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Pistigrilo

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Tudo que Pistigrilo postou

  1. Sim, eu citei os LGA1366 apenas como exemplo, mas não estou menosprezando os LGA1156. Muita gente comprou Core i5-750 e foi muito feliz naquela época. Daí você vê o quão lenta foi a evolução dos processadores nessa década. Estamos citando processadores de 2009 que ainda dão caldo hoje, ou seja, são processadores com oito anos de idade. Tempos atrás processadores com essa idade de uso ficavam praticamente inutilizados por não aguentarem rodar os programas mais recentes. Essa é uma das provas do quanto está difícil evoluir hoje, já que a litografia já está bastante miniaturizada.
  2. A performance do Ivy Bridge é pouca coisa acima da do Sandy Bridge. Agora, do Nehalem para o Sandy Bridge a evolução foi considerável, de uns 30% em processadores com especificações parecidas. Na primeira geração o único processador que ainda é forte na minha opinião, mesmo hoje, é o Core i7-980X (e o 990X, que é praticamente a mesma coisa), na plataforma Westmere. Mas mesmo alguns modelos mais simples (como o "popular" 950) ainda dão um gás em algumas tarefas menos exigentes. Eu entendi a sua intenção e achei a ideia da tabela bastante nobre, mas é aquilo que falei acima: a necessidade de cada um varia e também tem que analisar toda a configuração. Tipo, para quem for usar uma GeForce GTX 1080 Ti não faz sentido ficar "encalhado" em plataforma antiga, pois o processador daria um grande gargalo. Mas para a galera da GeForce GTX 1050, por exemplo, mesmo um Core i5-2500 já faria a festa! Da mesma forma, não adianta comprar um Core i7-8700K e querer jogar com uma (super popular) GeForce 8400GS. Então não faz sentido criar algo tão taxativo assim, entende?
  3. Eu espero realmente que você esteja certo! O processador já é bom! Se tiver um "gás" a mais de otimização vai ficar muito filé!
  4. Estou começando a achar que essa tal "otimização para Ryzen" vai virar lenda, igual a "otimização para Bulldozer". A diferença é que o Ryzen já é bom mesmo sem "otimização", enquanto o Bulldozer foi um fracasso total.
  5. Será que quem tem um Core i7-2600K precisa mesmo de upgrade "urgente"? Eu com um Phenom II X6 não estou sentindo tanta urgência assim... Acho que isso varia muito do uso e do restante do hardware. O Core i7-2600K (isso só para citar o modelo mais antigo dessa tabela) ainda segura muita placa de vídeo que é vendida atualmente, por exemplo. E dizer que um Core i3 de quarta geração é melhor que ele eu acho muito errado. Confesso que não sou muito fã desse tipo de tabela taxativa, pois isso é muito subjetivo. Vai ter gente com um Core i7-7700K que para alguma tarefa pode achar o upgrade para o Core i7-8700K interessante, enquanto tem gente que ainda está super feliz com um Core i5-2500 (ou talvez até algo mais simples e mais antigo que isso), por exemplo. Eu tenho a mesma opinião.
  6. A realidade é que o hardware atual não dá conta de rodar jogos pesados em 144FPS fixos, mesmo em Full HD, quanto mais em resoluções mais altas. Mesmo a GeForce Titan XP não roda todos os títulos atuais com essa fluidez toda de FPS, ainda mais se tiver um processador intermediário segurando ela. Eu enxergo os monitores de alta frequência como boa opção para quem roda jogos mais leves, tipo LOL, Dota, etc e quer o máximo de fluidez possível para não atrapalhar nas partidas online. A sua GeForce GTX 1070 é uma placa excelente (inclusive talvez seja a minha opção quando eu trocar de PC ano que vem), mas 144FPS cravados é puxado, especialmente acima do Full HD. Aumentar a resolução para "diminuir a carga sobre o processador", como vejo muita gente falando, é um pouco que uma ilusão, pois a única coisa que é feita é forçar o gargalo da placa-de-vídeo antes do processador, dando essa ilusão de que o processador está trabalhando menos, mas a carga do processador continua sendo mais alta que em resoluções mais baixas.
  7. Vale lembrar que além dos threads a mais, os Core i7 possuem mais cache. Isso também faz diferença.
  8. Pelo menos no Cannon Lake teremos 10nm (ou pelo menos esperamos por isso). Se vier com octa-core vai ficar mais do que interessante, mesmo sendo mais do mesmo em arquitetura.
  9. É aquilo que eu falei: se fosse um Core i7 Haswell ou mais forte o upgrade não seria necessário. Em alguns casos Core i7 Sandy e Ivy Bridge ou mesmo Core i5 das gerações mais novas. Mas no seu caso, apesar do seu processador ser sim muito bom, ele realmente não tem poder de fogo para segurar 100% uma GeForce GTX 1070. No seu caso talvez o upgrade para o Coffee Lake seja bacana, mas se eu fosse você seguraria mais um pouquinho para pegar pelo menos a próxima geração da Intel. Ou quem sabe a segunda geração do Ryzen? Eu estou achando que 2018 será um belo ano para quem curte hardware.
  10. MINHA opinião: quem já possui uma máquina potente hoje (Core i7 do Haswell para frente - mesmo dos Sandy e Ivy Bridge em alguns casos) NÃO precisa ter pressa de fazer upgrade agora. Para produtividade o custo x benefício ainda é do Ryzen em boa parte dos casos, mesmo os cores/threads a mais no Coffee Lafe sendo super bem-vindos, mas para jogos e tarefas mais corriqueiras esperar é uma melhor solução. A própria Intel, quando voltar a se acostumar com concorrência, provavelmente ainda vai lançar muita coisa interessante nos 10nm. Esses produtos que estamos vendo agora me cheiram como produtos de transição. Não me entendam mal. Eu sei que os Coffee Lake são ótimos! Mas eu os considero boa opção apenas para quem tem uma máquina mais fraca ou mais datada, ou mesmo que está sem PC. Eu mesmo, com um ancião Phenom II X6, estou segurando as pontas aqui só esperando para ver, pois eu sou do tipo de usuário que compra coisa boa para usar muito tempo. Então eu quero já comprar um produto "definitivo", não de "transição". Repetindo o que falei no começo, caso já tenham se esquecido: MINHA opinião. Apenas isso.
  11. É a mesma opinião que eu tenho: essas placas novas estão tudo com cara de Power Ranger. Só falta morfar e montar um Megazorde. Aí o que realmente importa que são as especificações REAIS acabam ficando de fora.
  12. Essa engana mais ainda, tanto pelo preço quanto pela quantidade de outros recursos e mesmo a aparência robusta. Armadilhas do mercado. Complicado...
  13. A questão é que já é um produto caro. Se estivesse na casa dos seiscentos reais eu ficaria calado. Mas pagar quase mil reais (à prazo) numa plaquinha simples fantasiada de placa top eu acho loucura. E infelizmente a maior parte das pessoas são leigas ou possuem um nível baixo de conhecimento para entender para que serve um VRM e um circuito regulador de tensão da vida. A pessoa vai logo encher os olhos ao ver que é Z370. Enfim, somente a minha opinião.
  14. É a velha armadilha de mercado envolvendo números. Clock e número de núcleos em processadores, MegaPixels em sensores de câmera, certas características em motores de carro... Enfim... Antes de comprar QUALQUER COISA é importante pesquisar para descobrir se não estão vendendo gato no lugar de lebre.
  15. Nossa! Isso custa quase oitocentos reais à vista e mais de novecentos à prazo, para os desavisados acharem que podem fazer overclock num Core i7-8700K (afinal, é uma Z370) e quebrarem a cara legal! Francamente, viu?
  16. Mesmo um smartphone, se tiver controles manuais e suporte a arquivos RAW, é capaz de fazer fotos astronômicas. Basta colocar num tripé, fazer um enquadramento bacana em local apropriado (geralmente locais sem concorrência de luz artificial e com espaço bem aberto para o céu, tipo o deserto que citaram acima, mas não necessariamente isso) e utilizar um longo tempo de exposição e um ISO baixo que já dá para fazer bastante coisa legal. Contudo, com câmeras mais avançadas você com certeza vai ter mais qualidade de imagem e arquivos RAW mais flexíveis, que te permitirão um tratamento mais agressivo e uma imagem muito mais agradável (geralmente câmeras com sensor grande e lentes de boa qualidade). Duvida que dá para fazer com um smartphone? 500px - Is It Possible to Photograph the Milky Way with a Smartphone? Porém, existem equipamentos especializados em astrofotografia, mas eles são bem caros. Há algum tempo atrás a Nikon lançou a D810A (link oficial: Nikon D810A), que é uma câmera voltada SOMENTE para esse fim. A própria Nikon te recomenda a não utilizar esta câmera para outros fins, pois as cores ficam distorcidas e desagradáveis. A D810A nada mais é que uma D810 (sem o "A", que é uma DSLR "normal", voltada para qualquer tipo de foto, inclusive astrofotografia) com o sensor modificado. O sensor da D810A salvo engano é o único do mercado que possui um filtro IR otimizado para tons vermelhos de H-alfa. De acordo com a Nikon esta característica otimiza as cores e os detalhes de objetos celestiais como nebulosas de emissão, por exemplo. Enfim, é um produto muito específico e muito caro (mais de R$10.000,00 sem nenhuma lente incluída) e que dificilmente você encontrará à venda no Brasil. Fotos feitas com uma Nikon D810A, produto específico somente para astrofotografia: flickr - Nikon D810A DSLR Group Enfim... Eu já te fiz uma recomendação no outro tópico e acho que ela funciona também para esse tipo de fotografia. Muito mais do que uma câmera o fotógrafo precisa de conhecimento, técnica e principalmente um olhar diferenciado. Sem isso nem uma Hasselblad ou PhaseOne de dezenas de milhares de dólares prestam. Boas fotos!
  17. Acho que a melhor solução para uma Tekpix é procurar alguma empresa especializada em reciclagem de eletrônicos. Assim, pelo menos dá para descartá-la com menos impacto ambiental. É sério! Qualquer smartphone atual presta mais que Tekpix.
  18. Sim, o Core i7-7700K tem 1MB a menos de cache L3, mas possui menos núcleos "disputando" esse cache e possui um clock padrão mais alto (apesar do turbo ser bem parecido). Então isso pode sim influenciar nos resultados.
  19. Entendi. Então com essa perspectiva você está de olho no modelo certo.
  20. Talvez não seja só HT e a diferença de clock: temos 3MB a menos no cache L3. Nunca se esqueçam. Em uso otimizado para o multicore talvez isso faça uma diferença maior que o esperado.
  21. Você vai jogar? Se não, qual o motivo dos 144Hz? Talvez seja melhor investir num bom monitor de 60Hz (talvez um IPS) ao invés de um mediano ou ruim de 144Hz, não? Obrigado por esclarecer. Bom, eu estou realmente pensando em aguardar a segunda geração dos Ryzen para investir em upgrades aqui. Eu achei os Ryzen espetaculares, mas tudo no começo possui seus inconvenientes. Como não tenho pressa nem urgência eu posso esperar mais.
  22. O problema da Nikon Coolpix P900 é o preço. Paga-se muito para se ter qualidade de imagem de câmera compacta. Porém, se comprar aquela Nikon Coolpix L315 por 190 reais já poderá usufruir dessa "diversão" sem comprometer o orçamento. As câmeras superzoom são boas para se experimentar diversas distâncias focais em um equipamento bem menor e mais discreto, mas se for levar a fotografia a sério começa-se a precisar de mais qualidade de imagem, sistema de foco mais elaborado e outras coisas que só se encontram em câmeras mais avançadas. Eu tive uma Canon PowerShot SX50 HS no passado e francamente eu me arrependi de ter investido o valor que eu investi nela (na época foram R$1.600,00). No começo ela me atendeu bem, mas eu esbarrei nas limitações dela com muito pouco tempo de uso e me decepcionei bastante. Agora, com o mesmo valor que você compra uma Nikon Coolpix P900 já dá para pegar a Canon PowerShot G7X Mark II, que ainda tem um zoom relativamente flexível (são poucas as pessoas que precisam REALMENTE do extremo telefoto da Nikon Coolpix P900) e já oferece qualidade de imagem.
  23. Entendi. Por isso é bom não ser "early adopter" e ficar atento à essas questões de revisão. Quais são as revisões que saíram do Ryzen até agora? Eu gostaria de aprender a diferenciar uma da outra.
  24. Que tenso! Nem na revisão nova consertaram isso? Poxa!
  25. É meio complicado comparar a qualidade assim, pois são três tipos de equipamentos bem diferentes. Vamos por partes... Basicamente três coisas definem a qualidade de imagem em uma foto: tamanho e qualidade do sensor (aqui tamanho é documento, então quanto maior, melhor - smartphones, câmeras compactas simples e câmeras superzoom possuem um sensor pequeno, pouco maior que um grão de arroz, então a qualidade fica limitada, por termos pixels pequenos demais), qualidade da lente (aqui os smartphones possuem uma limitação física, onde a lente tem que ser pequena e ponto final, então em matéria de qualidade de imagem as "câmeras de verdade", mesmo as mais simples, costumam levar vantagem) e tecnologias envolvendo pós-processamento (processador de imagem, software interno da câmera ou smartphone, etc). Mas resumindo, nessas três categorias temos câmeras com sensor pequeno que terão limitações de desempenho de ISO (o que atrapalha especialmente ao se fotografar em locais escuros) e lentes com muito zoom possuem pouca abertura (logo a P900 é terrível em baixa iluminação também por essa razão, mas com muita luz ela funciona muito bem e é super flexível). Cara, por 190 reais essa é uma compra excelente, desde que você entenda as limitações do equipamento, pois como falei acima, câmeras superzoom funcionam bem com muita luz e não funcionam bem em locais escuros (mas aqui o flash pode quebrar o galho, pois mesmo não sendo um flash tão bom quando um dedicado externo de câmeras DSLR, já é bem melhor que o de qualquer smartphone). A câmera é cara por várias razões. Inicialmente temos a questão da lei da oferta e da procura. Com a ascensão dos smartphones a procura por câmeras dedicadas diminuiu bastante, se tornando um mercado de nicho. E com a evolução nas câmeras de smartphones as câmeras compactas simples desapareceram, por perderem a relevância, então as câmeras que continuaram no mercado tiveram que evoluir, para oferecer diferenciais. Depois, temos que levar em consideração que o esforço tecnológico para colocar tanta qualidade de imagem numa câmera compacta envolve altos custos de fabricação. A Canon PowerShot G7X Mark II que citei (assim como as concorrente dela, a Sony CyberShot RX100 Mark III, IV e V, que são ainda mais caras - por isso não recomendo) possui sensor relativamente grande, com uma polegada de diâmetro (2,33 vezes maior que o sensor de câmeras compactas comuns e superzoom e 2,6 vezes maior que o de smartphones topo de linha atuais), possui lente zoom com equivalência de 24-100mm bem clara e de boa qualidade (abertura variável F/1.8-2.8, o que é excelente numa câmera com lente zoom), fora um monte de firulas tecnológicas, como tela retrátil touchscreen que ajuda nas selfies e nos vlogs, sistema de foco acima da média se comparado a câmeras compactas e superzooms "normais", duração de bateria mediana (boa duração de bateria só temos em câmeras DSLR, onde você usa pouco a tela), fora um monte de recursos para fotógrafos iniciantes e avançados. E tudo isso cabendo dentro do bolso da sua calça. Por isso ela é cara. Câmera analógica é outro nicho de mercado, voltado para quem realmente faz questão disso. A fotografia analógica não morreu, mas virou mercado de nicho. Há alguns fotógrafos que curtem mexer com todo aquele processo de revelação de filme e que curtem a qualidade de imagem obtida (os tais amantes do grão do filme e as cores que cada filme oferece, por exemplo), fora o purismo de não ter as facilidades do mundo moderno, se forçar a não errar e tal. A minha opinião é que só é recomendável mexer com isso se você souber realmente o que você está fazendo, pois filme é caro (especialmente os bons filmes, que ficarão no lugar do sensor - filme barato não vai oferecer boa qualidade de imagem), você pode perder fotos, tem todo o processo para revelar que envolve outros custos e tudo mais. Para mim isso não funciona, mas eu já vi algumas pessoas fazendo fotos incríveis no filme e escaneando depois (bons scanners são caríssimos também e dificílimos de se achar para comprar no Brasil). Então não tem como eu te dizer se vale ou não a pena, pois vai depender da sua pretensão na fotografia. Se você tem dúvida, minha recomendação é para você não mexer com isso. Boa sorte.

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