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alexandre.mbm

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posts postados por alexandre.mbm

  1. Em 19/03/2024 às 10:59, MK1P disse:

    me enviaram um arquivo de introdução ao Aginet Config, onde mostra passo-a-passo, com vídeos e como fazer o envio de preset pelo CWMP

     

    TR-069 e CWMP são a mesma coisa. Acabam sendo nomes alternativos para o trabalho da ferramenta Aginet ACS. Ou melhor, é o protocolo usado.

     

    "CPE WAN Management Protocol". Entendo como: protocolo para gerenciamento de dispositivo CPE através da WAN. Ou seja, o gerenciamento (massivo ou individual), que é feito através do servidor de auto-configurações.

     

    Outros protocolos estão logo ao lado.

     

    Este tópico é particularmente interessante para descobrirmos como "impedir" o tal gerenciamento por parte do provedor. Dando origem a um hack para termos o roteador, após restabelecidos os padrões de fábrica realmente originais, agora a serem mantidos continuamente sob o governo do cliente não-interessado em bloqueios descabidos.

     

    Se o ACS identifica primeiramente o dispositivo CPE através do MAC address de sua interface externa, então talvez seja a oportunidade para se fazer um ataque permanente do tipo man-in-the-middle. Na maioria dos cenários, teria de ser uma intervenção física: algum dispositivo bridge antes da WLAN do roteador. Ou, quem sabe, se fazer a pré-alteração offline e permanente do MAC address daquela porta.

     

    Para a primeira estratégia, talvez um arduino-like como sniffer ativo daria conta. Com duas portas Gigabit Ethernet, uma de entrada e outra de saída. Vantagem: segurança total para a integridade do hardware alheio.

     

    @MK1P , agora, tentando responder você:

     

    Alguma coisa no seu ambiente pode estar impedindo o CPE de se identificar para o ACS.

     

    Se você descobrir que essa "coisa" não foi um erro de implantação, possivelmente você vai descobrir uma terceira estratégia para o supracitado hack — que é desejado por uma multidão de clientes insatisfeitos com bloqueios draconianos.

     

    Nota – A comunicação entre ACS e CPE está criptografada mediante SSL/TLS.

  2. @MK1P , eu não tenho as respostas que você busca. Seu tópico é o único com a palavra-chave Aginet. Permita-me, então, o bom "oportunismo" de incentivar aqui uma troca de informações (documentação técnica) sobre a tecnologia.

     

    Lidaremos com conceitos da TR-069,  uma especificação técnica de gerenciamento remoto estruturado.

     

    1) O que seria o Aginet ACS?

     

    Auto-Configuration Server. Em português, algo como: servidor de auto-configuração. Ele responde ao dispositivo tipo CPE (no caso, o roteador do cliente), comandando configurações através de mensagens em XML/SOAP.

     

    2) E o Aginet Config?

     

    Esta ferramenta possibilita customizar o firmware. Com logo e favicon do provedor, além de um preset.

     

    Se o cliente fizer reset no equipamento, os "padrões de fábrica" na verdade serão o que estiver definido naquele preset; melhor dizendo: o provedor tem seu próprio firmware (customizado).

     

    O servidor (ACS) é capaz de distribuir novos firmwares, e não apenas comandos de configuração isolados.

     

    3) Por que na caixa de um roteador tp-link eu encontro a grafia "NAginet", com esse 'N'?

     

    Estou aguardando a resposta da empresa.

     

    4) Onde estão os tutoriais, aulas e manuais para a plataforma?

     

    Para qualquer coisa que vá além da propaganda dos produtos, a TP-LINK oferece um portal que requer cadastro e login. Talvez aí dentro, além do download das ferramentas, esteja a documentação técnica de interesse.

     

    5) Afinal, estamos falando de implantação de firmware ou de administração remota?

     

    Parece que das duas coisas. Porém, aos provedores interessa a administração massiva. Eles podem se negar a estar "ajustando" o roteador do cliente individualmente, ainda que com a facilidade de sê-lo remotamente.

     

    HackTric afirma:

     

    Citação

    Os dispositivos gerenciados pelo TR-069 têm um agente de gerenciamento instalado neles. Este agente é responsável por se comunicar com o ACS e executar as tarefas solicitadas pelo ACS. O agente também é responsável por relatar o status do dispositivo ao ACS.

     

    Embora o TR-069 seja uma ferramenta útil para gerenciar dispositivos de rede, ele também pode ser uma vulnerabilidade de segurança. Se um invasor conseguir acessar o TR-069, ele pode controlar remotamente o dispositivo gerenciado.

     

  3. Imagine que capacitores com fulga aumentam corrente, drenando bateria. Imagine que enrolamentos com falta na isolação encurtam caminho, também aumentando corrente e drenando bateria. Imagine que chaves eletrônicas podem estar imprecisas. Imagine que um circuito integrado complexo pode ter uma tal fuga, sem ainda queimar-se. Imagine um quase-curto por contato indevido, sem ainda furar a lógica que mantém a máquina.

  4. @Lord258 , tente esboçar um esquema dos módulos (associação dos pedaços de fita). Determine a fita, produto que comprará. Teremos as potências. Acharemos as correntes. Consultaremos a tabela AWG.

     

    A respeito da fita que você usará. Ela também tem esquema. Tem os pontos de corte. Vamos chamar cada indivisível de segmento. Você terá associações de segmentos. Terá a potência e a corrente para cada associação (módulo seu).

  5. Estou entendendo que você tem um mouse sem a ponta USB e quer colocá-la, consertá-lo, por ela ter sido cortada.

     

    O crítico é não inverter VCC e GND.

     

    Mesmo que D+ e D- possam ser alvo de tentativa-e-erro, seria interessante alguém surgir com uma dica do protocolo USB, para se congelar um nível lógico em D+ ou D-. Outra coisa legal seria vê-los significando num LED piscando codificado. Nem sei se o hardware provê potência para isso. Estou neste momento a lembrar de testes com alto-falantes (amplificações). Não lembro como eram.

     

    Update 

     

    @Walterxs2

     

    Se você tiver conexão fêmea, para a ponta de plugue USB, conecte e faça testes de continuidade. Serve um dispositivo qualquer, não energizado, em que você tenha acesso aos pinos de soldagem do componente fêmea. Então desenhe a pinagem das pontas de fio.

     

    Quanto ao mouse, se você abri-lo, há grande chance de encontrar D+ e D- indicados na serigrafia da plaquinha.

  6.  

    Em 30/12/2023 às 20:59, Lord258 disse:

    estou com uma ideia de criar uma Nanoleaf Lines DIY que vi no canal Labz

     

    Já adianto que ainda não estou a responder o tópico propriamente dito. Mas esta minha mensagem não é off-topic. Vamos por partes! É preciso ambientar a todos, sem requerer reiteradamente o esforço de se ir ao Google para "caçar" o conceito fundamental da conversa.

     

    O vídeo referenciado:

     

    Fiz uma NANOLEAF gastando 10x menos

    19 min e 46 seg – Canal Labz

     

    Resumo em clipe de 1 minuto.

     

    Para a construção, materialização do objeto, aquele youtuber propõe usar impressão 3D e gesso...

     

    @F4b10 , cada módulo (triângulo) pode ser tido como uma unidade consumidora de potência. Sei que uma fonte de alimentação "total" apenas iria somar as potências, não fazendo diferença para a preocupação que você nos trouxe. Mas, aí é que está: se o objetivo for fazer algo realmente grande, pressupondo barateamento por ser DIY, talvez possa ser pensada uma distribuição de energia com conversão nas pontas. Ou mesmo módulos (ou conjuntos de módulos) serem energeticamente independentes, recebendo cada parte apenas comunicação (dados) de controle.

     

    @Lord258 , qual é a forma e a funcionalidade do que você quer? Falar em "fita" não está nos dizendo o suficiente.

     

    Este outro youtuber, por exemplo, usando fita LED, não fez de fato o que eu chamaria de "nanoleaf". Ele apenas desenhou uma geometria, com a fita, um painel, como que instala a fita RGB atrás de um televisor. É outro projeto, bem mais simplificador. Não é um remix de NANOLEAF...

     

    O curioso é que outros projetos embarcam nessa apropriação redutora. InstructablesPrintablesThingiverse. Na minha opinião NÃO são "nanoleafs". Posso ter olhado ligeiro demais.

     

    @Lord258, o que você quer?

  7. Os programas usados no projeto de placas eletrônicas estão incluídos na categoria CAD – Projeto Auxiliado por Computador. Você pode fazer uma analogia direta com a engenharia civil, em suas duas etapas principais: o arquiteto esboçando a planta-baixa, e o engenheiro validando com cálculos. Não se levanta um edifício pra ver se ele cai... o bom senso manda ser ótimo arquiteto, ótimo engenheiro, ótimo comprador, ótimo administrador, ótimo executor (pedreiros, serventes). Quando não se pode ser tudo, que é o comum da realidade, delega-se, compra-se.

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  8. Em 20/12/2023 às 18:12, Hyaggo disse:

    ...estamos com dúvida em uma parte importante: a bateria.

     

    O modelo comprado possui uma bateria de lítio de 3.7 volts e 75 mAh. Conseguimos uma também com 3.7 volts, mas 250 mAh.

     

    Esse aumento considerável na corrente é capaz de queimar a placa controladora?

     

    Essas especificações não aumentam corrente, e sim capacidade. A primeira bateria "pode" entregar 75 mA durante 1 hora. A segunda bateria "pode" entregar 250 mA durante 1 hora.

     

    A segunda bateria tem mais energia, e pode ou não ter um C maior. Acredito que não.

     

    Você está, na prática, "aumentando o tanque" do seu helicóptero. Pode ver que a segunda bateria é maior em volume (cubagem).

  9. Voltando ao título do tópico:

     

    O que aconteceria se um filtro de linha agisse por cima (antes) do outro? Penso ser esse o verdadeiro "tópico". Uma curiosidade, por exemplo, em relação aos curtos de varistores que morreram etc.

     

    Só analisando os esquemas dos produtos específicos (que estiverem aplicados)...

    • Curtir 1
  10. 1 hora atrás, Sérgio Lembo disse:

    Nessa tensão o aquecimento seria de [¼ de Watt dissipados] mas o componente entraria em curto antes mesmo dos 1000V.

     

    Em 03/01/2024 às 20:47, Renato.88 disse:

    Existe um limite máximo de tensão que a capa do fio consegue isolar.

     

    No resistor é a mesma coisa. Na prática, esses valores não podem passar por eles diretamente, mas podem indiretamente. 

     

    Pense na corrente como atividade elétrica. Se você coloca tensão alta exatamente em cima do resistor de resistência baixa, haverá trabalho, haverá potência inclusive dissipando-se como calor.

     

    Um resistor de alto valor dificulta a corrente. Em números convenientes, de tensão e resistência, na lógica da fórmula da Lei de Ohm, você pode vir a ter uma corrente muito pequena. Logo, a potência estará dentro dos ¼ de Watt. Mas repare: @Sérgio Lembo exemplificou para que serve a tensão de isolação informada no datasheet.

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    • Amei 1
  11. Em 04/12/2023 às 23:23, Wilian moreira disse:

    Ou algum controle remoto que de para copiar o comando do outro.

     

    Isso você encontra, como já responderam.

     

    Penso que o "universo de adivinhação" para a outra estratégia seja impraticável. Uma possibilidade seria você ser agraciado com a descoberta do chip de codificação ter uma tabela de códigos rígida, em seu datasheet.

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