Análise do Secundário
Esta fonte tem cinco retificadores Schottky instalados no dissipador de calor do seu secundário.
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Apenas como um exercício, nós podemos assumir um ciclo de trabalho típico de 30%.
A saída de +12 V usa dois retificadores Schottky SBR30A50CT (30 A, 15 A por diodo interno a 125° C, queda de tensão máxima de 0,55 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 43 A ou 514 W para esta saída.
A saída de +5 V usa um retificador Schottky PFR40V60CT (40 A, 20 A por diodo interno a 120° C, queda de tensão máxima de 0,55 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 29 A ou 143 W para esta saída.
A saída de +3,3 V usa dois retificadores Schottky STPS30L45CT (30 A, 15 A por diodo interno a 135° C, queda de tensão máxima de 0,74 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 43 A ou 141 W para esta saída.
Figura 14: Os retificadores de +3.3 V, +5 V e +12 V
As saídas são monitoradas por um circuito de integrado PS223, que suporta proteções contra sobretensão (OVP), subtensão (UVP), superaquecimento (OTP) e sobrecarga de corrente (OCP). Esta última proteção tem quatro canais, um para +3,3 V, um para +5 V e dois para +12 V, coincidindo com a quantidade de barramentos de +12 V anunciados pelo fabricante da fonte (dois).
Figura 15: Circuito de monitoramento
Os capacitores eletrolíticos do secundário são da Teapo e rotulados a 105° C.
Respostas recomendadas