Análise do Secundário
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Apenas como um exercício, nós podemos assumir um ciclo de trabalho típico de 30%.A saída de +12 V usa dois retificadores Schottky SBL40L60CT (40 A, 20 A por diodo interno a 90° C, queda de tensão máxima de 0,60 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 57 A ou 686 W para esta saída.
A saída de +5 V usa um retificador Schottky S30C45CM (30 A, 15 A por diodo interno a 125° C, queda de tensão máxima de 0,55 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 21 A ou 107 W para esta saída.
A saída de +3,3 V usa um retificador Schottky STPS30L45CT (30 A, 15 A por diodo interno a 135° C, queda de tensão máxima de 0,74 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 21 A ou 71 W para esta saída.
Figura 14: Retificadores de +5 V e +12 V
Figura 15: O retificador de +3,3 V
O secundário é monitorado por um circuito integrado PS223. Este circuito suporta proteções contra sobrecarga de corrente (OCP), sobretensão (OVP), subtensão (UVP) e superaquecimento (OTP). Ele tem quatro canais OCP (dois para +12 V, um para +5 V e um para +3,3 V), coincidindo com a quantidade de barramentos de +12 V anunciada pelo fabricante (dois).
Figura 16: Circuito de monitoramento
Os capacitores eletrolíticos encontrados no secundário são japoneses, da Rubycon, e rotulados 105° C.
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