Análise do Secundário
Esta fonte usa cinco retificadores em seu secundário.
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Como esta fonte usa chaveamento direto, podemos assumir um ciclo de trabalho de 30%.
A saída de +12 V usa dois retificadores Schottky S30D60C, cada um suportando até 30 A (15 A por diodo interno a 80° C e queda de tensão máxima de 0,65 V). Isso nos dá uma corrente máxima de 43 A ou 514 W para a saída de +12 V.
A saída de +5 V usa dois retificadores Schottky S40D45C, cada um suportando 40 A (20 A por diodo interno a 100° C e queda de tensão máxima de 0,65 V). Isso nos dá uma corrente máxima teórica de 57 A ou 286 W para a saída de +5 V.
A saída de +3,3 V usa outro retificador Schottky S40D45C, nos dando uma corrente máxima de 29 A ou 94 W para a saída de +3,3 V.
Figura 15: Retificadores de +3,3 V, +5 V e +12 V
As saídas da fonte são monitoradas por um circuito integrado WT7525, que oferece proteções contra sobretensão (OVP), subtensão (UVP) e sobrecarga de corrente (OCP). O circuito de proteção contra sobrecarga de corrente (OCP) traz dois canais de +12 V, permitindo que a fonte tenha dois barramentos de +12 V.
Figura 16: Circuito de monitoramento
Os capacitores eletrolíticos que filtram as saídas da fonte são de uma empresa chamada YC e são rotulados a 105° C, como de costume.
Figura 17: Capacitores
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