Rodrigo RDA

@rukashu Sim, desative (ou coloque em discrete TPM). É algo fácil e rápido para se testar. Se ver que não fez diferença, aí fica a teu critério reativar ou não. Tem muuuuuita gente com problemas por causa desse fTPM defeituoso dos Ryzen.

@rukashu Se ainda não o fez, desative o fTPM no BIOS do seu computador e veja se corrige seus problemas. Há um problema crônico com o fTPM dos processadores Ryzen, que a AMD reconheceu na semana passada e prometeu que a solução estará disponível só a partir de Maio. Por enquanto a solução é desativá-lo ou colocá-lo como "discrete fTPM" ou "dTPM". Eu até criei um tópico a respeito:

@gabriel.almeida show de bola! Vou aguardar você testar por mais alguns dias e se realmente resolveu, aí vou voltar meu BIOS para a versão mais nova também, já que a cada versão eles afirmam que corrigiram um monte de coisas, então acho que não é muito recomendável (por questões de desempenho e segurança) ficar com um BIOS muito desatualizado, como a que estou no momento. Valeu!

@gabriel.almeida conseguiu desativar o fTPM da sua placa-mãe? No seu caso é melhor só fazer esse passo por enquanto, nessa sua versão mais nova de BIOS (2423). Pois assim saberemos se o problema é somente do fTPM ou se a versão do BIOS também influencia em algo. Se funcionar bem nessa sua versão de BIOS vou voltar a minha para essa versão mais nova novamente (eu ainda estou com a versão 1401 e não tive mais problemas depois de desativar o fTPM: já fazem 7 dias sem problemas). Qualquer dúvida pode perguntar aqui. E nos mantenha atualizados, para sabermos se funcionou.

Pessoal, faz 7 dias seguidos que meu PC não apresenta nenhum problema, nem na inicialização nem as gagueiras durante a reprodução de algum filme (acontecia uma vez por dia, no meio do filme ou vídeo do Youtube ou outros sites). Então, o fato de eu ter instalado a versão mais antiga do BIOS (1401) e ter desativado o fTPM resolveu sim todos os problemas do meu PC, de maneira definitiva. Essa é a solução! Aí vai o meu agradecimento ao usuário Marcelo_gs que, mais acima, sugeriu essa questão do BIOS. A única coisa que ainda não está muito claro é se de fato precisa instalar esse BIOS mais antigo ou se apenas desativando o fTPM, mesmo nos BIOS mais recentes, já resolve tudo. Ainda estou com o BIOS mais antigo e estou acompanhando outro tópico, onde a pessoa tem a mesma placa-mãe e processador que o meu e está com a versão mais atual do BIOS (2423) e está testando a questão de apenas desativar o fTPM. Qualquer novidade lá eu aviso aqui. De repente não precisa nem instalar outro BIOS mais velho... Vamos aguardar.

Agora que eu fui ver que nessa versão atual do meu BIOS (1401) o TPM está sempre ativo, podendo o usuário apenas escolher entre usar o TPM embutido dentro do processador (o problemático fTPM) ou o chip TPM que já vem soldado na placa-mãe (discrete TPM). Por padrão ele vem selecionado o discrete TPM (pelo menos nesta minha versão de BIOS), que foi o que eu deixei e que não está apresentando nenhum problema. Já na sua versão de BIOS (2423) veja se tem a opção de desativar (OFF) ou de colocar em discrete TPM. Acredito que apenas a opção fTPM (que usa o recurso de dentro do processador) que esteja apresentando os problemas. Na placa-mãe ASUS TUF Gaming B550M-Plus passo a passo é o seguinte: 1) Acesse o BIOS, apertando a tecla DEL durante a inicialização do PC. 2) Já dentro da tela do BIOS, aperte a tecla F7 para acessar o modo 'Avançado' (completo) das configurações. A tecla F7 alterna entre modo completo (avançado) e modo resumido. 3) Vá na aba Advanced e clique na opção que fala de fTPM (é uma das primeiras da lista). 4) Clique na caixa de seleção (imagem abaixo) e mude para 'discrete TPM', ou seja, aqui você está informando que você usará o chip TPM da placa-mãe ao invés do recurso de dentro do processador Ryzen. Ou, caso sua versão de BIOS tenha a opção de desativar, você pode selecionar ela. Mas, se puder usar o 'discrete TPM' é melhor, pois esse é um recurso para aumentar a segurança do sistema. 5) Vá para a aba Exit e escolha Save Changes & Reset e confirme as alterações. Pronto, TPM desativado ou alterado para a opção que não causa problemas. ______________________________ BÔNUS: Se, por acaso você quiser ativar o overclock (D.O.C.P.) de suas memórias RAM, para que elas funcionem na frequência anunciada pelo fabricante, é aqui que altera: Basta alterar de Auto para D.O.C.P. e assim você ativará o perfil XMP (que na ASUS se chama D.O.C.P.) das suas memórias RAM e elas passarão a funcionar mais rápido (só não é recomendado colocar uma frequência mais alta do que a especificada pelo fabricante, caso você não tenha experiência em fazer overclock - no caso da sua RAM você pode deixar em 3200MHz, que provavelmente funcionará sem problemas). Testes por uns dias e depois relate aqui sua experiência.

Atualização da postagem: Li agora que, após uma enxurrada de reclamação dos usuários, a AMD finalmente reconheceu publicamente que há um problema com seu TPM (fTMP) nos processadores Ryzen, que causa travamentos e engasgos esporádicos, e que ela fornecerá uma solução no futuro: https://t2id.com/31537/noticias/amd-confirma-bug-de-desempenho-que-causa-gagueira-em-pcs-com-windows/

Ainda estou fazendo os testes com o BIOS mais antigo (versão 1401) e até agora está indo tudo bem, sem nenhum travamento durante esse 3 dias seguidos. Estou passado aqui só para avisar que, após uma enxurrada de reclamação dos usuários, a AMD finalmente reconheceu publicamente que há um problema com seu TPM (fTMP) nos processadores Ryzen, que causa travamentos e engasgos esporádicos, e que fornecerá uma solução no futuro: https://t2id.com/31537/noticias/amd-confirma-bug-de-desempenho-que-causa-gagueira-em-pcs-com-windows/ e https://www.tomshardware.com/news/amd-issues-fix-and-workaround-for-ftpm-stuttering-issues __________________ Sigo com os meus testes. Mas desde já, quem está com problemas similares pode tentar desativar o fTPM e ver se resolve.

Cara, hoje já é o 3º dia de testes (usando o Windows normalmente) sem nenhum travamento. Então a questão é mesmo a versão do BIOS. Vou deixar assim com as configurações de fábrica do BIOS 1401 por mais um ou dois dias e depois disso vou tentar ligar o XMP (D.O.C.P.) e o fTPM e testar por mais alguns dias. O que você pode fazer aí, desde já, para também auxiliar nos testes, é desativar o fTPM no seu BIOS e ver se os travamentos persistem: no meu caso, mesmo eu resetando o BIOS que eu tinha anteriormente (versão 2423) para os valores de fábrica (apertei F5 dentro do BIOS), os problemas continuaram. Porém na época eu não olhei se o fTPM também havia sido desativado ou se ele persistiu ativado mesmo com o reset de BIOS. Teste aí, se puder. Se os travamentos estiverem te incomodando muito, já pode colocar logo de cara a versão 1401 do BIOS que certamente eles pararão. Eu também tinha esse travamento de vídeo e áudio uma vez por dia, geralmente no meio de algum filme na Netflix ou vídeo do Youtube. Agora, com esse BIOS 1401 não tive mais. Basta ter um pendrive formatado em FAT32 e seguir à risca o passo a passo do site da ASUS de como usar o BIOS Flashback, não tem erro: https://www.ASUS.com/br/support/FAQ/1038568/ Qualquer dúvida é só perguntar aqui. Só não pode interromper a atualização do BIOS no meio do caminho, pois aí acho que pode perder a placa-mãe.

Não está ativo o Dual Channel de suas memórias. Quando está ativo, fica assim: Quanto às frequências "esquisitas" é o seguinte: O fabricantes mentem nas especificações de frequências de suas memórias (todos fazem isso, mesmo as melhores marcas). Não é exatamente uma "mentira completa", mas sim que a memória só terá a velocidade informada por eles quando usadas com overclock (você tem que ativar o XMP ou D.O.C.P. no BIOS da sua placa-mãe), ou seja, colocá-las em situação diferente da qual elas foram certificadas pelo JEDEC. Além disso, o CPU-Z mostra a metade da frequência real da memória. As minhas memórias são vendidas como 3200MHz, mas sem ativar o overclock delas, elas são de 2660MHz, por isso o meu CPU-Z mostra a frequência real como sendo de 1330,6MHz (2660 / 2 = 1330). Se eu ativar o overclock delas, aí sim o CPU-Z mostrará a frequência de 1600MHz, que seria na verdade 3200MHz (1600 x 2). Os fabricantes fazem isso pois as memórias precisam ser certificadas pelo JEDEC e, portanto, não podem apresentar nenhuma falha ou instabilidade durante os testes. E isso só é conseguido com frequências mais baixas. Por isso são certificadas em frequências mais baixas, que são as mesmas frequências que vêm quando você as instala no seu PC. A sua é certificada em 1066MHz. Mas, como as fabricantes entendem que para o usuário doméstico comum pequenas falhas ou instabilidades não o afetarão significativamente, já colocam um perfil de overclock (XMP) salvo dentro das memórias, que pode ser ativado no BIOS do PC pelo usuário. É uma baita sacanagem dos fabricantes, mas é tudo questão de marketing, como quase tudo na vida... Ainda sobre o dual channel, tente ver no manual de sua placa-mãe qual a posição correta para ativá-lo. Cada fabricante usa um padrão diferente, pode ser que a sua tenha que ser em slots de cores diferentes (ou não). Qual o modelo da sua placa-mãe?

Pessoal, estou à procura de algum software que busque e encontre arquivos pessoais (ex: imagens, músicas, vídeos, arquivos do Office, etc.) que estejam corrompidos e os listem para mim, informando seus caminhos completos. Ou seja, que faça algo semelhante ao que o comando "sfc /scannow" faz com os arquivos de sistema do Windows, mas aqui é com os meus arquivos pessoais. Alguém já viu um programa que faça isso? Pois tenho pouco mais de 300GB de dados pessoais importantes, e que estão sempre aumentando de tamanho e sendo constantemente reorganizados. Eu faço o backup deles em alguns HDs "externos" mais antigos que tenho por aqui. Porém notei que algumas imagens bem antigas no meu HD atual estavam corrompidas e, por isso gostaria que um software identificasse esses arquivos corrompidos automaticamente e me avisasse. Assim eu poderia pegar tais arquivos de algum dos backups e substituí-los no meu HD principal; do contrário, há o risco de eu substituir em arquivo que estava bom no backup por um arquivo que possa ter se corrompido recentemente em meu HD atual... É esse tipo de situação que quero evitar! A ideia é rodar tal software toda vez antes de fazer um backup, para ter certeza de estar substituindo os arquivos antigos do backup por arquivos que estejam íntegros. Eu faço os backup manualmente: Apago tudo do disco de destino e salvo uma nova cópia do meu HD atual nesse disco (somente arquivos pessoais). Preciso fazer assim para que não fiquem arquivos e pasta duplicados, uma vez que estou sempre renomeando e reorganizando alguns arquivos e pastas, por isso uma cópia incremental não funcionaria para mim: preciso sempre copiar tudo do zero. Por enquanto os serviços de backup em nuvem estão fora de questão para mim, pois são muito caros para volumes grandes de arquivos e aí os planos de 1TB ou mais não cabem no meu orçamento. Alguém tem alguma dica de backup confiável e eficiente de arquivos pessoais?

Meu PC está com um problema parecido, desde que o comprei, há cerca de 1 mês atrás. E minha placa-mãe e processador são iguais ao seu. Eu até criei um tópico sobre isso: Eu fiz diversos testes de hardware e software e, ao que tudo indica, o problema aparenta ter sido resolvido quando eu instalei a versão mais antiga possível de BIOS, a versão 1401, e não mexi nada nela (deixei tudo como veio). Já faz 2 dias que fiz este procedimento e desde então meu PC não congelou nem travou mais nada; então acho que é o BIOS mesmo (tem até um vídeo nesse tópico que eu criei, que fala desse problema crônico dos Ryzen: não é problema de hardware, é a AMD que está apanhando com o firmware e aí o usuário é obrigado a encontrar uma versão de BIOS que funcione para ele - vale a pena assistir). Mas eu preciso de mais alguns dias de testes para ter certeza de que o problema de fato foi resolvido por completo e que não voltará mais, mas fica a dica: instalem a versão mais antiga possível do BIOS (que aceite seu processador - o nosso é a versão 1401). Problemas com BIOS já são um velho conhecido dos Ryzen, está cheio de relatos por aí, principalmente com as versões mais novas (e problemáticas). Tanto é que, só nessa nossa placa-mãe, a ASUS já fez 18 versões diferentes de BIOS em apenas 15 meses (e já tem uma nova em desenvolvimento). Daqui alguns dias, se continuar tudo funcionando como deve, vou tentar ligar o XMP (D.O.C.P.) das memórias RAM e testar por uns dias: se continuar sem travar, aí vou tentar ativar o fTPM e testar por mais alguns dias também (pois há relatos de que ele cause problemas de travamentos e engasgos em alguns Ryzen). Testarei tudo nessa versão 1401 do BIOS. Daqui alguns dias saberemos qual a causa exata do problema: versão do BIOS, XMP ou o fTPM. Uma coisa é certa desde já: o problema é software, não hardware! Não percam tempo com "técnicos" ou tentando trocar peças com a loja sem antes testar isso. Detalhe: minha placa-mãe já veio de fábrica com a versão mais nova (e problemática) do BIOS, a versão 2423 e desde então sempre apresentou problemas.

Conseguiu resolver? O meu Ryzen 7 5700G também estava fazendo isso de vez em quando, geralmente 1 vez por dia, quando eu ouvia música ou assistia algo na Netflix (o áudio e o vídeo dava uma "engasgada", ficando com um som "metalizado" por uns 3 segundos depois voltava ao normal). Tentei diversas coisas e nada resolveu. Até que resolvi instalar uma versão mais antiga do BIOS (a mais antiga que suportasse meu processador) e aparentemente o problema parou (mas preciso de mais uns dias de testes para ter certeza que o problema não voltará). Vai ver que era o tal fTPM então, pois eu havia ativado ele logo que montei meu PC, e agora, como eu instalei outro BIOS ele está desativado por padrão e tudo está funcionando ok... Depois de eu ter certeza que está tudo normal, daqui uns dias, vou tentar ativar o fTPM novamente, para ver se os problemas voltam. Eu até criei um tópico sobre este problema do meu PC, que tem apenas 1 mês de montado:

Pelo visto, existe uma falha crônica da AMD. Não é só comigo, é geral. Assisti agora esse vídeo abaixo e, de fato, os Ryzen trazem alguns problemas escondidos que geram dor de cabeça em muita gente. Meu PC novo, com cerca de apenas 1 mês de uso, já deu tela azul umas 3 ou 4 vezes durante o uso normal, navegando no Windows ou internet. Além dos engasgos esporádicos e do congelamento quase que diário. Eu não tinha nada disso com os meus processadores Intel. Sim, AMD Ryzen é bichado! O jeito será tentar encontrar uma versão de BIOS que dê menos dor de cabeça e, se necessário, diminuir o clock das memórias para abaixo do especificado pelo fabricante delas (acho que tem sacanagem dos fabricantes de memórias DDR4 aí no meio também, em certificar as memórias com clocks bem abaixo dos quais eles anunciam ao consumidor durante a venda). Se eu encontrar uma configuração ideal (BIOS e clock de memória) eu posto aqui. A Intel também tem suas falhas graves, mas é bem menos dor de cabeça e perda de tempo para o usuário final (estou constatando isso na prática).

Galera, vou tentar instalar uma versão mais antiga do BIOS da minha placa-mãe porém, ao entrar no site da ASUS, me deparei com uma coisa que me deixou bastante preocupado e perplexo: existem 18 versões (atualizações) de BIOS para a minha placa-mãe em apenas 15 meses. E já tem uma nova versão Beta em testes. Ou seja, a ASUS está fazendo uma média de mais de uma versão de BIOS por mês, a maioria delas com a descrição de "melhora/corrige o desempenho" e/ou "melhora/corrige a estabilidade". O que torna explícito que ou a AMD fez um péssimo trabalho com esse chipset e/ou processador ou a ASUS está "brincando" de fabricar placas-mãe atualmente. Nada justifica 18 atualizações em apenas 15 meses! Isso é realmente preocupante e demonstra que eles não sabem o que estão fazendo, estão mais perdidos que cego em tiroteio... Agora nem sei qual versão de BIOS tentar instalar, pois há 8 versões que suportam meu processador e, como quase todas elas dizem que corrigem algo e melhoram a estabilidade e desempenho do sistema, dá medo de pegar uma versão muito antiga e ficar pior do que está. Aparenta que a ASUS assumiu o "jeito Microsoft Windows de ser", a cada atualização uma nova "surpresa" (problema). Ou então que o chipset da AMD (B550) não estava maduro/robusto o suficiente para ser lançado e agora estão tentando de tudo para tentar "costurar e remendar" os problemas. Não sei. Só sei que isso não é nada normal ou profissional! Sinceramente, se eu tivesse me atentado a este fato ao olhar o site da ASUS antes de comprar este PC, jamais teria escolhido essa placa-mãe.

@rmlazzari58 bom saber que nem com fonte linear dá certo, assim nem tento no futuro. O meu adaptador com pilhas ficou assim: Caso a imagem tenha ficado muito reduzida (pois o fórum a reduz automaticamente), segue o link dela em tamanho original: https://www.dropbox.com/s/jcjlybp5l8hsdfh/IMG_20220303_214640725.jpg Usei cola quente para manter o conector P4 fêmea mais firme e também para manter os acrílicos em seus lugares (agora somente a tampa superior de acrílico é móvel). ___________________ Uma curiosidade sobre fontes lineares: muita gente ainda acha que elas sempre são mais estáveis e confiáveis do que fontes chaveadas, mas nem sempre isso é verdade. Muita gente ainda acredita que em equipamentos mais críticos, como em equipamentos hospitalares, são as fontes lineares que "reinam". Mas já ouvi um relato recente, de uma pessoa que trabalha com manutenção de equipamentos hospitalares, que disse que hoje em dia todos esses equipamentos críticos usam fonte chaveadas (ao contrário do senso comum, que diria que necessitariam ser lineares para não produzirem ruídos). Lógico que devem ser fontes muito mais complexas do que as quais estamos acostumados a ver por aí, mas são chaveadas, não lineares...

@Schirlen Macedo Posta aqui sua configuração completa, inclusive o modelo das memórias RAM (marca e modelo), modelo do monitor e a versão do seu BIOS. O meu BIOS já veio de fábrica com a versão 2423, de 08/10/2021 (essa é a última versão para a minha placa). Você usa algum SSD PCIe M.2? No meu caso, infelizmente os testes vão demorar, pois como ocorre só uma vez ao dia (e tem dia que não ocorre) levará alguns dias ou até semanas para que eu volte a relatar algo aqui. No momento estou testando com outro teclado e outro monitor (e com outro cabo HDMI), se der mais algum travamento já descarto a possibilidade de problema com meu teclado e monitor antigos. Se não resolver, tentarei outra versão mais antiga de BIOS ou até mesmo testar com outra Fonte de alimentação (mas não farei isso agora pois quero descobrir a origem do problema, por isso tenho que testar uma coisa por vez).

Verdade, me esqueci que com placa offboard usa menos memória RAM. Eu usava uma GTX1070, que tem 8GB DDR5, por isso usava menos RAM do PC (agora que me liguei nisso). Agora que ela aparenta ter pifado junto com meu PC antigo, estou só com o vídeo onboard do Ryzen 7 5600G e vou ter que ficar assim por muitos anos por falta de recurso$$$. Mas que bom que seu PC funciona normal. Sinal que o problema é só incompatibilidade com os chips da memória nova (algo meio que impossível de se prever antes de se testar). O que fico cabreiro é o fato do PC não bipar! Essa questão de compatibilidade de memória RAM é bem complicada mesmo (sempre foi). O "certo" seria você encontrar alguém que tem a mesma placa-mãe e processador que você e ver qual memória estão usando. E procurar comprar o par junto (mesma loja, marca e modelo), de preferência de alguma marca conhecida (Kingston, XPG, Crucial, etc.). Tem fabricante sacana que usa chips de modelos diferentes em cada lote, por isso o ideal é já comprar junto os 2 pentes. Sei que fica caro, mas não há o que fazer (se tentar economizar pode acabar gastando muito mais no final). Recomendo a loja Kabum, que é onde sempre comprei o meu hardware (compro deles há mais de 10 anos). E sinceramente acho que essa questão de MHz das memórias não muda quase nada na prática. Basicamente não percebi diferença de desempenho entre meu i5 de 4º geração com memórias DDR3 e meu Ryzen 7 5600G com memórias DDR4 de 3200MHz. O Windows sempre acaba "capando" tudo... deixando tudo "elas por elas". É mais marketing do que desempenho real!

Só uma dúvida: seu PC ainda liga e funciona normal quando está apenas com a memória antiga de 16GB 2666mhz, né? Eu também não entendo porque as placas-mãe de hoje em dia parecem não bipar mais quase nada. Antigamente havia um tipo de bip para cada tipo de problema; hoje em dia o computador pode "explodir" que não ouvimos bip algum (só bipa quando está tudo ok). Não entendo. Meu PC antigo também começou a não dar mais vídeo, após mais de 5 anos de uso e também não bipava nada. No meu caso acredito ter sido eletricidade estática que queimou a placa-mãe, pois eu deixava um cabo Sata conectado na placa-mãe e saindo para fora do PC para facilitar o backup em HDs e SSDs "externos" e acredito que pode ter havido alguma ESD da minha mão para algum HD ou SSD e queimado a placa-mãe através do cabo Sata... Mas não tenho certeza. Sobre o uso de memória por jogos, eu sempre joguei todos os jogos com tudo no Ultra e com tudo que tem direito (efeitos, sincronização vertical, etc), na resolução de 2560x1080 e nenhum deles chegou nem perto de usar 16Gb. O último que eu estava jogando antes de meu PC pifar era o Cyberpunk 2077 (também com tudo no ultra). Só não ficava muito fluido mas eu podia minimizar a qualquer momento e abrir quantas abas no Google Chrome eu quisesse e depois podia voltar a jogar normalmente, sem extrapolar a memória de 16GB. Qual jogo você viu usar mais de 14GB, só por curiosidade?

Não estou reaproveitando o Windows. Esse SSD M.2 PCI-e é zerado e o Windows está instalado nele (instalação limpa). Quando montei o PC novo só coloquei esse SSD M.2 de "disco" no PC e instalei o Windows e os programas nele. Só depois de alguns dias de uso que inseri meus 2 HD antigos, de arquivos pessoais. Os drivers foram instalados pelo próprio Windows 10. Mas na 3º semana de uso instalei todos os drivers adicionais pelo Windows update (onde diz que "se o PC estiver apresentando problemas, tente instalar esses drivers"), para ver se resolvia o problema e não resolveu, ficou a mesma coisa. Vou tentar testar sem os HDs conectados, mas é complicado pois como o problema é intermitente (e tem dia que não acontece), eu teria que ficar alguns dias sem meus arquivos pessoais, ou seja, o PC ficaria praticamente inútil nesses dias, mas vou ter que testar, não tenho outra escolha (meus arquivos de uso diário não cabem no SSD, mas paciência...). O estranho é que os HDs funcionam "normalmente", pois todo dia salvo coisas neles e acesso seus arquivos, sem nenhum tipo de erro ou falha. Mas aí eu teria que retirar o SSD M.2, né? Ou o boot pelo pendrive não afeta o Windows? Pergunto pois há muitos anos atrás eu tinha um Linux em dual boot com o Windows Vista e me lembro que depois que retirei o Linux, a inicialização do Windows ficou toda "**********", nunca mais consegui remover o Linux das opções de boot daquele PC. Esse Linux Mint de pendrive não cria nenhum arquivo ou configuração de inicialização no disco com o Windows ou demais HDs não, né? Pois formatar o PC novamente está fora de cogitação para mim, pois levo no mínimo uma semana para deixar ele completamente configurado para meu uso (não sou um usuário casual do PC, faço uso tanto pessoal quanto para trabalho e uso muitos programas que precisam ser altamente configurados - demora muuuuito fazer isso). Esse Linux Mint já vem com navegador de internet instalado, pronto para uso? Pois eu teria que testar Netflix nele e sei que Linux é bem chato para instalar programas... E não manjo nada de Linux e, como não posso ficar usando Linux no meu dia a dia e no meu trabalho, não pretendo estudar sobre ele no momento.

Pessoal, meu PC antigo queimou de uma hora para outra (deixou de ligar e provavelmente queimou a placa-mãe e/ou o processador e/ou placa de vídeo, segundo testes que eu fiz) e, como ele era de uma tecnologia muito antiga, fui obrigado a comprar um PC novo completo, com a seguinte configuração: → Protetor anti surto Clamper Energia 8 (vai ligado diretamente na tomada e alimenta apenas a fonte do PC e o monitor. Tomada com aterramento adequado). → Gabinete AEROCOOL Aero Engine RGB, com 4 coolers de 120mm que adicionei, além do cooler principal que vem nele, totalizando 5 cooler de 120mm. → Fonte ASUS TUF-GAMING-550B, de 550W, 80 Plus Bronze. → Placa-Mãe ASUS TUF Gaming B550M-Plus. → Processador AMD Ryzen 7 5700G (3.8GHz). → Cooler para Processador CoolerMaster Blizzard T2 - RR-T2-22FP-R1. → 16 GB de RAM, sendo 2x Memória Crucial Ballistix, 8GB, 3200MHz, DDR4, CL16, Branca - BL8G32C16U4W em dual channel. → SSD XPG S41 TUF, 256GB, M.2, PCIe. → HD Seagate SATA3 de 2TB, que uso para arquivos pessoais ← aproveitado do PC antigo e com menos de 1 ano de uso. → HD Seagate SATA3 de 3TB, que uso para arquivos pessoais ← aproveitado do PC antigo e já é bem vehlinho. → Adaptador Wireless TP-Link USB 2.0 AC600 Archer T2U (modem de internet) ← aproveitado do PC antigo → Monitor UltraWide de 29'' LG 29UM68-P ← aproveitado do PC antigo (monitor com mais de 5 anos de uso). → Teclado Redragon Kala RGB K557 - Switch Red ← aproveitado do PC antigo → Mouse Sharkoon Shark Force 2. ______________________________________________________ O PROBLEMA: O problema geralmente ocorre apenas 1 vez ao dia, mesmo que o PC seja desligado e ligado novamente no mesmo dia, geralmente não ocorre mais do que 1 vez ao dia e é o seguinte: ao ligar o PC, após ele ter passado a noite desligado, ao chegar na tela de logon do Windows 10, após poucos segundos a tela congela (o mouse deixa de responder mas continua com suas luzes acesas), alguns segundos após isso, o teclado deixa de responder (as luzes Num Lock e Caps Lock deixam de responder) e após mais alguns segundos a tela do monitor fica preta e não volta mais e nada mais funciona, sendo preciso reiniciar o PC pelo botão físico do gabinete. Após reiniciado ele volta ao normal, como se nada tivesse acontecido, e posso usá-lo normalmente o dia todo. Isso acontece quase todo dia, desde que o montei, há 1 mês atrás. Algumas vezes em que o problema acima não aparece na tela de logon do Windows e eu consigo entrar normalmente no Windows, após alguns minutos de uso (geralmente navegando na internet, no Google Chrome) o PC trava da mesma forma mencionada acima, congelando a tela, deixando de funcionar mouse, teclado e monitor, sendo necessário seu reinicio fisicamente. Mas isso também é apenas 1 vez ao dia. Mesmo que desligue o PC e ligue novamente outras vezes, não costuma dar o problema mais de 1 vez ao dia. Em jogos ou em alguma atividade pesada nunca deu problema, nem engasgos ou lentidão, e monitorando suas temperaturas do processador pelo HW Monitor, elas nunca ultrapassaram os 65°C (em idle fica por volta de 45°C e em uso intenso chega aos 64°C, e em testes de stress o máximo atingido foi 71°C após vários minutos de execução, sendo que a temperatura ambiente da minha casa fica por volta de 32°C (um calor do caramba). As temperaturas dos discos ficam sempre abaixo dos 42°C. Então temperaturas altas eu sei que não são o problema. ______________________________________________________ Informações complementares: → Já testei usar outro adaptador USB para a internet WiFi por alguns dias, mas os problemas persistem. → Já mudei as memórias RAM de lugar e já passei borracha nos seus contatos, mesmo sendo novas, e nada mudou. → Já reinstalei o SSD M.2, e nada mudou. → Já reparei a imagem do Windows e refiz diversas checagens de integridade e está tudo "normal". O gerenciador de dispositivos não acusa nenhuma anormalidade e o Windows e o BIOS estão o mais atualizados possível (o BIOS já veio atualizado de fábrica). → Estou usando apenas o vídeo onborad do processador. Esse PC novo nunca viu minha placa de vídeo offboard GTX 1070, pois não sei se foi ela quem queimou meu PC antigo (então nem arrisco). → Meu PC antigo era um Core i5 4440, placa-mãe ASUS B85M-E/BR, com 16GB de RAM DDR3 e um SSD Kingston de 240GB para rodar o Windows e com os 2 HDs SATA (mencionados acima) para os arquivos pessoais, placa de vídeo eVGA GTX 1070 e placa de som Creative x-fi xtreme music. Nesse computador com quase 6 anos de uso nunca tive um problema parecido, apenas algumas telas azuis recentemente, mas acredito que era por mau funcionamento da placa de som, que não era suportada direito pelo Windows 10. ______________________________________________________ Minha indagação: Alguém está tendo algum problema parecido ao usar um processador Ryzen 5000, chipset B550, um SSD M.2 PCI-E ou memórias DDR4 de 3200MHz? Pois desconfio que alguma dessas "novas" tecnologias (novas para mim) possam não serem tão confiáveis quanto às configurações do meu PC antigo. Sinceramente, esperava bem mais desse PC novo e jamais esperaria tais problemas de travamentos. Até então sempre usei Intel, esse é o meu primeiro AMD e a experiência está sendo decepcionante... Meu PC antigo (Intel) funcionava muito melhor que esse novo (AMD). Além do travamentos constantes relatados acima, pelo menos 1 vez ao dia, quando estou ouvindo música ou assistindo algum filme o áudio/vídeo fica lento por uns 3 segundos e emite um som meio "metalizado", um som "arrastado" e depois volta funcionar normalmente. Já aconteceu no Youtube, na Netflix e ouvindo música, mas geralmente só 1 vez por dia, lá no meio do filme. Já passei um mês fazendo testes e tentando descobrir qual é o problema mas está muito difícil... Meu irmão também tem um Ryzen da série 5000 e também tem alguns problemas de travamentos e desempenho, por isso desconfio do processador ou chipset ou do SSD M.2 ou das memórias DDR4. ______________________________________________________ Se alguém puder ajudar ou se estiver com o mesmo problema (ou parecido) e tiver algum hardware parecido com o meu, por favor escreva aí.

Sim, testei a manta (igual a da foto no PDF), a pulseira com fio e os pincéis que têm a escrita de ESD em alto relevo em seus cabos. Eis os resultados que encontrei: → Manta de um lado preta e do outro azul: do lado preto a resistência varia bastante, mas fica sempre acima de 1MΩ e abaixo de 50MΩ, mesmo medindo em pontos bem distantes, tipo 60cm uma ponteira da outra. O lado azul não consigo medir pois meu melhor multímetro mede só até 200MΩ. O fio da manta, que a conecta na garrinha jacaré, tem 1MΩ de resistência. → Pulseira anti-estática Hikari: Ela possui um quadradinho de metal, que vai encostado no seu pulso. Também possui fios condutivos no lado interno do seu tecido, mas é bem difícil conseguir achar eles com o multímetro; quando acha a resistência é de alguns kΩ. O cabo da pulseira tem resistência de 1MΩ. → Pincéis anti-estáticos de verdade: o cabo deles têm resistência até uns 15kΩ, a depender do ponto onde você mede. As cerdas têm uma resistência mais alta, sendo bem difícil conseguir medir com o multímetro. Além de servirem para limpeza, são ótimos para colocarem sua mão no mesmo potencial elétrico da placa a ser manuseada, sem gerar uma ESD (além de não acumularem cargas com a ficção na superfície da placa, desde que sua mão esteja conectada ao Terra, para o escoamento das cargas). Se você estiver conectado ao Terra e passar o pincel ESD por toda a superfície da mesa, você descarrega toda a estática da mesa também, a tornando segura para receber a placa com com componentes sensíveis (mas qualquer fricção na mesa geraria cargas novamente, caso não esteja usando a manta). Quanto à questão da umidade, eu não boto muita fé não. Apesar de fazer sentido, prefiro testar tudo na prática e, nesse caso, meu PC queimou (e acredito ter sido por ESD) justo em uma semana que não parava de chover. Essas questões são muito complexas para se analisar à fundo, sempre tem bem mais variáveis do que conhecemos ou conseguimos controlar. Pode ser que, com muita umidade, seja difícil de gerar estática, mas não significa que as superfícies que já estavam carregadas com estática se descarregarão sozinhas, afinal, a resistência elétrica do ar é muito maior do que poucos GΩ. O certo mesmo seria algum aparelho que medisse essa eletricidade estática, mas eu não tenho e deve ser caro pacas. Mas penso o seguinte: se for para comprar qualquer item anti-ESD, mesmo que seja um pincel de R$7,00, é melhor conhecer pelo menos o básico do assunto, pois senão a pessoa pensa estar protegida de ESD e não passa de ilusão. Se a superfície onde você colocará a placa não estiver descarregada de eletricidade estática, de nada valerá o pincel e a luva, mesmo que aterrada. No meu PDF procuro explicar o caminho completo. Aqui termina a resposta ao usuário K.e.V. T.a.G. ___________________________________________________________________________________________________________________________ O fórum mesclou minhas respostas, que chato, não tem como desativar isso não? ___________________________________________________________________________________________________________________________ Galera, resolvi comprar uma Luva que diz ser anti-estática (diz ser dissipativa) pois um dos fabricantes que questionei me enviou este PDF com as supostas propriedades antiéstáticas de suas luvas (ver em anexo). Diante disso, resolvi adquirir uma unidade do modelo GrapeAir, o qual o PDF diz possuir uma resistência de apenas 1,2MΩ entre o lado interno e o externo, o que seria perfeito se fosse verdade. Não é um modelo barato, paguei R$26,39 e visualmente não aparentam ser muito mais resistentes do que as luvas Kalipso EN388 que costumo usar no dia a dia e que para mim duram menos de um mês, pois furam nos dedos e/ou começam a esfarelar (mas pelo menos custam menos de R$5,00 o par). Mas essa questão de durabilidade, só o uso e o tempo quem dirá. FAQ - LUVA COM PROTEÇÃO ANTIESTÁTICA.pdf Detalhe: feitas na China e em nenhum local da luva, etiqueta ou embalagem menciona qualquer coisa sobre propriedades anti-estáticas ou ESD. Apenas diz de grafeno, que é a palavra da moda no momento (mas não comprei por isso, pois sei que é só marketing). _____________________________________________________ RESULTADO: Medi a resistências em vários pontos dela, de várias maneiras diferentes, usando meu multímetro Aneng AN870, que pode medir até 200MΩ e o multímetro não conseguiu medir nada, ou seja, os 1,2MΩ declarados no PDF passaram beeem longe. Se de fato ela possui alguma característica anti ESD, essa é muito superior a 200MΩ. Mas duvido muito que possua, diante dessa discrepância logo de cara. É bem capaz de ser isolante elétrica. Enviei novo e-mail ao fabricante questionando e, dependendo da resposta (ou da falta dela), vou tentar devolver e abrir reclamação no Procon. Sinceramente, acho pouco provável que de fato exista alguma luva que de fato seja anti-ESD de verdade...

Já mediu suas baterias NiMH logo após terminarem de carregar? Elas estarão com 1,4V e irão decaindo conforme vai usando, até atingirem 1,2V. Não é um decaimento linear, mas sempre há um decaimento, mesmo que a bateria esteja sem uso. Me lembro te ter lido à muito tempo atrás em algum lugar que elas realmente ficavam sempre com 1,2V, mas depois percebi e aprendi que muuuuita coisa que vemos na internet são incorretas (inclusive essa). Vale a pena, quando possível, checar tudo com multímetro e/ou osciloscópio, quando for o caso. Nada como a prática, para comprovar as coisas. Como seria essa análise de corrente, já que um celular, por exemplo, consome correntes diferentes o tempo todo? Tens mais detalhes sobre isso? Fiquei curioso agora...

Esse 2º gráfico está errado, isso não existe! Toda bateria vai caindo a Tensão conforme vai descarregando (pode não ser exatamente linear, mas jamais mantém a mesma tensão durante o uso, independente da química da bateria). Tanto é que os dispositivos medem o 'nível atual da bateria' justamente baseado em seu valor de Tensão atual, e só. Por exemplo, uma pilha de 1,2V nominal, quando completamente carregada fica com 1,4V e vai diminuindo essa tensão conforme o uso (meça com o multímetro, após você terminar de carregar uma pilha). Uma bateria do tipo moeda, quando nova, tem entre 3,3V e 3,4V, ainda que sua Tensão nominal (que vem escrita nela) seja de 3V. Uma bateria de 3,7 quando totalmente carregada, fica com 4,2V e vai caindo gradativamente até 3,6V. Se não fosse assim, nenhum celular conseguiria estimar a quantidade restante da bateria (não tem como medir a quantidade de cargas elétricas (Coulomb) há atualmente dentro da bateria, apenas sua Tensão atual). O "sensor" que mede o nível da bateria é um simples voltímetro, aí o programa no microcontrolador do equipamento, já conhecendo o tipo de bateria que o projetista escolheu e que já foi testada previamente, faz os cálculos e exibe na tela o nível de bateria estimado de duração da bateria. Ou seja, o 1º gráfico é o que está certo e vale para todo tipo de bateria, apenas mudando os valores e talvez a inclinação das curvas, mas nunca uma reta horizontal como o 2º gráfico deu a entender.

Com essa bateria totalmente carregada é para durar por volta de 44 horas de uso, caso ele de fato consuma 80mA. Faça testes com a bateria antiga, medindo Tensão, Corrente, Resistência e, principalmente Capacitores (que são os mais críticos) e anote os resultados. Depois faça os mesmos testes com a bateria nova que foi adaptada e aí você compara os valores medidos. Se tiver tudo dentro das tolerâncias aceitáveis, não há mais o que se preocupar e aí é só alegria. Só tente fazer os testes no mesmo dia, no mesmo ambiente, para que fatores externos (temperatura ambiente, umidade do ar e demais interferências externas) não altere de maneira diferente cada resultado. Caso você tenha um gerador de funções, seria interessante testar a função osciloscópio desse multímetro, para ter certeza de que o sinal medido não foi afetado, se não há nenhuma distorção ou ruído causado pela nova bateria (não é para ter problemas, mas não custa nada testar, pois assim você descarta de vez a bateria antiga e fica com a consciência tranquila - caso tenha algum problema futuro, saberá que essa alteração feita não tem nada a ver com o problema).