu baixo custo. Mas será que esta câmera presta? Confira." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  25. A filmadora Flip da Pure Digital Technologies, chamada carinhosamente de “The Flip”, tem se tornado uma das filmadoras mais vendidas nos EUA. Nós decidimos testá-la para descobrir porque esta pequena câmera de vídeo é tão popular. As cores brilhantes da Flip fazem com que ela se pareça com uma câmera de brinquedo. A primeira coisa que pensamos ao ver este produto foi: “Não é possível que esta câmera tenha abocanhado mais de 13% do mercado de filmadoras nos EUA em apenas um ano”. A Flip Ultra que testamos mede 10,6 cm x 5,5 cm x 3,2 cm e seu peso – apenas 150 gramas – faz com que ela se pareça ainda mais com uma câmera de brinquedo. A filmadora Flip Ultra está disponível nas cores branca e prata, laranja e branca, rosa e branca, verde e branca, e preta e prata. A parte externa dos modelos branco, laranja, rosa e verde é de plástico reluzente, o que faz com que o produto tenha um aspecto de baixa qualidade. A filmadora Flip preta e prata que testamos, no entanto, tem um visual muito mais substancial. A única diferença é que o preto usa um material que tem um visual emborrachado. Este acabamento faz com que a Flip seja melhor acomodada na mão. Nosso conselho é que se você decidir comprar um Flip verifique primeiro os diferentes modelos. Os modelos coloridos são bacanas, mas o modelo preto e prata faz com que a filmadora tenha uma aparência mais séria. Quando comparada a outras filmadoras, a Flip não tem a melhor qualidade de imagem, a maior quantidade de megapixels ou a maioria dos recursos. Na verdade, esta filmadora não chega nem perto. O que ela faz é oferecer simplicidade e conveniência a um bom preço (preço sugerido no mercado norte-americano é de US$ 149,99, mas você pode encontrá-la entre US$ 100 e US$ 140). Sua popularidade pode muito bem ser atribuída à facilidade de uso tanto da câmera quanto do seu software, fazendo com que você se sinta um especialista em gravação/edição de vídeos. Como você pode ver na Figura 1, tudo o que você precisa está na caixa. Isto inclui: a filmadora Flip Ultra, uma bolsa, uma alça de pulso, um cabo de TV, duas baterias AA e um manual de instruções. Figura 1: O que há dentro da caixa. Você não pode questionar a afirmação de que a Flip é a filmadora mais simples do mundo. Basta usar o botão liga/desliga localizado em sua lateral, como você pode ver na Figura 2, para ligá-la. Este botão não é do tipo que você pressiona, mas sim um botão deslizante. Isto é excelente porque elimina a possibilidade da filmadora ser ligada acidentalmente quando você a coloca na bolsa ou bolso. Figura 2: Botão liga/desliga. A filmadora Flip tem ainda três outros controles, mostrados na Figura 3. Para iniciar uma filmagem basta pressionar o botão vermelho no centro do seletor em cruz. A filmadora é muito ágil e começará gravar o vídeo em menos de três segundos. Quando você quiser parar, basta pressionar o botão vermelho novamente. Use as setas para cima e para baixo no seletor em cruz para aumentar e diminuir o zoom. A Flip não tem zoom óptico. O zoom digital de 2x aproxima a imagem, mas assim como acontece com o zoom digital de câmeras fotográficas, a imagem perde qualidade. O botão Play no lado esquerdo permite a você visualizar os vídeos que você acabou de gravar na pequena tela colorida de 1,5”. Ao pressionar as setas para esquerda e para direita você navega pelos vídeos gravados. O botão com a imagem de uma lixeira no lado direito permite que você apague os vídeos. A cada vez que você começa e para a gravação um novo vídeo é gerado. Figure 3: Parte traseira da filmadora Flip. Como mencionado, a filmadora Flip pesa apenas 150 g e, portanto, você deve ter uma mão firme ou caso contrário seus vídeos sairão tremidos. Na parte inferior da filmadora você encontra um local para instalação de um tripé, como você pode ver na Figura 4. Isto pode ser muito útil para que seus vídeos não saiam tremidos. Na Figura 4 você pode ver ainda a tampa do compartimento das baterias. Figura 4: Parte inferior da filmadora Flip. Os vídeos feitos com a Flip são da resolução padrão dos aparelhos de TV (640 x 480 e 30 quatros por segundo). Ela grava vídeos no formato MPEG-4 (avi) usando o perfil avançado MPEG4. Apesar de essa resolução não chegar nem perto das oferecidas por muitas outras filmadoras, os vídeos feitos pela Flip são incrivelmente claros. Nós tivemos bons resultados tanto em alta quanto em baixa luminosidade. Na verdade, nós ficamos surpresos com a qualidade dos vídeos. A memória flash de 2 GB integrada armazena até 60 minutos de vídeo. A Flip usa duas baterias AA, que vêm com a filmadora. As baterias convencionais duram cerca de 2 horas. Já as baterias recarregáveis e de melhor qualidade duram quase o dobro. Na Figura 5 você pode ver a lateral da filmadora Flip. Quando o pequeno botão com os buraquinhos é pressionado uma conexão USB aparece na câmera (veja na Figura 6). Figura 5: Lateral da Flip. Figura 6: Conector USB. O conector USB pode ser muito conveniente, eliminando a necessidade de cabos. No entanto, como a Flip pode ser inserida em apenas uma direção, você poderá ter problemas ao conectá-la no micro já que ela é muito grande. Na Figura 7 você ver a Flip conectada corretamente em um notebook quando ela é único dispositivo conectado ao equipamento. Na Figura 8, você pode ver o mesmo notebook só que agora com um monitor externo e um cabo de rede conectados. Observe que não há como instalar a Flip. Felizmente, a filmadora Flip funcionou com nosso hub USB, mostrado na Figura 9. A Pure também vende um cabo USB opcional que pode ser usado em tais situações. Figura 7: Flip conectada a um notebook sem outros dispositivos. Figura 8: Flip não pode ser conectada quando outros dispositivos estão instalados no notebook. Figura 9: Flip conectado a um hub USB. Na Figura 5 você também pode notar uma porta de TV no conector USB. O cabo incluso pode ser usado para ligar a Flip em uma TV para visualizar os vídeos. Como a resolução dos vídeos feitos pela Flip é compatível com a resolução dos aparelhos de TV convencionais, a imagem aparece boa na TV. A saída de TV é NTSC. A Flip funciona com os sistemas operacionais Windows XP, Windows Vista e Mac OSX. Uma vez que você instala a Flip na porta USB do seu micro, uma janela igual à da Figura 10 aparecerá. Isto permite a você escolher a primeira opção que é “View your Flip Camcorder Videos using the program provided on the device” (“Visualizar seus Vídeos da Filmadora Flip usando o programa fornecido no dispositivo”). Clique nesta opção para carregar o programa na câmera. A primeira vez que você faz isso o programa Muvee Video Mixing é instalado. Como o programa vem dentro da câmera, não há necessidade de utilização de nenhum disco para instalação e/ou configuração. Figura 10: Opções fornecidas quando a Flip é conectado ao computador. Você pode ainda salvar o vídeo no computador, mas você também pode fazer isto de dentro do programa. O programa permite a você fazer a maioria das coisas que você precisa facilmente. O programa instala um decodificador 3ivx MPEG-4 no menu do programa. Embora este seja um problema menor, nós realmente gostaríamos que o programa rotulasse tais adições ao menu do programa com o nome do programa que as usa para que você não as desinstale acidentalmente. Uma vez que o programa está instalado você verá uma janela simples igual à mostrada na Figura 11. Figura 11: Janela principal do programa Flip. A partir desta janela você pode fazer muitas coisas diferentes incluindo salvar, compartilhar e/ou excluir. O programa é extremamente fácil de navegar. Como você pode ver na Figura 11, cada vídeo é mostrado na tela e as opções para salvar, compartilhar ou excluir são óbvias. Você pode compartilhar seus vídeos por e-mail diretamente do programa. Para enviar a seus amigos um link do vídeo por e-mail você deve clicar no botão “Save for email” para formatar o vídeo e salvá-lo em seu computador para ser anexado a um e-mail que você criará depois. O programa fornece opção para enviar e-mails diretamente pela AOL, mas este provedor não existe mais no Brasil. Para enviar um vídeo em um cartão virtual você simplesmente precisa selecionar o vídeo que quer enviar, escolher um dos diferentes tipos de cartões e preencher o seu endereço de e-mail, o endereço de destino, assunto e a mensagem. O programa faz o resto, incluindo formatar o vídeo e enviar o cartão. O e-mail contém um link para visualizar o vídeo on-line no site da Pure. O programa também é capaz de compartilhar vídeos diretamente para o YouTube, AOL Video e My Space. Isto é uma maneira incrivelmente fácil de postar um vídeo, especialmente pela popularidade do YouTube. Você simplesmente seleciona o vídeo, digita o seu nome de usuário e senha e o programa Flip irá preparar o vídeo no formato apropriado e fazer o upload automaticamente. Não é por acaso que todo mundo gosta desta câmera! Você ainda tem a opção de fazer upload de vídeos para algum outro site. Você simplesmente escolhe a opção “Upload to Other Websites” e o vídeo é formatado e salvo em uma pasta em seu computador chamada “Flip Videos for Uploading”. A beleza disto é que os vídeos são automaticamente convertidos no formato e tamanho ideais. Você não tem que se preocupar em escolher um formato ou converter o vídeo. Se você tem um gravador de DVD em seu computador, você pode ainda gravar os vídeos em um DVD. Você também pode facilmente fazer um filme com os seus vídeos. Embora o programa tenha uma opção “Edit”, você pode editar apenas classificando ou rearrumando os vídeos. No entanto, você pode usar isto junto com o recurso de mistura de vídeos para criar um filme. Você pode escolher um dos seis estilos de filmes que vem com a música padrão ou pode usar a música armazenada em seu computador. Da mesma forma que os cartões de felicitações, os filmes também são bacanas. Não há opções suficientes para mantê-lo feliz para sempre, mas as opções básicas criam filmes curtos bacanas. Outro recurso interessante é a capacidade de capturar qualquer quadro do vídeo na medida em que você o assiste simplesmente clicando no botão “Snap”. O quatro capturado em forma de imagem pode ser salvo no computador para uso futuro. Embora o programa seja fácil de usar, nós tivemos dois problemas. Um quando fechamos inadvertidamente o programa e não conseguimos encontrá-lo na lista de programas instalados. A única maneira de encontrá-lo é procurar no disco rígido pelo o executável ou desconectar a câmera do computador e conectá-la novamente. Além disso, em uma das nossas máquinas de teste, nós obtivemos um erro inesperado quando tentamos excluir um vídeo, mas apesar deste erro, o vídeo foi excluído corretamente. A Flip vem em várias outras versões. A toda preta Mino é a menor. Com um preço sugerido de US$ 179,99 nos EUA, esta filmadora é um pouco mais cara, mas vem com um carregador de baterias. A Flip Video, a versão mais barata (preço sugerido de US$ 129,99 nos EUA), tem resolução menor, menos memória e alguns recursos. Nós recomendamos a Flip Ultra (que tem preço sugerido de US$ 149,99 nos EUA mas pode ser encontrada custando menos) em vez da Flip Video. Compre a Mino caso você goste da ideia do carregador de baterias. As principais especificações da filmadora Flip (ou “The Flip”) da Pure Digital Technologies são: Cores disponíveis: branca, preta, laranja, rosa e verde. Memória interna: 2 GB (60 minutos) Tamanho da tela: 1,5” (TFT transflexiva) Resolução da tela: 528 x 132 Resolução do video: 640 x 480 Taxa de quadros: 30 quadros por segundo (taxa de quadro constante, varredura progressiva). Taxa de Vídeo: 4.0 Mbit/s (média – algoritmo auto-adaptativo) Formato de vídeo: MPEG4 perfil avançado, salvo como arquivo AVI. Tipo de lente: Foco fixo (0,8 mm para o infinito) Abertura: f/2,4 (lente rápida para melhores resultados em ambientes com baixa luminosidade) Zoom: 2x digital multipasso suave Interface: Oito botões (Liga/Desliga, Play, Delete, Gravar e quatro botões de navegação) Dimensões: 10,6 cm x 5,5 cm x 3,2 cm (A x L x P) Peso: 150 g Conexão com o micro: Conector USB integrado Saída para TV: NTSC (cabo incluso) Autonomia da bateria: até 2,5 horas (com 2 baterias alcalinas AA) ou até 6,5 horas (com 2 baterias AA Energizer E2) Suporte para tripé: Sim Garantia nos EUA: 90 dias Suporte por e-mail que a empresa promete responder em até quatro horas durante o horário comercial (nos EUA) incluindo sábados e domingos. Mais informações: http://www.theflip.com Preço médio nos EUA*: US$ 120,00 * Pesquisado no Shopping.com no dia da publicação desse teste. Se você quer vídeos de alta qualidade, procure outro produto. A Flip, no entanto, oferece uma maneira rápida e fácil de postar vídeos no YouTube ou em outros sites e/ou enviá-los para amigos. A conveniência que a Flip oferece faz com que você a transporte para qualquer lugar e faça vídeos rápidos. A Pure ainda disponibiliza duas versões da Flip: uma que usa baterias AA e outra que tem baterias recarregáveis. A qualidade do vídeo é boa em baixa resolução. A Flip grava bons vídeo em ambientes de pouca luminosidade. A facilidade de usar não tem igual. A Pure Digital Technologies seguiu os passos da Apple ao desenvolver um produto bastante prático, fácil de usar e barato. Nós não vemos a hora de ver a próxima geração das filmadoras Flip e de outros produtos da Pure. Pontos Fortes Simples e fácil de usar Auto-explicativa Fácil de fazer upload de vídeos Inicialização rápida Boa qualidade de vídeos Bons vídeos em ambientes com alta e baixa luminosidade Sem fios Pequena e leve Local para instalação de um tripé Saída para TV Pontos Fracos Parece de plástico Baixa resolução Poucas opções de edição Nem sempre pode ser instalada em uma porta USB sem a utilização de um hub ou cabo extensor Não tem zoom óptico

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