Pincipi

Apareceu este notebook Acer com a carcaça estufada, antes de abrir eu pensei que estava mal encaixado e que para solucionar bastava encaixar certo. Tentei empurrar com a mão mas, não encaixava, retornava a posição afastada. Depois que abri deu para notar que embaixo da tampa de plástico tinha uma chapa de metal com furos por onde saiam pinos de plástico e que a chapa estava afastada, não me atentei em tirar mais fotos deste detalhe porque estava preocupado em realizar outras tarefas entretanto, fiz um esquema: Tenho apenas uma foto de outro notebook que não está estragado: Como comparação achei um objeto parecido para se ter uma noção mais precisa: A parte prateada seria o equivalente a chapa de metal e a parte rosa equivalente a parte plástica da tampa. As pontas dos pinos de plástico que passam pelos furos da chapa de metal estão derretidos para dar fixação como na foto acima. Minha teoria do que foi que aconteceu; o reparador ou mechânico de notebooks forçou com uma espátula a abertura da tampa, estando ela ainda presa por algum parafuso que impedia a sua separação, fazendo com que a chapa de metal se separasse da parte plástica, como no esquema abaixo: O que causava o visível estufamento mesmo depois de fechar o notebook e parafusar. Não trabalhei na solução porque não tenho mais acesso a máquina.

Acabou a brincadeira, o dono do notebook resolveu doar ele a uma sobrinha, não tenho mais acesso a máquina.

Chegou o processador e nova decepção, o notebook liga, aciona a ventoinha e o leitor de CD mas, não dá vídeo e fica por isso mesmo. Pensei em comprar o Core i5 3380M e achei dois modelos: SR0X7 QD5H Qual será a diferença de um para o outro? Ambos são usados, o primeiro vem dos EUA e o segundo vem da China.

O carteiro não veio e saiu no site a velha desculpa de entrega não efetuada, carteiro não atendido, isso deveria ser proibido, deveriam informar a verdade. Para piorar a minha falta de compreensão no assunto de upgrade comecei a mexer na parte do chipset: Pelo que entendi é o HM65, ai que desandou tudo, as informações que encontrei envolvem possibilidades de funcionar ou não, de N/A até 80% conforme o processador, não achei nada em 100%. Como último recurso fui obrigado a recorrer ao fabricante, se bem que dizem por ai que é o primeiro lugar a ser consultado, preferi ligar do que entrar no chat ou mandar e-mail, suporte acer 0800-762-2237, funciona bem, esperei 30 segundos depois que avisaram que os técnicos estavam ocupados, precisa ter o SNID, então pedem dois minutos para localizar as informações, em dez segundos disseram que é possível upgrade de memória e processador, disse que queria i7, a resposta foi que i7 não mas, que i5 sim, para qualquer processador Intel, seja ele de 3°, 4°, 5° ou 6° geração, (na minha lista só tem 2° e 3° geração para i5) quis saber sobre um modelo específico então disseram que esta informação é pela central de Barueri Telefone 11 4199-0707 horário comercial das 08 às 18 horas. Quando obter as informações posto o resultado. adicionado 16 minutos depois Na pesquisa da placa-mãe apareceu o esquema elétrico dela: http://www.rom.by/files/compal_la-6901p_r2.0_schematics.pdf Informação confidencial.

No site dos correios consta como saiu para entrega o pacote do processador, já deixei o notebook desmontado esperando chegar, enquanto isso, fui pesquisando o assunto, quanto mais mexo mais perdido fico, não consigo entender as informações, meu socket é o 989 mas acontece que só tem classificação de sockets 988a G1 e 988b G2, com a informação de que a pinagem tem uma diferença que impede a conexão física invertida. Achei uma imagem num site russo: Também achei imagens deles na internet: Este é o G1 Este é o G2 Se olhar com atenção em baixo e a direita, dá para perceber a diferença. Até aqui dá para entender que realmente não dá para encaixar o G1 no G2 e vice versa. Fiz uma sobreposição com as imagens que fiz de meu socket e processador G2 com uma imagem de um processador G1 que achei na internet, ficou assim: Não sei se dá para entender bem mas, o socket 989 recebe fisicamente as duas gerações então deve existir algum outro fator que diferencie o que pode e o que não pode ser usado. Seguem imagens da placa e detalhe:

Já abri muitas impressoras de várias marcas e nunca achei nada relativo a número de série na parte de dentro. Tente no fabricante, quem sabe alguém lá sabe localizar. Também procure no manual dela quais os comandos de botões para fazer coisas como auto-teste, talvez algum dos comandos imprima o número de série, lembrando que tentar combinações diferentes pode causar mal funcionamento difícil de ser resolvido. Outra possível saída é procurar por documentos na internet, principalmente sobre manutenção, pode ser que tenha algum modo de acessar a firmware e lá conste o número que procura. Não conseguindo nada na parte da impressora, deixe de lado e tente saber sobre o software que está usando, se ele aceita o número de série em branco ou zeros ou qualquer número ou se até mesmo ele auto localiza, tem que ir tentando.

Eu costumo primeiro ir no site do fabricante para baixar o utilitário: https://www.wdc.com/pt-br/ Clicar em aplicativos, depois em downloads, software WD, WD drive utilities para windows e com este arquivo fazer um diagnóstico no HD, só para ter certeza se existe algum defeito ou problema físico nele. Este HD externo funcionava antes? É porque já vi este problema de E/S em HDs removidos de decodificadores de tv a cabo, os quais tem o firmware modificado e não funcionam em PCs.

Mais novidades no site dos correios, novas regras que entrarão em vigor: https://www.correios.com.br/para-voce/recebimento/importacoes

@EuVimBarganhar No caso da memória deve ser bug mesmo, quando instalo Windows 7 Home ou Ultimate (32 Bits)no HD SSD dá como 16 GB de memória e utilizável apenas 2,61 GB. Fiquei mais confuso ainda com estes termos de gerações, tem duas listas de compatibilidades, na de primeira geração tem por exemplo o Core i3 330M e vários outros com três dígitos de números, já na lista de segunda geração, são quatro dígitos de números como por exemplo o que deveria estar no notebook Core i3 2310M, pelo que entendi o primeiro número da sequência de dígitos, o número 2, indica que é de segunda geração, assim fica fácil entender, acontece que na mesma segunda lista tem processadores começados por 3, como por exemplo o Core i7 3540M e pelo que li à respeito são a terceira geração, dai vem novas dúvidas, esta lista de segunda geração engloba os de terceira geração? Ou deveria ter uma lista separada? Ou não deveria ter, já que o socket da segunda geração serve nas demais gerações posteriores? Espero entender isso algum dia, parece que os sockets tem primeira e segunda geração, enquanto que os processadores tem primeira, segunda e terceira geração, são gerações independentes de sockets, de i3, de i5 e de i7. Pelo que entendi no site, tem alguma furação diferente do socket que impede fisicamente o encaixe invertido nas primeiras e segundas gerações de sockets, ou seja os processadores de segunda e terceira geração não encaixam nos sockets de primeira geração e vice versa. Muito obrigado pela resposta do tdp, muito clara e objetiva, já não vou mais comprar um processador com 45 ou 55w mas, caso apareça algum, coloco só para ver o que acontece. Continuando o desdobramento da pesquisa pelo processador compatível nas listas e encontrado no comércio, ficou assim, ignorei a lista de primeira geração, nenhum dos processadores mencionados nela se repetia na lista de segunda geração, a qual foi adotada, depois exclui todos os tdp maiores que 35 e usei como critério na pesquisa apenas o termo da lista como por exemplo Core i3 2312M e não pesquisei o termo SR04P que é a mesma coisa com um nome diferente, tem vendedor que anuncia com os dois nomes e tem vendedor que anuncia com apenas um deles, o que prejudica em parte os resultados, outro critério é a base de preço, apenas o valor menor oferecido sendo usado ou não, excluindo os danificados, defeituosos, inoperantes e sucatas, só anotei os que estavam funcionando, a cotação de preços ficou assim, valor no exterior com o frete para o Brasil, seguido pelo nome do processador e valor no Brasil sem o frete, já que o frete no Brasil varia muito de um estado para o outro, ao contrário da importação que é um valor só para qualquer lugar do Brasil, só coloquei alguns resultados para não ficar muito extenso: Nos i3 R$ 92,25 Core i3 2312M R$ 70,00 R$ 52,30 Core i3 2310M R$ 20,00 R$ 91,55 Core i3 3110M R$ 15,00 Nos i5 R$ 88,12 Core i5 2410M R$ 70,00 R$ 118,19 Core i5 3230M R$ 99,00 R$ 236,73 Core i5 3360M R$ 200,00 No i7 R$ 411,62 Core i7 3612QM R$ 280,00 R$ 236,73 Core i7 2620M R$ 300,00 R$ 220,95 Core i7 2640M R$ 199,00 Nos Celeron e Pentium R$ 25,22 Celeron B800 R$ 8,00 R$ 64,69 Celeron B810 R$ 20,00 R$ 29,99 Celeron 1000M R$ 8,00 R$ 26,83 Pentium B940 R$ 15,00 R$ 14,17 Pentium B960 R$ 25,00 R$ 121,39 Pentium B980 R$ 230,00 A lista completa teve 54 indicações de processadores compatíveis, 8 deles não existem ofertas nem no Brasil nem no exterior, e no restante todos tinham oferta no exterior, enquanto que no Brasil 17 modelos não foram encontradas ofertas. Escolhi a opção de comprar o que estava indicado no site do fabricante como sendo o original, Core i3 2310M ou SR04R, o preço no Brasil estava menor, R$ 20,00 mais o frete de R$ 13,90 enquanto que no exterior estava R$ 52,30 e ainda correndo o risco de ser tributado em 60% além da demora de pelo menos 60 dias na entrega. Pretendo depois comprar um i5 e um i7 para ver se funciona. Quando chegar posto o resultado.

Peguei esta máquina usada e fiquei interessado em fazer upgrade básico, memória, HD SSD e processador, apenas na escolha de processador fiquei com dúvidas. Identificação externa: Entrando no site do fabricante e digitando o número de série aparece: Depois nas especificações: A memória conferiu, estava com 4GB e foi atualizada para dois de 8GB, superior ao máximo informado mas, o processador deu diferente: Observação: o índice de experiência do Windows era 1,0 com 4GB. Ao invés de i3 deu um Celeron. Desmontando pude observar o processador atual: Pelas marcas de digitais e excesso de pasta dá para concluir que foi trocado mesmo, por um mais fraco Detalhe do conector PGA989: Em seguida o resultado do CPU-Z: Ai que começam as dúvidas, fisicamente está escrito PGA989 (Geração 1) e é indicado 988B (Geração 2). Pela indicação aparece uma lista da segunda geração G2, onde consta o processador B800 como compatível. Já na lista da primeira geração não aparece o B800. Mas, a indicação física do socket corresponde a primeira geração G1: A data de referência da primeira geração é setembro de 2009, coerente com a data de fabricação do notebook em novembro de 2009. Diferente da segunda geração: Introduzida em janeiro de 2011, o que dá a entender que a placa-mãe deve ter sido trocada por uma mais nova ou se não foi trocada tem informações divergentes. Também não consegui entender a diferença de buracos de uma geração para a outra. Meu objetivo é procurar no comércio de usados um processador que esteja na lista de compatíveis e que não seja muito caro, para comprar e fazer os testes. Pela lógica acho que devo seguir a lista da segunda geração, já que tem o processador que está funcionado no notebook porém, pela prática usual eu seguiria a lista da primeira geração. Não sei qual devo arriscar. Outra dúvida subsidiária é o TDP: O processador atual indica 35, na lista tem processadores de 35, 45 e 55. O processador i3 indicado como saído de fábrica também é de 35. Que mal tem colocar um de 45 ou 55, sem trocar o dissipador? Já que a memória indicada como máxima era de 8GB e aceitou 16GB. Melhor explicado, sei que a temperatura vai ser maior mas, tem como amenizar?

Neste ponto eu tenho algumas ideias para ter um apoio sem as dobradiças: Fazer com um arame, um suporte no mesmo estilo aos que são utilizados em notebooks, porta bíblias ou porta retratos, não tira a originalidade do aparelho e resolve. Outra ideia é fixar o apoio no aparelho por meio de "enforca gato" ou até mesmo amarrar com algo, através de furos na parte de baixo e no apoio.

Continuando, resolvi que iria retirar a bateria recarregável de 9V para usar no multímetro novo e fazer a gambiarra no multímetro velho, utilizando células de bateria de notebook, existem muitos vídeos na internet mostrando isso. No meu caso ficou assim: Aproveitei parte carcaça da bateria e de propósito coloquei dois parafusos emendados ao fio com as pontas do lado de fora, a finalidade para isso foram várias: 1- Ter um terminal pronto para uma eventual recarga, sem a necessidade de desmontar ou o pac de baterias ou o multímetro, se bem que uma bateria destas pode durar uma vida inteira. 2- Ter a possibilidade de eventualmente aproveitar a fonte de energia para algum outro propósito, como por exemplo um led para iluminar o próprio multímetro ou o que está sendo medido. 3- Ter a possibilidade de testar a bateria sem desmontar, apenas para saber quanto ainda resta de carga, sem levar em consideração que este modelo avisa na tela com um desenho de bateria que está na hora de trocar. Uma interessante observação é que fiquei tentado a realizar um auto teste, usando o próprio multímetro para medir a própria bateria em uso, eu sei que isso é uma santa ingenuidade, pois se fosse possível, ele viria com um botão para mostrar a carga, o resultado é este, em DCV 20 selecionado: Ao colocar apenas a ponta preta no negativo aparece "-1 .", e ao colocar apenas a ponta vermelha no positivo aparece "2.98". Invertendo, colocando apenas a ponta vermelha no negativo aparece "-4.66" e colocando apenas a ponta preta no positivo aparece "1 ." Colocando as duas pontas ao mesmo tempo dá "-1 ." Medindo em outro multímetro que tenho, um analógico, na escala DCV 50 marca entre 8 e 9. Na escala DCV 10 ultrapassa o fim da escala. No final do trabalho ficou assim: Com opção de ficar inclinado, muito bom, tem melhor visibilidade do que ficar deitado. Que era a única posição que podia ser usado antes, já que em pé ele caia. problema esolvido agora que com o peso das baterias passou a ficar em pé equilibrado sem cair. A diferença em relação aos outros projetos na internet está na dobradiça que permite a mudança de posições. Por outro lado ele ficou bem mais pesado e sua aparência não é muito boa, fica com cara de gambiarra.

@neutoa Me desculpe mas, não sei muito sobre tablets e também não posso lhe indicar alguma informação coerente mas, eu já fui atendido em alguns locais que utilizavam tablet no atendimento, no Carrefour da Pamplona, na empresa Instacarro e numa seguradora que não lembro o nome, então, fica a dica de procurar quem já utiliza e ver como funciona e como foi implantado. Na minha experiência pessoal com tablets, encontrei três sistemas operacionais, Windows, IOS e Android, em todos eles tive problemas, o principal é atualização, tablets novos e baratos vem com sistemas desatualizados que não podem ser atualizados e muitos aplicativos simplesmente não funcionam por conta disso, no caso do Windows a maioria dos aplicativos que uso não existem ou não estão disponíveis, por exemplo, consigo acessar o banco e o correio mas, não consigo acessar o cartão de crédito ou assistir a um filme, ao contrário do IOS e Android que tem muito mais opções, outra dica acho que seria procurar por Android puro, uma pessoa que entenda de desenvolvimento vai conseguir com mais facilidade fazer um sistema baseado no Android que atenda ao seu objetivo, como exemplo eu observei os tablets instalados em viaturas da policia de São Paulo, usam um sistema fechado exclusivo para a atividade deles, ou seja, não tem como ficar jogando ou baixar algum aplicativo, também tem o caso dos tablets que são adaptados para funcionarem como centrais de multi mídia em automóveis. É isso, se desenvolver o sistema me avise que vou visitar sua loja como consumidor, quem sabe possamos fazer um bom negócio pois, prefiro assinar no tablet do que assinar em papéis.

Atualização sobre rastreamento de objetos internacionais: Continua valendo a regra de que o objeto só consta no rastreamento dos correios quando entra no Brasil. Antes de chegar ao Brasil, para verificar o andamento, era necessário acessar a origem, por exemplo: se vinha da China, tinha que entrar no site da China Post e consultar, ou se vinha da Alemanha tinha que consultar a DHL. Agora o nosso correio remete a um site centralizado que consulta em todo o planeta sem necessidade de ficar procurando a origem: Para chegar nele entre no site dos correios e role a página até o fim, procure por mapa do portal dos correios: Depois clique em rastreamento de objetos em outros países: Outro caminho é acessar a página principal e serviços para você, procurar por rastreamento de objetos: Depois rastreamento de objetos em outros países: Além de ficar mais fácil consultar o andamento do envio, o sistema também está reconhecendo códigos de rastreio fora do padrão de duas letras, nove números e duas letras, por exemplo, o padrão é RG625943758CN, minha última compra de um adaptador por R$ 24,46 ou U$ 7,82 dólares americanos. Caso queira, pode acompanhar o rastreamento como se fosse sua compra, apenas como referência para se ter uma noção da demora que é. Qualquer outro é fora do padrão, por exemplo: Nem todos os códigos digitados na busca mostram algum resultado, alguns não são rastreáveis, são "untrack". Apesar de constar na embalagem com o código de barras, simplesmente não são fornecidas quaisquer informações. A não ser que tenha pagado a mais, por exemplo, se foi uma encomenda econômica, como são os casos acima, inclusive o código acima dentro do padrão de duas letras, nove números e duas letras, eu paguei por encomenda econômica e o vendedor deve ter pago algo a mais, continuando, o pacote passa pelas esteiras automáticas e um aparelho faz a leitura do código de barras mas, consta apenas para eles, nada é informado, ao contrário, se pagou pelo serviço mais rápido de entrega ou por fornecer as informações do andamento, a cada ponto de leitura do código de barras a informação da localização é atualizada e informada. Outra observação, o objeto sem código de rastreamento que ao chegar ao Brasil e é taxado em impostos de importação, recebe um código de rastreio ou este código é atrelado a ele, o comprador recebe em casa um telegrama avisando.

Resgatando o assunto do antigo tópico: Tenho um velho multímetro o qual comprei em 1992, levou algum tempo para descobrir que não existe Fuke e o certo seria a marca Fluke: Nestes anos todos de uso eu tive diversos problemas, o primeiro é que o cabo vermelho rompeu e depois de desmontar e soldar deu tudo certo e voltou a funcionar: Para desencaixar a ponta basta ir forçando aos poucos que ela sai. O segundo problema foi quando a bateria acabou e fui trocar, neste momento eu rompi o engate da bateria de 9V, sorte que achei um brinquedo velho e aproveitei o engate dele, foi só soldar o engate bom e voltou a funcionar normalmente. Depois de uns dez anos de uso o display começou a dar problema as vezes não aparecia o número completo, só apareciam partes deles e conforme apertava o display, os números apareciam por completo, na época fiz uma gambiarra com espuma dentro da carcaça: Funcionou por muito tempo, ocorre que agora o mesmo problema voltou: Aqui deveriam aparecer três zeros mas, quando aperto com a mão aparece uma parte: Então vamos lá, mãos a obra, vamos abrir ele e fazer a revisão dos 25 anos de uso, comece retirando os dois parafusos da parte de trás, ou de baixo: Então terá acesso ao interior: Recomendo cuidado ao remover o conector da bateria, as vezes a bateria vaza e fica enferrujado e gruda tudo, se não retirar com jeito estraga, para acessar a área do display tem que soltar os três parafusos marcados com a bolinha vermelha, inclusive um deles fica em baixo do fuzivel. Tenha em mente que ao soltar os parafusos, vai liberar a placa da tampa superior e provavelmente o seletor vai se desencaixar e duas bolinhas de metal e um par de molas vão se soltar: No meu caso a mola do lado esquerdo enferrujou e virou pó, depois vou arrumar outra mola ou fazer alguma gambiarra com espuma ou borracha macia. A lubrificação original era de uma pasta branca que estava ressecada e usei graxa comum para repor, se bem que acredito que deve ser recomendado outro tipo de graxa. Finalmente, no display: Já deu para notar que quebrou um dos suportes de plástico que prendem o display na placa. O problema está na borracha entre o display e a placa. Veja o detalhe marcado em vermelho, é bem ai que ocorre o mal contato. O display está só encaixado, a espuma rosa está colada apenas no vidro. Analisando o problema, uma solução seria dar um jeito de deixar pressionado o local para que não ocorra mais o mal contato. Visto de lado fica assim, a placa até fica torta. Optei por fazer dois furos no suporte: Aproveitei para dar uma limpada no zinabre dos contatos passando bem de leve um lápis borracha: Depois peguei uma fita dental, aquele fio que se usa para limpar os dentes, eu sei que ele é bem forte para este propósito: Fechei o nó e fiz um ajuste fino, colocando pedaços de palitos de dente até chegar ao ponto exato de não ter mais mal contato: Então, remontei tudo e sucesso: O display voltou a funcionar. A capa cobriu a fita dental, nem parece que foi consertado de um modo nada profissional. Mais tarde pretendo fazer uma boa limpeza, só não sei ainda qual a lubrificação que vai nos contatos móveis do seletor. Espero que entenda que de fato um multímetro deste pode ser comprado a partir de dez reais e que por certo o destino dele era o lixo, já que é mais barato comprar outro do que perder tempo com seu reparo mas, acontece que viciei em consertar tranqueiras e não sossego enquanto não ver funcionando direitinho. É isso, espero ter ajudado em alguma coisa.

Caiu na mão o seguinte itoken de certificado digital: Mais conhecido como: O problema dele é que o usuário teve um acidente com ele espetado na USB: Ficou só um pouco torno e continuou a funcionar normalmente, como este fato desencadeou uma desconfiança no correto funcionamento, acharam que poderia deixar de funcionar, foi deixado de lado, de reserva e habilitaram um novo token, agora finalmente o certificado dele venceu e para minha alegria e possivelmente também alegria de quem estiver lendo este tópico, o token veio parar em minha mão com autorização para fazer o que quiser com ele. Deixando de lado a parte lógica de como instalar ou remover drivers e certificados, a primeira coisa que fiz foi tentar abrir com uma espátula de metal: Aproveitei uma brecha e fui forçando até conseguir separar as duas tampas que estavam coladas, é difícil abrir sem danificar o plástico. Com ele aberto pude acessar o interior. Pelo que pude observar apenas as presilhas que prendem a placa ao conector USB se soltaram. Usei um alicate de ponta abri elas, coloquei a placa de volta ao lugar original e depois apertei as presilhas. Não ficou bom como um serviço de funilaria mas, alinhou e deixou firme a placa ao conector USB. Como a carcaça de plástico ficou feia, marcada pela espátula, pensei na personalização: Diversas capas de pendrive serviram nele, com pequenas modificações ou ajustes, também dá para embutir em rolha de vinho, caneta pendrive ou qualquer outra coisa de interesse, basta usar a imaginação e ser feliz com a personalização. A carcaça original também pode ser aproveitada, creio que cola de cano de pcv serve para o plástico e também acredito que na parte do plástico que ficou amassado e torto, tem solução aquecendo a peça e forçando o plástico de volta, um soprador térmico ou secador de cabelos devem executar bem a função, também acho que aquecer ao fogo de forma perigosamente é possível ter um resultado, só tome cuidado para não derreter ou amolecer muito o plástico. É isso, espero que tenha tirado algum proveito!

Lembrei de um baú de bugigangas que tenho, coisas que comprei pensando que um dia seriam úteis, e eis que achei dois adaptadores USB, testei e funcionam com certificado, com pendrive e com os teclados e mouses com ou sem fio: Vou adotar esta solução por hora mas ainda vou pesquisar bluetooth nativo mencionado por@bngomes quem sabe seja uma solução menos poluída em aspecto visual de fios pendurados. Quando a solução apontada por @Edvaldo J. Frederico eu assustei com o valor em libras esterlinas, mesmo assim vou pesquisar o assunto. Obrigado a todos pela rápida ajuda. adicionado 24 minutos depois Fiz outro teste, emendei um adaptador no outro e liguei teclado, mouse, impressora, scanner, leitor de cartão, pendrive e ventilador do suporte do notebook, funcionou tudo ao mesmo tempo. Porque não pensei nisso antes, eu tinha que constantemente tirar um ou outro para usar, só tinha quatro portas e queria usar oito periféricos. Ficou parecendo um emaranhado de fios, será que pode explodir ou pegar fogo igual acontece quando usamos vários adaptadores em tomadas elétricas?

Meu pai comprou um notebook novo, Lenovo ideapad 320 e ele só tem duas entradas USB, acontece que meu pai precisa usar quatro entradas, uma para teclado e mouse da Dell, uma para certificado digital e duas para pendrive, tudo ao mesmo tempo. Alguém sabe se tem como deixar de usar o adaptador usb do teclado e mouse e conectar direto? De modo a liberar uma porta USB. Vi que o notebook tem bluetooth pois consigo emparelhar um celular: Mas não consigo com o teclado e mouse quando removo o adaptador USB: Caso esta façanha não seja possível, alguém sabe se existe no mercado alguma espécie de adaptador que permita expandir as portas do notebook? Como no exemplo abaixo: E também se funciona de acordo? Ou então se existe periférico tipo teclado e mouse sem fio que não precise de adaptador USB?

Vi um anúncio de um GPS de 7 polegadas usado por R$ 50,00 sem nenhum acessório. https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-912831466-gps-discovery-channel-70-tv-digital-modelo-sem-cmera-de-re-_JM Sem entrar no assunto sobre o terrível e sofrível funcionamento deste modelo que não pode ser atualizado sob pena de parar de funcionar, sua indicação com erro de cerca de 400 metros no local de destino, situações de atravessar lagos, subir escadarias, seguir pela linha de trem, passar por ruas sem saída etc, desconsiderando tudo isso ele até que funciona e vendo que muitas pessoas estão adaptando tablets de 7 polegadas no lugar da central multimídia, pensei em embutir ele num carro que está com o buraco vazio no painel, seria um investimento barato, 50 do GPS, 10 do adaptador de energia e o restante aproveitado de sucata. Para desmontar o aparelho tem muitos vídeos na internet, procure por troca de touch seguido pelo modelo ou marca, basicamente solta os parafusos e já tem acesso a parte interna. O primeiro obstáculo é a fonte de energia, o carro é 12V e o aparelho é 5V, achei este adaptador que atende a meu propósito: Basta ligar o plug no aparelho e os fios preto e vermelho direto na bateria do carro, neste caso para ter ele ligado direto o tempo todo, sem a necessidade de por a chave no contato pois, o adaptador vai cortar a energia antes que a bateria se descarregue, reservando o suficiente para dar a partida no motor. Outra forma de ligar é que se chama pós chave, ligar os fios no acendedor de cigarros, desta forma o circuito só será alimentado quando a chave estiver acionada na ignição. Um ponto a ser observado é que na segunda ligação haverá um fusível no circuito protegendo o acendedor de cigarros, enquanto que na primeira ligação, direto na bateria, não terá um fusível de proteção a não ser que seja providenciado à fim de evitar algum problema. Existem no mercado muitos outros adaptadores que fazem a mesma função e podem ser soldados direto sem a necessidade do plug, considerando que o aparelho vai ficar fixo, não será eventualmente removido. Outra observação é a bateria do aparelho, sem ela o aparelho não liga, mesmo ela durando pouco, ou seja, pode estar viciada ou ruim mas, não completamente danificada. Uma forma de quebrar o galho, é substituir a bateria danificada por outra qualquer de celular, tablet ou até mesmo células de bateria de notebook usadas. O próximo ponto são os botões de liga e desliga e de reset, considerando que o aparelho vai ficar embutido por fora da moldura, o acesso ao botão de liga e desliga é mantido, enquanto que, se for por dentro da moldura, ficará encoberto por ela e sem acesso físico. No caso do botão reset, por estar na parte de trás, ficará totalmente sem acesso. Tem muitas variantes, ligar e desligar a chave do carro serve para acionar ou desligar o aparelho mas, nem sempre o funcionamento é adequado e constantemente é necessário acionar o botão de ligar/desligar e o botão de reset. Acredito que um simples desvio no circuito da placa, soldando fios e os ligando a um interruptor tipo campainha resolve. A imagem acima mostra o detalhe do botão de reset, marcado em cinza o provável lugar aonde soldar os fios. Superado esta parte, vem a questão da antena, creio que a antena da TV seja diferente da antena do GPS e pelo fato do aparelho não estar mais sobre o painel, estando agora embutido dentro do painel, o sinal pode ficar mais fraco. Na foto acima tem um detalhe das antenas, os parafusos destacados em verde, creio eu, indicam a antena da TV, enquanto que o metal dourado, deve ser a antena do GPS. Parece ser fácil, basta soldar fios e levar a um local do carro aonde o sinal seja melhor. Agora vem a parte do som: No foto acima tem o detalhe do alto-falante, pelo que vi em outras adaptações, dá para direcionar ele para o lado de fora pois, se for direcionado para dentro do painel, o som ficará muito baixo. Outro detalhe é que não pode ser ligado direto no alto falante do carro, não tem potência suficiente, para isso é necessário o uso de um amplificador, o que eleva os custos, igualmente pode ser conectado através do plug de saída de som do aparelho, se bem que não sei ao certo se o plug é de entrada ou de saída de som. Finalmente chegamos a conclusão do projeto com a fixação física do aparelho ao painel do carro, ai a imaginação deve correr solta no tocante a forma e material usado, levando em conta a vibração do veículo em movimento, na internet tem várias soluções, com ímãs, durepoxi, cola quente etc. É isso, este é o plano que tenho em mente, qualquer sugestão ou dica é bem vinda.

O seguinte itoken caiu na minha mão: Ele deixou de ser usado porque o banco adotou um novo sistema. Fiquei encarregado de encaminhar para a reciclagem, acontece que o usuário ficou receoso de que alguém pudesse se apoderar dele e fazer algum mal uso. Pode deixar comigo eu garanto que nunca mais alguém poderá fazer algo com ele. Logo que abri já vi algo que me interessa, uma bateria com terminais de solda eletrônica, exatamente o que eu precisava para soldar em uma placa-mãe de um velho notebook. Também notei uma blindagem de plástico sem proteção em uma área com sete terminais, achei que deve ser por aqui se faz a programação dele. Removi todo o plástico. Então soltei as soldas dos terminais da bateria. A tela apagou e quando coloquei a bateria de volta, tudo fico acesso, apareceram vários caracteres na tela sem nenhuma mudança, o usuário já ficou contente e mesmo assim pediu para tomar mais providências pois ele achava que ainda assim alguém poderia recuperar os dados. Depois de remover a tela, apareceu o "coração" dele. Pronto, abri e dei um curto circuito, perda total, ainda assim dei mais umas marretadas por via de dúvidas até esbagaçar tudo. Missão cumprida, deixei o usuário tranquilo, encaminhei a sucata para a reciclagem e ainda ganhei uma bateria boa para um velho notebook.

Caiu na mão o modem Humax HG100R-L4 e como não achei nenhum material na internet que mostra como abrir sua caixa para realizar alguma manutenção física, resolvi deixar minha contribuição a quem se interessar: Não tem parafusos aparentes, eles estão escondidos embaixo dos pés de borracha. Estes pés estão colados com fita dupla, um durex com cola dos dois lados. A remoção é fácil, basta forçar com os dedos ou a unha, mais fácil é usar qualquer objeto pontiagudo como faca ou chave de fenda, depois que remover e terminar o serviço dá para aproveitar e colar de volta do jeito que está. Caso queira, pode remover a fita dupla com os dedos ou usando um pano levemente umedecido com querosene ou álcool, feito isto pode colar uma nova fita dupla ou usar cola de sapateiro, lembrando de passar nas duas partes, esperar secar um pouco para depois juntar as partes. Ainda neste momento também dá para inverter o lado do pé de borracha, desta forma a parte desgastada fica para dentro e a parte de dentro fica para fora, vai parecer que o pé é novo. No caso de faltar o pé de borracha, pode ser adaptado com diversos materiais, como parte de um pneu, pés de uma CPU velha, mouse pad, etc. Não recomendo usar ímãs de geladeira porque acredito que o campo eletromagnético dele pode afetar de alguma forma o funcionamento do modem. Eu já tive esta ideia maravilhosa de trocar os pés por ímãs par ficar fácil de fixar e remover o modem de alguma superfície metálica. Depois de remover os quatro pés, tem acesso aos parafusos, que parecem ser do tipo Torx número 10. É difícil achar o foco mas, dá para ter uma ideia de como ele é. Caso não tenha a chave própria no formato de uma estrela de seis pontas, dá para quebrar o galho com uma chave de fenda simples, como no esquema abaixo: Encaixe ela como na figura, até mesmo um pedaço de metal trabalhado consegue fazer a função, o aperto não é muito forte, é claro que se forçar o plástico aonde o parafuso se fixa vai quebrar. Quando libera os parafusos, a tampa superior fica solta, se tomar bastante cuidado dá para manipular sem remover ou romper o selo de garantia: Uma boa ideia para evitar que o lacre se solte é colar com durex a lateral, protegendo o lacre com um pedaço de papel, removendo quando terminar o serviço. A imagem abaixo mostra ele aberto: Note que a placa é presa por quatro grampos plásticos, abaixo o detalhe de um deles: É fácil soltar, basta empurrar com os dedos, sem forçar muito para não quebrar, que a placa é liberada, como na imagem abaixo: Finalmente tudo pronto para realizar a manutenção física dele, refazer soldas, trocar ou adaptar antenas, embutir câmera secreta etc. Abaixo mais detalhes da placa para quem se interessar: Detalhe do que tem debaixo do dissipador: Detalhe do que está escrito na placa: E por fim o detalhe das antenas: É isso, espero que se divirtam com a informação assim como eu.

Desdobramentos da situação: Recebi várias ligações, 2 a 3 por dia, atendentes diferentes, sons de fundo diferentes, cachorros latindo, pessoas conversando sobre futebol, contando piadas etc. Em todas elas tinham os dados que forneci a operadora, nome, endereço e CPF, os atendentes pareciam estar lendo as minhas informações, bastava confirmar, só não tinham data de nascimento, nome da mãe, RG, bandeira do cartão de crédito, número do cartão de crédito e código de segurança do cartão de crédito. Nestas ligações dá para assinar qualquer coisa, até mesmo internet vivo fibra na velocidade de 1 Terabyte por R$ 300,00 com débito automático na conta do banco Comind, parece que o suposto estelionatário não sabia que este banco não existe mais, nem que não existe plano de 1 Tera e também não notou que a data de nascimento de 31 de fevereiro de 1987 não existe porque o mês de fevereiro só tem 28 dias. Noutra ligação o serviço de cinco megas está disponível desde que minha esposa e eu tenhamos o mesmo relógio de luz em nossa casa, eu não sei o que isso tem a ver mas, tudo não passa de mero convencimento a induzir o interessado a passar todos os dados que eles pedem, basta fornecer qualquer dado falso que a instalação é agendada em um prazo de 48 horas. Tudo leva a crer que alguém repassou meus dados ou então devo ter entrado em algum site falso com o objetivo de coletar cadastro de pessoas.

@OldSpiceMatador Teste básico de velocidade no site http://www.brasilbandalarga.com.br/speedtest Faça um teste usando a rede sem fio e outro usando a rede com fio, se na rede sem fio mostrar a velocidade de 30 MB e na rede com fio mostrar a velocidade de 50 MB então está tudo certo, isso é normal, faz parte do contrato com a operadora, lá está escrito que deve fornecer no mínimo 40% da velocidade contratada, apesar de que pela lei deve fornecer no mínimo 80% da velocidade contratada. A alegação da operadora é que o sinal de rede sem fio fica limitado a capacidade do equipamento e por isso que aparece uma velocidade menor do que a velocidade contratada.

Atualizando, visto que no mesmo CPF não tem como mudar o plano, eu tentei dar uma de esperto e solicitei uma nova assinatura no mesmo endereço com o CPF de minha esposa, meu plano é fazer a nova assinatura e depois cancelar a velha, ocorre que um atendente da Vivo ligou dizendo que no meu condomínio não tem disponível o serviço da Net mas, tem várias opções para o Vivo Fibra, muito cara e a partir de 50 MB, mostrei interesse na internet popular, que infelizmente só pode ser instalada junto a uma linha telefônica nova, que pode ser cancelada depois de dois meses, ficando apenas o valor mensal da internet sem a linha, opções de 2, 4 ou 6 MB, só lembro o valor de 2MB que fica em R$ 40,00 mensais. O jeito é continuar com o plano atual e esperar novas oportunidades.

@ciro-mota Tentei, desliguei por 4 horas e liguei de novo, nenhuma mudança. Nas outras vezes que mudei a velocidade, o atendente depois de confirmar me transferiu a outro operador que pediu para desligar o modem, ligar de novo, então ele configurou por lá e o modem reiniciou sozinho já operando na nova velocidade, ainda uso o mesmo modem de 2008, que não tem wi-fi. Este plano de 5 MB prevê o wi-fi grátis, acredito que vão trocar o modem ou então nada vai acontecer, o plano continua com 2 MB. A minha estratégia é esperar, assim que vier uma nova conta constando os 5 MB de velocidade, eu ligo notificando que tem problema e peço para resolver.