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Pincipi

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  1. Se realmente for a bateria do ASUS Ux480 existe forte possibilidade da química dela ainda estar boa e se tratar apenas de bloqueio do software da placa controladora da bateria. Algum técnico que trabalhe com recuperação de baterias pode resolver.

    A maneira mais certa de identificar é abrindo a máquina e removendo a bateria, com ela em mãos anote as partes escritas e faça a pesquisa.

  2. Significa que deu erro de instalação e o sistema não consegue subir mais.

    Se houver algum arquivo importante, deve antes de tudo salvar ele em outra máquina.

    Uma das alternativas seria tentar restaurar o sistema pelas opções de inicialização. Para mim é extremamente difícil já que em toda a minha vida apenas uma ou duas vezes deu certo.

    Outra mais fácil seria formatar ou instalar o SO novamente. Para mim é mais fácil, para outros usuários não, porque envolve reinstalar os drivers e todos os programas usados.

    Qualquer tentativa de restauração do sistema envolve eventual perda de dados.

    .

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  3. Pelo que entendi na bateria funciona normalmente e só dá o defeito quando coloca o carregador.

    Pela lógica; dois carregadores com defeito.

    Tem um detalhe na medição da saída do carregador; sem estar conectado no notebook é normal oscilar, só estabiliza quando conecta no notebook e ai ele passa a fornecer o que é solicitado, carregar a bateria e uso do sistema.

    Tentou só a a fonte sem a bateria? (tem que abrir a máquina e soltar o conector)

    Outro detalhe, com ele desligado, carrega a bateria?

  4. O data sheet do motor é YUMA 2000W 17inch 40H V1, se bem que ao pesquisar no google não achei correspondência exata e uma das páginas fica dando mensagem de vírus localizado.

    A borracha de um dos piscas quebrou onde seria o equivalente ao lugar do coxim do pisca, não vi como foi, apenas parei a moto na loja da Voltz e estava tudo normal, quando sai da loja a lanterna estava pendurada.

    Uma assistência técnica disse que a Shineray estava fazendo recall destes piscas porque todos eles estavam quebrando e o pessoal do grupo aconselhou a comprar outro kit com quatro piscas e vedar com silicone para na hora que quebrar, bastava trocar, o problema é que no meu caso, quebrou o traseiro e comecei a desmontar as partes onde o fio fica preso e praticamente desmontei toda a traseira sem conseguir destravar o fio, a solução seria cortar e emendar, pensei à respeito e resolvi manter o pisco original e usar um parafuso de fixar gesso, daqueles de expandir:

    1.jpg.d4519e2872f069f0e3d2ad9d7c0048ca.jpg

    Passando o parafuso pelo orifício do fio:

    3.jpg.feb0216b613c616eefb6c0e63f5703e3.jpg

    E encaixando o plástico expansível por dentro do pisca:

    2.jpg.5e4489af55d5f40a2abe3b375eda8a18.jpg

    Depois foi só encaixar e girar o parafuso até firmar:

    4.jpg.e37081edb35d24896f2e4b7e1c0cd9f4.jpg

    Olhando por fora nem se percebe que quebrou e só faltou ter aproveitado para vedar com silicone, outros usuários disseram que amarram com fita isolante.

    Aconteceu comigo das porcas de fixação se soltarem e o pisca girar de posição com a seta para baixo e também soltou a borracha deixando o pisca pendurado pelo fio, até que foi fácil reencaixar a borracha e reapertar as porcas, se apertar muito esmaga a borracha e se apertar pouco acaba se soltando com a vibração, o esquema é apertar até esmagar um pouco a borracha, ai demora mais para se soltar. Cansei de ficar apertando constantemente a porca que se soltava e usei trava rosca, a porca não se soltou mais e agora, a borracha se soltou, foi bem difícil soltar a porca e refazer o serviço, desta vez eu coloquei uma braçadeira plástica ou enforca gato, espero que não tenha mais problemas:

    1.thumb.jpg.6fd3526ad9a13dd1dd984d90a7a5e9eb.jpg

    Ao completar meus 2.000 Km consegui desviar de um pedestre que se jogou na minha frente, evitando o atropelamento e entrei num buraco o que causou a quebra do para-lama dianteiro no mesmo lugar de antes:

    5.jpg.9a9567e30f37f6a6c97a985255f0a94f.jpg

    Eu apenas refiz a solda do plástico com um ferro de solda, nem usei a cola de cano.

    Na prática eu entrei na segunda revisão e ainda não chegou o retentor do garfo referente à primeira revisão.

    A melhor opção ainda é pagar o serviço por fora do que ficar esperando pela assistência.

  5. Eu achava que não tinha como inverter o conector flat da tela.

    Vamos começar com o que está escrito na etiqueta da tela original e o que está escrito na tela de substituição, só para ter certeza de que são compatíveis e podemos continuar.

    Dê uma olhada nas pontas dos conectores com uma lente de aumento e veja se alguma delas torrou.

    Na parte da placa-mãe, parece que ela já era. Talvez se remover a bateria de 3V dar um jumper para apagar a BIOS, recolocar a bateria e tentar ligar para entrar na BIOS e ajustar data e hora, ela volte à vida, tente fazer isso com um monitor externo.

  6. Na minha cabecinha se passava o seguinte: eu tenho uma experiência passada de dar curto em bateria automotiva para saber se está boa, quando a fagulha era grande significa que está ótima e se a fagulha fosse pequena significa que a bateria está ruim então, pela lógica se eu ligar a ponteira numa bateria achei que iria simplesmente produzir uma fagulha, igual ocorreria se ligasse numa fonte de 12V de 2,5A ou então ligando a três 18650 em série.

    Eu não sabia que tinha algum tipo de controle na intensidade e no tempo.

    Agora estou dando uma pesquisada nos itens ou partes faltantes, o problema é que não quero gastar mais de R$ 200,00 em tudo e na ponteira já foi R$ 64,06.

  7. Eu comprei uma solda ponto do AliExpress pensando que bastava conectar uma fonte ou bateria de 12V e sair por ai soldando em pontos, acontece que eu não observei a imagem abaixo da ligação:

    1.jpg.86717aa08c8757d8c06f02bdab5bc128.jpg

    Ai o item chegou:

    2.jpg.f5c550ede5bc53529d209200ac27802f.jpg

    E fiz um teste sem energia para ver se o sistema de molas funcionava:

    3.jpg.48ec13014fdc9c51177fffa2bbd7a874.jpg

    Constatei que ao empurrar ele simplesmente travava e a mola não conseguia empurrar de volta:

    4.jpg.b82351e4d612fe3d94aa7d026fcb98d0.jpg

    O curioso é que ao fazer a pressão aciona um interruptor, resolvi desmontar para descobrir porque estava travando:

    5.jpg.a8fdd007e36bc6864d2121500f09affc.jpg

    De fato as hastes de cobre estavam empenadas lateralmente, uma para um lado e a outra para o outro lado e isto não era a causa de estarem presas.

    6.jpg.187ff97bbddb118d79bfb070a3950d23.jpg

    Observando lá dentro como ficou o acabamento da peça feita em impressora 3D deu para notar várias partes desalinhadas:

    7.jpg.5836e473eed451e505d13e75ea0a70a3.jpg

    Mas o que realmente estava pegando na barra de cobre eram as laterais menores, as destacadas em vermelho, pensei em passar uma lima por dentro mas, achei melhor ficar tirando e pondo a própria barra de cobre:

    8.jpg.47464ff52b8afccb26b257ebe0e190cb.jpg

    Desta forma vários pedacinhos foram sendo arrancados liberando a passagem da barra e aproveitando que abri o aparelho, ai vai o interruptor:

    9.jpg.062e813ab1da30bc4663ad5594a13a34.jpg

    Agora falta fazer a ligação elétrica para testar.

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  8. 13 horas atrás, Ederson_XP disse:

    O SSD ainda é útil? Estou pensando em adquirir um de 1Tb da mesma marca...

     

    Eu instalei ele num Dell N4050 que ficou abandonado sem uso até hoje e não sei se ainda funciona ou não.

    Eu não aconselho a se ariscar a comprar esta marca, a probabilidade de dar defeito é alta por conta da qualidade dos chips dela.

    Aqui no CDH tem uma guia de compra de SSDs mas, não encontrei o tópico, compensa pagar um pouco mais caro e comprar uma marca conhecida com nota fiscal e garantia.

     

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  9. O fabricante da bateria seria este:

    http://www.rotom.cn/ray

    O botão one click repair ou o misterioso botão com a chave de boca tem função específica para ser utilizado pelo técnico reparador, acontece que o usuário acaba descobrindo e usa quando precisa, por exemplo no caso de aparecer aviso no painel de motor M, controladora ECU ou freio ! o acionamento do botão mais a aceleração faz com que a controladora ignore e tente movimentar a moto assim mesmo.

    Digamos que um banco de mosfets esteja com defeito e impeça a saída da moto, basta o usuário dar uma empurrada que ela vai embora ou então, sem empurrar aperta o botão e acelera.

    No caso de um defeito num sensor de freio que acaba cortando o motor, se manter apertado o botão a controladora ignora e segue em frente.

    Os modos 1, 2 e 3 na realidade não são velocidades, são faixas de torques, no primeiro é acionado um banco de mosfets, no segundo são dois bancos e no terceiro são acionados os 3 bancos de mosfets.

    O motor é trifásico e pelo que entendi cada fase usa um conjunto de mosfets

    Coloque no modo 1 e tente subir a guia da calçada de frente, a moto não consegue, coloque no modo 2 e ela até dá um tranco, coloque no modo 3 e ela pula por cima.

    Cada modo tem uma faixa de consumo.

    A numeração do motor tem todo um significado; as primeiras letras são do fabricante, depois vem a tensão antes do V, seguida pelo tamanho da largura dos imãs antes da letra H e ai vem os Wats logo atrás do W e finalmente o serial em si.

    P=UXI potência = diferença de potencial X corrente elétrica é outra equação que responde a qualquer pergunta que se faça desta moto como por exemplo o banco de mosfets da controladora é ligado igual são as lâmpadas de árvore de natal, em série, são três e cada um tem que ter a mesma medida de resistência, quando queima um, os outros na sequência não funcionam.

    Qualquer alteração que se faça na moto muda as contas desta equação.

    Tem um aparelho que chama ebike, serve para medir e testar diversas coisas não só da SHE-S como de qualquer veículo elétrico do mesmo modal.

     

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  10. Consegui obter informações privilegiadas de uma fonte que realizou medições, da qual não posso divulgar;

    O limite de carga desta BMS é 15A, ou seja se colocar um carregador de 20A ela vai limitar a carga em 15A e segundo o datasheet de outras células LiFePo4 semelhantes deveria ser 10A porque nos testes práticos as células originais da SHE incharam com 12A. Tem que observar que as células que estão na bateria não tem nada escrito como referência e também que o fabricante Rontom não fornece o datasheet.

    O limite de descarga é 85A, se você unir as pontas dos cabos ela vai entregar tudo que pode e só vai cortar quando chegar nos 85A.

    Não existe conhecimento da informação do acesso desta BMS pelo computador, restando olhar mais a fundo os componentes dela e tentar identificar o CHIP controlador e depois o equipamento compatível, o driver e o software.

    Se eu não conseguir identificar um CHIP controlador, significa que não tem como acessar pelo computador.

    Por enquanto no meu limitado conhecimento eu identifiquei apenas o HEF4011BT CZS7180 TXD21286 que tem alguma ligação com o resistor RS2T245 e nada a ver com algum tipo de comunicação externa, parece ser apenas um simples piscador de LED, na placa não encontrei nada que pudesse ser usado como porta de comunicação ou configuração.

  11. Consegui falar com alguém que trabalhou num projeto de unir estas duas baterias e ele aprovou o cabo paralelizador ou balanceador do Ali com uma ressalva no carregamento; que as baterias devem ser carregadas em separado para se proteger o carregador.

    Toda a teoria e prática em resumo é o seguinte:

    1-Tem que evitar que uma bateria veja a outra, no caso o diodo faz o serviço.

    Ele desenhou um esquema no estilo mostrado pelo vendedor e demonstrou que ao se unir uma bateria na outra com o cabo Y direto causa as seguintes situações; a bateria 1 vai enviar energia para o motor e também para a bateria 2 causando calor e perda de eficiência, isso explica porque com duas baterias a minha SHE-S sobe a ladeira a 24 Km/h com duas baterias e com apenas uma sobe a 36 Km/h.

    2-Não se sabe todos os parâmetros da BMS porque os fabricantes não forneceram as especificações.

    O projeto não seguiu adiante porque não encontraram um meio de ajustar o regulador de tensão ou usar um microcomparador.

    Sabe-se que a BMS da SHE-S limita a entrada de carga em 15A e limita a descarga em 85A e que tecnicamente tudo funciona a não ser que um pico de saída estrague o modulo/motor.

    Na prática uma bateria com a BMS defeituosa estava permitindo a saída deste pico e queimando os módulos, com ela separada o evento não ocorreu mais.

    Outro evento que ocorreu na prática foi acelerar para subir a ladeira enquanto o veículo se deslocava para trás, neste caso em específico se somou a energia mandada pela controladora com a energia gerada pelo motor no modo de gerador, esta soma ultrapassou o limite dos mosfets e fumaçou.

    Fato análogo ocorre com um guindaste que não aguenta o peso e o operador continua mandando energia para subir e o motor gira ao contrário por conta de não aguentar o peso.

    Mais especificamente sobre a ressalva no processo de carregamento, nos testes as células de LIFePo4 incharam com cargas acima de 12A.

    O recomendando é uma carga lenta de 5A, desta forma as células vão durar todos os ciclos esperados e cada bateria carregada individualmente pois, se usar um carregador mais forte, como por exemplo o da Watts que tem 12 A, na teoria enquanto as duas baterias estiverem carregando irão 6A para cada uma e no momento em que a BMS de uma cortar a carga, a outra vai sofrer o pico de tensão, passando a receber de 6A para os 12A, numa paulada só.

    E se usar o original de 5A para carregar as duas ao mesmo tempo também vai estressar o carregador que vai trabalhar por mais de oito horas seguidas.

    Este surto inicial não é visto por nós mas, o carregador sente e pode ser que ali na hora ele não queime mas, com o uso constante destes surtos ele vai apresentar problemas no regulador de tensão e no comparador de tensão.

    Cada bateria custa R$ 6.000,00 e cada carregador custa R$ 900,00. O cabo está em torno de R$ 400,00.

    Segundo ele a opção do cabo paralelizador de 120A é um exagero para usar na SHE-S e a opção de 80A é a mais adequada.

    Todo o assunto envolve a lei de Ohm;

    P=VXI ou I= P/V, no caso em questão são 60V na bateria, 2000W no motor trabalhando em 33A. Esta é uma conta matemática em que  equipamento vai durar por muito tempo, todos os seu componentes viverão dentro da expectativa.

    Os Chineses montaram a moto dentro desta conta e qualquer coisa que nós modificarmos, vai acabar na mudança da conta e uma ou outra parte da moto vai ter a vida útil reduzida.

    Tudo no mundo tem o seu limite de uso e quando se fala em condição nominal de uso não existe um estresse mas, quando se ultrapassa o limite de uso em 10X da condição nominal existe o estresse, a tendência é estragar o componente a curto ou longo prazo entretanto, quando se ultrapassa em 100X a condição nominal o limite entra no destrutivo.

    Tendo em vista o exposto, a condição nominal de uso é a moto sem o cabo Y emendando as baterias, seja ele o direto ou o paralelizador.

    Quando se usa o Y paralelizador na descarga se mantém a condição nominal mas, quando se usa na recarga, entra na condição de estresse e quando de usa o Y direto, tanto na descarga como na carga está presente a condição de estresse.

    Nesta condição de estresse um ou outro componente vai mudar o comportamento, ou vai permitir menos corrente ou permitir mais corrente e é nessa hora que outro componente passa a entrar também na condição de estresse.

    Esse assunto é muito abstrato para mim e confesso que não entendi muito bem, espero que tenha transmitido a mensagem e que você não tenha algum prejuízo ao usar seu cabo Y.

     

  12. A situação do semi morte é a seguinte: Ao ligar na fonte ele acende o Led branco por um segundo e apaga, a ventoinha é acionada por três segundos e desliga, as células da bateria seguram carga e aceitam o ciclo de serem descarregadas e carregadas sem problemas, exceto que na descarga ficam desbalanceadas em torno de uma diferença de - 0,10V no par de células que estavam com 0,17 e 0,16. A outras células medem 3,77V e estas medem 3,67V.

    A placa lógica ou BMS da bateria está em 0,0V na pinagem mas, na parte interna mede normalmente, o que leva a crer que está apenas bloqueada.

    O treino de reparo da carcaça ficou assim:

    1.jpg.b4985903e103e396fea6371b6e0c63c8.jpg2.jpg.ff12397e1aa1f59204f3daf5ef8a0dd8.jpg

    3.jpg.d946768656907e5ded91e88f55672884.jpg4.jpg.2a5bdd6558635f9b60098375b187e275.jpg

    5.jpg.a257f8f0ac4990f235f3b4a7cb218ffb.jpg

    E a título de comparação, uma parte intacta que não foi afetada pela água:

    6.jpg.0e70fd01c4be1270dcd788947ab8df7c.jpg

    E outra parte que oxidou só um pouco:

    7.jpg.3da0918eee16be78667d7d7446529f1f.jpg

    Diante do quadro resolvi montar ele com pasta térmica nova:

     

    8.jpg.c066c57c8bc1c17a9597d08e65b84d32.jpg

    E levar para orçamento para ver o que o técnico diz.

  13. Continuando, pesquisei na internet sobre o Pinout desta bateria MR90Y e descobri muita coisa dela:

    esquemadellbateria.jpg.f8429d310682908b59fc111925768d0d.jpg

    Inclusive que existe um aparelho para se obter informações e fazer um diagnóstico como na tela abaixo:

    2.thumb.jpg.2addaa584a85a5c0fabb95b550271129.jpg

    Também dei carga lenta nas baterias sem desmontar o PAC, são seis células com três pares em paralelo, ou seja, ao tentar carregar uma acaba carregando duas.

    Sobre as duas que estavam com a carga baixa, 0,16V e 0,17V, eu coloquei na fonte de bancada e fui aumentando a tensão até o ponteiro indicador mostrar 0,5A e a partir dai ele começou a dar pulsos sozinho até estabilizar e fui aumentando aos poucos enquanto ele pulsava e estabilizava até chegar em 1A.

    As células então passaram a medir 1,2V e deixei descansando por um dia e dei mais um choque até 1,5 A momento em que as células foram reconhecidas pelo carregador e deixei carregando por 28 horas quando o carregador acusou carga cheia, também carreguei os outros pares e todas passaram a indicarar 4,35V, o que me fez acreditar que as células estão a priori boas, ainda falta saber se ao serem descarregadas vão conseguir pegar nova carga sem a necessidade de choque e se vão continuar balanceadas.

    Não descobri como saber o status da controladora, se ela está bloqueada ou não.

    Eu liguei a fonte na placa-mãe e medi que está mandando energia para a bateria, também liguei a bateria e a fonte e pude perceber que o LED indicativo se acende por um segundo e apaga em seguida.

    Tentei ligar a placa sem a memória e nada aconteceu.

    Na parte da carcaça eu comecei a recuperar ou então para seguir a linha do tópico; comecei a preparar o morto para ficar bonito e apresentável no enterro:

    3.jpg.223867e0e24fd9de11f232f33b6b0ad1.jpg

    Furei a parte de baixo para arrancar a rosca velha:

    4.jpg.d90eab5597bb2f70fdf31664957f31b5.jpg

    Nos três locais:

    5.jpg.074034ef938b244cfe168c1047de01e7.jpg

    E assim fazer uma alavanca para sacar a parte danificada:

    6.jpg.7713141a557af628808d2ad8a28d4b28.jpg

    Depois peguei as roscas de outra carcaça doadora, rosqueei os parafusos na medida da altura para obter alinhamento e colei com super bonder:

    7.jpg.7a890b8b6e0ce49fc02e1604c7b41116.jpg

    Sendo que na parte da rosca eu protegi com uma fita crepe para a cola não penetrar na parte roscada:

    8.jpg.caa5d90b5c833de48c651829473f87bb.jpg

    Fiz em todas as partes:

    9.jpg.545f6bd033d0cfbe70922a8f00a2e773.jpg

    Depois de secar por dois dias eu parti para o enchimento à volta com cola super bonder misturada com bicarbonato.

     

  14. Um adendo interessante sobre a compatibilidade de peças, um usuário do grupo colocou lado a lado o garfo de uma TDR com o garfo da SHE:

    TDR.jpg.d7e1f89958ae4b421a103027e88c41e9.jpg

    E constatou que são idênticos então eu fui nas pesquisas e apareceu no shopee as seguintes bengalas da TDR a combustão:

    1189538778_Semttulo.jpg.96096b7bb88c062da6217c8623816d8b.jpg

    E eu perguntei se seriam estas, a resposta foi o seguinte:

    -Não são! A TDR em referência é uma Wazn "TDR", que é uma variação da Mini Monster, mesmo chassis da Honda Grooom 125 e me mandaram o link de um anúncio da bengala:

    2.jpg.0027cc66f75bd112a224899a3ccec38e.jpg

    Que seria desta moto:

    3.jpg.ee3b2b70bf6ccfa7238034300937bde6.jpg

    Aliás, muitas das peças desta moto são idênticas as da SHE e como comparação de preços:

    4.jpg.fccbe0a22874dce160df8181b7f1c28a.jpg

    A mesma peça anunciada para a SHE é mais cara, verifiquei e os vendedores são diferentes, esta peça em especial pode ser recondicionada trocando partes desgastadas dela, inclusive tem empresas que desentortam garfos.

    Fica a lição de que no momento de procurar as peças tem que pesquisar por outros nomes porque no caso, o garfo com o nome da moto que fracassou no mercado sai bem mais barato. Essa Mind 50 tem exatamente o mesmo quadro da Mini Monster elétrica mas o garfo da Mini Monster elétrica não é o mesmo garfo da SHE. Se souber os nomes das motos que usam a mesma peça e for procurar na General Osório, na hora de pedir no balcão diga o nome da moto mais desvalorizada e assim o preço sai mais barato.

  15. Continuando no monitoramento, pensei em fazer o serviço do concerto da tampa da alça usando um pedaço de haste de toner de impressora, nos meus cálculos esta haste deveria ter 92 mm de comprimento e 6 mm de largura:

    1.jpg.0160485bad81b1db884c955d9274365b.jpg

    A ideia é colocar ela no lugar dos pontos originais de apoio que se romperam:

    2.jpg.7df1eeac05bc6b90aa589bab8c5696c1.jpg

    No esquema acima o destacado em verde é até onde a haste entra dentro da alça e do outro lado o ponto em que a haste se encaixa na parte de dentro da alça e no fim deveria ficar assim:

    3.jpg.1fc07cda25531001fddbb1f7ae21d8b6.jpg

    No caso a alça está ao contrário e a barra de metal deveria estar por dentro do plástico, nas minhas contas teria que abrir a tampa e fazer os furos para encaixar a haste por dentro e depois fechar a tampa e encaixar a alça na haste.

    Para abrir a tampa e fazer o serviço com segurança teria que cortar o conduíte preto e depois substituir por uma mangueira cortada daquelas de enrolar fio:

    4.jpg.6ced2cd3fadc0bb252d780a5849ec00e.jpg

    Como na foto acima, lado a lado o conduíte original e o macarrão usado para substituir.

    No meu projeto inicial seria um macarrão para cada fio e outro macarrão sobrepondo os dois mas, parece que ocuparia mais espaço e traria mais peso.

    Vai somando um pouco de peso aqui com uma haste de aço e um pouco de peso ali com um macarrão e no final pode fazer diferença na autonomia.

    Eu rodei com a bateria número 3 até ela desligar com 62 Km.

    A tela dela instantes antes de começar a carregar:

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    E logo depois quando começou a carregar no carregador original:

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    E quando parou a recarga após cinco horas:

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    Alguns momento depois começou a oscilar entre carregar um pouco e parar:

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    A célula em vermelho é a menor tensão medida e a em azul é a maior tensão medida, como ele está em carga, para de carregar quando uma célula atinge determinado valor.

    Não tive como monitorar a descarga porque estava na rua e aqui em São Paulo não pode usar o celular em público que ele sai voando e não volta mais. (daqui a um ano ou alguma determinada quilometragem eu faço a comparação das telas para ver se ouve ou não alguma degradação nas células.)

  16. Se isto existisse a 30 anos atrás eu já tinha comprado mas, só chegou agora no mercado e estou analisando as duas opções:

    https://pt.aliexpress.com/i/4000569799356.html

    https://pt.aliexpress.com/item/32312135182.html?gatewayAdapt=glo2bra

    https://pt.aliexpress.com/item/32312151047.html?gatewayAdapt=glo2bra

    A primeiro menciona uma assinatura para obter os dados atualizados do software e os outros dois anúncios devem ser a mesma coisa mas, não se menciona a tal de assinatura.

    Na televisão fazem a propaganda perguntando se você precisa de uma máquina de lavar roupa com função limpa manchas e a atriz responde: -Preciso! A TV não fala que ela vai lavar apenas uma roupa manchada e que a máquina seria uma boa opção se ela tivesse uma lavanderia.

    Aqui no CDH eu pergunto: Você precisa de um analisador de bateria de notebook?  E eu respondo: -Preciso! Mas, tá caro demais tanto o importado como o vendido aqui no Brasil. Será que não tem um jeito de eu fazer o mesmo serviço de reset ou desbloqueio da bateria sem este aparelho? Eu só tenho uma ou outra bateria de notebook para recuperar. Eu não trabalho em Assistência ou em recuperação de baterias de notebook.

    Por outro lado, com o preço de cinco ou seis baterias novas eu poderia comprar o aparelho e nunca mais ou pelo menos por um longo período de tempo poderia ficar sem comprar baterias novas, apenas reciclando as minhas usadas.

    O NLBA1 pode através da assinatura anual desbloquear ou destravar ou fazer o reset ou editar os parâmetros ou zerar tudo, reprogramação completa do Chip da controladora.

    Já o RFNT3 não tem estas opções, ele apenas faz a leitura e se necessitar "resetar" vai ter que usar outro aparelho (BEW Battery Eeprom Works) e um software a não ser que exista algum esquema de fazer jumper para realizar a função desejada.

    Depois de um mês pensando e analisando o assunto cheguei a novas conclusões, acredito que a origem seja o EV2300 que se atualizou no EV2400 o qual usa um software que exige uma senha, isso em termos do que seria o fabricante original.

    Em cima desta base vem as ramificações ou versões diferentes encontradas no mercado, em torno de R$ 200,00 tem apenas o aparelho e nenhum software, desta forma o usuário se vira como pode adaptando fios e coletando programas diferentes que não exigem senhas, praticamente comprar este aparelho nestas condições o torna inútil para quem não é iniciado nas artes, seria algo como comprar um carro e não saber onde abastecer.

    O NLBA1 por dentro é um EV2300, ou seja, tem uma caixa externa e acessórios, tudo atrelado a um determinado software que exige uma senha de instalação e uma assinatura para poder desbloquear as baterias, pelo menos eu entendi assim com base no manual fornecido pelo fabricante e na leitura dos tópicos do fórum, em alguns casos eles dizem que tem que usar um EV2400, este aparelho nestas condições deve ser perfeito para quem trabalha com um bom volume de baterias mas, nas minhas condições de usuário eventual é fora de propósito ou não compensa o investimento, sai mais barato comprar uma bateria nova.

    Já o RFNT3 por dentro também é um EV2400, o que muda é o formato da caixa com uma telinha, os acessórios e o software, muita coisa é feita sem a necessidade de um computador mas, também pode conectar no computador e usar programas porém, não descobri se são pagos ou não.

    A faixa de preço também é desproporcional à minha necessidade.

    O próprio EV2400 tem a sua versão original também atrelada a software próprio com senha ao preço de U$ 200,00 ou R$ 1.000,00 e o que eu não entendi é se após a compra tem que pagar alguma coisa para usar.

    A conclusão é que não tem outro jeito, ou paga o preço do mercado ou dá seus pulos e estuda o assunto até encontrar as soluções que não envolvam aporte financeiro.

    Ou paga para quem estudou ou estuda.

    Neste contexto eu encontrei um anúncio intermediário, na faixa de R$ 600,00 em que eu receberia uma das versões não oficiais do EV2400 acompanhada de alguns acessórios básicos e o mais importante um pendrive com programas demonstrativos e instruções para diversos tipos de baterias, esse aqui chegou no meu preço e me convenceu a tirar o escorpião do bolso.

    Meu raciocínio ficou assim, pelo que sei pega a bateria a ser trabalhada e identifica sua marca e modelo, ai faz a pesquisa na internet pelo modelo + pinout, ai fica sabendo a pinagem correta, onde conectar os fios de negativo, positivo, clock e dados, a próxima fase é conectar e usar o software adequado, é justamente aqui que eu não encontrei nada que não exigisse uma senha e a promessa do vendedor se baseia num software demonstrativo, que eu posso usar sem pagar e ainda por cima vem com instruções de como conectar a bateria e usar o software.

    Pronto, acredito que com este produto eu terei uma base suficiente para desbloquear minha primeira bateria, já fiz a compra e veremos.

  17. Nunca vi uma assistência técnica falir e tem uma coisa que ninguém fala quando está vendendo o curso de manutenção em notebook; quem não tem competência vira um simples trocador de peças.

    Igual comparar quem se formou em direito, apenas uma parte consegue passar no exame da OAB e exercer advocacia.

    Qualquer um consegue fazer um diagnóstico e chegar na peça ou parte defeituosa e muitos poucos conseguem reparar a peça.

    Na parte de software quem sabe conserta e quem não sabe formata.

  18. Trata-se de um Dell Vostro 3560 e fui trocar os alto falantes dele, quando na remontagem com pressa me confundi com a posição original do cabo flat que seria esta:

    a.jpg.baae4040c8da63c4e4637197dd861ff2.jpg

    E acabei montando do outro jeito:

    b.jpg.95d97d719ba718b9e6f3c685ff2f478a.jpg

    Na hora não deu nada e após usar por alguns minutos algumas teclas deixaram de repente de responder e ao abrir para verificar:

    c.jpg.6fe5590c0f404f39618fdfce6b37d79c.jpg

    Vi que haviam se formado dois vincos na dobra do flat.

    Lição aprendida, quando for remontar, observar a dobra anterior e montar com a mesma dobra original porque se fizer outra dobra oposta vai romper o cabo em algum ponto.

    Caso alguém tenha uma solução de recuperar o flat eu agradeço.

    • Obrigado 1
  19. O projeto original desta moto é Premium, com características de ser mais leve e destinada a levar menos peso, o projeto é para levar apenas uma pessoa de baixo porte, sem o cavalete central e outras coisas mais para ser mais leve e foi alterado depois para atender necessidades de quem faz a encomenda do kit dela, ai vem as adaptações como a pedaleira para o garupa e o bagageiro traseiro que não são originais, são adaptações, como são também o mata cachorro

    No caso específico do bagageiro ou melhor, da adaptação de um bagageiro traseiro, o novo projeto da adaptação previa apenas prender um capacete e nada mais, o que ocorre é que o bagageiro é utilizado para encaixar um baú que deveria levar além do capacete apenas alguns acessórios leves como capa de chuva e no final acaba levando também as compras do mercado e mais alguma carga extra na parte de cima que somado ao peso do garupa acaba dando uma carga extra com efeito alavanca para o qual o chassis não foi projetado.

    Quanto mais distante o peso do centro da moto, maior é o efeito alavanca.

    Este bagageiro adaptado se for usado apenas com um capacete não quebra nunca mas, se for usado com baú mais algum peso extra vai forçar também o chassis da moto que acaba rompendo na linha do acento.

    O projeto do chassis não prevê uso em buracos ou desníveis, foi projetado para andar em pistas planas como um tapete e aqui no Brasil se for usado nas ruas normais ou em fora de estrada, com qualquer peso extra, acaba trincando no berço da coluna de direção.

    Pelo menos é isso que o pessoal fala ou comenta à respeito.

    • Curtir 1
  20. Outro registro histórico, única Shineray SHE-S no dia da mobilidade elétrica de 2023:

    5.jpg.748f2aa872ea34fa7574ecff506b73a9.jpg

    E olha que no evento só tinham veículos elétricos.

    Voltando na questão do bagageiro, o meu também trincou no período da garantia e a Shineray se dispôs a realizar a troca imediata por outro no estoque.

    Acontece que eu tenho informações privilegiadas que relatam que a liga do aço deste bagageiro é de baixa qualidade, motivo pelo qual muitos deles simplesmente trincam mesmo carregando pouco peso e decidi não trocar, vou mandar fazer outro bagageiro que fique sobre a parte do garupa e ainda permita remover o banco.

    Usuários relataram que fizeram a solda de reforço e depois o bagageiro trincou em um outro ponto.

    Outra opção seria deixar de usar bagageiro, assim, não correria o risco de trincar o chassis.

  21. Continuando no monitoramento achei importante divulgar detalhes técnicos da abertura da bateria a começar pela norma NR10 segurança de instalações e serviços em eletricidade para o qual o interessado em mexer na bateria deve estar certificado dentro da validade de dois anos, se o serviço for feito em altura como por exemplo em cima de um ônibus, o interessado deve também estar certificado na NR35 e se for fazer o serviço confinado num fosso ou buraco deve estar certificado em outra norma e se você não quer saber de se certificar, saiba pelo menos que tensões acima de 60V contínuos ou 36V alternados são fatais conforme o lugar do corpo, digamos que pise nos fios a energia vai passar pelas pernas e vai ficar estéril ou se acontecer de tocar com as mãos, a energia vai passar pelo coração e no caso desta bateria em especial, a corrente continua vai deixar o indivíduo preso, travado, retesado com a musculatura contraída sem possibilidade de se movimentar, inclusive de respirar ou de bater o coração.

    4.jpg.4d4f92d5ca7e1d9371ae7bf5587f55bf.jpg

    A única forma de soltar é usando uma espécie de S com um lado preso na pessoa que vai socorrer e o outro lado preso na pessoa sendo eletrocutada, ai tem que puxar usando o peso do corpo para soltar o indivíduo da corrente elétrica para então iniciar os procedimentos de ressuscitação.

    Se não acredita então, faça o curso de NR10. O alerta foi dado e se mesmo assim vai abrir a bateria, lembre de usar luva de borracha coberta por luva de raspa, não se esquecendo do óculos de proteção, só a luva de borracha acaba rasgando fácil e o óculos vai proteger de uma eventual faísca.

    Para a pessoa conseguir ser eletrocutada vai depender de muitos fatores, dentre eles a quantidade de ácido úrico que produz nas mãos.

    Faltou só o detalhe técnico da emissão de gases pela bateria que causaria um desmaio imediato ao ser inalado, de fato este tipo de emissão só "deve" ocorrer no carregamento ou descarregamento quando a bateria está com defeito, não sendo normal ser liberado na fase de repouso.

    Achei necessário tirar a tampa e observar melhor o plástico para tirar medidas e fazer cálculos de quanto o material seria capaz de suportar, já que o projeto original não inspira confiança, são apenas dois pontos de plástico que vão suportar os 18,850 Kg e na minha opinião de leigo curioso as alças deveriam estar apoiadas nos quatro parafusos da parte de cima da bateria, desta forma se manteria a originalidade e teria a segurança necessária para movimentar o peso sem o risco da alça romper e a bateria cair.

    Creio eu que um zarelho faria esta função, uma ponta presa ao parafuso e a outra ponta presa a alça, também teria que comprar mais quatro parafusos de igual rosca e um pouco maiores.

    O projeto deste zarelho está em execução, se der certo eu publico como fazer.

    Outras formas de alças podem ser cogitadas e o que não dá certo é alça fixa ou imóvel que acaba batendo na trava da tampa da moto ou então na própria tampa da moto, conforme a posição em que a bateria é encaixada.

    As pessoas estão colocando uma alça de mala presa a quatro parafusos no centro da tampa e eu acredito que este plástico da tampa vai se deteriorar e romper igual romperam os dois pontos de apoio da minha bateria.

    Para esta alça não ficar batendo com o tremor da moto se usa uma mangueira de plástico nela.

    Conversando com funcionários da Shineray a solução está em trocar a bateria e eventualmente se fosse a alça que tivesse quebrado e a base ou tampa estivesse inteira, eles tirariam a alça de outra bateria com defeito e fariam a troca.

    No meu caso eu disse que não quero trocar a bateria porque ela está muito boa, simplesmente é a melhor das três baterias que tenho, é a que rende mais quilometragem. Ainda aguardo uma resposta do que vão fazer.

    O meu problema é furar a tampa para encaixar uma alça ou então um pino no lugar dos que quebraram e desta forma perder a garantia.

    Meu projeto seria cortar uma haste de ferro de toner e encaixar no lugar dos pinos quebrados.

    Enquanto isto, soltei os quatro parafusos e ergui a tampa:

    1.thumb.jpg.154544332aca798ad642641895eac02a.jpg

    O primeiro detalhe observado é que tem um anel de vedação que se encaixa num sulco da parede lateral, esta parede tem 5,7 mm de espessura.

    A finalidade deste anel é vedação para evitar a entrada de líquidos e poeira, se olhar com atenção na foto, vai ver o ponto de contato da borracha no metal do case.

    O próximo detalhe observado é que abrir a tampa é uma operação difícil e complexa, a fiação é apertada e não tem espaço ou ângulo para elevar a tampa:

    2.jpg.feb6c250b67517d698a5cb993ef7e5a5.jpg

    A única forma seria cortar o conduíte preto para poder deslocar os fios de descarga para dentro e assim conseguir espaço para elevar a tampa o suficiente para alguma manutenção como troca da BMS ou fazer apenas o encaixe de uma BMS com bluetooth.

    Caso queira remover as células, precisa de duas pessoas, uma para segurar o case e outra para segurar o PAC de baterias e tem que usar força para puxar porque o espaço é bem justinho, apenas o peso dos PACs não é o suficiente para saírem da caixa.

    Aprendi uma coisa, quando ver uma bateria destas sem o conduíte, é porque ela foi aberta por algum motivo.

    Pensei em soltar os cabos do conector Anderson 50A e cobrir com um plástico para passar o conduíte mas, este é muito fino e mal se passam os fios, quanto mais os conectores juntos, além do que, o risco de curto circuito é grande, basta os pinos do conector se tocarem ou estarem próximos o suficiente para criar um arco voltaico.

    Na hora de fechar a tampa encontrei mais uma dificuldade, a BMS se deslocou e ficou embaixo de uma das quatro pontas de plástico que ficam nos cantos, tem que ficar ajustando a posição da BMS para poder encaixar a tampa e apertar os parafusos.

    E também na hora de fixar os parafusos de volta, tem que fazer ajustes:

    3.jpg.cc2048a0c31fb02913b895506f8de8b8.jpg

    Para poder encontrar o buraco da rosca, realmente é uma aventura para poucos.

     

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