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albert_emule

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Tudo que albert_emule postou

  1. Olá. A ideia aqui é usar um TRC de 5 polegadas para construir um osciloscópio simples. Sei que não é muito adequado fazer osciloscópio com TRC de TV, pois os mesmo são defletidos por campo magnético, e não por campo elétrico como acontece com os de osciloscópios. Acontece que por ele ser defletido por campo magnético, são usados eletro-ímãs que tem uma característica de responder bem a um tipo de frequência, contem ressonância, então o osciloscópio fica limitado em freqüência. Já com a deflexão eletrostática ele é livre para oscilar. É o que acontece com os osciloscópios analógicos. Contudo eu tenho um TRC destes, e atualmente ando precisando de pelo menos ver a forma de onda de freqüências de até uns 100Khz. Acredito que não teria problemas em ver só a forma de onda de até 100Khz com um tubo destes. Então Surgiu a ideia de alimenta-lo com dobrador de tensão para atingir a alta tensão necessária e criar o circuito de varredura. Criei este tópico pois pode ser útil para quem tem um TRC destes. É muito importantes poder ver a forma de onda nas nossas montagens eletrônica. Daí surgiu a dúvida: Qual a tensão que é alimentada um TRC de 5 polegadas 5mil volts? 10 mil volts, 15 mil volts ????? Vai precisar também de um oscilador para fazer a varredura, semelhante a dente de cerra. Ele precisa subir a tensão de forma constante, e descer a tensão na velocidade máxima. Isso fará com que o feixe de elétrons varresse a tela da esquerda para a direita, e quando estivesse totalmente no canto direito, iria voltar de forma apagada para o canto esquerdo novamente. Bobinas horizontais. O oscilador deve ter Freqüência ajustável via potenciômetro. Seria bom que este oscilador pudesse sincronizar a sua freqüência com o sinal a ser medido. Assim a forma de onda fica parada na tela. Então o sinal a ser visualizado seria injetado nas bobinas verticais. Vou começar a pensar no circuito oscilador.
  2. Este seu driver esta bem ruim. O ideal seria com o IR2117 Dá para fazer com transistores, porém não fica tão eficiente como o CI. Mas tente este: Tente copiar só o circuito que está acionando o mosfet de baixo, o que está sendo mostrado a forma de onda.
  3. Tem que ser sinal de no mínimo 12V, no máximo 20V e por segurança 15V. Use um transistor como drive, e use uma fonte de 12V para fornecer este sinal. Tem ainda um detalhe muito importante: O gate do mosfet reage semelhante a um capacitor cerâmico. Quando este capacitor está carregado, o mosfet conduz, quando este capacitor está descarregado o mosfet deixa de conduzir. É comum colocar um resistor entre Gate e Source para fazer a descarga do capacitor, mas no caso de frequências elevadas um simples resistor não é suficiente. Seria caso a resistência fosse muito baixa, mais aí já forçaria o driver. Então é mais adequando um circuito drive que possua um transistor para carregar o gate com 12V, e outro transistor para fazer a descarga do gate no Source. Outra alternativa é você usar um drive específico para isso como o CI IR2117 que já tem tudo isso dentro e faz o trabalho com bastante eficiência.
  4. Se o próprio fabricante do RX fabrica estabilizadores de tensão para seus aparelhos, isso é um forte indicativo de que seus equipamentos possuem fontes lineares não estabilizadas internamente, e o que está ocorrendo pode mesmo ser por causa das variações da rede, mesmo que esteja dentro dos padrões da concessionária de energia. Sugiro que continue buscando orientação com o próprio fabricante. Se o estabilizador que está a venda no site deles não atender, peça que indique um que melhor atenda. Eles que são fabricantes é quem melhor conhecem o RX.
  5. Neste caso tudo indica que o defeito seja no aparelho, Ha não ser que seja um aparelho com fonte linear sem ser estabilizada, então vai sofrer mesmo com pequenas variações de tensão na entrada. Aparelhos de Raio X nada mais é do que um Diodo termo-iônico projetado especialmente para emitir ondas de Raio X. Para isto, necessita de altíssimas tensões no diodo, de forma que uma pequena variação na tensão de entrada, pode provocar uma grande variação na tensão do catodo do diodo. http://pt.wikipedia.org/wiki/Raios_X Numa Breve pesquisa pude ver que estes diodos funcionam com até 60 000 Voltts. Caso a fonte interna seja linear, não estabilizada, uma diferença de tensão de entrada de 220V para 226V, faz com que a tensão do diodo suba de 60 000 V para 61 800V, ou seja 1800V a mais. Talvez afete a calibração do equipamento pois com 1800V a mais, ele passa a emitir RX com maior potência, fugindo do que foi selecionado nos controles. Neste caso, é bom verificar quais os limites máximos e mínimos de tensão do aparelho. 226v pode ser o limite máximo dele. Se este for o caso, só mesmo um bom estabilizador para resolver. Na área médica existem equipamentos assim. Por isso que os estabilizadores ainda são usados. Os no-breaks seriam muito melhores, porém muitos mais caros e suas baterias requerem manutenção constante. Repito, somente se for o caso, o estabilizador é uma boa escolha.
  6. Tem Opção de instalar um estabilizador de alta qualidade como estes aqui de 3000 Va: http://www.cseletro.com.br/produtos_estabilizadores_cep_inmetro.php Só que vai lhe custar R$ 1500,00 Estes foram projetados para serem usados em área médica. Ou ainda pode usar um destes SMS: http://www.kalunga.com.br/prod/estabilizador-bivolt-progressive-iii-2000va-6-tomnt-16218-sms/242139 Não tem tanta qualidade assim, mas é bem baratinho e deve resolver seu problema. Este modelo não tem com saída 220. Tente achar outra marca que tenha modelo semelhante com saída 220V. Daí pode decidir parar uns R$ 400,00 por um estabilizador mais ou menos ou pagar uns R$ 1500,00 por um estabilizador decente, ou ainda enfrentar os tribunais como o colega falou. Eu escolheria o estabilizador de R$ 400,00, pois certamente eu teria mais prejuízo enfrentando tribunais, tendo em vista os clientes que eu iria perder e o tempo. Mas só você sabe o que fazer. Segue abaixo um e-mail que enviei para um de meus clientes que queria adquirir um estabilizador: Sr Santiago, Boa tarde! Antes mesmo de comprar o estabilizador de tensão de alta potência para sanar as variações de tensão de sua residência, é necessário verificar se a concessionária de distribuição de energia está fornecendo a tensão dentro dos padrões estabelecidos. Caso contrário, o senhor poderá ter o direito de chamar o técnico da Coelba gratuitamente para sanar o problema. Observe no site da própria Coelba, o modelo da conta de energia residencial: http://servicos.coelba.com.br/residencial/conheca-sua-conta-baixa-tensão Observe também que os limites de variação de tensão são: Para redes com tensão nominal de 127V a variação máxima aceitável é de 116V a 133V Para redes com tensão nominal de 220V a variação máxima aceitável é de 201V a 231V. 1ª. Deverá pedir para um eletrotécnico habilitado verificar se a tensão elétrica está chegando dentro dos padrões na caixa de medição. Da caixa de medição para a rua, a responsabilidade é da concessionária de distribuição de energia (Coelba). Da caixa de medição para dentro da residência, a responsabilidade é do senhor. Os defeitos poderão estar ou dentro da sua própria residência, ou na rede externa da Coelba. 2º. No caso do defeito ser na rede externa, deverá chamar os técnicos da Coelba para resolver. Só no caso dos seus eletrodomésticos serem sensíveis às variações de 116V a 133V no padrão 127V, ou 201V a 233V no padrão 220V, é que o senhor deverá adquirir o estabilizador. Segue abaixo uma tabela que relaciona a potência elétrica de eletrodomésticos: http://manoel.pesqueira.ifpe.edu.br/cefet/anterior/2009.1/projetos1/cargas.pdf Ela servirá para dimensionar o estabilizador. Atenciosamente Albert França
  7. Para este tipo de solda é melhor um ferro de solda de 60 watts. Este de 30 é melhor para soldar CI. É possivel perceber que a solda não aqueceu direito, por isso se formou em torrões (Não espalhou em volta do terminal), Outra coisa é que parece estar colocando solda demais. Veja os exemplos: Esta é uma solda manual: Está é uma Solda automatizada industrial:
  8. Tenho estas apostilas completas em arquivo digital. Veja o índice: https://skydrive.live.com/?cid=830BDFFB4B1FBB25&id=830BDFFB4B1FBB25%21532 Quem quiser é só enviar uma mensagem privada, que eu envio por e-mail.
  9. Nos diga então o que faltava?
  10. Pois é! Se você tivesse experiência com eletrônica, poderíamos modificar um inversor senoidal onda pura de 300W a 500W. Os únicos componentes sensíveis partida do compreensor são os mosfets ou IGBT (Transistores), e mesmo fusíveis e talvez alguma trilha eletrônica na placa. Transformadores conseguem suportar até um curto-circuito total por poucos segundos. Transistor, na faixa de micro segundos de curto-circuito ele já vai pro espaço. Então bastaria você pegar um de 300 watts mesmo. Acrescentava mosfets mais potentes, diodos e fusíveis, suficiente para suportar os picos de 2000 watts. Mias isso iria precisar de todo um estudo de drivers de mosfets e tal. É complicado para você. Olhá só a complexabilidade de um inversor senoidal de onda pura, essa é só a parte de controle (Processamento), a parte de potência não está inclusa.
  11. Faça sem ele. Use um filtro destes que se usa em amplificadores classe D (Indutor e capacitor de saída) Você vai ligar o filtro L e C em série na ponte H, e vai alimentar o motor em paralelo com o capacitor C, do mesmo jeito que este alto-falante está sendo alimentado no esquema abaixo: O transformador apenas faria papel de indutor, mas não tem necessidade. Deu para entender a lógica do esquema, aquele que eu marquei em vermelho? Eu gosto muito deste tipo de eletrônica. Não gosto muito de programação.
  12. Olha cara não tem segredo; A dica é que o circuito não é grande. Na verdade são vários circuitinhos para formar um todo (várias etapas).Tem no esquema umas 8 ou 9 etapas. Sugiro que você monte cada etapa separadamente (pode ser até em plaquinhas separadas) depois interligas dotas as partes. Você monta o circuito do esquema acima Monta uma fonte de 12V com o 7812, para alimentar todos os CIs Monta um driver Full bridge com o IR2110, veja o exemplo do datasheet: http://www.datasheetcatalog.org/datasheet/irf/ir2110.pdf Olha um exemplo prático: E finalmente você conecta aquelas 4 saídas de MODULAÇÃO PWM nas entradas dos Drivers. Para saber a ordem de acionamento é só olhar as portas lógicas. O transformador Principal você liga ele na ponte H, pode ser um transformador com relação 1/1. Põe na saía deste transformador um capacitor de 5uF por 250V (Filtro). Se você observar, lá na no esquema tem um pequena transformador de entrada que pode ser 127V ou 220, e saída 10V (5+5). ele é um trafo apenas para amostragem de tensão. Este você conecta na saída do transformador principal. É ele quem permite comparar as tensões para poder fazer os ajustes de tensão de saída. Como eu Havia lhe dito antes, para que seja possível variar também a freqüência de saída, o oscilador de senoide base vai precisar de um Clock independente do clock do modulador PWM, Então você Monta outro Clock com LM555, igual ao que já existe, e alimenta o oscilador. Com dois potenciômetro vai ser possível variar a frequência e tensão de forma independente. Até acredito que se você usar um potenciômetro duplo, você vai poder manter a relação V/Hz automaticamente, relação esta necessária para o controle do motor de indução. Só montar e ligar Outra coisa: Eu não sou engenheiro. Sou técnico com bastante experiência eletrônica de potência. Especialmente fonte chaveadas e inversores. Faça Na placa universal mesmo. Não tenho tanta prática com layout. Seria muito trabalhoso para mim. Mas veja um layout de fonte chaveada que eu fiz: Este é um desafio cara. Aceita ele... Não devemos ficar sentados esperando a morte chegar.
  13. Segue abaixo o esquema de um circuito modulador PWM para inversor senoidal onda pura: Lembrando este esquema é garantido funcionar, pois foi retirado de um equipamento industrial. Eu apenas removi Grande parte do circuito que não nos interessava, deixando só a parte do modulador PWM do inversor senoidal. Este mesmo circuito é usado em equipamentos que vão de 1Kva até 50Kva. O que muda com relação a potência são apenas os transistores de potência, transformadores sinais de amostragem e outras partes, mas a placa é a mesma. No nosso caso, precisamos projetar: fonte que alimenta os CIs Transformador de potência de saída (No caso do inversor de freqüência, Só precisa de um filtro indutivo e capacitivo para reconstruir a senoide, como nos amplificadores classe D). Transformadores de amostragem. (Permite fazer a realimentação negativa, importante para os ajustes de tensão). Drivers que acionam os mosfets ou IGbT Projetar a ponte H (Ponte full bridge) Precisa também de um clock independente só para acionar o oscilador senoidal, para que seja possível variar a freqüência de saída. Este oscilador é formado pelos seguintes CI: LM555 (Clovk) 1340 4520 4051 LM324 Aí vocês devem estarem pensando: Nossa, quanto CI para fazer um simples oscilador de 60Hz. É que este permite alterar a amplitude da onda sem mexer com a frequência O fato de poder alterar a amplitude da onda, permite corrigir a tensão de saída do inversor (Realimentação negativa), sem que mexa na freqüência.
  14. Da sim. Só temos que fazer algumas modificações mas são relativamente simples. Por exemplo: Este projeto usa um LM555 como clock, oscilando a 18Khz, que passa por um divisor de freqüências, e viram duas freqüências de 9KHz. Uma destas duas freqüências de 9Khz vai para o modulador PWM. A outra vai para um outro circuito que gera a onda senoidal base, de 60Hz. Papa alterar freqüência de forma independente da tensão, teríamos que por dois clocks separados de 9Khz. O clocK da modulação PWM se manteria fixo Trabalhava na realimentação positiva para alterar a tensão. Alterava a frequência do clock do oscilador para alterar a freqüência de saída do inversor. Vou montar o esquema aqui e você vai entender. Só não esqueça de testar as saídas PWM do microcontrolador antes de ligar no driver. Tem que testar com um osciloscópio, mas caso não tenha, existem outras manhas. Pesquisador de sinais é um equipamento caseiro e simples de fazer em casa, que serve justamente para isso. Você ouve os sinal. Ná verdade nem precisa montar este equipamento. Um fone de ouvido já basta para saber se tem este sinal PWM.
  15. A princípio até daria conta (1000 watts de pico) Mas não se deve acreditar em tudo que vendedores dizem. Seria mais seguro um equipamento conhecido, de marca conhecida. Outra questão é a que eu já citei. Um compressor tem problemas com partida. Quando ele liga, se você for lá, desligar e ligar novamente no mesmo instante, ele trava o motor e a corrente de pico dura muito mais do que o normal (1 a 2 segundos), durando entre 10 a 15 segundos, quando então ele desliga por sobre temperatura (termostato interno no compressor). Quando isso acontece, o compressor só volta a dar partida depois de passara uns 5 minutos (acho que é o tempo que ele esfria). Por isso, seria seguro se o inversor suportasse estes 1000 watts por pelo menos uns 20 segundos. Uma ideia: Seria interessante também desfazer a conexão elétrica do termostato da serpentina fria do frigobar, refazer a instalação de forma que o termostato ligue diretamente o inversor. Assim quando o compressor estiver desligado, o inversor automaticamente também estará e não ficara gastando energia à toa.
  16. sendo assim a potência do inversor tem que ser 700~1000W contínua, ou ou ele deve suportar apenas esses picos e no restante do tempo vai funcionar somente na potência nominal do aparelho (70~100W)? pergunto isso pois encontrei inversores de energia pura que geram 500Watts contínuos e 1000Watts em pico... =http://www.ebay.com/itm/500W-PURE-SI...item35b868d803 Só precisa suportar os picos mesmo. É o tempo que o motor interno do compressor sai da inercia, geralmente de 1 a 2 segundos. Mas tem que tomar muito cuidado, pois compressor tem um problema sério com relação a partida. Se após o compressor entrar em funcionamento, você desligar e ligar ele no mesmo momento, o motor interno engasga, e ele trava todo por dentro. Fica consumindo aquela potencia de pico por uns 10 ou 15 segundos, até que o termostato de proteção atua e ele desliga por sobre-aquecimento. outra duvida sobre o inversor, durante o seu funcionamento ele vai consumir somente a carga necessária para rodar o aparelho ligado, ou inevitavelmente ele vai consumir a carga pra gerar sua capacidade total? Ex.: o inversor tem capacidade pra 500W, ligando-se um aparelho de 100W, ele vai consumir apenas o necessário pra funcionar o aparelho ou vai gerar os 500W nominais? Quando se diz que um inversor é de 500 watts, na verdade querem dizer que este inversor suporta sustentar até 500 watts, e não que ele vai consumir 500 watts no vazio. Quando ligado em vazio, ele consome puco, talvez 1 ou 2 watts, suficiente apenas para alimentar os circuitos internos.
  17. Tente colocar o diodo e o capacitor de bootstrap que resolve o caso. Cada par de mosfets ou IGBT requer um capacitor e um diodo de bootstrap. Seria algo em torno de 470Uf por 25 ou 50V e um diodo 1n4007 É assim que funciona: O source do mosfet inferior está ligado ao GND da fonte geral, que alimenta o micro controlador e tal (através de um 7805 é claro). Por isso é muito simples acionar este mosfets. O microcontrolador só precisa mandar os pulsos positivos. ( lembrando que o mosfet precisa de 12 a 15V para ser acionado). Já o mosfet de cima é muito complicado aciona-lo, pois o Source está flutuando, não tem ponto zero. Este mosfet de cima precisa então de um GND virtual e flutuante. É aí que entra a técnica de bootstrap. O positivo do capacitor de bootstrap é posto na fonte de 12V geral através de um diodo. A função do diodo é evitar tensão no sentido inverso. Quando o mosfet inferior conduz acionado pelo microcontrolador, ele também põe o negativo do capacitor de bootstrap em GND. Como o positiva deste capacitor está ligado no +B da fonte através de do diodo de bootstrap, este capacitor acaba se carregando com 12V da fonte. No semiciclo posterior, onde o mosfet superior precisa ser acionado, a tensão deste capacitor é usada para acionar o gate do mosfet. No semi-ciclo seguente o capacitor é recarregado novamente, e assim vai enquanto a ponte inversora funcionar. É assim que o IR2110 funciona, porém ele tem tudo dentro do invólucro minusculo. Aposto que você não sabia disto, diz aí???????????? Olha só como o IR2110 é por dentro: 7812 é uma fonte que alimenta geral com 12V. Ela alimenta todos os outros circuitos auxiliares. O capacitor de bootstrap é o capacitor de 22uF que está ligado diretamente ao diodo RUM120 que é o diodo de bootstrap. O negativo do capacitor está ligado entre os dois mosfets. Por isso ele é o GND do mosfet de cima. Por outro lado quando o mosfet de baixo conduz, liga o negativo dele em GND, o que faz carrega-lo através do diodo MUR120. No semiciclo seguinte a tensão carregada nele é usada para acionar o mosfet de cima e depois os ciclos se repetem. Segue as modificações: Lembrando que o gate de um mosfet ou IGBT reage semelhante a um capacitor cerâmico. Por isso que em altas freqüências se usa um transistor para carregar o cate, e outro para descarregar. Mas no seu casso, como é 60Hz apenas, baixíssima freqüência, um resistor de 470R é mais que suficiente para descarregar o gate
  18. Este que bolei é muito simples, porém vai precisar de 3 fontes independentes: Uma fonte de 12V que irá servir para acionar os mosfets inferiores, e ao mesmo tempo alimentar um LM7805 que alimentará o micro-controlador. uma segunda fonte de 12V que servirá apenas para acionar o gate do mosfet superior esquerdo. e outra fonte de 12V que servirá apenas para acionar o gate do mosfet superior direito. As fontes superiores são totalmente Isoladas, e com seu próprio terra isolado também. Quem faz este papel de fontes superiores são os capacitores de bootstrap e os diodos bootstrap (presentes também no IR2110) Mas se caso eu colocasse os capacitores de bootstrap e os diodos bootstrap, o drive se tornaria muito complicado. Por isso coloquei fontes independentes por serem mais simples, porém é um peso e duas medidas kkkk. Já os pequenos transformadores, você pode achar em ferro velho, de radio velho TV sei lá mais o que. Precisa de 3 unidades para fazer as 3 fontes isoladas: Lembrando que o micro controlador deverá ter duas saídas PWM com larguras de pulos ajustáveis de 1% a 49% (50% os 4 mosfets ou IGBT irão conduzir todos juntos). A saída deve ser defasada uma da outra em 180 graus. Deverá injetar a saída do PWM 1 no sinal 1 e sinal 4 A saída do PWM 2 deverá ser injetada no sinal 2 e sinal 3
  19. Conforme o faller havia falado, o inversor terá que ter 10 vezes a potência do compressor em watts (para poder suportar aqueles picos da durante a partida). O inversor sendo senoidal de onda pura não tem problema nenhum. Na verdade um inversor senoidal onda pura, fornece tensão com ondas muito mais senoidais do que as das redes elétricas. Eu pude comprovar com um osciloscópio. As das redes elétricas geralmente ficam distorcidas nos picos em razão de muitas cargas consumidoras não lineares. Todavia você poderá ter problemas com vida útil de baterias. Baterias chumbo ácidas tem relativamente poucos ciclos de carga e descargas em comparação a outros tipos mais modernos que chegam a ter mais de 1000 ciclos. Procure estudar sobre os ciclos para ficar por dentro do assunto. Copiei de um manual de um equipamento industrial: 2.1 PERFIL CÍCLICO A capacidade de ciclos de carga/descarga de qualquer bateria é determinada por muitas variáveis, tais como : a) Projeto da Grade (isto é: tipo da liga, espessura, configuração da malha). Formulações da pasta ou material ativo (isto é; densidade, tipo de óxidos, processo de mistura) c) Processo de Tratamento da Placa d) Tipos de Separador (isto é, tamanho do poro, resistência interna, tipo de material). e) Processo de Formação da Placa Ainda que a maioria dos projetos das baterias sejam totalmente similares, sua capacidade cíclica pode variar. A quantidade de ciclos que elas irão fornecer está diretamente relacionada com a profundidade da descarga. Essa profundidade de descarga é função da efetiva amperhora removida e da capacidade nominal em amper-hora de um determinado tipo de bateria. A seguinte fórmula pode ser usada para determinar a profundidade da descarga: Profundidade de Descarga = Descarga(Ampere) x Tempo (hrs) , Capac. Nom. da Bateria (Ah) x o nºde redes paralelas (nºde redes paralelas, se aplicável) As baterias da RTA tem sido submetidas a testes de ciclos, de acordo com os seguintes parâmetros: Temperatura Nominal (68ºF - 77ºF)(20ºC a 25ºC) Tensão de carga 2.5 vpc máximo Tensão Final 1.75 vpc Percentual de recarga 120% de Ah removido Os resultados desses testes de ciclos estão relacionados na tabela abaixo: Número de Ciclos Profundidade de Descarga 150 - 200 100% 450 - 600 50% 1250 - 1500 25% A RTA verificou que os requisitos de descarga característicos para aplicação em No-Breaks (5, 10, 15 min. de autonomia) poderiam consistir em 20% a 40% de profundidade do nível de descarga.
  20. As perdas com calor nada tem haver com a potência do equipamento. São perdas que ocorrem nos transistores, transformadores e demais componentes. Geralmente 10% considerando o melhor inversor. Se o aparelho de refrigeração for do tipo compressor, você não poderá instalar um inversor de 150 watts. Terá que instalar um com uns 1000 watts. Outra coisa: Terá que ser do tipo senoidal de onda pura (não semi-senoidal) O problema com o compressor é que dentro dele tem uma espécie de motor, que para sair da inercia, requer potências relativamente elevadas durante um ou dois segundos. Já tive um caso real parecido com o seu. O sujeito instalou um frigobar no Troller. Para alimentar o compressor do frigobar, ele usou um inversor de 700 watts do tipo semi-senoidal. Não demorou muito ele apareceu com este inversor com os transistores mosfets estourados. Praga garantir o pico de consumo do compressor durante as partidas, eu reforcei a ponte inversora, colocando transistores de 50A. Desta vez demorou mais para apresentar defeito, mas quem queimou desta vez foi o compressor do frigobar. Eu deduzi que o compressor queimou por causa da onda semi senoidal, que prejudicou as bobinas do motor. Outra coisa: Eu tenho aqui uma tabela de autonomia de baterias estacionárias que vai até 58Ah. Ela dá 5 horas a 111 watts. 2,58 vezes 58Ah dá 149,64 Ah ( seriam aproximadamente duas baterias e meia de 58Ah em paralelo) 2,58 vezes 5horas = 12.9 horas de autonomia a 111 watts. Vamos considerar que o compressor consuma 100 watts. Temos que adicionar 10% em cima, para considerar as perdas de calor. Então seu sistema vai dar aproximadamente 12 horas com consumo de 100watts Já com bateria automotiva, talvez nem dê isso, pois elas não são apropriadas para fornecer potência constante. Foram projetadas apenas para dar partida, ou seja; elas são preparadas para altas densidades de corrente, mais por um tempo menor. Qual a diferença da estacionária para a automotiva? As automotivas são feitas com chumbo de qualidade menor (pureza menor) alem do mais as placas são mais finas. Já as estacionárias são feitas com placas de chumbo de espessura maior, e com chumbo de alta pureza. Tem baterias estacionárias que duram 10 anos dependendo do tipo de uso.
  21. Não vai dar 18 horas por dois motivos Primeiro que a bateria não tem eficiência energética de 100% (nenhuma maquina gerador ou equipamento tem 100% de eficiência) E segundo que o inversor perde aproximadamente 10% da potência que está sendo consumida, em forma de calor.
  22. Do jeito que o professor orientou você fazer, vai funcionar, mas não é a maneira correta (Para demostração até serve muito bem), mas você não encontrará nenhum equipamento comercial controlando motor de indução com onda retangular. Os motores universais funcionam sem problema nenhum. São aqueles que tem dentro dos liquidificadores, e aspiradores de pó. No entanto não faz sentido manter a relação V/Hz pois eles não dependem muito disso. Na verdade funciona até com corrente contínua, por isso que é universal. Bastaria variar a tensão rms. de 5 a 60Hz não é frequência crítica. Nem precisaria de CIs caros. Vou tentar desenvolver um driver com componentes comuns como BC327, BC337, diodo IN4148, resistores de 1/4 watts e foto acoplador 4n25. Depois coloco o esquema aqui.
  23. Tem alguma coisa de errado com esse seu professor. No mínimo ele não deu nenhuma importância para seu trabalho, e falou qualquer coisa que veio na cabeça. Sei lá. O meu projeto é controlar a velocidade de um motor AC, aí eu preciso manter a relação V/Hz constante para variar a velocidade sem ter problemas com aquecimento (por isso o uso dessa modulação). Esta forma de onda não é adequada para cionar um motor assíncrono (Como os de ventiladores). Ele certamente irá aquecer. A forma de onda mais adequada seria senoidal de onda pura. O problema é que com esta forma de onda que você quer usar, a amplitude de V não varia. O que varia é o tempo de V sobre sobre a carga. Recomendo esta apostila para que entenda melhor: http://www.eletronica.org/arq_apostilas/apostila_pwm.pdf Não estou dizendo que não faça o que o professor orientou. Só estou lhe mostrando como realmente funciona. Onda retangular PWM supostamente semi-senoidal, não é apropriadas para motores assíncronos do tipo de indução, como os de ventiladores.
  24. Use o foto acoplador TLP250, olha só o que diz no datasheet: Switching time (tpLH/tpHL): 1.5µs(max.) Diz também que a frequência máxima de operação é de 25Khz Eu não vi nada escrito sobre frequência mínima ou tempo mínimo, isso significa que ele opera de 0 a 25Khz Um exemplo de como usar: Antes de montar o circuito, leia sobre driver de bootstrap, e tente entender o funcionamento. Não monte o circuito antes de de estar por dentro do funcionamento deste driver de bootstrap. Segue uma leitura batante recomendada: http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CGMQFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.cpdee.ufmg.br%2F~porfirio%2FFontes%2520CC%2520CA%2Fcomando%2520igbt.ppt&ei=CjwGUPXbDsqo6wGzrd26CA&usg=AFQjCNHyQbfQprDKQZ78jDscNjPUE-3Tww&sig2=W6lq8-c6HtfLvNdbJ-RkLQ E não se esqueça: Do seu microcontrolador deverá sair dois sinais PWM um defasado em 180 graus em relação ao outro. sinais de onda retangular que terão que variar de 1% de largura, a no máximo 49%. Então você monta uma ponte Full bridge como esta aqui: Coloca um TLP250 em cada mosfet ou IGBT, para acioná-los como driver de bootstrap. Depois você envia o PWM do microcontrolador para os TLP250 de forma cruzada: O primeiro sinal você manda para Q1 e Q4 Já o segundo sinal você envia para Q2 e Q3 É mais ou menos isso

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