é a curva de atuação dele.
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A ou Áudio. É o tipo mais usado em controles de volume. No potenciômetro com curva tipo A, quando o cursor está a 50% do trajeto, a resistência entre ele e o primeiro terminal é apenas 15% do total. Deste ponto em diante a variação passa a ser mais brusca. Dessa forma a sensibilidade do ouvido humano a sons baixos fica compensada dando a impressão sonora de uma variação contínua no nível do áudio.
B ou Linear. Até a metade da década de 1990 era comum encontrar esses potenciômetros com a marcação LIN na lateral, indicando a curva linear. Nele, quando o cursor está a 50% a resistência será 50% da nominal. É comumente usado em controles de velocidade para motores e alguns controles de tonalidade de áudio.
C ou Áudio reverso. É igual ao tipo A, mas com a variação brusca ocorrendo no começo do curso em vez de no final dele. É aplicado em controles de tonalidade.
D ou logarítmico. Até meados da década de 1990 era normalmente marcado com um LOG na lateral da peça. Por muitos anos foi usado como potenciômetro para áudio, até o surgimento do tipo A. Na curva D, quando o cursor está a 50% a resistência é de apenas 10% do total, provocando uma elevação do som mais suave que o provido pela curva A, entretanto a variação no trecho final é muito mais abrupta e pode gerar desconforto.
E. É similar ao tipo C, mas com uma resistência de 25% quando o cursor está a 50%
MN ou balanço. Essa curva é usada apenas em potenciômetros duplos e é exclusiva para controles de balanço em sistemas estereofônicos. Consiste em duas seções que operam em oposição uma a outra. Quando o cursor está a 50% do curso em uma seção ele apresenta resistência zero ao terminal da direita e total à esquerda e na outra seção o contrário. Quando o eixo é girado, uma das seções continuará com resistência zero enquanto a outra será atenuada. Girando para o outro lado, a seção que antes era atenuada passa a ter resistência zero enquanto a primeira se atenua. Dessa forma é possível compensar alguma assimetria no sistema de som ou na sala por meio da atenuação de um dos canais.
RD ou Log Reverso. É a curva D aplicada ao contrário, a exemplo do que ocorre na curva C.
W. É um linear modificado. Com o cursor em 50% ele apresenta 50% da resistência, mas esta vaira bruscamente quando o cursor é movido para qualquer lado. A variação passa a ser mais suave a 15% e 85% do curso. Este tipo de potenciômetro é empregado em controles de tonalidade e equalizadores de múltiplas bandas, em que o controle é normalmente posicionado no centro do curso e há uma atenuação ou reforço de dada frequência conforme este é deslocado.
(kibei do https://www.altanatubes.com.br/webstore/?c=184&t=Potenciometros-reostatos-e-trimpots)