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albert_emule

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Tudo que albert_emule postou

  1. Fonte feita pelo pessoal lá do HT fórum, cujo trafo foi construído com base numa única fórmula, esta que eu descrevi logo acima. [ame=http://www.youtube.com/watch?v=7SRxkFuQChU&feature=youtu.be]Fonte chaveada marcisio souza 100A automotiva 08/2013 - YouTube[/ame] O cara utilizou-se de algumas recomendações na construção destes trafos: Tomar cuidado com efeito pelicular e usar fios isolador em paralelo para formar um único cabo de sessão maior. Cuidados com a densidade de potência do núcleo. Cuidados com espiras destes trafos, praticamente nem existe, Baste que as espiras sejam feita de forma espalhada e uniforme. Cuido com o material do núcleo e a freqüência máxima que ele foi projetado para trabalhar. De resto algumas experiências que o pessoal trocou e simples cálculos de um componente ou outro, que vai server para qualquer nível de potência. Como pode ver, nada de engenharia muito complicada. Perceba que a fonte é de 100A para 14V. Uma fonte consideravelmente potente.
  2. Ferrites usados na eletrônica geralmente são ligas, cada uma com suas próprias propriedades magnéticas. Por isso que lá naquela lista daquele fabricante cada um possui uma aplicação especifica. ferrites para transformadores tem que ser de material magnético mole, aquele que ao retirar o campo magnético o alinhamento dos domínios desaparece. Você pensa que ferrites para fonte chaveada seria um material magnético melhor que as chapas de grão orientado? Chapas deste tipo podem alcançar até 22000 gauss. Ferrite só alcança no máximo uns 6000 gaus, mas o ferrite mesmo com esta deficiência é usado por dois motivos: 1º não conduz correntes parasitas. Para evitar estas correntes nas lâminas de grão orientado, cada uma precisa ser isolada com esmalte e ainda assim não elimina 100% da corrente parasita. Você notará em alguns trafos de ferro que as lâminas parecem esquentar mais do que a própria bobina. No ferrite isso não existe. 2º é um material magnético extremamente mole. Pode ser magnetizado e desmagnetizado muito mais rápido que as chapas de grão orientados e não orientados. Partindo deste ponto de vista, o ferrite de um ímã seria duro: Aquele que ao retirarmos o campo magnético externo, o alinhamento dos domínios permanece. Neste seu caso eu diria até que é infinitamente duro pois os domínios permanecem para sempre. Nem de brincadeira vai servir para qualquer tipo de trafo. Se quer "fugir das formulas" siga as minhas dicas. Como eu havia dito antes, é a forma mais prática de fazer uma fonte destas. Com aquelas dicas você chegará a uma fonte com ótimo rendimento, talvez não otimizado como o MOR_AL citou, mais com bom rendimento. Eu acompanho fóruns nacionais e internacionais especializados no assunto: http://www.diyaudio.com/forums/power-supplies/ http://www.htforum.com/vb/showthread.php/17901-Power-AMP-com-fonte-chaveada
  3. Ostros cálculos podem ser vistos aqui: http://sound.westhost.com/project89.htm
  4. Calcular trafos de fonte chaveadas requer muita engenharia, o Sr MOR_AL que o diga. Mas pelo menos para os modelos haf bridge, push pull e fulbridge tanto os cálculos como a montagem podem ser mais práticos, pois estes funcionam iguais aos trafos de ferro 60Hz. O que muda é a freqüência que é mais elevada, as caracteristicas magnéticas do núcleo e alguns efeitos parasitas que nesta freqüência mais elevada se tornam muito mais intensos, como por exemplo o efeito pelicular: http://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_pelicular É muito importante estudar todos estes efeitos parasitas que ocorrem nestes trafos para saber como corrigi-los. Já as outras topologias de fonte chaveadas nem sequer utilizam trafos. São indutores, mesmo que venham a ter tomadas secundárias. Aqui no nosso caso o trafo só precisa funcionar como trafo. Nas outras topologias o indutor precisa de caracteristicas magnéticas bem precisas e os cálculos são complexos. Até a montagem é complexa, pois mesmo depois de calculado, na montagem ainda existe muitas chances de errar, pois um movimento errado e não vai ficar bom. Para calcular as espiras do primário use a formula da onda quadrada: http://www.thornton.com.br/formulas.htm Ou use a calculadora online, vai dar no mesmo: http://www.bcae1.com/trnsfrmr.htm Aqui eu coloquei alguma coisa explicando: http://img822.imageshack.us/img822/1637/estudossobrefonteschave.jpg Já as bobinas do secundários você descobrirá com uma simples regra de três. Para este tipo de fonte que é alimentada em 12V DC e sai 100+100V, é mais adequado uma topologia push pull, veja como será o trafo: http://img546.imageshack.us/img546/5709/esquemadecomoenrrolarto.jpg Agora você precisa ir no site dos fabricantes de núcleo toroidais de ferrite, e observar qual tipo de núcleo se adéqua melhor na freqüência que será usada e no tipo de uso. Sugiro dar uma olhada nos catálogos deste fabricante: http://www.magmattec.com.br/produtos-magneticos/aThIUTM3elA2TzYwelhlcGdKdTNrY2pGbyUyQnJNbUtXcmttT0UwOEslMkJ2c3JEcHRDWmY0U2xhdyUzRCUzRA== Eles dão indicação para cada tipo de uso. Agora você só precisa encontrar a densidade de potência máxima que cada núcleo suporta sem saturar. Acredito que isso possa ser feito com um cálculo simples mediante as caracteristicas magnética do núcleo.
  5. Sim. A tensão de gate tem um limite 20V, confirme isso. Contudo, por segurança a tensão de acionamento deve se limitar a uns 15V. Eu mesmo já montei um projeto onde o driver de mosfet acionava o gate com resistor de 4,7 Ohms na freqüência de 60Khz . Ainda tinha um diodo que ajudava a descarregar mais rápido veja: http://320volt.com/wp-content/uploads/2012/08/60khz-smps-sg3525-smps-ir2110-smps-800w-42v-power-supply.png Funcionava muito bem. O gate é apenas um capacitor. No seu caso que a tensão é elevada, será mais adequado se você usar IGBT, pois estes são mais eficientes em tensões elevadas. Também suportam correntes bem maiores. O acionamento é o mesmo que no mosfet. Se for apenas um inversor de tensão com freqüência fixa em 60Hz, PWM com 10Khz em cada semi-ciclo será suficiente. Depois que os semiciclos se juntam forma 20Khz. É o ideal para este tipo de inversor de tensão, pois além de estar numa frequência não audível, vai dar a menor perda de potência em comudação por ser uma freqüência baixa.
  6. O gate reage semelhante a um capacitor e o resistor de gate é calculado com base na carga máxima de gate que é descrita como nC (nanocoulombs). Na prática você pode usar tranquilamente um resistor de 1 a 10 Ohms. Esta nota de aplicação deverá lhe ajudar: http://www.irf.com/technical-info/appnotes/an-944.pdf
  7. Aqui diz o seguinte: http://pdf.datasheetcatalog.com/datasheet/philips/BF494B.pdf transition frequency: IC = 1 mA; VCE = 10 V; f = 100 MHz Ou seja, nestas condições seu ganho é de apenas 1. Mais observe que é com VCE= 10V e IC = 1mA. É muito provável que com tensões muito menores, por exemplo 2V ele alcance freqüências de transição bem maiores. Porque que você acha que os processadores trabalham com 3V?
  8. Você diz que este aqui é de 10Ghz ?http://www.nxp.com/documents/leaflet/75015784.pdf
  9. Não precisou procurar muito para achar um transistor: http://www.nxp.com/documents/leaflet/75015784.pdf Diz lá nos dados que a FT dele é de 68 Ghz ou seja; Freqüência em que o ganho dele é apenas de 1, mas eu lhe garanto que ele passaria facilmente do 4Ghz tranquilamente. Eu mesmo já havia aberto um sensor de presença que era baseado em microondas, 10Ghz para ser exato, e pude observar um transistor na placa. Os transistores dos processadores são da mesma tecnologia dos transistores comuns, o que muda é o tamanho. Quanto menor mais veloz. Os 120Mhz que você citou dos BF não é exatamente a freqüência que ele é capaz de alcançar. Trata-se da freqüência de transição. É a freqüência no qual o ganho do transistor é 1. E quanto a média polarização, ela só não existe na teoria. Na prática existe sim e é um dos motivos pelo qual os transistores perdem potência em calor. O transistor não passa instantaneamente de corte para saturado. Isso é impossível no mundo real. Ele passa por todas as etapas como se fosse um potenciômetro indo de completamente aberto para completamente fechado, mas faz isto tão rápido que parece que não houve média polarização, mas é mais do que o suficiente para perder potência em calor a cada chaveamento. Se não existisse média polarização qualquer transistor poderia alcançar freqüências tão altas quanto o infinito.
  10. Eu também estou com um projeto de inversor, mas ele não é microcontrolado: https://fbcdn-sphotos-b-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn2/1044802_358536180941028_1429827296_n.jpg
  11. Não que vocês não possam fazer os gate-drivers com resistores, mas vocês terão muito mais sucesso com CI gate-driver. Certamente por se tratar de um inversor para motores, é modulado em PWM senoidal de no mínimo 10Khz por cada semi-ciclo. É mais conveniente drivers de mosfets dedicados, com a topologia Bootstrapped. Pesquise por "Dual Bootstrapped, 12 V MOSFET Driver" Estes costumam ter uma saída em push pull que leva o gate do mosfet a VCC (12V) para liga-lo e leva para GND para desliga-lo. É bootstrapped pois possui um capacitor que é carregado quando o chaveador que está com source ligado diretamente a GND conduz. Este capacitor de Bootstrapped, juntamente com diodo de Bootstrapped Produzem um GND flutuante que permite o acionamento dos mosfets superiores (queles que possuem seus Drenos diretamente ligados ao positivo). É preciso também pôr um resistor de 1 Ohms a 10 Ohms no gate dos mosfets para limitar a corrente de carga e descarga do mesmo. Segue o esquema: http://img99.imageshack.us/img99/312...erinversor.png Não postei um esquema com os outros pares de chaveadores pois os outro são exatamente iguais. O que muda é só a desafazem do sinal que entra nos foto-drivers. Bootstrapping é um termo de origem inglesa que se originou na década de 1880 como um acessório para ajudar a calçar botas, e gradualmente adquiriu uma coleção de significados metafóricos adicionais. O tema comum a todos esses significados é a realização de um processo sem ajuda externa, mas com etapas de facilitação interna. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bootstrapping Digamos que o diodo e capacitor de Bootstrapping facilitam o acionamento do mosfet superior sem a necessidade de uma fonte externa isolada extra.
  12. Além de você estar carregando o gate do mosfet sem um limitador de corrente, está descarregando por meio de um resistor que não é eficiente neste trabalho. E está usando de 10K. Certamente o mosfet está trabalhando em sona linear, dissipando calor como num resistor por não estar saturando corretamente, ou mesmo dessaturando. A palavra é "Dual MOSFET Driver with Bootstrapping" pesquise sobre o assunto. Use um IR2110 ou um TLP250 ou mesmo um IR2117... Tem muitos outros e você é que deverá escolher o melhor para seu circuito. Estes drivers fazem a carga correta do gate dos mosfets e também a descarga. Não s esqueça de usar resistores de 10 Ohms no gate dos mosfets para limitar a corrente de carga.
  13. Tem como você postar as formas de onda de quando o problema ocorre?
  14. São resistores limitadores de corrente do gate dos mosfets. Geralmente se usa de 1 Ohms a 10 Ohms. O drive de mosfet se danificou. Além dos resistores e dos transistores, também terá que substituir os drivers. Você vai ter que decidir usar uma valor de resistor de gate entre 1 Ohms a 10 Ohms. O que vai determinar o valor é quantos mosfets estão em paralelo e a corrente que o driver suporta. As variáveis a serem calculadas são: Freqüência máxima de comutação dos gates, capacitância de cada Gate e resistores de gate. O importante é descobrir qual a corrente máxima que circularia no drive e em cada resistor na freqüência máxima de comutação. A corrente não deve ultrapassar o limite dos mosfets e nem o limite dos drivers.
  15. Olá! quando se trata de código morse, apenas 500 miliwatts é mais que o suficiente para você fazer contatos com outros estados. Tem o fenômeno da reflexão na atmosfera e tal. Isso é muito legal. Vou lhe sugerir um site bastante confiável para estas montagens: http://py2ohh.w2c.com.br/index.htm É um site dedicado ao radioamadorismo em código morse que é também conhecido como CW. Você vai encontrar muitos transmissores caseiros e simples e sua teoria.
  16. 6 diodos ligados em série no +B da fonte já reduziriam 4.2V, fazendo a fonte cair para 13.8V Cada diodo tem uma queda de tensão de 0.7V
  17. Experimente. Como eu disse, vai ficar meio complicado de se controlar.
  18. Este não funciona direito pois não tem controle. Além do mais a indutância do trafo pode atrapalhar o disparo do triac que é feito com reatância capacitiva, e o circuito pode nem funcionar. O meu faz o mesmo, porém controlado por circuitos integrados que mantem o controle. Mas ainda assim existem restrições pelo já explicado problema do trafo trabalhar só em ondas senoidais Não funciona direito para transformadores. Para lâmpadas incandescente funciona perfeitamente pois estas lâmpadas são puramente resistivas e não influenciam na carda do capacitor de disparo do triac
  19. Um regulador linear pode ser bem simples, mais talvez seja um pouco complicado para ajustar. Precisaria de tensão mair na saída para poder se manter regulado. Além do mais desperdiçaria uns 300 watts em puro calor. Um PWM também não é tão simples. A ideia do amplificador magnético é bem simples, mas as peças poderiam sair caras. Uma solução baratara porém nem muito simples pode ser esta aqui: Fonte estabilizada por corte de onda em ângulo de fase Aproveita a ideia dos retificadores controlados mais trabalha na entrada do trafo ao invés da saída, evitando aqueles SCR de grande corrente, o que poderia sair caro. É preciso observar que trafos foram feitos para trabalhar em ondas senoidais e este circuito corta a onda, deixando deformada, o que pode fazer sobrecarregar um pouco o trafo.
  20. Funcionam semelhante ao amplificador magnético. As "placas reguladoras que tem no alternadores de carro" apenas regulam uma corrente que vai no máximo a 6A em tensão de 12V. esta corrente alimenta um eletroímã dentro do alternador que se chama induzido, aumentando e diminuindo seu campo magnético. Como você já deve saber que a tensão e a corrente elétrica são geradas pelo campo, este que é controlado pela corrente de 6A, pode ser diminuído, abaixando a tensão de saída do alternador, ou mesmo aumentado, aumentando a tensão de saída do alternador. Você conhece alternador com ímãs permanente? conhece dínamos? Pois é, o induzido do alternador faz o mesmo papel do ímã, mas ele é muito melhor pois seu campo magnético pode ser aumentado de diminuído através da corrente de 6A. O funcionamento do amplificador magnético é semelhante. Com ele você controla a saturação de um núcleo magnético com uma pequena corrente DC, fazendo com que ela vá de indutor, que oferece uma resistência elétrica a passagem de corrente alternada, a praticamente um fio em curto circuito quando o núcleo já está totalmente saturado com a corrente DC. Você tem a possibilidade de variar esta indutância gradualmente, podendo regular uma tensão na saída de alguma fonte. Para que este trafo forneça 50A a 14 na saída, ele só vai consumir uns 3A em 220 e 6 em 110V. Para o trafo alimentado em 110V abaixar de 18V para 13,8V, você precisaria subtrair 25V da entrada com estes amplificador magnético. Em 220V para abaixar de 18 para 13.8, precisaria subtrair 50V da entrada. A corrente no entanto é baixa: 3A para 220 6A para 110.
  21. Primeiro que para a fonte ter margem para a regulagem, tensão de saída teria que ser maior, uns 20V pelo menos. Segundo que uma fonte destas iria dissipar muito calor: Supondo que você queira 14V a 50A estabilizada, sendo que antes de regular a tensão é de 20V, dissiparia o seguinte em calor: 20V menos 14V = 6 6 vezes 50A = 300 watts transformados em puro calor. Algum circuito com tecnologia de chaveamento PWM já teria rendimento de 90% apenas transformando em calor aproximadamente 70 watts, mas seria muito complicado para projetar. Por isso venho lhe propor uma tecnologia dos anos 40 que não deixa ser eficiente energeticamente e ainda consegue ser muito simples para montar: O amplificador magnético, veja vídeos demostrando: Esquema: http://sparkbangbuzz.com/mag-amp/mag-amp-series-c-50.gif Artigo: http://sparkbangbuzz.com/mag-amp/mag-amp.htm Como o sistema trabalha corrente DC, não será difícil por um circuito que monitore a saída e faça correções (realimentação da fonte). Sugiro também que monte o amplificador magnético na entrada do trafo pois neste ponto a corrente é menor, mais fácil de trabalhar
  22. Olá tudo beleza! Eu já fiz algo parecido por isso posso lhe dar uma opinião. Um alternador destes de moto de 125, dá uns 7A de corrente, sua corrente nominal é de aproximadamente 7A Alternador de moto é um tipo de gerador que é limitado em corrente, no exemplo do de corrente nominal de 7A, não adianta tentar extrair mais de 7A, pois a corrente será sempre 7A, mesmo se você colocar em curto-circuito, a corrente será sempre 7A. É fácil colocar estes diodos: Você identifica as três fases que saem do alternador, mas tome cuidado pois tem uma fase que serve para a ignição, esta sai uma tensão bem alta que dá choque. Ela só tem potência para acionar a vela. Você identifica as três fases, vai na internet e procura por um esquema de retificador trifásico: Compra 6 diodos modelo 6A6: E monta a ponte retificadora. Uma bateria destas automotiva quando completamente descarregada estará com 8 a 10V. Quando você ligar moto para carregar a tensão da bateria sobe logo para 12V e a corrente de consumo ficará estabilizada logo de início em aproximadamente 6A, logo conforme a tensão vai subindo vai caindo, ficando estabilizada em uns 5A por um bom tempo. O retificador/ regulador da própria moto é do tipo regulador shunt. Isso significa que para regular a tensão em 13.8V o regulador põe uma espécie de curto-circuito no alternador, limitando a tensão em 13,8V. O próprio alternador ajuda na regulação da tensão pois as armaduras dos eletro-ímãs que o magnetismo flui com fulgas, de forma que mesmo em curto circuito a corrente não ultrapassa os 7A. Funciona mais ou menos semelhante a um transformador de núcleo saturado. A prova que o regulador/retificador é do tipo Shunt: Por isso que se você colocar um retificador passivo (comum sem controle) direto na saída do alternador a tensão vai estar regulada da mesma forma como se estivesse na saída do regulador/retificador. Ainda sobre a bateria, quando a bateria estiver totalmente descarregada, evite ligar o farol, pois ele consome aproximadamente a mesma corrente que a bateria puxa. Mesmo o alternador sendo limitado em corrente, se você ligar o farol junto com a bateria descarregada, vai forçar um pouco o alternador. O amplificador certamente será mais potente que um farol, por isso o alternador não dará conta, ainda mais se estiver farol e som ligados. certamente você vai usar a bateria no alternador e se seu som for mais potente que 110 watts, a bateria vai descarregar. Quando estiver usando o som, evite ligar o farol. O alternador de uma moto é diferente de um alternador de carro: O de carro regula a tensão controlando o campo magnético de um eletro-ímã, que ao se movimentar junto a várias bobinas, gera energia. No alternador da moto, no lugar do eletro-ímã é usado um ímã permanente, por isso não existe forma de controlar a tensão de saída controlando o campo magnético. Por isso que as armaduras dos eletrímãs tem fugas de campo magnético da mesma forma que num transformador de núcleo saturado, fazendo a corrente não ultrapassar 7A mesmo se colocar curto-circuito e o retificador/regulador é de tecnologia shunt. O retificador/regulador funciona com 3 SCR e 3 diodos comuns numa configuração de semi-ponte controlada, funcionando como retificador controlado, mas chaveando para terra (curto-circuitando para terra quando o pico da senoide ultrapassa 13,8V).
  23. Olá Agricio Este diodo do esquema não tem como fução proteger o FET? Aqui nos meus teste eu coloco uma ponte de diodo na saida do PWM para proteger o fet na hora inverção, mas na pratica é esperar o motor parar para inverter assim o FET não leva tranco existe mini torno que funcionam com motor DC, o esquema de um torno deste seria o ideal Obrigado Junior Depois e muito navegar achei o esquema de um mini tormo http://www.dcmotorcontroller.net/ agora da para ter uma ideia melhor de como controlar este motor,apesar de que não estou entendendo muita coisa Junior
  24. Este seria mais simples e realmente funciona. Só precisa substituir os mosfets por mosfets de alta tensão: http://images.orkut.com/orkut/photos/PQAAAOwsskpevlyNp9JMiyxl_xWzg7qOoGT6bKQA5Sh-ocM_lJvSDqCoPDvEDVw1Iang3Yx7p-qAnW0gdE4RhcknlXsAm1T1UOggLBpvFlb41m4DijR9Ktj2ugAz.jpg Acredito que o outro você terá problema com drivers e com tempo morto, principalmente pelo fato dele trabalhar em alta tensão. Este que lhe passei não faz inversão de rotação, mas em compensação não tem problemas com tempo morto do mosfet (que necessitaria de um drive decente como o IR2110 para fazer isso). O ideal é você fazer ele trabalhar com 1Khz. Eu havia sugerido este mesmo PWM para um amigo meu, mas ele acabou substituindo o 555 por um microcontrolador, que fez o mesmo papel do 555 e funcionou perfeitamente para controlar o mesmo motor que você está usando.

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