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rmlazzari58

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  1. E o amp sozinho, só de ligar dá ruído? Se não der, provavelmente o problema é no cabo, mesmo...
  2. Pessoal, passando a limpo uns manuais, uma anotações esparsas, reparei que não entendi como usar o LM3914. Apliquei, uma vez, para verificar tensões entre 2,8v e 3,7, uma bateria 18650, mas acho que foi na sorte. Peço ajuda através de um exemplo prático. Gostaria do seguinte. Alimentação: 9v Entrada variável: 0v - 9v (0v não acende led nenhum, 9v acende todos ou o último, dependendo da opção por "dot" ou "bar") "Passo" para a sequência de acendimento: 1v Leds vermelhos: 2,2v 20mA Dentre o nada que entendi, como pode o passo ser menor do que a referência interna fixa, que é de 1,25v segundo o manual? E teria algum problema alimentar com 9v e o limite high ser também de 9v? A alimentação é completamente independente da entrada do sinal? Manual pela TI: https://www.ti.com/lit/ds/symlink/lm3914.pdf Exemplo com tensões diferentes das que eu gostaria, logo com resistores inadequados:
  3. Será que não é isso que está causando o ruído? Uma superfície metálica sem aterramento é uma antena... Veja... vamos fazer uma anatomia de cabos blindados, começando pela camada externa: 1 - Camada externa de borracha 2 - Blindagem com plástico metalizado 3 - Blindagem com malha de cobre 4 - Cabo(s) por onde trafega o sinal (no seu caso, apenas um cabo). A camada 2 tem sua serventia quando o cabo é longo, sei lá... 20, 30 metros ou mais, e quando mais de um cabo passam num mesmo "conduíte", digamos... quando ficam perto uns dos outros. Mas para cabos curtos, como os internos de sua guitarra, não apenas não servem como podem captar ruídos. Para cabos curtos, bastam as camadas 1, 3 e 4. No vídeo que postei ali em cima era exatamente esse problema: a malha do cabo blindado estava aterrada. Mas por cima da malha havia uma blindagem de plástico metalizado. Como essa blindagem não estava aterrada (e nem dava para aterrar, o plástico e o metal eram praticamente inseparáveis), se não me engano aparecia uma "capacitância" entre a malha e essa blindagem. Foi só trocar esse cabo blindado por um outro, sem a membrana plástica metalizada, que o ruído sumiu completamente. Se você não puder ou não quiser aterrar a blindagem que fez com membrana cobreada, quem sabe se você tirá-la o problema não melhora? E idealmente fazer como disse o @Renato.88 blindagem simples, uma capa de borracha (camada 1), uma malha de cobre por fora (camada 3) e um cabo para o sinal por dentro (camada 4), aterrando essa malha como eu disse, em estrela.
  4. E também precisa se certificar de que aquela forração de cobre também está ligada ao terra. Se esse cobre todo não estiver aterrado, cada pedaço da fita de cobre em contato com os outros pedaços, o efeito vai ser justamente o contrário, vai produzir ruído. Essa fita não tem nenhum tipo de verniz sobre o cobre? Agora, principalmente quando é sinal de áudio, o pessoal costuma usar o aterramento no modo "estrela" ("star ground"), para evitar o retorno de terra ("ground loop"). Uns dizem que ground loop é mito mas sei lá... por via das dúvidas, sempre que dá faço assim. Assim, por exemplo, o cabo que conecta o corpo de um potenciômetro não passa pelo corpo de outro potenciômetro antes de chegar no ponto único de aterramento. Cada componente - captador, potenciômetro, tem seu terra próprio e só se juntam no final, na hora de soldar no jack... Cada captador e cada pot com seu terra e todos se encontram no final. Só está desenhado aí o terra, as malhas externa dos dos cabos. O cabinho interno ao cabo blindado está omitido pro esquema ficar mais simples.
  5. Uma vez tive problema com cabo de blindagem dupla, uma feita por uma malha e outra por uma capa de plástico metalizado. Troquei esse cabo por um cabo de blindagem simples, apenas a malha, cuidei de aterrar essa malha nas duas pontas do cabo e ficou resolvido. A explicação que me foi dada à época, por um conhecido que tinha experiência, é que as duas blindagens em paralelo uma com a outra, como eram de materiais diferentes, acabavam por criar uma capacitância entre elas, algo a ver com "ground loop"...
  6. Como segurar o parafuso, já tem umas ótimas ideias aí em cima: criar uma fenda, segurar com alicate, soldar um outro parafuso por cima desse... Talvez um desengripante como WD40, LUB possa ajudar... tem vários aqui (clique), mas precisa aplicar com o ferro frio, creio, porque acho que são inflamáveis.
  7. Não é complicado mas é trabalhoso. Precisa paciência em tudo, desde encontrar o material até aprender coisas novas, além de estar preparado para várias tentativas e vários errors. Dependendo da disponibilidade de tempo e dinheiro - mais tempo que dinheiro, na verdade - é para começar a fazer hoje para começar a testar daqui a uns meses. O bacana é que o cara que fez o vídeo abaixo documentou absolutamente tudo e em detalhes, desde onde compra qual material até a programação do Arduíno. Olha que legalzinho, Ronaldo Controle remoto, que é a parte mais cara se comprar pronto, para até 2km: Aeromodelo, primeira tentativa: Aeroplano, 2o. projeto: Francamente nunca achei graça em MCs como Arduíno até... encontrar esses projetos. Um coisa que eu faria (farei? rs... quem sabe?) é reforçar as superfícies móveis com silver tape ou algo (flexível) parecido. Quantas vezes um papelão aguenta ser dobrado para cima e para baixo antes de se romper? Já esse aqui o modelista usa um motor de CD-ROM para a potência. Tirando a hélice, que algo beem complicado de calcular e fazer (balancear, ângulo de ataque, comprimento etc...), quase tudo parece que dá para fazer com materiais comuns. Talvez motor de HD também funcione mas aí precisa cuidado porque motor de HD é muito rápido.
  8. Tem um vídeo do Manual do Mundo em que todas as etapas - e não apenas a eletrônica - são citadas: Tem um outro em que o montador usa sucata de um drone: E tem uns aeromodelos bem baratinhos, só que a gente já compra pronto:
  9. Não, caro Mega Blaster, comi mosca, rs... Vi a aba mas não cliquei porque não associei com gravação. E pelo que entendi agora, a programação da gravação pode ser estabelecida mesmo com a TV desligada. Gratíssimo, acho que já dá para arriscar...
  10. Boa tarde a todos. Há alguns dias a Claro trocou o decoder da minha TV e o que foi instalado tem uma porta USB eSATA para conexão de um HD externo. Gostaria de gravar uns programas mas não encontrei um manual nem no site da Claro nem no da HUMAX e nem na Internet. No controle remoto há um botão REC mas achei melhor colocar minha dúvidas aqui antes de usá-lo. O HD externo precisa ter algum formato específico ou poderia usar o EXT4, do Linux, que é o formato do meu HD externo? Dá para escolher a pasta e o nome do arquivo a ser gravado? E o formato do arquivo, se codificado como .AVI, .MPV, .MKV etc? É possível escolher a resolução da gravação? Tem como programar para gravar determinado programa enquanto se assiste a outro? Tem como programar para iniciar a gravação em determinado dia/horário, mesmo com a TV desligada? Grato!
  11. Indo pelo intuitivo... Quanto mais baixa a resistência, mas ela "esquenta". Imagine um pequeno e fino fio de cobre, conecte suas ponta a uma bateria de 9v. Na hora ele esquenta, fica vermelho e até se funde. Agora nessa mesma bateria conecte as pontas um fio enorme, compridíssimo, tipo 10, 20 metros e esse fio ficará, quando muito, morno, morninho...
  12. Uma vez um conhecido quis saber se podia lavar o dissipador de calor do processador com Veja para retirar resíduos de pasta térmica muito velha, já que se lixá-lo o risco de ficar empenado é grande. Principalmente queria saber se havia uma camada de anti-oxidante sobre o alumínio, se esse detergente era bom, se tinha algum mais adequado, e a gente encontrou esse site aqui (clique), em inglês.
  13. Complementando porque não é uma nomenclatura comum no Brasil, as baterias PP3 são as conhecidas quadradinhas de 9v...
  14. Olha aqui uma relação de baterias com as tensões em volt e capacidades em mAh típicas para cada uma. A D que tem menos mAh, tem o dobro da mais duradoura das PP3. Lista de baterias (clique).

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