Análise do Secundário
Esta fonte tem quatro retificadores Schottky instalados no dissipador de calor do seu secundário.
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Apenas como um exercício, nós podemos assumir um ciclo de trabalho típico de 30%.
A saída de +12 V é produzida por dois retificadores Schottky S30C60C conectados em paralelo, cada um suportando até 30 A (15 A por diodo interno a 125° C, queda de tensão máxima de 0,58 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 43 A ou 514 W para a saída de +12 V – um limite muito baixo para uma fonte de alimentação rotulada como sendo de 750 W.
A saída de +5 V usa um retificador Schottky S40D45C, que suporta até 40 A (20 A por diodo interno a 100° C, queda de tensão máxima de 0,55 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 29 A ou 143 W para a saída de +5 V.
A saída de +3,3 V é produzida por outro retificador Schottky S40D45C, o que nos dá uma corrente máxima teórica de 29 A ou 94 W para a saída de +3,3 V.
Todos esses valores são teóricos. A quantidade real de corrente/potência que cada saída pode fornecer é limitada por outros componentes, especialmente pelas bobinas usadas em cada saída.
Figura 12: Retificadores de +12 V, +5 V e +3,3 V.
As saídas são monitoradas por um circuito integrado PS113, que suporta apenas as proteções contra sobretensão (OVP) e subtensão (UVP).
Figura 13: Circuito integrado de monitoramento.
Os capacitores eletrolíticos do secundário são marcados como sendo de uma empresa chamada “GL” e uma empresa chamada “CS”.
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