

Análise do Secundário
A Enermax NAXN 82+ 550 W usa um projeto padrão em seu secundário, com retificadores Schottky.
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Apenas como um exercício, nós podemos assumir um ciclo de trabalho típico de 30%.
A saída de +12 V usa três retificadores Schottky SBR40U60CT (40 A, 20 A por diodo interno a 100° C, queda de tensão máxima de 0,60 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 86 A ou 1.029 W para esta saída. A NAXN 80+ 600 W usa três retificadores de 30 A aqui, mas a corrente e potência máximas teóricas são as mesmas.
A saída de +5 V usa um retificador Schottky SBR30U30CT (30 A, 15 A por diodo interno a 140° C, queda de tensão máxima de 0,54 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 21 A ou 107 W para esta saída. A NAXN 80+ 600 W usa dois desses retificadores em vez de apenas um e, portanto, tem o dobro da potência e corrente máximas teóricas.
A saída de +3,3 V usa um retificador Schottky STPS40L45CW (40 A, 20 A por diodo interno a 130° C, queda de tensão máxima de 0,70 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 29 A ou 94 W para esta saída. Este componente apresenta uma queda de tensão menor do que o usado na NAXN 80+ 600 W.
Figura 14: O retificador de +5 V e dois dos retificadores de +12 V
Figura 15: Um dos retificadores de +12 V e o retificador de +3,3 V
Esta fonte usa um circuito integrado de monitoramento ST9S429, que aparentemente é um S3515 renomeado. Este chip suporta proteções contra sobretensão (OVP), subtensão (UVP) e sobrecarga de corrente (OCP), que vem com dois canais de +12 V, coincidindo com o número de barramentos anunciado pelo fabricante.
Figura 16: Circuito de monitoramento
Os capacitores eletrolíticos responsáveis por filtrar as saídas são da Samxon e estão rotulados a 105° C, como de costume.
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