Conclusões
Não é muito fácil de entender como uma placa-mãe baseada em um chipset lançado há seis anos atrás, sem portas USB 3.0 nem SATA-600, possa estar sendo fabricada e vendida (mais um exemplo prático para o nosso editorial “O Brasil é a lata de lixo dos gringos?”). Mesmo a ASUS AM1M-A, voltada para a plataforma de super baixo custo da AMD (AM1) e produzida na mesma fábrica brasileira, oferece mais recursos do que a M5A78L-M LX/BR, que é voltada aos processadores soquete AM3+, teoricamente os mais topo de linha da AMD.
A ASUS M5A78L-M LX/BR só faz sentido se for utilizada com processadores de baixo custo já fora de linha, como um Athlon II ou mesmo Sempron soquete AM3, principalmente em aplicações comerciais ou industriais controlado impressoras fiscais ou outros equipamentos mais antigos, por oferecer uma porta serial e uma porta paralela no painel traseiro, ou para substituir a placa-mãe defeituosa de algum computador mais antigo, aproveitando um processador soquete AM3 ou AM3+.
Porém, se você pretende montar um computador novo, para uso doméstico, baseado em um processador AMD FX, a ASUS M5A78L-M LX/BR não é uma boa escolha, por ser defasada e limitada demais.
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