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alexandre.mbm

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Tudo que alexandre.mbm postou

  1. O resultado vai depender do seu cenário. O que uma qualidade mínima mais vai lhe proporcionar é a estabilidade dessa pequena máquina. Mostre-nos uma imagem disso.
  2. Ping é em unidade de tempo. De onde vem essa suposta informação? Você quis dizer "entre 30 e 40 ms"? Descreva o seu cenário. Sem fio?
  3. O provedor lhe vende o plano dizendo exatamente assim?
  4. Concordo. Essa chave, UPLINK, não existe hoje. Mas a "suspeita" teria lugar por ser, talvez, mais barato implementar a comunicação burra do hub do que o "link" exclusivo do switch. É possível que tenha existido (e que exista), mas que o tempo passou, os estoques esgotaram, e a renovação em larga escala tenha migrado com tecnologia eletrônica barateada.
  5. Referi-me a anúncios de venda com uma linha assim na tabela de especificações: Interfaces – Wifi 802.11b/g/n 150 Mbps – 1 porta RJ45 WAN – 4 portas RJ45 LAN 10/100 Mpbs (switch) Esse "switch" entre parêntese como que dizendo: "O aparelho gerencia o tráfego cabeado tal como um switch, e não como um hub." Lembro de terem existido discussões na suspeita de que alguns fabricantes eram desonestos e na verdade o funcionamento do produto era como de hub.
  6. Não é garantido. O teste pode dar problema por culpa de enlace interno à rede do contratante. É o rotulo que o Windows tem para resumir o patamar que pôde ser negociado. Se quer aferir enlace de rede sua, use o iperf.
  7. @arfneto , imaginei que para reduzir o custo (e aumentar os lucros) eles poderiam estar por aí, escondidos, fazendo as 4 quatro portas RJ45 na maioria dos roteadores domésticos.
  8. Tomei a liberdade de entitular as três referências para guiar o acesso. As leituras em inglês demandam um esforço extra. Seleção muito interessante!
  9. Você deixa fixo em 1 Gpbs, na configuração, e ele ainda tem "a benevolência" de aproveitar 100 Mbps?
  10. Algum vício físico pode ter surgido. Nos conectores, ou na placa eletrônica, por exemplo. Alguma mudança eletromagnética também é possível.
  11. Não fui abrir/pesquisar para ver, mas há uma terceira distinção possível. Alguns fabricantes tem enfeitado os nomes de seus produtos com a letra "G" (e alguma coisa mais, às vezes).
  12. @Princípe dos Sayajins , como está o SpeedTest com Wi-Fi? Quais são as características das pontas (cenário completo) do seu Wi-Fi?
  13. Portas de roteadores domésticos, ou de modem-roteadores de provedores, são quase sempre "hub"? Lembro-me de já ter visto fabricante declarando nas especificações de seu produto "portas switch".
  14. Porque o feitor ou publicador da tabela teve um tipo de aplicação em mente. Trilhas em PCB são "planas" com uma altura. Recuperá-las não é refazer a ligação de qualquer jeito. Deve ser pensado com o cuidado que eletricistas pensam emendas.
  15. Para o uso comum, é provável que o fabricante já tenha feito "o melhor casamento". Wikipédia em português: – Campo elétrico – Campo magnético Mas está muito mais claro no Mundo da Educação: – Campo elétrico "influência entre cargas elétricas" – Campo magnético como "região do espaço"
  16. Você pode confrontar mais tabelas. O feitor da tabela precisa considerar o material (alumínio, cobre), além do método para a apuração da resistência ohmica, se preciso o suficiente. Também haverá diferença conforme a aplicação do condutor. Se será jumper, se será um pequeno pedaço dentro de equipamento, se será numa metragem longa sozinho ou em eletroduto compartilhado.
  17. O que é cada uma e como se relacionam? Se não tem irradiação para conflitar com irradiação de outras fontes, o meio espacial próprio mantém sua comunicação. Querer conversar com a pessoa errada tira a vez de conversar com a pessoa certa. Ela ao menos tem o ganho em si mesma, sem se considerar a qualidade total do conjunto? Ao que parece, roteadores populares (baratos), com essas antenas um pouco maiores, e que fazem propaganda de terem mais potência, apresentam facilmente instabilidades. A sensação é de que eles "falam gritando" e deixam de ser entendidos.
  18. Se o ganho é um excedente, ele tem um ponto de partida. Estou começando a entender que na verdade são feitas duas representações, a do plano vertical e a do plano horizontal: Por exemplo, esta a seguir é a promessa técnica de um produto comercial específico: Só que nessas representações não temos os limiares de ganho. Se não houvesse ganho a representação estaria vazia (um ponto no centro)? Mas, se for assim, como dimensionar ganhos diferentes, na representação? Ou melhor: o que, nessas duas representações (2.4 GHz e 5 GHz) para uma antena real, está distinguindo 5 dBi de 7 dBi? Pois os lóbulos estarem "mais cheios" em 2.4 GHz só diz respeito à diretividade. Voltemos ao que eu estava esperando ser a "linguagem" em TODAS as representações: Como foram apuradas as linhas para 0 dBi, 10 dBi e 25 dBi? Parece não fazerem parte do "idioma" original de tais representações. Se aí aparecem, é por estarem sendo feitas comparações. Aliás, aqui o 0 dBi (vermelho) não é o ponto central, de partida, como eu cheguei a cogitar com a primeira pergunta da presente mensagem. Update Vídeo-aula sobre ganho de antena, a partir dos 11 min. Vemos que a isotrópica é a primeira ou principal referência para ganho relativo: Fonte: Teleco A seguinte ilustração me leva a concluir que escala e proporção no diagrama de radiação são arbitrariedades: Fonte: INCB Acima foi arbitrada uma isotrópica grande, longe de ser "um ponto" central. Afinal, se a antena isotrópica irradia (e ela irradia, ou não seria antena), é preciso representá-la com valor positivo no diagrama de radiação. Não esquecer que ela é um zero relativo! Fonte: Aerbras
  19. Eu sei do que se trata. Vejo em bicicletas. Às vezes tenho a sensação de que a peça perdeu material. Existe isso?
  20. Qual é o método?
  21. Os produtos estão anunciados em dBi. Até onde me consta, todas essas anteninhas "palito", de rosquear atrás dos roteadores domésticos, são omnidirecionais. No aprendizado básico para o consumo do mercado de Wi-Fi, a área de abrangência da antena omnidirecional é representada pela cabeça de um cogumelo. Realmente traduz a otimização de irradiação do dipolo: De fato, acabo de ler "de passagem" que essas omnidirecionais de Wi-Fi são dipolos. Mas, por que os dBi, e não dB, então? Erro dos vendedores? Minha dúvida inicial meio que permanece. Um ganho existente seria um cogumelo mais largo. Mas e o ZERO do ganho, seria qual cogumelo referencial? O que é isso? Não é uma palavra-chave fácil de pesquisar. Siemens?!
  22. É intuitivo que uma antena omnidirecional de 5 dB cobrirá uma área maior do que uma antena omnidirecional de 3 dB. (ERRATA – aqui eu deveria ter escrito dBi) O zero desses ganhos refere-se então à direção do eixo vertical?
  23. Você usa um fio qualquer, como antena?
  24. A proximidade entre um ponto de "curto-circuito" e um ponto de alimentação. Mas aquele breve tutorial pretendeu fazer o casamento de impedância apenas configurando a trilha até a antena. @aphawk, tem como aproveitar algo do que era ensinado para VHF e FM? Veja que no projeto do tutorial há previsão de indutores: Mas, segundo o autor, é "plano de contingência". Lembrando que isso aí do tutorial é 2.4 GHz, e não os 433 MHz do @Valdir Tech. Eles simplificam sugerindo que se use antena com conector SMA. Então de onde você tirou o modelo de antena impressa e sem plano-terra? Encontrei este módulo 433 MHz com antena onboard: Vemos que foi usada uma estratégia de design diferente. Faz uma alternativa a isto: @aphawk, vejo que o manual do SYN531 sugere o acoplamento (para uma antena padrão). Essa antena helicoidal tem 50 Ohms e custa uns R$ 4.
  25. No mercado, nos anúncios de venda, o ganho das antenas Wi-Fi não parece ser o de conceito "direcional" (com diretividade) que é ensinado aqui. Ga (dB) = 10 log (P1/P2) Onde: Ga = ganho em dB (decibel) Log = logaritmo P1 = potência da antena em mW P2 = potência da antena padrão em mW Refiro-me ao ganho que etiqueta uma antena qualquer, omnidirecional, dessas que são rosqueadas num roteador doméstico. Talvez a pergunta seja: qual é a "antena padrão" que parametriza o mercado de Wi-Fi?

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