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Pincipi

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  1. Quem tem uma moto elétrica goza da facilidade de usar uma tomada comum de 110V/220V 10A/20A para plugar o carregador e esperar umas quatro horas para carregar a bateria e rodar uns 50 ou 60 km ao custo entre R$ 0,02 e R$ 0,03 por km.

    O problema ocorre quando sai de casa e fica a mercê de encontrar outra tomada elétrica disponível, fazer uma recarga parcial de 80% em cerca de uma hora e seguir viagem (os outros 20% levam cerca de três horas de recarga).

    No meu caso eu posso remover as baterias de 17,75 Kg cada uma e arrastá-las ou levá-las a algum ponto onde tenha disponível a cortesia de recarga de celular ou espaço de trabalho gratuito, só que chama muito a atenção por conta do tamanho das baterias e do carregador além do barulho da ventoinha.

    No YouTube existem vídeos em que o usuário adaptou o carregador dentro da moto usando uma tomada fêmea do tipo 2:

    soket2.jpg.9bf2a82231221ec65c633eec2e84460d.jpg

    E assim conseguiu parar a moto na vaga de auto elétrico e conectar o plug obtendo a recarga, este seria o assunto do tópico que em teoria basta saber quais fios serão ligados, linha e neutro ou L1 e L2 além também como simular o sensor que vai enganar o carregador fazendo com que ele pense estar plugado num carro elétrico e libere a carga. Igualmente estranho é parar a moto na vaga do carro elétrico, o que também chama muito a atenção.

    No caso mencionado acabou entrando agua no carregador e na minha ideia vou manter o carregador do lado de fora da moto.

    Em outras palavras a moto elétrica ainda não tem um lugar definido fora de casa para realizar a recarga.

    As pessoas que trabalham com a instalação destes pontos de recarga dizem que o modal é diferente bem como as amperagens, já que o objetivo é uma carga mais rápida do que se obteria com uma tomada comum de 10A.

    E por isso que só existem alguns tipos específicos de adaptadores:

    adapter.jpg.7384fd427572bcfcc9923b484fe9966d.jpg

    Em teoria seria possível produzir um adaptador para encaixar na tipo 2 e obter os 110V (5A) ou 220V (3A) necessários para a recarga da moto com o inconveniente de deixar apenas por cerca de meia ou uma hora e prosseguir viagem, liberando a vaga para o veículo elétrico de quatro rodas.

    type2.jpg.ff444f8e5352951868f0b326dc6f97ae.jpg

    Alguém sabe onde ligar os fios da tomada comum? Para se obter 220V.

    E ainda, como fazer a ligação que vai enganar o carregador e liberar a energia?

    Ou então devo abandonar a ideia? E aceitar como as coisas são.

    Existem outros poréns com a espessura do fio do carregador, eu fiz uns testes e com 0,75 mm o fio quase derrete em 13A, aquece bastante em 6A e não aquece em 3A; já com 1,00 mm só aquece nos 13A e com 2,5 mm não aquece; sendo que em 220V sempre vai com 3A e só muda as amperagens nos 110V. Com o detalhe que o carregador tem opção de fast ou low, no fast carrega duas baterias simultaneamente no mesmo tempo do low em uma bateria.

  2. Comprei um kit de thermal pad para o PS3 e veio com a espessura de 1mm, sendo que os que estavam estragados mediam 1,5mm, a dúvida é se pode por o de 1mm assim como está ou se devo fazer uma sanduiche de dois thermal pad, e ainda, se a medida deles deve seguir o tamanho do circuito protegido ou se deve ser maior cobrindo os terminais elétricos e por fim tem uns vídeos na internet onde são instalados thermal pad em outras áreas como na parte de baixo do processador e em outros CI, se isto é bom ou não deve ser feito.

  3. Eu tenho a moto elétrica Shineray SHE-S com as baterias e carregador originais e segundo reza o mito o carregador promete entregar 10A mas, na prática ele entrega apenas 5A. Faltou testar em 220V para ver se faz alguma diferença ou não.

    No grupo do wattsapp é recomendado ter um carregador de reserva, justamente o vendido no AliExpress o qual realmente entrega 10A na recarga e na teoria o tempo de recarga seria menor em cerca de uma hora, o que faria diferença numa longa viagem com vários pontos de recarga pelo caminho, sendo que a bateria não teria qualquer risco a dano ou deterioração. Sem contar que em teoria poderia carregar duas baterias ao mesmo tempo e no mesmo tempo de recarga de uma bateria

    O anúncio é este:

    Anubcio.thumb.jpg.2ec0731d37054d5ec11e1f8671476a69.jpg

    A orientação para se comunicar com o vendedor e escolher as configurações é a seguinte:

    - 87,6V

    - 10A

    - LiFePo4

    - automatic bivolt (110~220V)

    - C13, 3PIN plug

    - Brazil/EU plug

    54460989_opes.jpg.3e6146e80ca3c04586f9588962de4706.jpg

    Eu ignorei a parte de pedir para declarar o valor abaixo do verdadeiro e assim não pagar o imposto de importação e fui taxado normalmente.

    Eu optei pelo artigo mais caro com o painel:

    1821368486_comesemLED.jpg.1b705933d3ca861268edd5688912b8e5.jpgPedido.jpg.f42cda176b68fd6efad065d430e8c164.jpg

    Escolhi o With LED mais caro e foi entregue com um LED simples, sem o painel vermelho:

    entregue.jpg.de3f58c276f1cd10b913cbba3dc652bd.jpg

    Como não sei me comunicar com o vendedor para esclarecer se veio do jeito certo ou não, acabou ficando por isso mesmo.

    Segue abaixo o que vem dentro da caixa:

    1.jpg.327ab7ce961f8d15f4e69f01c4679111.jpg

    O carregador, o fio,

    2.jpg.32c06aa80e19320ce63a5e018889a27b.jpg

    as espumas e um manual em chinês:

    manual1.jpg.ca7e5a42c80214d46c58a85cd5baca6c.jpg

    manual2.jpg.5ef4b888ee3d091e876494db761c12ae.jpg

    Abaixo o comparativo lado a lado com o carregador original da Shineray:

    3.jpg.3275bd428ef62e3e2032447837d760cf.jpg

    Soltando os parafusos e abrindo o chassis:

    4.thumb.jpg.0de48f7af2c8a15090d4d358fb6c86fc.jpg

    5.thumb.jpg.36151d064b58a51076e8300284e160ad.jpg

    Até que tem uma boa aparência e partindo para os testes, a primeira coisa que notei é que ao conectar na bateria não dá o pipoco característico do carregador original, isso me parece ser muito bom já que os conectores vão durar mais tempo.

    O fio que veio nele que liga a tomada no carregador é muito fino e esquentou muito, quase derreteu então, passei a usar o fio original que é bem mais grosso mas, mesmo assim ele aqueceu mais 10 graus em relação a temperatura ambiente, alias o carregador aqueceu mais 6 graus enquanto que o original aquece mais 10 graus, já na bateria a temperatura de mais 4 graus durante a recarga ocorre com os dois carregadores.

    Na parte da corrente medi 5.023A no original e 13.09 no carregador do Ali.

    Notei que o LED se acende em verde e piscando quando liga apenas o carregador na tomada, sem ligar a bateria. enquanto que se acende em vermelho quando está recarregando a bateria e fica verde quando completa a carga, o ventilador só funciona ou gira quando está carregando. Disseram no grupo que o painel com a tensão e o LED são inúteis.

    Terminou a recarga e o teste comparativo ficou assim; considerando mesma temperatura externa de 30 graus e mesma quilometragem rodada 49 KM.

    Carregador do ALI   13.09A R$ 1,51 1.820 KWh 01:57 h

    Carregador Original 5.023A R$ 1,43 1.732 KWh 04:42 h

    A conclusão é que o carregador do Ali carrega mais rápido porém gasta mais energia.

    Deram a sugestão no grupo de whatssapp para trocar a tomada de 10A por uma tomada de 20A pois este seria o provável motivo do fio ter esquentado.

    Também disseram que o carregador de 15A é igual ao carregador de 10A a única coisa que muda é o potenciômetro ajustado para 10A.

    A minha teoria é que o fio é fino e por isso é que esquenta, o fio do carregador do Ali vem escrito no plug da tomada 6A 250V e nas laterais TRIACE H03VVH2-F 2X0.75mm2 <VDE> KEMA-KEUR+ ~ + ~ + ~ N/10249 TA-15R, no conector que entra no carregador vem escrito 10A 250V.

    O plug do fio original da Shineray não tem nada escrito e nas laterais está escrito 60227 IEC 53 (RVV) 300/500V 3X1,00mm2, no conector vem escrito 10A 250V A130034.

    No fio de saída do carregador original vem escrito 53 (RVV) 300/500V 2X1.0MM2 e no fio de saída do carregador do Ali vem escrito HUA DI Z.Z. 60227 IEC 53(RVV) 2X1,5mm2 300/500V.

    Creio que um cabo de força de PC com as medidas de 2,5mm e 10A resolvam o problema do aquecimento. Levando em conta que o padrão de 20A é mais grosso e que normalmente todos usam um adaptador de 20A para 10A já que não querem trocar a tomada de 10A por uma de 20A.

    Consegui uma tomada de 220V e testei a carga inicial, no carregador original da Shineray mediu 3.341A, no carregador do Ali no Fast mediu 3.490A e no low mediu 3.387A.

    Fui na tomada de 110V com o carregador do Ali no low e mediu 7.615A. Curioso como a corrente em 220V a corrente é menor, me disseram que em dois fios a resistência é menor.

    Sobre a questão de recarregar duas baterias ao mesmo tempo, o assunto é abordado de melhor forma aqui:

    Em resumo deve-se sempre carregar cada bateria individualmente. Caso queira ou precise carregar duas ao mesmo tempo, observe o tempo de uma hora e interrompa a recarga, passando a carregar uma de cada vez ou um carregador para cada bateria. O problema é que quando está com duas baterias, uma das BMS vai desligar antes da outra e neste exato momento vai ocorrer alguma sobrecarga.

     

     

  4. Um usuário do grupo relatou que não conseguia carregar a moto mesmo conectando o carregador na moto e na tomada a luz verde permanecia acesa e a luz vermelha de carregamento não acendia, ai ele tentou direto na bateria e conseguiu carregar, só que na hora de andar na moto simplesmente o painel não acendia, ou melhor acendia apenas o nome Shineray em verde, após algum tempo ele checou o disjuntor e descobriu que havia derretido na junção do fio, segundo ele o motivo teria sido que não estava bem preso e causou faíscamento e derreteu em volta do conector:

    derrete.jpg.5dff2a6a05819ca62e66da4127b2838d.jpg

    Então em cima do assunto eu lancei a intenção de estanhar a ponta do fio para evitar o ocorrido, ai veio a história do efeito joule e que o certo é colocar um terminal no mesmo material, é uma série de conceitos, começa com o calor provocado que vai derreter o estanho e fazer ele escorrer, depois vem a eletrólise quando um material perde material para outro, tipo cobre ligado em alumínio.

    Apareceu um segundo caso de motor queimado que foi trocado na garantia, ai citaram uma empresa que rebobina o motor: www.brasileletromecanica.com.br 31 997067846.

  5. Peguei um PS3 para limpar e notei que umas peças de borracha estão podres:

    1.jpg.d9f327a138d04de7039bdc1033c273b9.jpg

    Elas ficam posicionadas entre algum CI e uma placa de metal e aproveitando tem mais esta peça:

    2.jpg.bec7a3040f93e948fec233b5410f87bd.jpg

    É uma espuma com uma capa de material brilhoso.

    Quais são os nomes destes componentes?

    E quais as suas funções? Isolante ou condutor tanto de calor como de eletricidade.

    No final das contas quero saber se posso remontar o aparelho sem elas ou se tenho que providenciar algo para substituir.

  6. Não é uma reclamação, é apenas um relato. Fiz uma compra no AliExpress e forneceram o código LX984124196CN que na pesquisa dá como objeto não localizado:

    Screenshot_20230205-083224.thumb.png.8af9a0e44e80ac91fb02f6a3e84e3bd8.png

    Enquanto que no site do Ali o mesmo código aparece com movimentação:

    Screenshot_20230204-151534.thumb.png.3cf40bfb16d0089c9ef90a6208fb359d.png

    Acontece que do nada apareceu no aplicativo dos correios a encomenda LX984406532CN:

    Screenshot_20230205-082551.thumb.png.218f3e5d2378ab2efd38a5090d792858.png

    Bem como no ambiente minhas importações:

    tempo.thumb.jpg.dd68fc9e956f1ff6e8b239bfa31c4cbc.jpg

    Tudo leva a crer que o vendedor informou um rastreio mas, enviou com outro número. (Essas coisas só acontecem comigo!) A dúvida é: E agora? Quanto tempo espero pelo que vai acontecer na aduana? Imagino que ou fica como está, ou aparece como apreendido ou é liberado com ou sem taxação.

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  7. Para registro; do dia 19 de janeiro de 2022 até o dia 10 de janeiro de 2023 não tive qualquer mudança de comportamento nas diversas vezes em que tive acesso à esta máquina. Eu esperava que entre três a seis meses de uso o W11 fosse ficar lento e começar a travar como costuma acontecer com todas as versões do Windows e que com cerca de um ano de uso seria obrigado a formatar de novo para sair da lentidão mas, neste caso específico está rodando maravilhosamente bem.

    sistema10Jan23.jpg.b98fef9cc475dae8d3c4aaaa4c2ec7cf.jpg

    historico.jpg.44a915f3505595ed28b75d9883636114.jpg

  8. Eu resetei o aparelho e programei o preço do Kwh em R$ 0,83 com base na divisão do valor em Reais da conta de luz com o consumo em KWh, depois coloquei o carregador/bateria na tomada e fotografei as sete telas do aparelho, no inicio da carga e no fim da carga:

    Inicio:                                        Fim:

    1i.jpg.15a9fd7af96d261d5e8cbdf89d96126f.jpg 1.jpg.04625845024d4fbbbcdb29f71a2819c7.jpg Esta tela mostra o consumo atual em W e o valor gasto.

    2i.jpg.7605b2ae48e121bed742221ffe73f6ac.jpg 2.jpg.362463943e34c605bb7f798c00442d3b.jpg Esta tela mostra o consumo total em KWh.

    3i.jpg.3278fe5978675c73b105f042fb3fba41.jpg 3.jpg.a500ceb5a41f8d353ce600ed9214caef.jpg Esta tela mostra a tensão atual e os Hz.

    4i.jpg.ea3edd747c5171a6fbb073987d69900a.jpg 4.jpg.96953cb3de2ce87059d3edbac253438d.jpg Esta tela mostra a corrente atual e o power factor.

    5i.jpg.01ccd0395a0bbbf299628830aef6d456.jpg 5.jpg.2878905e5ff8c440350301bcca40511d.jpg Esta Tela mostra o consumo mínimo em W.

    6i.jpg.a38960622e9c26c37a11addb55d8903b.jpg 6.jpg.fea27f8ed10e983be062491199e9e5f9.jpg Esta tela mostra o consumo máximo em W.

    7i.jpg.e6b58a2e5a516b0e7f4f551cb278b2c0.jpg 7.jpg.17c0f69a02e3a8694bae16280f2e0971.jpg Parece que esta tela marca só o tempo e o valor programado.

    A dúvida é que valores importantes eu devo anotar a cada recarga para depois ter uma tabela comparativa e quais eu devo ignorar.

    Tipo assim, não preciso anotar nada no inicio e no fim anotar apenas o tempo, valor e os KWh? Ou seria importante também anotar a corrente?

    A finalidade é ter uma estimativa de qual recarga, 110 ou 220V é mais barata, bem como usar comparação no futuro para ter alguma noção de como a bateria mudou ou não seu comportamento.

  9. Entrei num grupo de WhatsApp em especial da Shineray SHE-S, através do Instagran shinerayshes, no momento 104 participantes. Logo de cara peguei muitas informações que considero importantes e estou tentando agrupar e sintetizar, se bem que, acho melhor ir lançando aqui conforme for descobrindo;

    Um principio geral é que toda a base de conhecimento adquirido com a utilização de drones se aplica para esta moto, principalmente na utilização das baterias.

    No caso dos indicadores de carga tanto os LEDs da bateria como os indicadores do painel são próprios para indicar a carga de bateria de Li-ion e não são para LiFePo4 em que a tensão tá sempre alta entre 77 e 79V, com curva de descarga não linear, seguindo a tabela 100% = 79.2 (resting), 90% = 79.2V, 80% = 79V, 70% = 78.6V, 60% 78.4V, 50% = 78.2V, 40% = 78V e 20% = 77.6V, abaixo de 77V cai tudo, portanto, neste caso, os indicadores de LEDs e de painel são praticamente inúteis.

    Uma forma emergencial de gerenciar o fim de carga da bateria para não ficar parado na rua sem carga nenhuma é seguir a seguinte tabela:

    78,5V rodar no máximo a 25 Km/h

    78,0V rodar no máximo a 20 Km/h

    77,5V rodar no máximo a 15 Km/h

    77,0V não consegue rodar, só vai empurrando ou carregando.

    Mesmo que o painel se apague, ainda dá para desligar o disjuntor, esperar três minutos e ligar de novo, assim o painel se acende mostrando o residual da tensão, eu fiz o teste depois que apagou o painel, desliguei o disjuntor e esperei trinta segundos, liguei de novo, e o painel se acendeu indicando a carga atual.

    A descarga da bateria abaixo de um limite é extremamente prejudicial, acaba por degradar a capacidade da bateria antes do tempo, principalmente se for guardada descarregada.

     

    Salientando que estas informações que estou colhendo são obtidas das conversas dos diversos usuários, alguns não tem a moto e outros tem, sendo certo que estou escrevendo o que entendi do assunto tratado e resumindo aquilo que considero importante, no caso alguns temas já estavam em andamento antes de entrar no grupo e só tive contato com partes incompletas.

     

    Na questão do motor um usuário queria cotar as opções de troca de motor e um outro apresentou algum problema no motor sendo orientado a levar a moto em algum lugar mais próximo para efetuarem a troca na garantia, acontece que a loja mais próximo dava mil quilômetros de ida e volta e em resumo as opções fora da garantia envolviam mandar rebobinar ou enrolar novamente sem uma cotação do valor do serviço, isso claro que na situação de queima, também havia a opção de comprar um motor novo fornecido por integrante do grupo por R$ 3.490,00 com a opção dar em troca o usado com defeito e pagar a diferença de R$ 2.490,00 ai iriam tentar reformar o motor com defeito, além disso cotaram o motor da Watts por R$ 5.500,00.

    Tinha também a opção da importação pelo Ali. A questão da numeração do motor e da regularização não foi comentada.

    Ainda no motor a capacidade real é de 2000W e não a anunciada de 3000W, só não sei como constataram isto.

    Outra interessante informação é que o usuário que trocou a BMS original da bateria por uma BMS do Ali que se conecta ao telefone e permite a monitoração, fez um teste de recarga utilizando o carregador original da Shineray constatando que o carregamento ocorre em torno de 5A, mais exatamente 4,8A, isso em 220V enquanto que o carregador não original bivolt automático do Ali faz o carregamento em 10Ah também em 220V.

    Na realidade o carregador original promete 10A e só entrega 5A. Do meu ponto de vista tem a questão de estar utilizando uma BMS não original e ainda levanto a questão de que não seria melhor para a longevidade da bateria carregar em 5A do que em 10A? A resposta é 5A.

    Olhei as inscrições no carregador e me deu a entender que em 220V entrega 5A e em 110V entrega 8,5A. Ocorre que input é entrada e output é a saída na qual está escrito 10A.

    Levantaram a questão da inteligência do carregador o qual em determinadas circunstâncias entra maior ou menor corrente, como por exemplo na primeira hora de carga atinge uma porcentagem e dai para frente manda menos carga, começa com carga rápida e termina com carga lenta.

    Eu observei que após terminar a recarga, por alguns momentos voltava a carregar de novo e parava, a explicação lógica é que as células não ficaram com a mesma carga e momentos depois baixaram o valor para o mesmo da célula mais baixa, o que reativou a recarga, isto no caso de estar carregando direto na bateria, já no caso de estar carregando na moto, algum sistema como por exemplo o alarme está ativo e consumindo a carga e portanto passível de reativar a recarga para equalizar as células.

    O retentor da Bengala é igual ao da Honda Titan 150 CBX 150/CBX 200 medindo 31X43X10,3. O óleo é o Fork oil 10W e uns dizem ter 175 ml e outros dizem ter 250 ml em cada garfo ou bengala.

  10. A titulo de curiosidade, um breve vídeo da ventoinha do carregador em funcionamento:

    O som real dela é idêntico ao som da ventoinha das fontes 12V de LED e muito parecido com o som de ventoinha de computador de mesa, durante o carregamento ela não tem variação ou oscilação de diferentes velocidades, ou está sem girar quando desligado ou está girando quando ligado.

    Outro detalhe é a área de maior aquecimento durante a recarga:

    aquece.jpg.bcfb18ef0092b31245b7b2c803655f81.jpg

    No destaque o circulo vermelho com mais aquecimento exatamente onde estão as cabeças dos parafusos, dá para segurar com a mão sem queimar, por alguns momentos antes de ficar insuportável, apenas nesta área fica mais quente que o resto do carregador e aproveitando a foto, o sentido do ar é para fora, entrando pelas aletas na outra extremidade e saindo pelas pás da ventoinha.

    Medi as temperaturas após sete horas de recarga, ambiente 26 graus, tomada elétrica na parede 32 graus, chassis do carregador 37,5 graus, área dos parafusos do carregador 42,7 graus, bateria 32 graus.

    Eu utilizei algumas vezes a bateria principal em percursos de 3 ou 6 km e depois realizava a recarga, o indicador sempre ficou com a última barra apagada no painel, sem mostrar alteração, depois fiz três percursos de 12 km sem recarga com a mesma indicação no painel da moto quando de repente, sem qualquer alarme ou aviso prévio o indicador pulou para uma única barra piscando, provavelmente indicando o fim de carga, rodei ainda cerca de 4 Km procurando um lugar mais seguro para trocar as baterias até que a moto perdeu potência, não passando de 20 ou 25 Km/h e cerca de 500 metros depois parou por completo.

    Neste momento eu desliguei a moto e esperei dois minutos para ligar de novo e no painel apareceram 4 barras, ai desliguei de novo e troquei a bateria, eu imaginava que as barras iriam diminuindo gradualmente igual ocorre com o indicador de carga de um celular, espero que a bateria não se comporte sempre assim e que se estabilize igual ocorre com outras baterias novas tipo Lipo que nas primeiras recargas não pegam boa carga ou se descarregam rápido, ficando com cargas plenas e duráveis após algumas recargas, importante observar que na hora de trocar os conectores eu estava quase ligando uma bateria na outra porque me atrapalhei e ainda por cima fisicamente era possível, sabe-se lá o que poderia ter acontecido mas, com certeza a moto não teria ligado, se tivesse ligado os polos certos acho que uma bateria descarregaria a outra até ficarem iguais e se tivesse ligado os polos invertidos teria incendiado tudo.

    Submeti a bateria reserva às mesmas exatas condições e ela se comportou diferente, com cerca de 20 Km o indicador caiu para uma barra, pulou direto de cinco para um e não ficou piscando, sendo que ao soltar o acelerador o indicado subia para quatro barras e só baixava para uma quando acionava o acelerador, ficando assim até completar os Km de percurso sem ocorrer perda da velocidade e sem parar, ao final todos os LEDs da bateria acendiam. A principio eu diria que a bateria principal está ruim ou defeituosa entretanto, vou repetir os testes e ver se as medições continuam com diferença.

    Segue a comparação dos LEDs indicadores da carga da bateria:

    Cargacheia.jpg.6f0c5a93f03d8316aa5741f0374dbf80.jpg

    Acima com a carga cheia e abaixo com a carga vazia:

    vazio.jpg.b26cb6313df07a92a8c69f918ecda882.jpg

    Tem que apertar o botão para eles acenderem com a indicação, assim que solta eles se apagam. Isto confirma a informação que o vendedor me passou de que realmente os LEDs indicam a real carga da bateria, diferente do que eu acreditava ser um mero indicador de saúde em que todos os LEDs se acendem independente da carga real, apenas indicando que está tudo bem.

    Outros detalhes observados; em apenas duas horas de carga os LEDs ficam todos acesos (tem que apertar o botão) e a bateria fica com as laterais mornas, semelhante a ficarem expostas ao sol por pouco tempo e depois disso não aquece mais pelas próximas seis ou oito horas até o carregador acender a luz verde.

    Aproveitando segue a visão da tampa superior da bateria com o conector aberto:

    Tampa.jpg.ac3c141b038c385561468615e89a023c.jpg

    E a etiqueta lateral:

    Etiqueta.jpg.f564d714a1a8aa975cbe1fde7fa92a2a.jpg

    Finalmente alguém abriu a bateria:

    https://youtu.be/lPnrq5EwOU0

    E respondeu a muitas perguntas, agora sei que tem como monitorar as células prismáticas ou retangulares que são iguais a que uso na lanterna jumpstarter, não são cilíndricas. Basta seguir os passos do vídeo, comprar a nova BMS e ir monitorando, quando identificar é só trocar a defeituosa, o que parece ser realmente difícil é desmontar o PAC.

    Em maio de 2023 eu comprei exatamente esta bateria do vídeo com a BMS controlada por Bluetooth, achei muito divertido observar como a tensão das células vão mudando e se ajustando, depois vou criar um tópico específico.

    Ainda na questão da recarga da bateria, existe um consenso no sentido de que uma carga mais lenta degrada menos a bateria, ocorre que na prática ao carregarem 110V o tempo de recarga é maior e se carregar em 220V o tempo de recarga é menor em cerca de um terço porém acredita-se que este tempo menor de recarga vai degradar a bateria mais rapidamente. A conta que quero fazer seria chegar na solução a longo prazo financeiramente se seria melhor carregar em 110V ou 220V, considerando que carregando em 220V a conta de luz vai ser mais barata do que carregar em 110V e considerando também o fator de troca da bateria degradada que em tese a carregada sempre em 220V vai durar menos, ou ter uma vida útil menor do que a carregada em 110V.

    Veja bem, um dos argumentos dos vendedores de moto elétrica é que não existe preocupação em se saber se a energia elétrica está adulterada ou não, já que em comparação com a gasolina e o álcool, podem estar adulterados e causar uma série de problemas, acontece que eles não tem noção destas pequenas particularidades dos veículos elétricos. Eu compararia a ter um carro flex e ter que ficar fazendo contas na hora de abastecer se é melhor com álcool ou com gasolina e se o clima está frio por um pouco de gasolina misturada no álcool para dar melhor partida. Acrescento ainda o detalhe da tomada de três pinos, caso consiga que alguém lhe empreste uma tomada num caso de emergência, geralmente só vai ter dois pinos e você não pode arrancar o terceiro pino para não perder a garantia, ai terá que carregar sempre um adaptador ou ir utilizando um cabo de dois pinos. Muito curiosa é a forma como nos adaptamos de uma matriz energética de combustível sólido para uma elétrica, cheia de dúvidas e percalços, por exemplo não dão garantia para o uso em fora de estradas ou em estradas de terra por conta do pó entrar nos conectores, só que na prática, pelo menos aqui em São Paulo uma estrada de terra batida e cascalho tem menos irregularidades, buracos e sujeira do que o asfalto, quem anda aqui sabe muito bem o que eu estou dizendo.

     

  11. Ou pelo menos como mudar para um botão mecânico tipo liga e desliga, já que a todo momento a moto está entrando no "P" cortando o motor até mesmo em movimento.

    A posição oficial do fabricante é que o acionamento automático/aleatório é normal do sistema, não é um defeito e que o condutor deve ser acostumar a ficar apertando o botão "P" sempre que entrar no modo de estacionamento.

  12. Eu tenho uma visão um pouco limitada sobre o assunto, já tive diversas marcas de pilhas recarregáveis e diversos carregadores genéricos, nunca tive um carregador de nome tipo Litokala, já cheguei a comprar e nunca foi entregue, e notei que o aquecimento durante a recarga é um sinal de algum problema na pilha, não sei explicar o porque, só observei que as pilhas que não aquecem na recarga conseguem ter um melhor desempenho ou pelo menos levam mais tempo para se descarregarem mesmo sem estar sendo utilizadas. Na minha concepção pessoal as pilhas se descarregam naturalmente ou perdem sua carga mesmo sem utilização. Depois que comprei um aparelho que testa a real capacidade da pilha, descobri que elas entregam um décimo do que consta na capa, fiz um post sobre o aparelho mas, não consegui localizar e linkar aqui. A minha conclusão lógica é que não existe pilha recarregável verdadeira e que todas são falsas, não creio que seja questão de azar ou não.

    Só me faltou ter um carregador decente para ter a certeza de que as pilhas não prestam mesmo. Tem um outro aspecto com respeito ao periférico ou aparelho a ser utilizado, no caso de mouses ou teclados as pilhas recarregáveis duram entre um dia ou no máximo uma semana, geralmente quando são novas duram mais e apenas após algumas recargas viram lixo eletrônico, como no caso de máquina fotográfica, só conseguem ligar nas primeiras vezes e depois são incapazes de ligar a máquina, mesmo estando plenamente recarregadas, em lanternas de lâmpada de fio duram apenas alguns segundos e nas de LED duram bem mais.

    Acontece que os mesmos periféricos citados funcionam perfeitamente por um longo tempo com pilhas alcalinas não recarregáveis.

    Eu abri algumas pilhas para ver o que tinha dentro e o máximo que descobri é que as pilhas mais pesadas duram mais.

    A questão do chiado; eu já observei algumas pilhas chiarem na recarga quando estão praticamente inutilizadas, deu para notar que alguma espécie de gás vazava pelo respiro, importante salientar que neste caso coloquei uma extensão com fio para identificar que o chiado é na bateria e não no carregador.

    Também observei que um ou outro carregador genérico faz um barulho ao qual não chamo de chiado e sim de uma espécie de apito, proporcional a intensidade da lâmpada indicadora de carga, tem carregador que apita sem a bateria e tem carregador que apita com a bateria, este é um mistério sem solução e o máximo que consegui descobrir foi usando um frequencímetro que indicou alguma atividade a qual imagino ser interferência eletromagnética.

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  13. Recebi a lista de oficinas para fazer a revisão ou serviços:

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    No meu caso são as mais próximas de onde moro e ela parece ser dinâmica, tipo vai mudando com o passar do tempo, por exemplo o Feltrin Motosport termina o contrato no fim de dezembro, já o Full Eletric nem existe, ou melhor, o telefone dá como inexistente e no endereço ninguém conhece a oficina, o Autolex fica dentro de um estacionamento, numa área reservada por grade e no momento da visita, só havia alguém para anotar o telefone com a promessa de retorno. No site da shineray tem um link para trabalhe conosco onde são enviados os dados e o curriculo, pode ser que seja por ai que os interessados em fornecer o serviço se cadastrem. Também recebi o contato do distribuidor oficial caso queira comprar as peças e eu mesmo fazer o serviço:

    1499132319_peas.jpg.9ad77d66971b4149501fd24d417cdf9b.jpg

    Também consegui um catálogo de peças sem os preços:

    CATÁLOGO SHE S - 21.07.2022 (1).pdf

    Pelo que entendi não tem o velho padrão de levar na concessionária para fazer a revisão e de fato deixaram a tarefa para especialistas em moto elétrica, liguei e conversei com alguns para saber como funciona e não consegui arrancar muitas informações além de que o serviço é basicamente dentro ou fora da garantia, para consumidor final ou empresa, sendo necessário apresentar a nota fiscal de compra e fazer um relato do ocorrido para validar o serviço em garantia.

    Como exemplo tem o caso do suporte da pedaleira que se quebra naturalmente com o peso do corpo ou quando a moto tomba ou bate:

    suporteq.jpg.4fdc54c241bf71fd9d3b22d9596f94a3.jpg

    Comum acontecer com piloto gordinho, já que lá na China são todos esbeltos e o projeto foi destinado ou melhor, não previu alto índice de massa corporal.

    Explicando melhor; na realidade também acontece de se soltar as soldas da parte onde o suporte é parafusado:

    1.jpg.6dadcc41465de18c9458fad3672d0f39.jpg

    Parece que se trata apenas de pouca solda e uma solução seria reforçar a solda em volta da porca:

    2.jpg.e076d4d9ef8c660425cafc1abb93b422.jpg

    Lixar e depois pintar.

    No caso da quebra é possível parafusar a pedaleira direto no buraco do suporte e seguir viagem:

    34.jpg.bb0f483913fb7d7ab8395a103e6b3264.jpg

    Só deve se lembrar que esta gambiarra exclui a garantia.

    No caso de soltar a peça não tem outro jeito senão seguir com o pé pendurado, se bem que quando quebrar a parte de baixo:

    quebra2.jpg.0c44b05c5fb7cc481de035ce98870a1e.jpg

    Ainda dá para parafusar na parte de cima e continuar a andar:

    Quebra3.jpg.d8e85914a72eb81f803984aca500edf1.jpg

    Até quando quebrar também, ai eu imagino que tirando o parafuso central dá para passar uma barra roscada dentro, presa por porcas, que serviria de estribo.

    Se a narrativa contiver a palavra queda ou batida, o serviço fica fora da garantia e o suporte custa R$ 179,90 + R$ 69,90 de frete e mão de obra em R$ 150,00 mas, se disser que quebrou sozinho enquanto andava, o reparo é feito na garantia sem despesas.

    Se bem que a formação desta opinião varia de um mecânico para outro, uns acham que é garantia e outros não acham, não existe um consenso.

    Esta peça em particular é exclusiva deste kit de moto e não é encontrada no mercado paralelo e eventualmente pode ser achada no mercado livre ou outro site semelhante, anunciada imagino eu por alguém que quebrou um lado, se assustou com o preço e mandou fazer um par novo, mais resistente, e resolveu vender o lado que sobrou. Esta peça também é conhecida como "bacalhau", por conta de seu formato ser semelhante.

    No Ali tem ela com o nome de Super Soco:

    pedaleira.thumb.jpg.849bc1ac829443f95eb50c2ec91470f6.jpg

    Eu quebrei a cara comprando esta peça pensando que iria servir e não serviu, simplesmente é maior do que a original:

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    Em preto são as medidas da peça anunciada e em vermelho são as medidas da peça original da SHE. A única parte que conferiu foi a rosca do parafuso de prender a pedaleira, todo o resto é diferente e em tese poderia ser adaptada com outros parafusos de cabeças mais largas.

    Já outras peças não são exclusivas, como por exemplo o manete direito original custa R$ 150,00 e funcionalmente é idêntico ao manete direito da Fazer XTZ 125, 250 Lander (90/...), sendo que o esquerdo dela usa cabo de aço e não serve. Também idêntico ao da Yamaha Nmax, ambos os lados que podem ser encontrados a partir de R$ 10,00 a unidade.

    Importante saber que se o proprietário fizer alterações ou personalizações na moto pode incorrer em infração de trânsito como alterar características do veículo ou do sistema de iluminação, bem como um inquérito de alteração de originalidade acarreta na perda da garantia. Instalar antena corta linha de pipa, para-brisa bolha, baú, bagageiro etc. desde que não seja soldado ao chassis não implicam perda de garantia.

    Existem diferenças sutis nas peças originais que as diferenciam das não originais, facilmente identificáveis por quem trabalha com isto e pelo que pude observar os usuários rodam com as peças preferidas e no momento da revisão recolocam as peças originais para não serem descobertos e perderem a garantia.

    Escolhi algumas peças e fiz uma cotação de preços:

    SEGUE OS VALORES , COTAÇÃO VÁLIDA PARA 15 DIAS SUJEITO A ALTERAÇÕES DE VALORES : CONJUNTO DE FREIO DIANT. / TRAS. COMPLET NÃO VENDE SEPADO SÓ UM LADO ,SÓ VENDE O CONJUNTO DIREITO E ESQUERDO R$ 1.599,00

    ASSENTO R$ 399,90

    CARREGADOR R$ 998,90

    CHASSI R$ 1.990,00

    CHICOTE DO CONTROLADOR NÃO TENHO 

    CHICOTE ELETRICO NÃO TENHO 

    CONJUNTO ACELERADAOR R$129,90

    CONTROLADOR ELETREICO NÃO TENHO 

    INTERRUPTOR ESQUERDO COMPLETO R$ 95,90

    PAINEL COMPLETO R$ 339,90

    DISJUNTOR 63A CURVA B R$ 20,90

    PORTA OBJETOS R$ 125,90

    ESPELHO RETROVISOR PAR r$ 65,90

    BAGAGEIRO TRASEIRO R$ 449,90

    BATERIA 72V 35AH R$ 4.990,00

    CABO DE conexão NÃO TENHO

    MOTOR ELÉTRICO NÃO TENHO

    O vendedor não consegue informar o valor de peças fora do estoque, porque são compradas em dólar, trazidas da China, automaticamente sai do sistema quando está zerado o estoque.

    Na internet o comentário é que o motor é o M50S Votol:

    Votol.jpg.e2dc7a22cf55bb8b347ca7809012a83b.jpg

    No ali talvez seja esta a controladora:

    anuncio.thumb.jpg.54dffd1edc46be37c281d7b3d7a3fa17.jpg

    Aproveito para por a imagem dos fios e do cabo de conexão:

    fios.jpg.f93bf247712dddd6b52fa4c5e0ee6de2.jpg

    E achei um anúncio de um motor visualmente parecido:

    MOTORALI.thumb.jpg.a9252eff489efb2782784043e689a553.jpg

    Não sei se a controladora vem junto ou não mas, tem um esquema:

    MotorAliexpress.jpg.f898e465c8be553c571f982b387c1a6b.jpg

    Esquema.thumb.jpg.0ac750254b759a41dc6c3317390ef5a7.jpg

    E parece ser possível obter mais dados técnicos com os vendedores, lembrando que o preço sofre tributação ao entrar no Brasil.

  14. Hoje, 29Nov22, eu fiz a retirada técnica da moto, a gerente contratou o especialista Leandro que promove curso de manutenção em moto elétrica para me fazer a apresentação da moto ao mesmo tempo em que eu tirava minhas dúvidas e em alguns quesitos eu tive a impressão de que ele sabia a resposta porém, preferiu não me falar por algum motivo, como eu disse, "eu tive a impressão" e não sei se realmente algumas questões estão fora do campo de conhecimento ou se são guardadas a sete chaves, como o ponto de conexão da moto ao computador.

    Para tentar transmitir as respostas que obtive, achei melhor expor princípios e conceitos gerais e como eles se encaixam no assunto;

    -Erro de procedimento do usuário é a principal causa de problemas, não existe na literatura casos de incêndio espontâneo na bateria, o que existe são casos de utilização de carregador não original, de corrente ou carga diferente das especificações de fábrica, abertura da bateria por mera curiosidade ou tentativa de reparo ou reposição de células, além de modificações diversas como mudança de software ou parâmetros, gambiarras com várias baterias, o módulo foi projetado para trabalhar e suportar com 45 amperes, não foi projetado para equalizar as duas baterias ao mesmo tempo que somadas chegariam nos 70 amperes, sem contar a possibilidade de uma bateria descarregar a outra, a questão de desativação de sensores é complexa, basicamente invalida a garantia, tem até mesmo caso de curto circuito com a chave de ignição mal posicionada em outros modelos de moto, o cara errou o buraco de abertura lateral e enfiou a chave nos terminais da bateria.

    -Outro principio é que o corpo humano só percebe a descarga elétrica ou choque com mais de 80/85 Volts. No caso de queda de raio é certo que os ocupantes não terão qualquer proteção mas, não é certo ou definido quais danos ocorreriam na moto, uma vez que o chassis não possui aterramento e grande parte das peças são de plástico, pouco se sabe que problemas teriam ao se colocar os dedos nos terminais da bateria entretanto, no caso de se realizar solda elétrica como por exemplo no bagageiro, a recomendação é para remover a bateria antes e pela lógica os demais componentes elétricos/eletrônicos não correm qualquer risco por conta da falta de aterramento. Outra lógica aplicada é que na fiação até o carregador vai correr 110V ou 220V alternados conforme a tomada e do carregador para frente 80V contínuos e tudo de diferente que o usuário fazer, vai lhe expor a estas tensões, combinando com o eventual erro do usuário em ligar o fio da tomada direto na moto ou na bateria, sem o carregador, vai fritar os componentes da moto e até mesmo provocar o incêndio da bateria, que neste caso, uma vez iniciado, não tem uma classificação de combate ao fogo, só restando esperar para que tudo se consuma, pode-se até tentar refrigerar com os meios conhecidos de combate ao fogo, pó químico seco, água, espuma e abafamento porém, nada disso consegue evitar o consumo gradual das células pelo fogo, sendo certo que elas "pipocam" todas uma a uma, a única forma de prevenção é utilizar a forma recomendada de uso e confiar no sistema de proteção BMS.

    -Para se obter uma boa longevidade das baterias, com previsão de duração em mil ciclos, recomenda-se sempre dar carga assim que usa, não importa se muito ou pouco, o principio é que se guardar descarregada, a tendência é que a degradação seja mais rápida, mesmo que não utilize, dê uma carga toda semana. Importante saber que se deve esperar uns 15 minutos antes de iniciar a carga para que todo o sistema se resfrie e assim ela ocorra sem problemas. Não existe uma informação precisa se com mil ciclos a bateria deixa de funcionar mesmo as células estando em bom estado, o que se acredita é que dentro destes mil ciclos as células manterão uma razoável capacidade e ao longo da vida vão perdendo autonomia aos poucos, tipo consegue rodar inicialmente 80 KM e após algum tempo com a mesma carga só consegue rodar 70 KM e mais algum tempo 60 KM até não segurar mais carga.

    -O usuário ao se deparar com algum problema de não conseguir andar ou recarregar a moto só pode ir até o limite de checar o disjuntor, por exemplo se o painel não acende é certo que o disjuntor está desligado, idem para o caso do carregador permanecer na luz verde sem carregar a bateria. O normal é a ventoinha se ligar e a luz vermelha se acender e só mudar para verde quando atingir a carga. Qualquer outro tipo de intervenção como remover carenagem ou conectores dá perda de garantia. No meu caso específico estou com grandes dificuldades em dominar a moto na ladeira porque ao acionar o freio, corta o motor e quando solto o freio, leva um tempo para o acelerador responder e dar força no motor, tempo suficiente para a moto andar para trás, eu ainda não consegui dominar esta questão e descobri que pode ser habilitada a função que impede a moto de descer a ladeira de ré:

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    No destaque acima em vermelho está a solução, bem como estou muito raivoso com o acionamento automático do "P" alguns momentos depois de parar a moto e bem na hora que o semáforo abre, puxo o acelerador e nada acontece porque entrou no modo "P", ai tenho que apertar o botão e esperar sair do "P" para obter aceleração. Eu imagino que se eu desativar o sensor do freio e esse maldito P automático vou conseguir dominar a moto, acontece que se eu fizer isto, perco a garantia. Vou ver se consigo abrir alguma exceção com o fabricante. Já sei que é possível desativar o "P":

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    Outras pessoas do grupo conseguiram desabilitar o Parking e me passaram a informação (20Out23), tem que modificar o parâmetro PC14:

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    Mudar de 56 para 30:

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    Desta forma o Parking é acionado normalmente quando liga a moto e quando está com o pézinho acionado mas, ao apertar e soltar o botão de parking, ele só volta a ser acionado quando liga a moto ou quando aciona o pézinho.

    Esta seria a solução ideal para mim, só falta testar e confirmar.

    Outra coisa que pode ser mudada é a maior velocidade final ou aceleração:

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    Exatamente na parte indicada dom o quadrado vermelho, eu não entendi bem mas, parece que deve mudar de 0 para 20 e testar como ficou.

    Existe no manete o botão com o desenho ou símbolo de uma chave de boca, ele não faz nada ao ser acionado e está reservado para uso interno da Shineray para corrigir algum aviso no painel. Outro problema que pode ocorrer é o caso da ventoinha do carregador não ser acionada e se o usuário não perceber, corre o risco de sobreaquecer e queimar, igual acontece se não checar antes a tensão da tomada e a seleção manual do carregador em 110V ou 220V. O usuário também pode ligar apenas o carregador na tomada para checar se a luz vermelha acende e depois plugar na bateria, neste momento a ventoinha deve acionar, fazer esta ordem de ligação diferente do recomendado no manual não invalida a garantia e pode ser feita normalmente conforme o gosto do usuário, igual faz com a calibragem do pneu mais dura ou mais macia desde que não esteja muito longe da recomendada de 28 dianteiro e 30/32 traseiro (sem carga e com carga).

    -A questão da integração com outros componentes de 12V como o caso do rádio PX; alguns componentes da moto funcionam em 12 Volts, como os LEDs mas, os fios são finos e podem não aguentar a carga, bem como diminuir consideravelmente a autonomia. O projeto dela prevê o uso de um dispositivo USB e é razoável que dê carga num rádio com plug USB ou jumperstarter e este alimente os dispositivos de interesse, como por exemplo o compressor de ar para encher pneu, o rádio de 12V, o notebook e até mesmo a chupeta na bateria de outro carro. Se tentar puxar a energia direto da moto ou da bateria vai dar algum problema.

    -Tudo em torno de moto elétrica no geral é ainda assunto novo e repleto de segredos não desvendados, não existe um acesso a tabela de preços de peças, manuais de serviço ou esquemas elétricos como ocorre com outros dispositivos eletrônicos como celulares ou impressoras, na hora de fazer reposição de peças ou serviços tem que consultar com o fabricante o que se pode fazer e se não encontrar solução, pegar a peça e levar na Rua General Osório para tentar encontrar algo igual por comparação direta e se for parte de eletrônica vai ter que procurar no AliExpress. A quantidade de motos produzidas, vendidas e negociadas é tão pequena que nem sequer existe na tabela Fipe e a revenda é difícil, bem como não existem locais próprios de recarga, a única solução é uma tomada simples de 10A, 110V ou 220V.

    -O uso de painéis solares ou geradores de energia até que podem dar certo desde que conectados nos 110V ou 220V lembrando que a carga completa pode levar algumas horas.

    -As rodas são de alumínio e não existem restrições para o uso de vacinas anti furo nos pneus. No caso de furar o pneu traseiro a recomendação é levar no fabricante porque a roda é integrada ao motor e para fazer o reparo na prática tem que remover o motor e os borracheiros não tem qualificação técnica para fazer o serviço com segurança ou melhor dizendo preferem não se arriscar, é claro que o proprietário pode se aventurar com o reparo estilo macarrão sem a remoção do pneu mas, a tendência é que neste tipo de serviço se rompam os fios da banda de rodagem condenando o pneu. E é claro que não é possível fazer balanceamento ou reparos em máquinas preparadas apenas para a roda sem o motor junto.

    -O que é feito na revisão obrigatória ainda é mistério, se imagina que sejam reapertados parafusos e checadas as conexões, no manual consta uma informação sobre a primeira revisão e a posição oficial do vendedor é que com três meses devo levar a moto em alguma oficina da relação e lá obter informações da próxima revisão, que deve ser em seis meses.

    -A moto é resistente à água e não é a prova de água, este é o principio básico e decorrente dele sabe-se que uma chuva fraca não vai penetrar no interior da moto ou no motor, igualmente uma lavagem com mangueira de água sem pressão, uma ou outra poça de água rasa não causa nada, muito diferente acontece se enfrentar chuva forte, alagamento e lavagem com água em esguicho ou alta pressão, nestes casos a água entra nas partes internas, chega nos conectores e no motor e ai vai gerar uma série de novidades que podem ser bem esclarecidas para quem quiser fazer o curso de manutenção de moto elétrica. Se você não quiser passar por problemas, não ande em chuva forte, pare e espere passar, não entre em alagamentos, dê a volta ou espere abaixar as águas e não lave sua moto com alta pressão de água, use um paninho úmido e seja feliz.

     

  15. Recebi o kit transferência e nele tinham as seguintes notas fiscais:

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    Haviam várias motos nestas duas primeiras NF e destaquei apenas a correspondente ao meu chassis.

    Segue a segunda NF:

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    E finalmente a minha NF com a bateria extra:

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    Acabei de pegar a moto (23Nov22) e existem segredos que não podem ser divulgados aqui pois, devem permanecer entre o proprietário/condutor e o fabricante, quando você comprar a sua vai ficar sabendo de todos eles mas, existem outros que podem ser divulgados e vou mandando eles conforme tenho tempo de escrever aqui.

    Para começar recebi o manual em PDF:

    MANUAL DE PROPRIETARIO SHE-S.pdf

    Fiz também umas imagens do carregador, só por fora porque vou esperar acabar a garantia para desmontar:

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    Veio um fuzivel instalado e mais dois sobressalentes:

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    Em um terminal vem escrito "F10AL250V" e no outro "CCC" dentro de um circulo e "CE", que parece ter sido escrito à mão igual se faz com escultura em grão de arroz.

    Um usuário do grupo disse que vieram um no carregador, dois extras e um debaixo do banco numa caixinha no chicote da tomada de carga, todos eles F15A250V. Na minha só tem o fio, não tem a caixinha com o fuzivel.

    Abaixo o manual impresso do carregador:

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    E a sua tradução:

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    A primeira coisa que pensei é que o usuário tentaria ligar a moto direto na tomada mas, parece que se precaveram e fizeram o conector diferente:

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    Acima o que encaixa na bateria e abaixo o que encaixa no carregador.

    A gerente percebeu meu grande interesse no assunto e contratou um parceiro especialista em mecânica/elétrica para sanar algumas dúvidas técnicas que tenho do tipo e se cair um raio e se cair dois raios ou se por os dedos molhados nos terminais da bateria o que acontece?

    Só de olhar eu imagino que o aterramento vai até o carregador e a partir dai segue sem aterramento.

    Depois que eu obtiver mais respostas, compartilho aqui.

  16. Então, agora em novembro de 2022 existem algumas opções no mercado para se adquirir uma moto com motor elétrico e acho que o fato de ter uma tela e bateria integrados a uma controladora já é motivo para se abrir um post aqui no CDH com informações que não são encontradas na internet. Caso você tenha alguma informação deste modelo SHE ou similar, compartilhe.

    Começando pelas opções concorrentes, tem a marca Watts W125 que oferece um kit quase idêntico mas, não encontrei opções de pronta entrega aqui em São Paulo, depois tem a marca Voltz EVS a qual fiz a reserva de R$ 500,00 e pela previsão e comentários a estimativa de entrega deve ocorrer daqui a um ano, (quando me mandaram o link de pagamento já tinha torrado a grana na Shineray), seguida pela Bashi XFX um verdadeiro fantasma sem informações, tem ainda a opção da besouro verde a qual não consegui descobrir o preço e como tinha corrente na transmissão nem cheguei a cogitar, assim como muitas outras opções oferecidas numa faixa de preço bem maior, Odin, Wayy e outras.

    Na comparação, você precisaria rodar cerca de 300 Km por dia para justificar o valor pago e a partir dai começar a economizar, em outras palavras sai mais barato comprar a moto mecânica de dez mil e ir gastando com gasolina e óleo os outros dez mil da diferença. Em outros termos teria que rodar 50.000 Km para se pagar a economia de gasolina usando a bateria. Mesma relação se faz com o carro elétrico de R$ 150.000,00 que teria que rodar 100.000 Km para pagar o valor da bateria.

    Sem contar com a questão de substituir a bateria em 2, 4 ou 5 anos, o que economicamente não compensa, pelo menos atualmente, ou até que a maior quantidade de fabricação ou mudanças de tecnologia permitam uma redução no preço ou então o preço da gasolina se eleve a R$ 15,00 ou R$ 20,00 o litro para se equiparar ao custo da mobilidade elétrica.

    No quesito negociação no preço de R$ 19.980,00 com uma bateria, se for no cartão em 12 vezes sem juros não ganha o desconto de R$ 500,00 para o caso de pagar no PIX.

    A bateria extra fica em R$ 5.500,00 que também dá para dar um desconto de mais R$ 500,00 nela se sair na mesma nota fiscal, se comprar a bateria extra em outra NF eles não dão o desconto, interessante saber que a bateria no paralelo, mais precisamente no mercado livre fica em R$ 12.200,00 fora o frete. (no caso da Voltz, o CEO declarou que existe subsidio no valor da bateria)

    Eu dei uma chorada na concessionária do Pacaembu e ofereci 24K no PIX com duas baterias, bagageiro e banco preto e só não consegui trocar o banco marrom mas, me orientaram a trocar a capa por uns R$ 50,00. Já numa outra concessionária, a de Moema, trocam o banco mas só dão R$ 500,00 de desconto.

    A garantia é de apenas um ano com a condição de fazer duas revisões em Osasco ou em Guarulhos, não me lembro mais o local exato, depois edito. Uma com três meses e outra com seis meses, no valor em torno de R$ 100,00 onde serão apertados os parafusos e feito um diagnóstico eletrônico espetando a moto no computador para se avaliar se o usuário está detonando ou não a moto.

    Informação importante é quanto a altura da água que não pode chegar nos parafusos do motor (menos de um palmo) porque entrando água no motor vai causar alguma coisa que invalida a garantia. Tem um comentário na net de que o motor e a roda são uma peça só, pelo que entendi ele pegou um buraco e amassou a roda e na hora de desmontar e reparar, a roda não se separava do motor, chegou a achar um motor novo na Shineray mas, o preço dele dava perda total na moto e ainda parece que dava para trocar apenas a tampa do motor com o número de série e desta forma não precisar modificar o documento. Ele optou por pagar R$ 600,00 no reparo da roda.

    Na página do fabricante tem a opção de fazer o download do manual do proprietário mas, apenas faz a download de página 65 do manual que aparece no scribd:

    https://pt.scribd.com/document/602434741/MANUAL-DE-PROPRIETARIO-SHE-S

    Neste manual constam informações diferentes das que coletei referente a garantia e revisão.

    O vendedor disse que não tem 22/22 e que só existe 23/23 mesmo tendo sido fabricada e entregue em 2022 e o despachante disse que vai constar 22/23 porque paguei uma parte proporcional do IPVA 2022, a vantagem é que o IPVA será sempre com o ano base 2022.

    Mas, e quanto ao que realmente interessa neste post? A eletrônica embarcada? A tecnologia da bateria? O software? Eventuais problemas como entrar no modo de segurança ou falha de algum sensor? Etc e etc. Pelo que entendi até agora o vendedor não recebeu informações deste nível e espero encontrar respostas neste post, de qualquer forma, na revisão vou tentar colher o máximo de informações técnicas e soluções de problemas.

    Já sei que a controladora está programada para funcionar apenas com uma bateria por vez, você pode colocar as duas ao mesmo tempo dentro da moto mas, só dá para espetar uma por vez no conector. Mesmo que faça uma gambiarra com um cabo o painel vai mostrar apenas uma bateria, a vantagem neste caso seria a menor perda de potência na aceleração mas, por outro lado não se sabe se vai prejudicar em outro aspecto. Diferente ocorre com Voltz EVS que está programada para usar e recarregar duas baterias ao mesmo tempo, inclusive mostrando elas no painel.

    Sobre a questão de personalizar a placa, as informações que constam na internet dão a entender que aqui em São Paulo o dono pode escolher a combinação de letras e números podendo formar nomes ou palavras como por exemplo BRA2o23, ELT0N69 ou PAULO77, na prática quem pagou a taxa e recebeu a lista de combinações não conseguiu achar nenhuma que fosse do agrado. Se contratar um despachante, ele consegue acessar as opções disponibilizadas e se não gostar, não precisa pagar a taxa extra e escolhe dentre as dez opções disponibilizadas normalmente pelo sistema.

    No meu caso específico eu contratei um despachante por R$ 1.127,60 (Doc e placa 900, IPVA 77,60 + Placa diferenciada 150,00) pedindo para tentar achar combinações BRA ELT SHE VTZ FUI e embaixo 2o23, ai ele me mandou três telas para escolher:

    p1.jpg.8251c3ab12dbb1bf5958d48eac1cf29e.jpg

    p2.jpg.7271313a2f7b9613b7085906120a2044.jpg

    p3.jpg.b7cca6f3a1864ab0163852ae4d97461a.jpg

    Acabei escolhendo ELT que seria abreviação de elétrica e uma combinação que imitava o final do chassis, se eu não tivesse escolhido nenhuma destas três telas, teria que aceitar uma das opções geradas automaticamente pelo sistema e não precisaria pagar a taxa extra. Não tem jeito de pesquisar antes qualquer opção a não ser que use o Sinesp cidadão e vá fazendo a consulta de placas, a que não der registro está teoricamente disponível mas, na hora de escolher só tem a opção do que aparece no sistema. Até pensei em algo como "Zero CO2" como ZCO2 mas, não tem jeito.

    A única opção de seguro disponível é a Suhai que não incluiu acessórios como a segunda bateria, bagageiro, para-brisa, antena, mata cachorro, rádio etc. No meu caso só furto e roubo R$ 760,88. + PT e colisão R$ 1.143,88. + RFC 1.437,17. Estes valores variam conforme o perfil do contrato.

    É isso, vamos ver quais são os outros mistérios escondidos da SHE.

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