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albert_emule

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  1. Digamos que ele mandasse confeccionar uma bobina especial, que ao invés de ser feita com fios, seria feita com fitas de cobre, tendo a mesma massa e dimensões de uma bobina normal de um alto-falante de 2R, mas com resistência de 0,032 Ohms. Um amplificador classe AB não daria conta do recado devido a baixíssima impedância da bobina do alto-falante, por isso teria sérios problemas. Um amplificador classe D poderia dar conta do recado. Com seu estágio empregando os melhores mosfets do mercado, com baixíssimas resistência quando em modo ON, iria produzir os 500 watts ou até mais que isso. Eu digo que com a bobina de fita ao invés de fio, se conseguiria baixa impedância necessária à bobina e que um amplificador classe D daria conta do recado devido a seguinte comparação: O estágio de geração de onda senoidal de um no-break senoidal de onda pura pode ser encarado como um amplificador classe D. Existe modelos capazes de fornecer uma onda senoidal pura de 60Hz com potência de até 900 watts, utilizando como fonte apenas uma bateria de 12V, ou duas de 12V e 7AH em paralelo. E digo mais: A carga em um amplificador até pode ter uma parcela reativa, mas é muito mais resistiva do que reativa por isso é uma carga "tranquila". A carga no no-break geralmente são retificadores de fontes ATX que produzem fortes picos de corrente por distorção da corrente de consumo, e no entanto o estágio PWM de geração da senoide do no-break se mantem tranquilão segurando a onda. Embora o nobreak utilize transformador para elevar a tensão, do ponto de vista da entrada em 12V é como se os mosfets trabalhassem em uma impedância baixíssima. Para gerar os 900watts em onda senoidal pura este no-break vai consumir 82A 12V já incluindo uns 10% de perdas em calor. O amplificador classe D pode fazer o mesmo feito. Só precisa conseguir a bobina específica. Vejo que poderia ser feito o mesmo com um amplificador classe D.
  2. Sem fontes elevatórias se conseguir 50 watts, se dê por feliz.
  3. Os climatizadores utilizam um fenômeno chamado de temperatura de bulbo molhado: Quando a água evapora forçadamente através de um jato de ar, a temperatura abaixa. É bulbo molhado pois a experiência é feita num bulbo de termômetro molhado, coberto por algo que absorva água para ajudar. Quanto mais o ar local está seco, mais rápido a água evapora e mais frio fica. O princípio de funcionamento é o mesmo que faz o fluido de uma geladeira gelar. Existe um aparelho climatizador no mercado que se chama ecobriza, parece funcionar muito bem, tanto quando um ar condicionado quando o ambiente é de ar seco. Mas eu acho o preço muito salgado para apenas um ventilador, uma bombinha de água e uma colmeia de papelão endurecida com resina. A água passa nesta colmeia que tem uma área muito grande, daí um ventilador sopra por dentro dela e a água vai evaporando e roubando o calor do ar. Do outro lado o ar já sai mais frio Eu mesmo fiz uma experiência de temperatura de bulbo: Coloquei um pedacinho de papel higiênico no bulbo do termômetro e molhei. Após colocar um ventilador soprando, a temperatura do termômetro abaixou 4 graus.
  4. Eu conheço estes transformadores. Ainda utilizam deles em breaks de até 20Kva http://www.logmaster.com.br. Eu substituía o banco de capacitores de um modelo de outro fabricante. Existia uma bobina com 600V e os capacitores eram de 650V por 15uF 15 capacitores, todos ligados em paralelo. O curioso é que se pudia fazer pequenas correções na tensão de saída simplesmente adicionando ou retirando capacitores. Quando os capacitores ficavam totalmente ruins, a tensão de saída ficava bem baixa. O modelo desta marca do site acima é meio diferente. Ele usa uns indutores extras como este aqui: http://img406.imageshack.us/img406/6161/p6170021.jpg Por isso economiza em capacitores. Não sei qual sistema tem mais vantagem. Gostei da ideia de colocar um indutor. Vou fazer um para 27Khz. Para potência de até 500 watts e a freqüência que está oscilando, o indutor não deve ficar grande. Após o indutor, colocarei o capacitor, formando uma espécie de filtro passa baixa. Acredito que dará mais rendimento do que fazer o trafo de filtro. Quanto ao regulador com TRIC, já vi uns de até 70Kva com esta tecnologia. Conforme você citou, utilizavam filtros com harmônicos ímpares porém eram grandes e faziam barulho.
  5. Curiosidade; Como este circuito com TRIAC mantem a forma de onda senoidal? A bobina que você citou é parte de algum circuito ressonante que reconstrói a senoide?
  6. Este que eu fiz está funcionando: Testei nele furadeira, lâmpada de 100 watts + ferro de soldar de 40 wats, um módulo isolador ( http://i.s8.com.br/images/software/cover/img3/21332173_4.jpg ) alimentando lâmpada de 100 watts, um no-break de 600Va alimentando lâmpada de 100 watts. Testei um item de cada vez e a regulação se demostrou satisfatória. No caso do no-break e do estabilizador, se a forma de onda estivesse muito fora do senoidal como no caso de um dimmer com triac, eles não reconheceriam a tensão, desligando ou indo para modo bateria. Contudo acho um transistor mosfet ou IGBT muito fragil. Nem se comparam a um TRIAC que quase não precisam de dissipadores. Por isso seu projeto é melhor. Gostei da ideia. Teria algum esquema para eu poder entender o funcionamento?
  7. Enviei o diagrama. Tem funcionado, só preciso melhorar o funcionamento do chaveador. Talvez substituir o mosfet por IGBT e a questão do driver também, quero simplificar com transistores. Pensei em usar BC327 e BC337. Só um detalhe: No diagrama o capacitor de filtro está na entrada do trafo. No circuito real ele fica na saída do trafo.
  8. Conforme já lhe expliquei em mensagem particular sim, possui carga indutiva.
  9. Deu tudo certo. Estou usando um CI driver TLP250 para acionar um mosfet em 120V com uma carga de 100 watts, por enquanto só para testes: http://2.bp.blogspot.com/-3SFfF3wVyPw/UYAOpJv2aDI/AAAAAAAAAk8/5rMX_nM06iE/s1600/1.png O circuito é real e está na bancada. Não é simulação. Eu quero mudar o driver do mosfet. Quero retirar o CI LTP250 e no lugar usar dois transistores como estes aqui: http://images.orkut.com/orkut/photos/PQAAAOwsskpevlyNp9JMiyxl_xWzg7qOoGT6bKQA5Sh-ocM_lJvSDqCoPDvEDVw1Iang3Yx7p-qAnW0gdE4RhcknlXsAm1T1UOggLBpvFlb41m4DijR9Ktj2ugAz.jpg Vou acionar até uns 300 watts de carga, por isso preciso de um driver perfeito, que garanta o pulso perfeito no gate, sem cantos arredondados. porém não tenho como medir isso. Que acha deste drive com transistores.
  10. Não deixa de ser analógico. Só por que ele gera pulsos digitais (ON OFF) não quer dizer que seja um circuito eletrônico digital. O processo para gerar estas ondas é totalmente analógico e com valores infinitos de tensão conforme você citou. Inclusive estes pulsos digitais vão variar muito de freqüência e de largura, pois como o processo é analógico, depende dos níveis de tensão infinitos dos resistores, que variam com a temperatura, assim como os capacitores que também variam com a temperatura ou mesmo mesmo reagem de forma deferente em freqüência mais altas. É diferente de um microcontrolador que uma vez que você põe um clock de referência, como um cristal oscilador por exemplo, ele vai gerar os pulsos digitais extremamente estáveis, independente de qualquer variação térmica ou de percentual de variação de componente. Este sim é um circuito totalmente digital. O processo para gerar os pulsos vão ser totalmente digitais, com processamentos de dados algoritmos e tudo mais. O único componente que fará o microcontrolador alterar a freqüência por variação de temperatura é o cristal de clock. Contudo se você souber o quanto o cristal varia a cada graus de temperatura, é só você criar um algoritmo para fazer a correção. E tudo foi resolvido digitalmente. Um outro exemplo é um amplificador classe D. Ele não é classe D porque é digital. É classe D devido a ordem em que foi descoberto; Classe A, B, C, D, E etc. O amplificador continua sendo analógico, funcionando com níveis infinitos de tensão. Na prática a simulação por software até pode se aproximar do mundo real, mas não chega a ser igual. É impossível mesmo. Estados de transição Um transistor é basicamente um interruptor: quando está ligado, ele conduz eletricidade, quando está desligado, não. Em um chip de computador, esses dois estados representam os 0s e 1s. Mas, na passagem entre seus estados condutor e não-condutor, um transistor passa por todos os estados nesse meio - ligeiramente condutor, moderadamente condutor, muito condutor - assim como um carro que acelera de zero a 100 passa por todas as velocidades nesse intervalo. Como os transistores em um processador de computador destinam-se a realizar operações de lógica binária, eles são projetados para tornar imperceptíveis esses estados de transição. Tratado como um componente analógico, um único transistor tem uma gama infinita de condutividades possíveis. É justamente neste ponto que o software não consegue alcançar a perfeição numa simulação. No mundo real existe um número infinito de variáveis. Eu não estou desfazendo de simulações por software, eu mesmo utilizo e usufruo delas, mas é bom tomar muito cuidado com os resultados. Inclusive a Europa lançou recentemente um projeto chamado Human Brain, para simular em computador o cérebro humano em até 10 anos. O grande problema que os cientistas estão enfrentando é justamente ter que simular digitalmente os vários sinais analógicos de cada neurônio (O nosso cérebro é analógico). No final, reproduzir todos estes sinais analógicos sintetizados digitalmente exige um processamento tão absurdo que até agora é impossível.
  11. Bom, só posso lhe dizer que funcionou e eu consegui controlar potência. Eu escolhi este circuito por ele ser o mais simples possível O principal fato para o circuito real divergir do virtual é a tolerância. Os componentes reais costumam ter valores variados dentro de sua tolerância. Segundo é a temperatura. O simples fato do CI 555 ser alimentado, ele esquenta e isso muda a a freqüência. Pude notar isso na prática E ainda deve ter outras razões como capacitâncias parasitas e mesmo indutâncias parasitas. Então quando se tratar de circuitos analógicos o melhor mesmo é montar o circuito real. Nunca confiar no software. É impossível um software simular um circuito analógico com realismo.
  12. Monte um circuito real na sua bancada. Você colocou o resistor ligado do positivo ao terminal 7 ? O 555 possui um transistor interno que aterra o terminal 7, levando o resistor a zero voltes. Então ele oscila assim: Aterrou, vai dar zero volts. deixou de aterra o resistor, vai dar a tensão da fonte. Este é o PWM
  13. Foi bom saber. Que pena que já estão fora de linha de fabricação.
  14. Já descobre: http://hificollective.co.uk/images/polygroup.gif capacitores de filme de Poliestireno, às vezes conhecido como "Styroflex Capacitores", eram bem conhecidas por muitos anos como capacitores de filme PS de baixo custo para aplicações de uso geral, em que a estabilidade de alta capacidade, baixo fator de dissipação e baixas correntes de fuga eram necessárias. Mas devido a espessura do filme não poder ser mais fina do que 10 pm, as classificações de temperatura máxima chegaram a apenas 85 ° C, por isso os capacitores de filme de PS, em sua maioria foram substituídos a partir de 2012 por capacitores de filme de poliéster: http://www.fokko-componentes.com/imagens/Poliester.png No entanto, alguns fabricantes ainda podem oferecer capacitores de filme PS no seu programa de produção, apoiada por grandes quantidades de filme de poliestireno estocados em seu armazém. Eu não confio em software. Só uso para simular algumas partes do circuito, não o circuito inteiro e quando chego a usar, só uso o LTspice IV. Este costuma se comportar melhor com circuitos de potência que são do meu interesse em geral. No LTspice IV funcionou perfeitamente, mas quando digo que montei, eu montei mesmo o circuito real. Está na minha bancada funcionando e o frequencímetro do multímetro que usei para medir a freqüência também é real Eu usei capacitores de filme de poliéster.
  15. Olá, não precisa ser 20Khz cravado. Só preciso de aproximadamente 20Khz. Eu sei que varia até com a temperatura. Este circuito funciona sim cara. Já montei. Usei um potenciômetro de 50K e um capacitor de 1,5nF. Segundo o frequencímetro do meu multímetro, está oscilando em 27Khz. Minha experiência foi bem sucedida. Mas só uma curiosidade; Eu não conhecia este capacitor. Quais as suas vantagens?
  16. Olá a todos. Precisei fazer uma experiência com PWM em aproximadamente 20Khz e tive dificuldade em calcular a freqüência. Quero usar este esquema com 555: http://www.dprg.org/tutorials/2005-11a/index.html Eu agradeceria aos amigos que ajudassem.
  17. Isso. O gate possui capacitância. Geralmente se usa resistor de 1 a 10 Ohms. Por exemplo; Até 60Khz eu usaria 4,7R e um diodo diodo Schottky no sentido da descarga, em paralelo com o resistor. Faço assim pois alguns projetos de fonte chaveadas são assim. Já o valor do resistor você vai calcular pela quantidade de carga que o gate suporta em nanocoulomb (nc). Este valor está descrito no datasheet do mosfet.
  18. o autor do tópico está se referindo a cópias de layout, não de engenharia reversa para aquisição que esquema eletrônico. Contudo produtos lançados ao mercado possuem patentes e quem os copia com intuito de comercialização está sujeito aos rigores da lei. Também não é justo copiar trabalho dos outros, chega a ser trapaça e este Brasil está cheio disso, por isso não vai pra frente. Meu ponto de vista: Ninguém deve reinventar a roda pois não faz sentido. Não faz sentido por exemplo um projetista projetar um equipamento partindo do zero. Isso nem existe. Ele sempre terá que se basear em um outro projeto de outra pessoa que comprovadamente funciona, mas isso é diferente de copiar. Você apenas pega a topologia do projeto e coloca a sua inovação em cima. Isso chama-se desenvolvimento. Na verdade o conhecimento não é de ninguém. O que se faz mesmo é pôr uma inovação em cima do que já havia sido descoberto por muitas outras pessoas. Se fosse possível viajar no tempo e pôr um bebê com o cérebro moderno de hoje lá na idade das cavernas, este bebê cresceria e jamais iria desenvolver qualquer tipo de tecnologia. Viveria como um homem das cavernas. Muito pior: Recentemente foram descobertas crianças que cresceram junto com animais, sem contato com outros seres humanos. Estas crianças depois de adultas se comportavam iguais aos animais. Tudo isso prova que o conhecimento não é de ninguém, é coletivo, é patrimônio da humanidade e só temos este conhecimento sobre eletrônica agora pois foi copiado de geração em geração. Mas todos tem o dever de dar a sua contribuição também.
  19. Toroidais são melhores devido ao seu formado aredondado. Mas o problema é a dificuldade de montagem, fixação e mesmo isolação das bobinas. Você pode até dizer que isto é moleza pois certamente iria fazer manualmente, mas para sistemas automatizados de produção isso é complicado. Te recomendo um artigo: http://www.py2adn.com/artigos/Entendendo-toroides.pdf
  20. Olá, Este no-break usa um microcontrolador ATMEGA48. Ele reconhece os padrões de rede elétrica no pino 25, porém antes do sinal da rede passar por este pino, passa por um circuito front end que dá o tratamento adequado ao sinal. O circuito front end nada mais é do que um retificador ponte completa ligada à rede elétrica com uma pequena carga resistiva na saída formada pelos seguintes resistores: R47, R49 e R50. Logo após a tensão passa por um divisor de tensão que reduz a tensão (R48, 35, 53, 36, 4) e entra num amplificadoR inversor formado por um dos 4 amplificadores operacionais do LM324 CI 2 (pino 8, 10 e 9). A saída deste amplificador inversor deve estar presente no pino 25 do microcontrolador quando este estiver operando em rede. Se este sinal tiver falhando com toda certeza é problema nos resistores ou mesmo nos diodos. Neste caso é recomendado a substituição de todos. Se o no-break estiver entrando em modo bateria mesmo com o sinal do pino 25 estando OK, é porque o microcontrolador está com problema. O microcontrolador você encontrará em qualquer lojinha de eletrônica, porém seu software só quem tem é o fabricante do no-break e o mesmo não os fornece. Só vai conseguir o microcontrolador devidamente programado se você for uma assistência autorizada. Não é possível copiar o software do microcontrolador pois é protegido contra cópias. Poderá adquirir o microcontrolador com outra assistência que seja autorizada, mas o reparo não será viável.
  21. Sim, são só terraformadores com acoplamento entre primário e secundários bem firmes. Por isso que são simples de fazer e fogem de todos aqueles cálculos que o MOR_AL citou. Você só precisa de uma bobina primária adequada à freqüência e nada mais que isso. Já a bobina das fonte chaveadas flyback precisam carregar a quantidade de energia certa durante o tempo de chaveamento do mosfet. O tempo de chaveamento é muito curto. Só aí você já percebe que o sistema é muito crítico. Você terá que calcular o núcleo magnético de forma que ele tenha um parâmetro exato, nem mais nem menos. A auto oscilante ao meu ver é mais complexa, pois o ponto da auto-oscilação é muito mais crítico e delicado. Experimente simular as formas de ondas de cada topologia de fonte: http://schmidt-walter.eit.h-da.de/smps_e/smps_e.html Já num conversor Forward a energia não é armazenada em campo magnético, pois não se trata de indutor. É realmente um transformador: Texto traduzido deste site: http://en.wikipedia.org/wiki/Forward_converter Enquanto parece superficialmente com um conversor flyback, ele opera de um modo fundamentalmente diferente, e é geralmente mais eficiente energeticamente. Um conversor flyback armazena energia como um campo magnético no entreferro do indutor, durante o momento em que o elemento de comutação do conversor (transístor) está a conduzir. Quando o interruptor é desligado, os colapsos do campo magnético e a energia armazenada é transferida para a saída do conversor flyback como corrente elétrica. O conversor flyback pode ser visto como dois indutores que compartilham um núcleo comum. Em contraste, o conversor Forward (que se baseia em um transformador) não armazena energia durante o tempo de condução do elemento de comutação - em transformadores não é possível armazenar uma quantidade significativa de energia, ao contrário dos indutores. Em vez disso, a energia é transmitida directamente para a saída do conversor Forward por ação do transformador durante a fase de condução do interruptor.
  22. se entrar uma onda quadrada num trafo, na saida tera a mesma ou estara meia triangular? Porque na subida o não haveria corrente pelo indutor, depois que a corrente iria almentando.. Assim na saida se teria uma onda meia triangular? Como eu já havia lhe dito antes, trafo é trafo e nele a potência é transferida instantaneamente para a saída. Embora o trafo também tenha certa indutância, o acoplamento magnético do primário para o secundário é bem firme e qualquer variação no primário é transferida instantaneamente para o secundário. Veja um exemplo de um no-break destes PWM que o povo chama de semi-senoidal aproximada: A primeira foto mostra o formato da onda em bateria com o nobreak sem carga: http://img68.imageshack.us/img68/1430/semcargash4.jpg A segunda foto mostra o no-break com carga na saída: http://img234.imageshack.us/img234/8052/comcargage2.jpg Observe também que quando adiciona carga a largura dos pulsos aumenta para corrigir a tensão RMS de saída. Acontece exatamente o mesmo com as fontes chaveadas. Observe que nos dois casos, com carga ou sem carga a onda é bem retangular, variando apenas a largura dos pulsos. Existe um pequeno pico no início da onda característico de cargas indutivas, mas no geral a onda é bem retangular sem inclinação. Uma curiosidade: se a carga estiver pesada na saida, e caso o trafo tenha mais outros secundarios, a tensão deles tambem seria influenciada pelo consumo do outro mesmo que ele nao tenha carga? Sim, claro. Se a tensão de uma das saídas caem por sobrecarga, todas vão ser afetadas. Isso satura o núcleo do trafo e afeta todas as tensões.
  23. Para acionar os mosfets superiores eles precisarão estar com seus source ligados a um GND flutuante. É justamente isso que um IR2110 faz
  24. Este esquema do seu link não é um trafo comum. É um indutor. A diferença é que o trafo transfere a potência do primário para o secundário quase que instantaneamente. O trafo desta fonte primeiro armazena a potência no núcleo magnético, só depois quando o chaveador desliga é que o indutor fornece a potência. E o que faz este indutor diferente do trafo já que são fisicamente iguais? - É um gap, entreferro, espaço entre os núcleos sem material magnético ou como você quiser chamar. veja: http://i27.tinypic.com/35l84tz.png Estes indutores podem ser configurados para operar de forma contínua e descontínua. Na forma contínua a corrente nunca deixa de circular no indutor, estando o chaveador ligado ou desligado. A fonte com este tipo de indutor praticamente não vai precisar de filtros de saída, apenas um capacitorzinho para segurar a onda. Isso ocorre pois o núcleo armazena energia e nunca a energia é 100% descarregada. Antes do indutor descarregar o chaveador liga novamente e o indutor atinge a sua caga máxima novamente. A desvantagem é que o indutor se torna grande e com muitas espiras. No modo descontínuo o indutor chega a descarregar 100%. A vantagem é indutor menor, porém a fonte necessitará de filtros mais apurados. Te garanto que um trafo comum realimentado não irá funcionar, pode até oscilar, mas a oscilação irá cair com a potência da carga. Por outro lado pode sim funcionar no modo ressonante como no caso dos osciladores Royer: http://tecnoj.altervista.org/Tecno-J/Royer_files/schema%20royer.png http://wiki.4hv.org/images/e/ee/Royer.png Mas não terá controle de tensão e nem será tão eficiente pois os chaveadores trabalham em um certo período ainda que curto, em zona linear. Este oscilador produz ondas perfeitamente senoidais. Quando bem projetado, se consegue potências relativamente altas. Contudo é ressonante. Significa que o transformador possui um capacitor em paralelo que forma um circuito tanque. O circuito tanque oscila por si só, porém perde energia tal como um volante que contem energia cinética e vai parando. Então os transistores dão energia para o circuito a cada semiciclo de oscilação.
  25. Tenta aí, eu gostaria muito de ver funcionar rsrsrsrs

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