
Jogando com o Inferno
A experiência de jogar com o mouse da Cooler Master é um pouco diferente de outros modelos para jogos por conta do maior número de botões. É necessário costume para acertar o botão de tiro rápido – tivemos que mudar nosso estilo de pegada para o indicador acionar a função com a devida rapidez. O anular ficou responsável por apertar o botão de macro, que no caso configuramos para facada no Modern Warfare 2 (explicamos o motivo a seguir) e abertura do inventário em World of Warcraft. Apesar de o Inferno não passar dos 4.000 dpi de resolução, não sentimos necessidade de ir além desse patamar. Mas, para quem está acostumado ou gosta de modelos que ultrapassam os 5.000 dpi, isso pode ser uma falha, apesar de não ter sido o nosso caso.
Outro detalhe que pode influenciar decisões é o fato de o modelo não permitir alteração de peso. Em nossa análise subjetiva, obviamente, não sentimos falta dessa característica: o Inferno mostrou ter o peso e tamanho ideais, sendo deslizado confortavelmente e com resposta precisa assim que nivelamos a resolução ao nosso gosto.
A roda de navegação merece um comentário à parte: a ideia de deixá-la maior foi boa e realmente as ranhuras ajudam na precisão da rolagem, mas ela é dura demais para ser clicada. Isso nos custou várias facadas nos inimigos virtuais e tivemos que colocar a função “golpe de faca” para o botão de macro, pois a resposta lenta da pressão sobre a roda prejudicou nosso desempenho. A alteração de velocidade da rolagem é uma ótima qualidade do Inferno, mas o mouse pecou pela roda dura demais. Para nós, tornou-se um botão a menos para configurar. Ponto baixo do mouse e o motivo por não ter sido adotado como o nosso periférico oficial.
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