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2 horas atrás, Renan Trevisan casini disse:

GND's dos 78xx não interligados. 

Estão sim amigo. Perceba aquele símbolo tipo uma setinha tracejada pra baixo: é o tal gnd ou terra: deve ser considerado tudo em contato entre si, ok?.

 

Vejamos... com sua fonte 24V como fonte pra tudo, você pode alimentar tudo que é 24 direto dela. Vai te reduzir o circuito e custos.

Conheço aquele regulador. Você pode usar ele pra alimentar quase tudo que é 12V e usar mais um outro (o que é até muito potente) pros 5V. Ou seja, seu desafio das fontes se resolve com 2 reguladores deste daí.. algo como eu suspeitei desde o princípio deste tópico. Adquira 2 ou + e faça experimentos com cargas usando os medidores que possuis ou multímetros - mais indicado.

 

Já que és do ramo aquático, uma dica muito lôka pra carga variável é você colocar duas chapas metálicas num recipiente com água, conectá-las na saída do regulador e ir adicionando pitadas pequenas de sal: a corrente deve subir até o limite e manter a tensão até o limite. Com este experimento simples você vai saber qual a real capacidade do regulador que nem sempre é o do anúncio.

 

Agora as interfaces entre o mc e a potência, sensores, etc ou seja, o mundo real, deve ser tratada a parte que suponho não ser o foco deste tópico. Em caso de dúvidas crie outro. P.ex., eu não sei o que os seus relés acionam mas sabia que dependendo do que for podem ser substituídos por mosfets?

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1 minuto atrás, Renan Trevisan casini disse:

Hj tenho fusível térmico em todos os dissipadores...

Que bom. Com os reguladores chaveados você nem vai precisar pra eles. Afinal mal vão mornar.

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8 minutos atrás, .if disse:

Estão sim amigo. Perceba aquele símbolo tipo uma setinha tracejada pra baixo: é o tal gnd ou terra: deve ser considerado tudo em contato entre si, ok?.

 

Realmente... estagiário é *****...

 

10 minutos atrás, .if disse:

Vejamos... com sua fonte 24V como fonte pra tudo, você pode alimentar tudo que é 24 direto dela. Vai te reduzir o circuito e custos.

Conheço aquele regulador. Você pode usar ele pra alimentar quase tudo que é 12V e usar mais um outro (o que é até muito potente) pros 5V. Ou seja, seu desafio das fontes se resolve com 2 reguladores deste daí.. algo como eu suspeitei desde o princípio deste tópico. Adquira 2 ou + e faça experimentos com cargas usando os medidores que possuis ou multímetros - mais indicado

 

Pensei em deixar a carga indutiva direto na de 24v, os 12V são para as bobinas dos relés, 32, eles são a redundância, caso o arduino trave, ou coisa do gênero,  terá que atracar os relés para passar energia. 

Eles liberam: solenoide, bomba do aquário, bombas peristalticas, compressor de oxigenação, alguns leds 50w 110v, e seus coolers.

 

Tudo carga leve.. 

 

Quanto aos 5v, tenho uma outra fonte chaveada, de 15A ou 20A, pensei em usar ela, pra separar totalmente.. 

 

Quanto ao teste, tenho multímetro Minipa et-2042d, mede desde mA, até 20A, como carga, tenho um acervo de resistores de 1/4, até 20w, de 0,1R, até 1M, posso usar uma calculadora e ir subindo a carga.. 

21 minutos atrás, .if disse:

Agora as interfaces entre o mc e a potência, sensores, etc ou seja, o mundo real, deve ser tratada a parte que suponho não ser o foco deste tópico. Em caso de dúvidas crie outro.

 

Sempre procuro o datasheet, e imagens de circuitos no Google pra expandir o conhecimento...

24 minutos atrás, .if disse:

P.ex., eu não sei o que os seus relés acionam mas sabia que dependendo do que for podem ser substituídos por mosfets

 

Estou me familiarizado com eles.. aprendi a lidar com transistores primeiro, agora estou estudando mosfets.

 

 

 

29 minutos atrás, .if disse:

Agora as interfaces entre o mc e a potência, sensores, etc ou seja, o mundo real, deve ser tratada a parte que suponho não ser o foco deste tópico.

 

20250111_163826.jpg

Saindo do forno... estudando os datasheet, e layout..

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Próximo degrau...

 

@.if, muito obrigado pela atenção e paciência...

Agradeço de coração...

 

Forte abraços...

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Olá @.if, bom dia!

 

Eu de novo te enchendo a paciência... kkk

 

Após Horas madrugada a dentro, pesquisando os conversores, acabei optando por este:

 

https://br.shp.ee/EuESsue

 

Screenshot_20250112_074942_Shopee.thumb.jpg.6cbfb348ef74e3409eb224ec930bb6ba.jpg

 

Screenshot_20250112_075101_Shopee.thumb.jpg.6fb88c4107f16e2a1bced56a8d9a4fd7.jpg

 

Me pareceu melhor custo-benefício dentre os q estão ao meu alcance. 

 

É de corrente constante. 

Tem mais capacitores.

Embora seja sugerido Trabalhar com 15A, o mosfet é para 80A, em 12v, talvez não chegue a 5A. Acredito q nem irá aquecer, talvez amornar como você disse, pela diferença de 24V, para 12V.

Frequência de chaveamento de 150Khz.

Onda de ripple 50mV.

E exatamente no meu cenário 24V, para 12V. Eficiência de 96%.

 

Gostaria de ouvir sua opinião, acertei na escolha?.

 

Abraço!!

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Estava complementando isso quando você respondeu kk...

16 horas atrás, .if disse:

P.ex., eu não sei o que os seus relés acionam mas sabia que dependendo do que for podem ser substituídos por mosfets?

Pra complementar... pode ser usado também tiristores p.ex. TRIAC

smalltriacswitch_thumb.jpg?w=447&h=223

https://arduinodiy.wordpress.com/2012/10/21/single-channel-triac-ac-switch/

 

18 minutos atrás, Renan Trevisan casini disse:

acertei na escolha?.

Sim amigo mas pelo que entendi superficialmente de seu projeto é 1/2 matar passarinho com canhão. pois vi que o 12V seria apenas pras bobinas de relés, certo?

18 minutos atrás, Renan Trevisan casini disse:

talvez não chegue a 5A

Neste caso cada bobina 12v tem em torno de 400ohms ... consome cerca de 30mA... digamos 32 relés .. . .  calculando .. . = < 1A. ..  ou seja , por pouco dá até pra um 7812. E se algum dia preferires mosfet ou triac, o consumo cai vertiginosamente. Mas se podes investir nele, faça.

 

18 minutos atrás, Renan Trevisan casini disse:

É de corrente constante. 

De fato ele possui limitador de corrente mas de uma certa forma, sim, ela fica constante neste limite.

Postado
2 horas atrás, .if disse:

Neste caso cada bobina 12v tem em torno de 400ohms ... consome cerca de 30mA... digamos 32 relés .. . .  calculando .. . = < 1A. ..  ou seja , por pouco dá até pra um 7812. E se algum dia preferires mosfet ou triac, o consumo cai vertiginosamente. Mas se podes investir nele, faça

 

Para acionar os relés, uso Shift Register 74hc595,  que  polariza transistor 2n2222, que joga GND na porta dos relés, in1, in2, in3... in32 e infinito, conforme necessidade..

E pelos relés ser carga indutiva, ou tensão AC, no comum, e esse módulo ser pequeno e barato, é um tiro de canhão em uma formiga, concordo.. porém... sem contato com a lógica, tanto 24v, quanto 12v, nem o GND precisa ser interligados.

Ou seja.. reboots, travamento, ruídos, spikes, tensão reversa, ground loop e etc... sem dor de cabeça.. por R$50,00, vale a pena...

 

Ou seja, 24v motores, isolados.

12v, relés, isolados.

5v, fonte dedicada isolada, precisa apenas de filtros, acho q vou comprar aqueles módulos EMC, RFI, com 4 estagios, capacitor X, choque, capacitor Y, varistor, na entrada da fonte AC.

depois, acoplamento, desacoplamento.. e onde tem perigo,  optoacoplador... como chave (output), ou coletor aberto (input).

Apenas as analógicas poderão dar dor de cabeça..

Mas nelas uso um resistor de polarização 4k7, e um zener 5v1, pelo menos se vim algo acima de 5v, não passa..

 

Acho que vai ficar bem seguro e estável..

 

Até dominar Triac e mosfet..

 

Ai parto pra placa impressa....

 

Concorda?

2 horas atrás, .if disse:

De fato ele possui limitador de corrente mas de uma certa forma, sim, ela fica constante neste limite.

 

Assisti muitos vídeos sobre o szbk07 (chaveador).

Minha experiência com um deles,  lm2596, é que você regula a tensão no trim pot, porém quando a carga muda, ex. Um relé desliga, ou outros 2 ligam, a tensão cai, ou sobe... por isso não usava eles.. 

Me parece que esse, szbk07 por ser CC constante, esse "fenômeno" não ocorre,  o que seria um problema para mim.. 

Porém, analisando o datasheet do Ci, caso isso ocorra, o pino feedback fica entre um resistor 5k e o trim pot.. ou com zener, ou divisor de tensão fixo, mantendo os mA certos, e tensão fixos, no feedback, (alimentado por uma fonte externa). A tensão de Output não deve oscilar, desde que tenha corrente suficiente, se não ela cai mesmo...

Postado
19 horas atrás, .if disse:

Agora as interfaces entre o mc e a potência, sensores, etc ou seja, o mundo real, deve ser tratada a parte que suponho não ser o foco deste tópico. Em caso de dúvidas crie outro. P.ex., eu não sei o que os seus relés acionam mas sabia que dependendo do que for podem ser substituídos por mosfets?

Um mosfet de potência e um relé possuem o mesmo custo. Sem dúvida que o mosfet tem o apelo do baixo consumo, o relé quadradinho consome entre 360mW e 420mW. A velocidade do relé, embora muito menor que do mosfet, não é ruim, cerca de 60ms. Uma questão a ser considerada pelo projetista é a segurança. Quando se fala em segurança, pense: qual será a consequência se o mosfet entrar em curto e, por consequência, manter a carga ligada mesmo que a lógica de controle tenha comandado o desligamento? Nesse momento estamos falando de falha segura. O relé só permanece fechado com a bobina desligada se os contatos colarem Qualquer bobeira e o mosfet danifica. Se for acidente de corrente, rompe. Caso o acidente seja de alta tensão, entra em curto. O relé é bem mais robusto. Quando se fala em acidente, no caso de um solenoide distante da placa, o ataque do cabo por roedores ou esmagamento deve ser considerado. Sei que os ratos não fazem parte do projeto, mas não espere essa disciplina por parte dos roedores. 

Postado
39 minutos atrás, Sérgio Lembo disse:

Um mosfet de potência e um relé possuem o mesmo custo. Sem dúvida que o mosfet tem o apelo do baixo consumo, o relé quadradinho consome entre 360mW e 420mW. A velocidade do relé, embora muito menor que do mosfet, não é ruim, cerca de 60ms. Uma questão a ser considerada pelo projetista é a segurança. Quando se fala em segurança, pense: qual será a consequência se o mosfet entrar em curto e, por consequência, manter a carga ligada mesmo que a lógica de controle tenha comandado o desligamento? Nesse momento estamos falando de falha segura. O relé só permanece fechado com a bobina desligada se os contatos colarem Qualquer bobeira e o mosfet danifica. Se for acidente de corrente, rompe. Caso o acidente seja de alta tensão, entra em curto. O relé é bem mais robusto. Quando se fala em acidente, no caso de um solenoide distante da placa, o ataque do cabo por roedores ou esmagamento deve ser considerado. Sei que os ratos não fazem parte do projeto, mas não espere essa disciplina por parte dos roedores. 

 

Concordo, ambos possuem risco de fecharem curto.. para corrente AC, estou colocando um snnuber em paralelo no relé, para suavizar o tranco, e o módulo vai ficar dentro do painel, o cabo até as solenoides, contatores, estou usando cabo PP 2 vias, justamente por esse motivo,  e os cabos de sinal, são cabos manga com malha, blindado.. por motivo de roedores, e interferências.. 

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Em 11/01/2025 às 16:09, .if disse:

P.ex., eu não sei o que os seus relés acionam mas sabia que dependendo do que for podem ser substituídos por mosfets?

 

Me perdoe,  não te respondi.

 

Me deixe esclarecer um pouco mais meus circuitos, hábitos, e vícios...

 

Tudo começou com a automação do meu aquário, à 2 anos mais ou menos atrás..

 

Sai do 0, sem conhecimento nenhum de eletrônica e programação..

 

Tudo que aprendi, foram horas maratonando canais de professores, e entusiastas no YouTube, logo comecei a compreender diagramas, e interpretar datasheet. 

 

Dito isso, sou um tanto quanto conservacionista, peco pelo exagero, como notaram de cara ao ver o diagrama do Proteus...

 

Meus circuitos sempre tem mais q uma redundância, ou proteção. 

 

@.if respondendo sobre os relés,  tenho 2 fontes chaveadcs 24v, 15A, (estou mencionado meu aquário). 

Da fonte, tenho 3 pontes H, 2, L298n, total 4 portas 2A cada, e uma BTS7960, 40A, entro com 24v nelas, (aqui começa o exagero). As L298n, por Vin ser mais de 12v, necessita de 5V lógico para ligar o módulo.  

Esse 5V, passa por um relé. Cada saída das ponte H, um fio passa por um relé, então segue para uma bomba peristaltica, são 4 bombas, elas dosam fertilizantes líquido no aquário, cada em dias e horas específicos, e a quantidade certa de Ml's, para a litragem do aquário (600 litros), e demanda das plantas. Fertilizante de mais dá mer**, de menos, as plantas não se desenvolvem.

Ou seja, meu sketch do arduino,  atraca o relé 1, que liga a ponte H, depois atraca o relé 2, que libera o caminho para a bomba peristaltica 1, então vem o PWM, que controla a velocidade,  em conjunto com milissegundos, eu tenho os Ml's da dose, zero o PWM, dou uns millis, e reverto a bomba,  para o fertilizante retornar ao frasco, e não ficar na mangueira.  Então desligo relé 1 e 2.

 

Essa foi a forma de contornar o que nosso amigo @Sérgio Lembo mencionou.. se o arduino travar, e mandar HIGH, em todas as portas, se um relé grudar o contato, ou qq outro evento sobrenatural ocorrer,  o raio tem q cair 2x no mesmo lugar pra dar mer**..  seria um desastre esvaziar um frasco de magnésio inteiro no aquário por ex.. 

 

Ai tenho um cilindro de Co2, controlado por uma solenoide, 110v, passa por um relé, com snnuber..

 

Tenho um termostato, que aquece a água,  110v  e snnuber,  baixou  pra 25°, ele atraca o relé, subiu até 27°, ele desliga o termostato. E fica nesse ciclo..

 

O contrário também, chegou a 28°, ele liga o ventilador de teto do quarto,  e o chiller,  (uma espécie de filtro de água,  que esfria a água.. desceu para 25°, ele desliga o ventilador,  e o chiller. 

 

A bomba que circula a água,  é de 36W, 4.500 litros hora, essa fica no comum e NO do relé, fica ligada direto, quando preciso fazer manutenção,  abro o app do cel, tem um botão virtual que desliga ela por 20 minutos,  pra não esquecer desligada, ou seja, não preciso me enfiar detro do móvel, e retirar ela da tomada, ou desligar uma régua.. faço pelo  celular,  e ela liga sozinha, caso não tenha terminado a manutenção, desligo de novo, mais 20 min, ai ela religa.. 

 

Outra redundância,  no compartimento que fica a bomba,  tem um sensor de distância a laser, em dias quentes, evapora muita água, já teve semanas que evaporou cerca de 25 litros por dia, e o nível do compartimento da bomba desce, se ela ficar rodando sem água ela queima.. então a distância do sensor até 20cm  (distância segura,ementre o sensor e a flor d'água em que a bomba fica, com margem de segurança,  chegou nesse ponto, o arduino desliga a bomba, e me notifica no celular.  Tenho uma bombona de 50 litros,  esta armazena água de reposição (água para aquário tem todo um tratamento para ser utilizada, parâmetros como PH, GH, dureza, produtos são adicionados nesta água para q ela possa ser reposta), mesmo esquema,  desligou a bomba do aquário por nível baixo de água,  ele liga um compressor de ar, desses que solta bolhas no aquário,  para oxigenar a biologia, caso a água fique parada acaba o oxigênio, os peixes e a biologia que equilibra o sistema morrem, então o arduino espera um tempo para q o nível da água estabilize,  ai ele liga uma bomba que fica na bombona de reposição de água, mesmo esquema, essa bombona tem um sensor de nível,  que me alerta quando essa água está acabando, essa bomba repoem a água evaporada do aquário, o sensor de nível está ajustado para q a reposição chegue a determinada altura do aquário em repouso, acabou o processo,  ele desliga a bomba de reposição,  desliga o compressor, e liga a bomba principal..

Tudo sozinho..

 

Caso eu não abasteça a bombona de reposição,  o arduino desliga tudo, liga o compressor,  e fica notificando de hora em hora, ( pra encher o saco mesmo), até repor a água,  "temperar" ela, e mandar o sinal para repor, ai tudo volta a funcionar.

 

Minhas luminárias, são controladas por transistores, TIP142, 10A, uma barra de 2m por transistor, são 120 leds por metro, 240 leds por barra, são 10 barras de 2m, 2400 leds, 25W por metro, 12V, 2.500 lumens a cada 50cm.

Duas fontes 24V, 15A, SMPS, ligadas em paralelo tocam os leds.. meus multímetros marcam 20A a 21A de consumo, 10A por fonte. 

Mais 4 chips de 50W (esses vêm  com driver integrado), 110v, dissipador de alumínio parrudos, cooler 24v, 5.000 RPM, e fusível térmico no dissipador. Meus fusíveis termicos são  de 98°, tanto nas fontes lineares, com transistores, quanto nas luminárias.  Temperatura de ruptura média de todos os componentes é em torno de 120° a 150°, em seu núcleo,  por isso uso fusível com ruptura a 98°.

 

Os transistores que controlam os leds,  simulam Amanhecer,  e anoitecer,  a rampa de PWM, leva 50 minutos para ir de 0 a 100%.  Anoitecer também..

 

 

 

Tenho vários sensores que monitoram os parâmetros da água em tempo real,  e são exibidos no celular,  e na tela lcd de 3,5". 

 

Vou subir uns vídeos no YouTube e postar aqui.. 

 

Esse nível de aquário tem um custo alto, plantas caras, peixes caros.. um desequilíbrio despercebido,  causar perdas, e mortes, um custo alto para se perder.. 

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De fato relé, contatores e do gênero são mais brutais. Obviamente os amigos perceberam que a ideia do mosfet e triac foi somatória e claro depende da carga, do projeto, do bolso e etc... Aliás sinto muito mas não sei ainda o que os relés acionam - se bem que nem sei se preciso saber. 🙃

 

1 hora atrás, Renan Trevisan casini disse:

circuitos sempre tem mais q uma redundância, ou proteção. 

Sobre segurança adicional, leiam esta descrição que me permito registrar que tive em insight há anos atrás... praticamente numa era sem net...:

 

-A ideia era proteger o sistema contra travamento da cpu p.ex. se ela travasse o processamento com uma saída de um relé em 1 acionado. Ok.. o acionamento do watch dog - algo como reseta a cpu em caso de travamento - era pra solucionar isso. Fui um pouco além do watch dog: usei 1 saída pulsada com capacitor em série: converte pra ac: um retificador cria um dc: este aciona um transistor npn que mantém em seu coletor o 'terra' dos relés. Quase deu pra entender? Se a cpu trava a saída tanto em 1 como em 0, some o ac que desliga o npn que desliga os relés.

 

-já 1 outro sistema - de controle de chama de gás - havia uma cpu simples pic12c508 que controlava com alguma programação ou lógica (com cosinhas a+ solicitadas pelo cliente). Algo como: se em 5 segundos a chama não acendia, desligava a solenóide do gás. em 'paralelo' adicionei circuitos comparadores e temporizadores com ampop (sem as coisinhas a+) formando uma 'porta AND' entre ambos. Ou seja, faltou a chama por um pouco + de 5 segundos este outro circuito desliga os solenóides (eram 2 com o gás em série) independente da cpu.

 

7 horas atrás, Renan Trevisan casini disse:

E pelos relés ser carga indutiva, ou tensão AC, no comum, e esse módulo ser pequeno e barato, é um tiro de canhão em uma formiga, concordo.. porém... sem contato com a lógica, tanto 24v, quanto 12v, nem o GND precisa ser interligados.

Não vejo relação direta entre o relé acionar ac e a capacidade do módulo dc dc step down. Tampouco com a isolação. Aliás aquele dc dc que publicou parece não ter isolação, ok?

Em tempo... alguns módulos relés que percebo possuem falsa isolação: os gnd's estão conectados...

esquema-circuito-acionamento-rele-5v-3v3

Lembra do lance dos gnd's que te falei? Ei-los aí em cima. Obviamente os contatos estão isolados mas isso não é mais que obrigação.

E pra isolar mesmo sua cpu das maldades do mundo exterior, só mesmo com outra fonte (sem contato com gnd's) ou aquele módulo dc dc isolador e fazer as conversas via opto, rf, wireless e do gênero.

 

Mas de novo, se quiser continuar tratando estes assuntos por aqui, por mim tudo bem. No entanto saiba que já to vendo gente torcendo o nariz 😁

Postado
2 horas atrás, .if disse:

Mas de novo, se quiser continuar tratando estes assuntos por aqui, por mim tudo bem. No entanto saiba que já to vendo gente torcendo o nariz

 

Saímos do contexto? Por causa do aquário?

 

Pra mim ainda estamos resolvendo um problema de GND.. relacionado a alimentação de um projeto.. 

 

Mas me diz o que fazer? Abro outro tópico? PV?

Sou novato, não quero causar problemas, ou descumprir regras.. só dar um toque.. 

 

É que ainda estamos falando da fonte, achamos solução, mas estamos compartilhando conhecimento... 

Porém mesclamos os assuntos, e indiretamente foi puxado pelo assunto fonte...

 

2 horas atrás, .if disse:

De fato relé, contatores e do gênero são mais brutais. Obviamente os amigos perceberam que a ideia do mosfet e triac foi somatória e claro depende da carga, do projeto, do bolso e etc... Aliás sinto muito mas não sei ainda o que os relés acionam - se bem que nem sei se preciso saber. 🙃

 

O ambiente é industrial, cheio de motores enormes que giram bombas de líquido, que são transferido para outros tanques, esteira, automação de envazadora e por ai vai..

 

Os relés vão acionar 6 solenoides 24v, 1.3A cada, 2 contatores weg, bobina 24v, no amperímetro do multímetro deu 3.6A, atracado, estes acionaram bombas d'água de 1". 

 

Essa é a carga pesada, por mania, costume, padrão, escolha o termo, costumo usar 24v para eles, direto da fonte, passando por um relé, ou subo a tensão da fonte, tipo 28V, 30V, troco os capacitores, e o resistor de referência do TL431, então uso ponte H, e um relé,  dependendo da importância da peça,  caso uma falha possa causar um grande prejuízo por ex..  ou grande responsabilidade. 

 

2 horas atrás, .if disse:

-A ideia era proteger o sistema contra travamento da cpu p.ex. se ela travasse o processamento com uma saída de um relé em 1 acionado. Ok.. o acionamento do watch dog - algo como reseta a cpu em caso de travamento - era pra solucionar isso. Fui um pouco além do watch dog: usei 1 saída pulsada com capacitor em série: converte pra ac: um retificador cria um dc: este aciona um transistor npn que mantém em seu coletor o 'terra' dos relés. Quase deu pra entender? Se a cpu trava a saída tanto em 1 como em 0, some o ac que desliga o npn que desliga os relés.

 

 

Uso o watch dog também, esqueci de mencionar.. sua ideia é boa também... mas tenho um macete também.. 

Como uso Shift Register para acionar o 2n2222, e o transistor aciona o optoacoplador... 

O Shift Register 74hc595,  o pino 13, OE, deve ser ligado ao gnd, quando ligado ao vcc, ele desabilita as saídas.. pra quem usa esse Ci, esse esquema resolve o problema de oscilação das portas durante o boot, normalmente elas ficam variando, HIGH e LOW, durante o viod setup também.. 

Sem necessidade de pullup, pulldown.. bem mais prático. 

O que eu faço,  pego um relé do banco, in1 por ex. e ligo o COMUM no pino 13 do primeiro registrador,  ligo VCC no NO, e o gnd no NC.. 

No sketch,  não uso delay, só uso millis();.

Então ligo uma porta digital do arduino obrigatoriamente no in1 do banco, e no setup defino a porta como OUTPUT, e estado HIGH, 

Ou seja durante todo o boot, void setup,  o in1 vai estar desligado, mandando VCC no OE, isso mantém todas as portas, inclusive as cascateadas desabilitadas.

variáveis:

int atraso_reles = 15000;

byte rele = 254;

 

ultima linha do void loop, 

If ((millis() >= atraso_reles) && rele == 254){

digitalWrite(13, LOW);

rele = 253;

}

 

Já entendeu? Kkkkk

 

Durante todo o boot, todos os Cis permanecem desabilitados, depois do boot, o millis() inicia em 0, 

Depois do "delay"  que seria o tempo do arduino subir e começar a rodar, ele não vai entrar na chave,  só quando passar o millis definido,  a variável rele sempre inicia em 254, ou seja, vai entrar, vai jogar a porta do relé em LOW, o relé 1, vai atracar, e então vai mandar GND para o OE, vai liberar os Cis, rele, vai mudar para 253, ou seja não entra mais nessa chave, só funciona 1x ao ligar o arduino.. 

 

Outra mania é resetar o arduino pelo pino reset, todo dia em horário vago, tipo 3h da manhã, 2 motivos:

Uso muito millis, sei q demora 45 dias ou mais pra estourar,  e tem alternativas pra ajustar as variáveis,  mas um pulso no reset, zera o millis todo dia, restaura os valores definidos nas variáveis, antes do setup, e do setup... acho mais prático, menos memória, menos processamento.. sei lá,  vicio.. 

 

 

Mas sua ideia é mecânica e imediata, permita-me copiá-la.. rsrs gostei... 

3 horas atrás, .if disse:

-já 1 outro sistema - de controle de chama de gás - havia uma cpu simples pic12c508 que controlava com alguma programação ou lógica (com cosinhas a+ solicitadas pelo cliente). Algo como: se em 5 segundos a chama não acendia, desligava a solenóide do gás. em 'paralelo' adicionei circuitos comparadores e temporizadores com ampop (sem as coisinhas a+) formando uma 'porta AND' entre ambos. Ou seja, faltou a chama por um pouco + de 5 segundos este outro circuito desliga os solenóides (eram 2 com o gás em série) independente da cpu.

 

Uso muito isso também.. mas de outra maneira.. por ex.

 

Servo motor:

Byte servo_aberto = 90;

Byte servo_fechado = 53;

 

então:

servo.Write(servo_aberto);

 Em seguida:

If (Millis >= tempo que o servo deveria ficar aberto <=){

    If(servo.Read(); ! Servo_aberto){

Emergencia = 253;

(Medidas alternativa, planejada mediante a situação, notificação e dependendo da gravidade,  pulso no botão stop da máquina. Ou seja para tudo, e notificação no celular dos responsáveis.... ação imediata.);

}

}

 

Isso explica também porque você viu chaveadores dc dc na placa da fonte.. 

 

Postado

É um step down,  no final da malha de cada tensão,  ex. 24v, desce pra 4.5v, multímetro sem vergonha em série, facilitando o diagnóstico, pois deve estar em 4.5V, mais, menos ou apagado, já sabe por onde começar, apenas capricho visual, pois esses 4.5V, vai ligado a um sensor de tensão, observe próximo ao dc dc na foto. Este recebendo 4.5V, motivo: 1, envia sinal HIGH, na porta 13, (ai vem proteção: if millis, "determine um tempo" digitalRead(13);

If ! HIGH, Emergencia = 252; ( o circuito está sem 24V, executa Plano B, notificação, ação imediata).

(To abreviando mas dá pra entender o raciocínio né?).

Motivo 2: caso a tensão do dc dc suba, ( poderia mandar dele o HIGH na porta), mas se ele subir pra 8V+, tchau porta do arduino,  regulador de tensão  ou arduino, por isso o sensor de tensão intermediando. E agora que aprendi a usar optoacoplador,  o sinal vai nele,  e não na porta.

3 horas atrás, .if disse:

Não vejo relação direta entre o relé acionar ac e a capacidade do módulo dc dc step down. Tampouco com a isolação.

 

Outro capricho,  não ligo o GND lógico no módulo, alimento ele pelos 3 pinos laterais, tiro o jumper. E ligo: GND, (da fonte de 12v), VCC ( esse tem q ser do arduino), JVCC (+12V do step down).

Lembra do Shift Register, acionando o 2N2222, o GND na porta inX, vem deles, alimentados pelos 12V. 

Testa, Funciona!

 

 

4 horas atrás, .if disse:

Tampouco com a isolação. Aliás aquele dc dc que publicou parece não ter isolação, ok?

Em tempo... alguns módulos relés que percebo possuem falsa isolação: os gnd's estão conectados...

 

Então, não tem isolação, estão conectados ao gnd da fonte de 24V. Isso explica o uso de tantos diodos, notado de cara ao verem o diagrama... 

Quando uso uma tensão, pra baixar pra outra, deveria usar um schottky, mas tenho em mãos o 20A10,  é  uma tentativa de minimizar o contato, e condução if alta, 20A. Reversa 1000V, note que começo a linha por eles, em seguida fusíveis, no VCC e no GND, porque, no GND, talvez se pergunte.. note que em seguida uso um TVS,  1.5KE24A, em paralelo VCC, GND, TVS é um zener,  só q mais rápido, 1500W, grampeia a tensão,  e joga o excesso pro GND, logo fusíveis fast blow, no VCC E GND, colados no TVS. Agora fez algum sentido a salada de diodos ? Capricho, exagero? Ou estagiário?

 

Depois como roda livre, tenho a disposição os ultra fast, UF4007, 1000V, 1A, e 

 

mencionei que vou usar outra fonte de 5V, 15A, para a Lógica. 

 

Capricho de novo, 24V, cargas pesadas, indutivas, ruideiras, pico reverso e tudo mais que esses componentes causam. Gnd isolado.

12V, bobinas dos relés,  e transistores 2n2222, apenas por capricho, ou sistemático.. escolha o termo.. kkkkkk

 

 

Postado
2 horas atrás, Renan Trevisan casini disse:

Depois como roda livre, tenho a disposição os ultra fast, UF4007, 1000V, 1A, e

UF5408, 3A..

@Sérgio Lembo @.if

 

Esse é o diagrama certo, postei uma versão errada..

20250113_003659.jpg

 

Descrevi o código dos componentes certos, e sim, as caixas pretas são fusíveis, todos fast blow. 

Tentei deixar na melhor resolução que consegui, dando zoom, dá pra ver os valores, corrente e tensão em cada ponto.

As setas azuis, são tensões.

 

As únicas variações são os capacitores, alguns são maiores em outras tensões.

 

E o esquema do transistor é x3, identicos ao desenho, porém pra otimizar espaço, fiz apenas uma linha..

 

Postado

@.if @Sérgio Lembo

 

 

3 horas atrás, Renan Trevisan casini disse:

 

20250113_003659.jpg

 

PROVA QUE O PROTEUS MENTE!!!!

 

Ela funciona, tem erros, está servindo de estudo, vou corrigir e fazer funcionar corretamente...

 

 

IMG-20241231-WA0005(2).thumb.jpg.db3735c638fe4bf7ebf318f04e9ff21d.jpg

 

Neste layout, eu sei que funciona, pois tenho esse circuito, mais incrementado, mas nessa configuração. (fiz esse diagrama simplificado,  e básico, apenas para visualização, sugestões e para alinharmos pensamentos). 

 

Mas Adicionem mentalmente os componentes do diagrama já montado,  do vídeo... 

3 transistores para cada 78xx, Fusíveis, TVS, roda livre.

 

Em dúvida:

 

Diodo 20A10,  como proteção anti reverso. 

 

Apenas um NTC, para segurar o inrush, ou removo também? Pois na fonte já tem um antes da ponte retificadora.

 

Diodo roda livre nos transistores, coletor emissor, talvez desnecessário..

 

Diodo na base dos transistores, desnecessário..

 

Diodo anti reverso perto do regulador de tensão,  pensando bem, antes dele não faz sentido, talvez após, fica a dúvida...

 

Diodo roda livre, Vout, Vin, nos reguladores deve ficar, aprendi que é um caminho para os capacitores não descarregarem pelo regulador quando desliga a fonte. Apenas em dúvida se o UF4007 é a melhor escolha.

 

Indutores, definitivamente saem.. 

 

Resistores, polarização, e de base, preciso voltar aos estudos, e recalcularos.

 

Capacitores, voltar aos cálculos também.

 

Acoplamento e desacoplamento, segui o datasheet dos reguladores, acredito estarem certos.

 

Acredito ter sido esses meus erros.. 

 

Desvantagem, GND em comum, e corrente, por ex. 2A dos 5V, vão vim acumulando, e caminhando desde os transistores dos  24V.. 

O que vai gerar calor, e desperdício.. 

Mas não excedendo os limites, ou talvez adicionando mais um nos 24V. 

 

Seria uma boa fonte de bancada, e testes.. 

 

Por favor, opinem..

 

Agradeço desde já a atenção, e paciência que vem tendo comigo.

 

Críticas são bem-vindas, levo como construtivas... 

 

OBS: esse "Godzilla" carinhosamente chamando,  veio de análise de um apanhado de diagramas, que tenho costume de pesquisar no Google, e analisá-los, e tentar aprender mais.

 

Fica o aprendizado: lei de ohms, não é conto de fadas, 1k, 4k7, 10k, não serve pra tudo.. 

 

Cada projeto tem suas características, e necessita de cálculos específicos, não é apenas crtl + C, crtl +V.. 

 

Excesso de capacitores enormes são desperdício, e trazem prejuízos.. não é só adicioná-los e achar q 1000uF por A, vai zerar o ripple.. 

 

Indutor em dc é um curto circuito.. ou um pedaço de fio.. 

 

Por hora é isso..

 

Abraços!!!

 

Postado

Bônus: outra parte do projeto da fonte, a distribuição, (outra montagem, já sei q tem erros,  e menos é mais).

 

IMG-20241009-WA0057(1).thumb.jpg.fa51db2b74ed2b5720c84392269d9ec6.jpg

 

A fonte em análise, vai injetar as tensões aqui..

E dessa, deriva para os módulos... 

 

 

IMG-20241023-WA0038.thumb.jpg.6776907d3cf6c0e25c51dbb8ed9b657c.jpg

 

cada borne é individual, um UF4007, para cada positivo,  caso o módulo entre em curto, a fiação,  coisas do gênero,  tem a primeira barreira aqui.. para minimizar o estrago chegando nos outros módulos.

 

IMG-20241023-WA0039.thumb.jpg.87c2b43d8cd900f7e84854c46a34fcb4.jpg

 

 

Atrás, tem outro soquete, zener, resistores, ou só um jumper.. depende da necessidade do módulo ligado ao borne.

 

IMG-20241009-WA0061.jpg.c7dfd498399a38fbfc62d10b5375fb57.jpg

 

Entradas.. 

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Eu quase li tudo e vou focar em:

9 horas atrás, Renan Trevisan casini disse:

Saímos do contexto? Por causa do aquário?

 

Pra mim ainda estamos resolvendo um problema de GND.. relacionado a alimentação de um projeto.. 

 

Mas me diz o que fazer? Abro outro tópico? PV?

Sou novato, não quero causar problemas, ou descumprir regras.. só dar um toque.. 

De boa. É que tópico marcado como resolvido geralmente não vira muitas páginas e sinto pouca atração. Mas tô nem aí pois você me marcou como solução e continuo numa boa 😁

Algumas pequenas (tentativas de) soma:

 

-Diodos e peças em soquete não são uma combinação muito boa, sujeito a mau contatos, oxidações e etc.

 

10 horas atrás, Renan Trevisan casini disse:

O Shift Register 74hc595,  o pino 13, OE, deve ser ligado ao gnd, quando ligado ao vcc, ele desabilita as saídas.. pra quem usa esse Ci, esse esquema resolve o problema de oscilação das portas durante o boot, normalmente elas ficam variando, HIGH e LOW, durante o viod setup também.. 

 

-ao invés da OE considere a RESET: esta mantém saídas em 0 ou seja em gnd. De fato você pode colocar um R & C no RESET: isso garante o 0 nas saídas no momento inicial. Acho que reseta em 1 portanto C pro vcc e R pro gnd.

 

 

Pra resumir :

você é jovem e tens um bom caminho pra seguir. Percebo que sua montagem é bem feita, deve se orgulhar dela sim, está na fase de protótipo o que lhe provoca custos maiores - suponho que este não seja problema pra você. Mas se este produto virar comercial, aí sim o bicho pega. Hás de otimizar e reduzir custos sem comprometer a qualidade e creia-me: tem excelentes margens para tal.  Foi o que tentei lhe orientar mas sinto que foi prematuro. Aguarde que o tempo e experiência vão te confirmar.

 

Postado
10 horas atrás, Renan Trevisan casini disse:

 

20250113_003659.jpg

 

Suas placas estão muito bem planejadas, boa distribuição dos componentes, boa seleção da qualidade deles.

Tem componentes sobrando no circuito acima e isso é um problema, não uma qualidade. Na situação industrial (a sua), se tiver que gastar o dobro ou mais para se ter mais confiabilidade, gasta-se sem dó. A hora parada e os prejuízos causados por um funcionamento errôneo são grandes. Cada componente no circuito é um a mais para dar pane, quanto mais componentes, maior a chance de provocar defeitos, simples assim. Vou começar pelos diodos, assumindo que o UF7004 seja o UF4007 com erro de digitação. 

 

- D11 está redundante a D7, retire-o e jampeie a posição.

 

- D12 apenas aumenta a saida do 7824 para 24,5V. Se for esta a intenção, tudo bem, caso contrário retire-o e jampeie a posição.

 

-  D10 é desnecessário e um tiro no pé. R28 está muito alto. Na configuração usada, onde se coloca um buster em paralelo ao regulador 78XX a técnica utilizada é simples: até determinada corrente o 7824 trabalha sozinho, o que for exigido acima vai pelo buster. Numa conta bem simples, assumimos que o buster começará a conduzir quando a tensão entre a base e o emissor chegar a 0,7V. Quem gera essa tensão é a corrente que circula por R28. Supondo que deseje o 7824 conduzindo até 0,2A   R28 = U/I = 0,7A / 0,2V = 3R3. Com R28 = 100R vai ficar apenas 7mA para o regulador trabalhar. E vamos falar do D10: à tensão de 0,7V já citada (base-emissor) soma-se a tensão sobre o D10 e esta não é uma tensão fixa, a queda sobre o diodo é muito sensível à corrente que passa sobre ele. A soma é simples: com a existência de D10 o buster só passará a conduzir quando a queda sobre R28 alcançar a soma dos 2 componentes. Isso talvez explique a razão de ter colocado 100R para R28. Elimine D10 e jampeie a posição. Selecione a corrente máxima que deseja passar pelo 7824 (o excedente irá para o transistor paralelo) e recalcule R28, onde R28 = 0,7V / Imax sobre 7824. 

 

- D1 e D2. Aqui a crítica vai aos resistores série acrescentados para distribuição de carga. Esse recurso é muito utilizado quando se tem transistores em paralelo trabalhando na região linear. Está presente em todos os amplificadores de áudio com transistores em paralelo. Te parabenizo por essa preocupação e te convido a olhar o manual (datasheet) do 20A10 e de outros modelos de diodos também. No final do manual tem os gráficos e ali vai encontrar um que mostra a variação da tensão de queda sobre o componente (dropout) em função da corrente. Como a variação é positiva, já te tem nessa característica um balanceamento natural das cargas. Como nada é perfeito eu gosto de utilizar um fator de segurança de 0,75. Assim sendo, 2 x 20A x 0,75 = 30A sem necessidade de resistores série para equalização de carga. Retire R1 e R2 e jampeie as posições.

- C8. Retire-o. Só provoca instabilidade. Quando se planeja uma fonte temos que pensar no movimento da entrada (ripple e possíveis variações de tensão, exemplo: a tensão de saída de um painel solar em função da luz) e também as variações de demanda, tais como o ligar e desligar de um solenoide. A tensão entre a base e o emissor do transistor não é fixa, varia em função da corrente. C8 torna lento o processo do transistor se adaptar a variações de demanda de corrente, a saída tenderá a subir por breve momento sempre que algo for deligado e vice versa. 

 

- R25 e 330R na base do transistor. Só fazem sentido se nquiser deixar escalabilidade do projeto (mais transistores). Caso contrário podem ser eliminados e as posições jampeadas.

 

- L1. Vi sua preocupação sobre baixo ripple na saida. Quem faz o baixo ripple é o regulador 7824 (maior responsável) com auxílio dos capacitores de saída. L1 em nada ajuda, é só um componente a mais para ocupar espaço e ser mais um ponto de possível falha. Tá sobrando.

 

- L2. O circuito formado pelo 7824 + transistor paralelo ajusta a tensão na saída do 7824. L1 está depois, sempre que houver aumento da demanda (corrente) Vout cairá momentaneamente devido a lentidão imposta pelo indutor à variação de corrente e vice versa. Além de nada ajudar ainda atrapalha. 

 

- Fusível aos pares (linha positiva e neutra). Não se coloca fusível no neutro. Exceto quando se tem fuga de corrente à terra, a corrente que sai pelo positivo sempre retorna pela linha neutra. Vale o mesmo quando se tem fonte negativa em relação ao neutro. Em caso de curto ou sobrecarga, um fusível sempre vai antes do outro e, ao ir, o outro sai da linha da morte e permanece. Se houver queda de energia que seja a linha viva a cair, não a neutra, questão de segurança. Se a corrente que sai pela linha viva é sempre a soma da corrente que retorna pelo neutro mais a corrente de fuga que retorna pelo aterramento, limitando a corrente da linha viva se tem um limite natural da linha neutra. 

 

- Fusível de 1A e 10A na saída de 12V. São bons para sobrecarga, é difícil encontrar fusível de prata 10000 (pureza 10 mil por 1) e mesmo quando se encontra só são efetivos para componentes de alta resiliência a surtos de corrente. Até hoje só os vi em pontes de SCR. A crítica é: em situação normal o 7824 envia baixa corrente e o excedente vai pelo transistor. Se houver problema que queime o fusível de 10A o de 1A estará comprometido e talvez não rompa a tempo de proteger o 7824. Solução: coloque o fusível de 10A na saída da fonte de 24V e mantenha o de 1A onde está, se possível abaixe-o para 0,5A.

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Em 10/01/2025 às 21:27, .if disse:

Me fez lembrar: existe um '7805' versão chaveado que é o mesmíssimo encapsulamento... pena que está só na minha memória.. se achar o link, publico. Me lembro que custava bem mais que o linear

 

Deve estar se referindo ao LM2575-5.0 (1A) ou LM2596-5.0 (3A), ambos possuem o encapsulamento TO-220 iguais ao LM7805.

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9 horas atrás, Danrley_Silva disse:

Deve estar se referindo ao LM2575-5.0 (1A)

Pior que não. De fato era este...

S087e7492f00d40dfb5fb4e1c71bd7927u.jpg_9

OK não é um ci e sim um módulo. Perceba o formato que lembra o 

9 horas atrás, Danrley_Silva disse:

encapsulamento TO-220 iguais ao LM7805.

Penso que ele foi projetado pra quando há um erro brutal no projeto que faz o 7805 ferver e não se pode/quer alterar o layout pcb. Pena que não é nada barato. Já um baratíssimo mini dc dc

shopping?q=tbn:ANd9GcR2vhItynOYEaZA4JBRO

estão no meu carrinho de compra há algumas semanas. A ideia (em banho maria) é colocar alguns sensores de presença e etc wireless movidos a sol no entorno de minha propriedade. A ideia também é otimizar a carga das baterias já que tenho pouco tempo de luz. Só espero que tenha mais tempo de 'Luz' 🙂

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Postado
13 horas atrás, .if disse:

Pior que não. De fato era este...

S087e7492f00d40dfb5fb4e1c71bd7927u.jpg_9

OK não é um ci e sim um módulo. Perceba o formato que lembra o 

Penso que ele foi projetado pra quando há um erro brutal no projeto que faz o 7805 ferver e não se pode/quer alterar o layout pcb. Pena que não é nada barato. Já um baratíssimo mini dc dc

shopping?q=tbn:ANd9GcR2vhItynOYEaZA4JBRO

estão no meu carrinho de compra há algumas semanas. A ideia (em banho maria) é colocar alguns sensores de presença e etc wireless movidos a sol no entorno de minha propriedade. A ideia também é otimizar a carga das baterias já que tenho pouco tempo de luz. Só espero que tenha mais tempo de 'Luz' 🙂

 

 

Olá amigo, permita-me xeretar..

 

Tens painel ou painéis solares gerando energia (no telhado ou outro lugar), e armazena energia em baterias para consumo a noite?

 

caso sim, se me permitir, trabalhei em uma empresa que era auto suficiente em geração de energia, gostaria de compartilhar algumas dicas.. 

 

Paineis.png.f604790cece58cd81b26be685b609e34.png

 

 

 São 150 KVA de potência, ou aproximadamente 324 MWh ao ano

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Olá amigo, @Sérgio Lembo,  realizando as modificações sugeridas, logo testarei e faço um vídeo com o comportamento.. 

 

apenas esclarecimentos que passaram.. 

 

 

Em 13/01/2025 às 12:40, Sérgio Lembo disse:

assumindo que o UF7004 seja o UF4007 com erro de digitação. 

 

Correto!

 

Em 13/01/2025 às 12:40, Sérgio Lembo disse:

- Fusível aos pares (linha positiva e neutra). Não se coloca fusível no neutro. Exceto quando se tem fuga de corrente à terra, a corrente que sai pelo positivo sempre retorna pela linha neutra. Vale o mesmo quando se tem fonte negativa em relação ao neutro. Em caso de curto ou sobrecarga, um fusível sempre vai antes do outro e, ao ir, o outro sai da linha da morte e permanece. Se houver queda de energia que seja a linha viva a cair, não a neutra, questão de segurança. Se a corrente que sai pela linha viva é sempre a soma da corrente que retorna pelo neutro mais a corrente de fuga que retorna pelo aterramento, limitando a corrente da linha viva se tem um limite natural da linha neutra. 

 

Colados aos fusíveis, positivo e neutro, tenho um TVS com a respectiva tensão passando ali, meu raciocínio, é que o mesmo grampeia a tensão, e o excedente vai ao neutro, por ex. em 24V, Diodo: 1.5KE24A, grampeia a tensão até 26V, quase a 27V, não passa disso, tem potência de 1500W.

 

Eis o motivo, como ele conduz picos ao neutro, tendo os dois fusíveis colados, qual fusível esquentar primeiro, se rompe, aprendi em um vídeo gringo, sobre funcionamento de TVS´s.. 

a ideia procede?

 

 

Em 13/01/2025 às 12:40, Sérgio Lembo disse:

- D12 apenas aumenta a saida do 7824 para 24,5V. Se for esta a intenção, tudo bem, caso contrário retire-o e jampeie a posição.

 

Correto! compensação ao "excesso" de diodos.

 

Em 13/01/2025 às 12:40, Sérgio Lembo disse:

- R25 e 330R na base do transistor. Só fazem sentido se nquiser deixar escalabilidade do projeto (mais transistores). Caso contrário podem ser eliminados e as posições jampeadas.

 

Correto! por ter feito um desenho bem detalhado, fiz apenas uma linha, porém, são 3 Transistores TIP147 em paralelo neste ponto, porém 330R está mal calculado, R25 0.22R, 20W adicionados ao emissor de cada transistor, balanceando-os.

 

 

Em 13/01/2025 às 12:40, Sérgio Lembo disse:

- Fusível de 1A e 10A na saída de 12V. São bons para sobrecarga, é difícil encontrar fusível de prata 10000 (pureza 10 mil por 1) e mesmo quando se encontra só são efetivos para componentes de alta resiliência a surtos de corrente. Até hoje só os vi em pontes de SCR. A crítica é: em situação normal o 7824 envia baixa corrente e o excedente vai pelo transistor. Se houver problema que queime o fusível de 10A o de 1A estará comprometido e talvez não rompa a tempo de proteger o 7824. Solução: coloque o fusível de 10A na saída da fonte de 24V e mantenha o de 1A onde está, se possível abaixe-o para 0,5A.

 

O Ci usado é um l7824CV, são para 1.5A, suportando picos de 2,5A (brevemente) por isso usei 1A,  fast blow. 0.5A, abaixo da corrente de trabalho do L7824CV, assim como sugerido. 

 

fuse.thumb.png.5e7045c661f2c58b53979899d3de0e81.png

 

 

 

Quanto aos de 10A, estão ligados ao Coletor dos TIP147, bem na saída deles, pois são de 10A, ao lado do fusível um TVS 1.5KE24A.

uma forma mais batata, talvez não tão eficaz de protegê-los, (raciocínio, são 3 transistores, em paralelo), já na perna do coletor de cada um:

TIP147.

TVS 1.5KE24A.

Fusível 10A fast blow.

Então ligados ao Vout do L2478CV.

 

Mais que 10A, queimaria o fusível, mais q 27V, acionaria o TVS, que grampearia a tensão, desconectaria o coletor da saída do circuito, e caso seja uma pane, ou longo tempo, queimaria o fusível.

O que produziria um efeito em cascata, sobrecarregando os demais transistores em paralelo, que podem queimariam seus fusíveis também. 

 

Isso cortaria 24V total, e eu, e os responsáveis, receberíamos alerta que os 24V "caiu".

 

Procede?

 

transistores.thumb.jpg.8cd9af267b0e6fb3c13bd1368c7c2aac.jpg

  

 

  Veja se compreende.. 

 

Forte abraço!

 

 

 

Postado
Em 13/01/2025 às 12:40, Sérgio Lembo disse:

Suas placas estão muito bem planejadas, boa distribuição dos componentes, boa seleção da qualidade deles.

Tem componentes sobrando no circuito acima e isso é um problema, não uma qualidade. Na situação industrial (a sua), se tiver que gastar o dobro ou mais para se ter mais confiabilidade, gasta-se sem dó. A hora parada e os prejuízos causados por um funcionamento errôneo são grandes. Cada componente no circuito é um a mais para dar pane, quanto mais componentes, maior a chance de provocar defeitos, simples assim. Vou começar pelos diodos, assumindo que o UF7004 seja o UF4007 com erro de digitação. 

 

- D11 está redundante a D7, retire-o e jampeie a posição.

 

- D12 apenas aumenta a saida do 7824 para 24,5V. Se for esta a intenção, tudo bem, caso contrário retire-o e jampeie a posição.

 

-  D10 é desnecessário e um tiro no pé. R28 está muito alto. Na configuração usada, onde se coloca um buster em paralelo ao regulador 78XX a técnica utilizada é simples: até determinada corrente o 7824 trabalha sozinho, o que for exigido acima vai pelo buster. Numa conta bem simples, assumimos que o buster começará a conduzir quando a tensão entre a base e o emissor chegar a 0,7V. Quem gera essa tensão é a corrente que circula por R28. Supondo que deseje o 7824 conduzindo até 0,2A   R28 = U/I = 0,7A / 0,2V = 3R3. Com R28 = 100R vai ficar apenas 7mA para o regulador trabalhar. E vamos falar do D10: à tensão de 0,7V já citada (base-emissor) soma-se a tensão sobre o D10 e esta não é uma tensão fixa, a queda sobre o diodo é muito sensível à corrente que passa sobre ele. A soma é simples: com a existência de D10 o buster só passará a conduzir quando a queda sobre R28 alcançar a soma dos 2 componentes. Isso talvez explique a razão de ter colocado 100R para R28. Elimine D10 e jampeie a posição. Selecione a corrente máxima que deseja passar pelo 7824 (o excedente irá para o transistor paralelo) e recalcule R28, onde R28 = 0,7V / Imax sobre 7824. 

 

- D1 e D2. Aqui a crítica vai aos resistores série acrescentados para distribuição de carga. Esse recurso é muito utilizado quando se tem transistores em paralelo trabalhando na região linear. Está presente em todos os amplificadores de áudio com transistores em paralelo. Te parabenizo por essa preocupação e te convido a olhar o manual (datasheet) do 20A10 e de outros modelos de diodos também. No final do manual tem os gráficos e ali vai encontrar um que mostra a variação da tensão de queda sobre o componente (dropout) em função da corrente. Como a variação é positiva, já te tem nessa característica um balanceamento natural das cargas. Como nada é perfeito eu gosto de utilizar um fator de segurança de 0,75. Assim sendo, 2 x 20A x 0,75 = 30A sem necessidade de resistores série para equalização de carga. Retire R1 e R2 e jampeie as posições.

- C8. Retire-o. Só provoca instabilidade. Quando se planeja uma fonte temos que pensar no movimento da entrada (ripple e possíveis variações de tensão, exemplo: a tensão de saída de um painel solar em função da luz) e também as variações de demanda, tais como o ligar e desligar de um solenoide. A tensão entre a base e o emissor do transistor não é fixa, varia em função da corrente. C8 torna lento o processo do transistor se adaptar a variações de demanda de corrente, a saída tenderá a subir por breve momento sempre que algo for deligado e vice versa. 

 

- R25 e 330R na base do transistor. Só fazem sentido se nquiser deixar escalabilidade do projeto (mais transistores). Caso contrário podem ser eliminados e as posições jampeadas.

 

- L1. Vi sua preocupação sobre baixo ripple na saida. Quem faz o baixo ripple é o regulador 7824 (maior responsável) com auxílio dos capacitores de saída. L1 em nada ajuda, é só um componente a mais para ocupar espaço e ser mais um ponto de possível falha. Tá sobrando.

 

- L2. O circuito formado pelo 7824 + transistor paralelo ajusta a tensão na saída do 7824. L1 está depois, sempre que houver aumento da demanda (corrente) Vout cairá momentaneamente devido a lentidão imposta pelo indutor à variação de corrente e vice versa. Além de nada ajudar ainda atrapalha. 

 

- Fusível aos pares (linha positiva e neutra). Não se coloca fusível no neutro. Exceto quando se tem fuga de corrente à terra, a corrente que sai pelo positivo sempre retorna pela linha neutra. Vale o mesmo quando se tem fonte negativa em relação ao neutro. Em caso de curto ou sobrecarga, um fusível sempre vai antes do outro e, ao ir, o outro sai da linha da morte e permanece. Se houver queda de energia que seja a linha viva a cair, não a neutra, questão de segurança. Se a corrente que sai pela linha viva é sempre a soma da corrente que retorna pelo neutro mais a corrente de fuga que retorna pelo aterramento, limitando a corrente da linha viva se tem um limite natural da linha neutra. 

 

- Fusível de 1A e 10A na saída de 12V. São bons para sobrecarga, é difícil encontrar fusível de prata 10000 (pureza 10 mil por 1) e mesmo quando se encontra só são efetivos para componentes de alta resiliência a surtos de corrente. Até hoje só os vi em pontes de SCR. A crítica é: em situação normal o 7824 envia baixa corrente e o excedente vai pelo transistor. Se houver problema que queime o fusível de 10A o de 1A estará comprometido e talvez não rompa a tempo de proteger o 7824. Solução: coloque o fusível de 10A na saída da fonte de 24V e mantenha o de 1A onde está, se possível abaixe-o para 0,5A.

 

 

 

Bingo!!!!

 

Comportamento normal.... parou de descer a tensão com carga, mas dá uma leve subida quando desliga a carga...  tipo 24v, abusei até 8A, ao desconectar, subiu pra 25V, 25.5V e desceu... 

 

12V também... mas abusei da carga, algo deu problema... funcionou bem até 6A, então lá se foram 3 transistores... os TVS também, fecharam curto, não romperam, e os fusíveis não atuaram, estão intactos.... estou trocando eles... testei sem acertar o resistor de base.. não sei... algo está errado com eles.. 

 

 

mas funcionou bem, estamos no caminho certo.... 

 

 

 

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12 horas atrás, Renan Trevisan casini disse:

Tens painel ou painéis solares gerando energia (no telhado ou outro lugar), e armazena energia em baterias para consumo a noite?

Sim amigo mas é o sistema on grid. Não tem bateria. E o que está na mira nem chega perto de ...

12 horas atrás, Renan Trevisan casini disse:

São 150 KVA de potência

... é um sisteminha bem simples de painel poucos W... de fato vários paineis cada lugar com um kit: painel, sensores, transmissor wireless qualquer. De consumo quase zero: só vai consumir quando sentir movimento e etc. Ao contrário do seu sistema, este meu foca a simplicidade, eficiência e baixo custo. E como disse, tenho material e ferramentas. mas o que mais tenho é falta de tempo de sobra ou sobra falta de tempo 🤪

 

3 horas atrás, Renan Trevisan casini disse:

sem ventilação forçada, os dissipadores ferveram... 

Era isso que queríamos evitar. Saibamos que o calor é o principal veneno pros eletrônicos. Mas pelo andar da carruagem a esta altura do campeonato parece que pretendes insistir na 2ª parte do título do seu tópico e desconsiderar a minha suposta solução que me concedeu neste forum.

Em 11/01/2025 às 16:09, .if disse:

Ou seja, seu desafio das fontes se resolve com 2 reguladores deste daí.. algo como eu suspeitei desde o princípio deste tópico

Enfim este calor todo me incomoda e não consigo somar muito com o linear ok? Serjão lhe fala com mais propriedade nesta área.

Sucessos de novo.

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