

Análise do Secundário
Esta fonte de alimentação usa cinco retificadores Schottky em seu secundário, além de um regulador de tensão LM7912 para regular a saída de -12 V.
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Apenas como um exercício, nós podemos assumir um ciclo de trabalho típico de 30%.
A saída de +12 V é produzida por dois retificadores Schottky STPS30H100CT (30 A, 15 A por diodo interno a 155° C, queda de tensão de 0,67 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 43 A ou 514 W para a saída de +12 V. O interessante é que o retificador usado na retificação direta usa encapsulamento TO-220 (STPS30H100CT), enquanto que o retificador usado para a porção “giro livre” usa encapsulamento TO-247 (STPS30H100CW).
A saída de +5 V é produzida por dois retificadores Schottky STPS20L45CT, que cada um capaz de aguentar até 20 A (10 A por diodo interno a 135° C, queda de tensão máxima de 0,5 V). Isto nos dá uma corrente máxima teórica de 29 A ou 143 W para a saída de +5 V.
A saída de +3,3 V usa um retificador Schottky STPS3045CW (30 A, 15 A por diodo interno a 155° C, queda de tensão de 0,57 V). Isto nos dá uma corrente máxima teórica de 21 A ou 71 W para a saída de +3,3 V.
Figura 12: Regulador de tensão de -12 V e retificadores.
Em vez de usar um circuito integrado de monitoramento esta fonte implementa uma solução discreta e por isso não tivemos como verificar quais proteções ela realmente tem. A pequena placa de expansão localizada no secundário é responsável por oferecer as proteções, controlar a ventoinha, gerar o sinal “power good” e ligar e desligar a fonte de alimentação.
Figura 13: Placa de expansão do secundário.
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