

Conclusões
Os consumidores aguardavam as placas-mãe voltadas a processadores Core i de oitava geração baseadas em chipsets intermediários há meses, e finalmente elas chegaram ao mercado. Entre as mais aguardadas estavam as placas baseadas no chipset B360, que teoricamente ofereceriam a melhor relação custo/benefício.
E este é o problema com a ASUS ROG STRIX B360-F GAMING: ela é baseada neste chipset, mas não oferece uma boa relação custo/benefício.
A placa-mãe é, verdade seja dita, uma das melhores placas-mãe baseadas no chipset B360 do mercado, robusta e com pontos fortes como o circuito de áudio topo de linha e a iluminação RGB na cobertura plástica. Trazer três portas USB 3.1 geração 2 no painel traseiro também é uma excelente característica. Obviamente, suas maiores limitações são impostas pelo chipset, como a falta de recursos de overclock.
Porém, existem placas-mãe baseadas em chipsets superiores (H370 e mesmo no Z370) que custam menos. Assim, mesmo sendo uma boa placa-mãe, é mais negócio comprar uma placa-mãe baseada em um chipset superior, pagando menos.
Obviamente, é possível que seu preço no Brasil esteja elevado pelo "efeito novidade". Com isso, se no futuro a ASUS ROG STRIX B360-F GAMING for vendida por um preço mais baixo, poderá tornar-se uma boa opção de compra.
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